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1.
		Imagine que Mario seja um militar no meio de uma guerra. Ele ficou encarregado de receber os homens de seu exército feridos e organizá-los em tendas montadas que servem como enfermaria. Nenhuma instrução superior foi dada a Mario e, por isso, ele resolve adotar um critério de organização baseado nos programas de construção dos hospitais antigos. Logo, ele distribuirá os feridos pelas enfermarias por:
	
	
	
	Idade, patente militar e tipo de enfermidade.
	
	
	Tipo de enfermidade, idade e especialidade médica.
	
	
	Especialidade médica, sexo e patente militar.
	
	
	Sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica.
	
	
	Patente militar, idade e sexo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O Século XX traz uma série de inovações no campo da arquitetura. O projetos apresentam significativas alterações em relação aos antigos projetos. Podemos exemplificar abaixo, uma das grandes características deste período.
	
	
	
	Os projetos deste período apresentam características extremamente segregadoras.
	
	
	Os projetos hospitalares seguem os tratados no período do cristianismo em sua real concepção.
	
	
	Neste período os projetos hospitalares aproveitam construções religiosas que estavam decadentes e abandonadas.
	
	
	Todas as características acima mencionadas refletem um conceito arquitetônico das intervenções hospitalares do início do século XX.
	
	
	Inicia-se a características dos projetos hospitalares verticais.
	
Explicação:
Já no início do Século XX, os projetos hospitalares ganham uma nova contextualização vertical, proporcionando a oportunidade de receber maior número de pacientes, e, com certeza, garantir atendimento e maior arrecadação nos procedimentos.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Verificamos que a questão da humanização dos edifícios hospitalares é bem antiga. Já no final do Século XVIII os europeus começaram a tratar deste processo de forma efetiva. O hospital passa, então, com o novo conceito terapêutico de humanização a ter novo desafio em sua concepção. Neste sentido é correto afirmar:
	
	
	
	Nenhuma das opções acima poderá ser considerada como correta.
	
	
	Fica evidenciado neste contexto a falta de participação dos arquitetos nos novos projetos hospitalares.
	
	
	Verificamos que, apesar de todo o conceito de humanização dos atendimentos hospitalares, não houve uma mudança conceitual nas intervenções arquitetônicas.
	
	
	Neste período, não há uma grande alteração conceitual nos projetos arquitetônicos.
	
	
	Os arquitetos se apropriam deste novo desafio em seus projetos hospitalares.
	
Explicação:
Esta nova proposta terapêutica, com hospitais acolhedores no sentido de garantir uma assistência humanizada e não apenas de ser instituições de assistência aos pobres e de exclusão social, logo assumindo também a missão de curar. Assim, um grande desafio foi assumido pelos arquitetos, onde os mesmos puderam entender esta nova forma de tratar dos pacientes, projetando espaços mais confortáveis e acolhedores.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Marque abaixo a opção que corresponde a grande influência na construção dos primeiros hospitais na Europa:
	
	
	
	Influência da Reforma Protestante
	
	
	Influência do Capitalismo
	
	
	Influência do Cristianismo
	
	
	Influência do Feudalismo
	
	
	Influência do Socialismo
	
Explicação:
Os primeiros hospitais apareceram na Europa, no século IV aproximadamente, sob a influência do Cristianismo. Servindo tanto como refúgio para viajantes como para abrigar doentes. Posteriormente uma regra imposta pela Igreja, obrigava as paróquias a abrigarem os doentes.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quais os reais objetivos dos hospitais surgidos a partir do século XX?
	
	
	
	Solidariedade
	
	
	Nenhuma das opções anteriores
 
	
	
	Todas as opções anteriores
	
	
	Lucratividade
	
	
	Caridade
	
Explicação:
No século XX surgiram os hospitais particulares, com objetivos lucrativos, de propriedade de médicos. A partir de 1960 começaram a surgir os hospitais próprios da medicina de grupos, envolvendo tanto os grupos médicos quanto as cooperativas médicas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Modelo que serviu de protótipo a diversos hospitais e permanecem sendo usadas até os dias de hoje, para algumas concepções e desenhos de estruturas com implantação térrea. Constitui-se o elemento mais importante e característico da anatomia do hospital do século XIX. Estamos nos referindo a:
	
	
	
	Concílio de Aechen
	
	
	Modelo Casas de Caridade.
	
	
	Modelo Brás Cubas.
	
	
	Conceito tradicionalista da arquitetura hospitalar.
	
	
	Enfermaria Nightingale.
	
