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atividade discursiva avaliacao

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As pessoas estão sempre fazendo avaliação de si próprias e de outras pessoas. Por exemplo, se quer que o médico saiba diagnosticar corretamente os problemas de saúde que os estudantes sejam aprovados em concursos públicos, que os motoristas dirijam os carros de forma competente e segura. O professor constantemente avalia seus estudantes na sala de aula. Quando estudamos a respeito das conceitualizações da avaliação, na unidade de estudo I, vimos como nossas avaliações das pessoas e dos fatos podem ajudar ou prejudicar futuras aprendizagens. A avaliação exerce forte influência sobre o que os professores ensinam sobre o que os educandos estudam e, consequentemente, sobre o que aprendem. Como cidadãos e professores, esperamos que as pessoas com quem estamos em contato e também os nossos estudantes logrem determinados desempenhos. A avaliação está em toda parte e tem vários significados.
Considerando essas mudanças na concepção de avaliação, redija um texto argumentativo identificando, em sua prática de estudante ou de professor, circunstâncias que possam comprovar a veracidade das afirmações contidas no texto acima. Aborde razões pelas quais isto ocorra, ou seja, como avaliação pode influir na aprendizagem.
O processo de avaliação permeia a constituição da sociedade desde registros antigos da evolução do homem, visto que sempre estivemos sendo classificados por algum critério pela estética, pela etnia, por profissões ou por outros pressupostos impostos pela sociedade em que vivemos.
Tal colocação pode-se ser vista através de Chueiri (2008, p. 54), onde a autora afirma que “[...] na China, três mil anos antes de Cristo, já se usavam os exames para selecionar homens para o exército”.
Assim, percebe-se que tal critério também é adotado no ambiente escolar, pois ao padronizarmos nossas políticas educacionais através de práticas com valores e normas, fazendo com que esta esteja ligada diretamente, em uma forma implícita ou explícita, à pratica pedagógica adotada pela instituição e, deste modo, caracterizando-se uma prática educacional formalizada e organizacional (CHUEIRI, 2008, p. 53), vemos uma prática exposta de critérios avaliativos.
Sabe-se que a avaliação não constitui-se somente a um conceito teórico ou que esteja ligada diretamente aos processos educacionais, mas sim ser pertencente à processos de formações, a concepção de educação, de sociedade, onde é citado por Caldeira (2000, p. 122) como “um meio e não um fim em si mesma; está delimitada por uma determinada teoria e por uma determinada prática pedagógica” (apud CHUEIRI, 2008, p. 51) e, também, explicitado por Raphael:
A qualidade técnica de um processo avaliativo reside, essencialmente, no aprimoramento dos instrumentos utilizados. Estes instrumentos têm o objetivo de obter dados de medida que formarão um conjunto ao qual será atribuído o juízo de valor. Estes dados que servirão ao julgamento necessitam ter qualidades técnicas para que o juízo seja aceitável. Devem ainda ser coerentes com a totalidade do processo, pois nesta fase são decididas questões como: para que servem os dados? Que informações são necessárias? Como serão obtidas as informações? A quem caberá esta tarefa? (1994, p. 34)
Deste modo percebemos que a avaliação não ocorre apenas em um momento específico, e sim que está presente em todo o processo educacional, tornando-se um instrumento que se concebe desde o início até a finalização do trabalho do professor.

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