Explicação:
A conhecida enfermaria Nightingale consistia em um longo e estreito salão, com leitos dispostos de forma perpendicular em relação as paredes, dotado de pé-direito generoso e janelas altas entre leitos, em ambos lados, garantindo assim ventilação e iluminação natural. Os banheiros ficavam em uma das extremidades. Contemplava ainda local para isolamento de paciente terminal, escritório da enfermeira chefe, sala de utilidades, copa e depósito, localizados no corredor de ligação com os outros pavilhões. No centro da enfermaria era implantado um posto de enfermagem.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Marque abaixo a alternativa que corresponde a construção do primeiro hospital do Brasil.
	
	
	
	O primeiro hospital do Brasil é o Hospital Israelita na Capital Paulista.
	
	
	O primeiro hospital do Brasil é a Casa de Caridade de Niterói, no Rio de Janeiro.
	
	
	O primeiro hospital do Brasil é a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
	
	
	O Primeiro hospital do Brasil é a Santa Casa da Misericórdia de Santos, do Estado de São Paulo.
	
	
	O primeiro hospital do Brasil é a Santa Casa de Misericórdia de Recife, em Pernambuco.
	
Explicação:
O Primeiro hospital do Brasil é a Santa Casa da Misericórdia de Santos, do Estado de São Paulo, que foi inaugurado em novembro 1543. A construção teve início em 1542, por iniciativa do português Braz Cubas, líder do povoado do porto de São Vicente, posteriormente Vila de Santos.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Marque abaixo aquele que foi responsável pela instalação da primeira Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro.
	
	
	
	Mem de Sá
	
	
	Padre José de Anchieta
	
	
	Padre Manoel da Nóbrega
	
	
	Tomé de Sousa
	
	
	Brás Cubas
	
Explicação:
No Rio de Janeiro a Santa Casa de Misericórdia foi instalada pelo Padre José de Anchieta para socorrer os tripulantes da esquadra do Almirante Diogo Flores Valdez, aportada à baía de Guanabara em 25 de março de 1582, com escorbuto a bordo.
		De acordo com a Lei 8080/90, aos Estados compete:
	
	
	
	formular políticas e normas, coordenar e avaliar sua implantação em articulação com os demais órgãos governamentais e promover a descentralização para as Unidades Federadas e Municípios dos serviços e ações de saúde.
	
	
	a descentralização dos serviços e ações de saúde para os Municípios, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do SUS e formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter suplementar.
	
	
	formular, executar e acompanhar normas e padrões de funcionamento em caráter privativo.
	
	
	planejar, programar e organizar a rede regionalizada e hierarquizada do SUS em articulação com a direção nacional.
	
	
	fiscalizar as ações e serviços de saúde em caráter exclusivo e promover articulação com os órgãos de fiscalização federais.2.
		A responsabilidade que cada tipo de unidade de saúde que compõe a rede de serviços tem para com a população é um conceito de:
	
	
	
	Regionalização.
	
	
	Hierarquização.
	
	
	Municipalização.
	
	
	Competência.
	
	
	Descentralização.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O conceito de Municipalização, inspirado na Conferência de Alma Ata, na antiga União Soviética, tem como objetivo:
	
	
	
	que a rede do SUS receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para todo o território nacional, evitando assim a sobrecarga da rede municipal.
	
	
	que a rede federal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes em qualquer grau de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual.
	
	
	que a rede estadual receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, facilitando a interrelação das sedes municipais e estaduais na transferência de pacientes que estejam em baixo grau de enfermidade, evitando assim a sobrecarga da rede federal.
	
	
	que a rede municipal receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes regionais, ocasionando assim a sobrecarga da rede estadual.
	
	
	que a rede regional receba investimentos para o seu aparelhamento no atendimento de ações básicas de saúde, evitando a transferência de pacientes que não estejam em grau complexo de enfermidade para as sedes municipais, ocasionado assim a sobrecarga da rede municipal.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sob o ponto de vista de planejamento, quando se trata de uma melhoria ou reforma de uma edificação, é prioridade:
	
	
	
	 
Ampliar os parceiros comerciais
	
	
	Evitar-se qualquer tipo de contaminação
	
	
	Garantir a satisfação apenas dos médicos
	
	
	Garantir o lucro
	
	
	Tornar o ambiente mais bonito
	
Explicação:
É importante considerarmos a importância do planejamento do projeto arquitetônico que deve ser uma alternativa capaz de atender as funções determinadas pelo setor, especialmente na sua importante contribuição para o desempenho terapêutico, evitando-se com isso qualquer dano à saúde do cliente que ali permanece para tratamento. Com isso, deveremos considerar a importância neste contexto, ou seja, ao planejar a construção ou ainda as reformas para melhorias nos ambientes hospitalares deverão garantir que tais intervenções não permitam problemas como de contaminação dos diversos ambientes.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A gestão dos recursos necessários para a prestação dos serviços de saúde em relação ao planejamento, execução e acompanhamento da rede de serviços, que deve ser feita pelo nível local onde esta se insere é um conceito de:
	
	
	
	Municipalização.
	
	
	Hierarquização.
	
	
	Descentralização.
	
	
	Regionalização.
	
	
	Competência.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A subdivisão da cidade em áreas homogêneas pela saúde pública tendo em vista as características do território e da população que nele está inserida é um conceito de:
	
	
	
	Municipalização.
	
	
	Hierarquização.
	
	
	Competência.
	
	
	Descentralização.
	
	
	Regionalização.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em relação ao piso técnico, marque a única alternativa que corresponde a modalidade horizontal:
	
	
	
	Pilares
	
	
	Galeria elevada
	
	
	Prumada justaposta
	
	
	Parede prumada
	
	
	Painéis prumada
	
Explicação:
Os Espaços Horizontais, que devem ser considerados para o piso técnico devem ser o Espaço Inter Piso (forro falso); Andar Técnico; Espaço Sob Cobertura (forro visitável); Espaço Sob Teto Elevado; Galeria Elevada; Galeria Enterrada; Poço de Passagem (não visitável); Piso Sobrelevado, e Instalações Aparentes.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Para criar uma boa estratégia é necessário reunir dados. Isso se torna mais fácil quando a instituição utiliza um sistema de gestão para coordenar as atividades internas. Assim, planos de ação, projetos e indicadores podem ser desenvolvidos com base em informações concretas e fiéis à realidade. O planejamento também pode ser monitorado por este tipo de ferramenta, possibilitando a integração de soluções. Com a implementação de boas ferramentas tecnológicas, será possível para um hospital, exceto:
	
	
	
	Reduzir custos operacionais
	
	
	Melhorar desempenho em segurança
	
	
	Ampliar a permanência dos pacientes em tratamento para aumentar o lucro
	
	
	Reduzir glosas
	
	
	Ampliar a satisfação dos pacientes
	
	 
		
	
		1.
		Considerando as constantes mutações dentro do espaço físico, ao elaborar o Partido Arquitetônico da sua unidade de saúde, o arquiteto deverá considerar a possibilidade futura de:
	
	
	
	construção de setores de ensino e pesquisa, pois estes estão cada vez mais escassos no ambiente hospitalar.
	
	
	redução dos custos de manutenção predial por meio do isolamento de áreas com pouca demanda de pacientes.
	
	
	flexibilização dos fluxos internos do edifício, principalmente do setor de apoio técnico, que tem apresentado demandas crescentes.
	
	
	flexibilização e readaptação da forma do edifício a fim de garantir o atendimento das demandas exigidas por este, de forma a garantir sua expansão e retardar sua obsolescência.
	
	
	adaptação de zonas "mortas" para apoio logístico, cada vez mais necessário no ambiente hospitalar.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Informações como densidade demográfica, condições socioeconômicas da população, tipo de ocupação (urbana ou rural), disponibilidade de infraestrutura (água, luz, esgoto, telefone) e informações epidemiológicas são utilizadas para:
	
	
	
	a escolha do público que utilizará a unidade de saúde.
	
	
	a escolha do dimensionamento do posto de saúde.
	
	
	a escolha da tecnologia a ser utilizada na unidade de saúde.
	
	
	a escolha do local da implantação de uma nova unidade de saúde.
	
	
	a escolha do projeto de um posto de saúde.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Setorização é:
	
	
	
	a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a necessidade da infraestrutura predial em cada zona de risco.
	
	
	a interrelação funcional entre os ambientes, definindo a disposição das circulações e relações espaciais que servirão de parâmetros para o projeto do edifício.
	
	
	a organização dos ambientes dentro de um espaço hospitalar segundo o critério de níveis de risco.
	
	
	a subdivisão do edifício em áreas modulares capazes de se adaptar às demandas expansionistas dos setores relacionados à atividade-fim.
	
	
	a subdivisão dos espaços em áreas homogêneas tendo em vista as características do edifício e da população que nele está inserida.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Mauricio é o novo gestor de um hospital geral. Na sua primeira semana de trabalho, ele verifica a existência de um Plano Diretor prestes a ser colocado em prática. Ao se reunir com o Escritório de Arquitetura para maiores esclarecimentos, Mauricio percebe que os parâmetros do Plano Diretor foram praticamente definidos somente pelo Escritório de Arquitetura. Qual é a melhor atitude que Mauricio deve tomar?
	
	
	
	Propor o não aproveitamento do Plano Diretor existente, já que os funcionáriosparticiparam muito pouco do processo, e fazendo, apenas, a manutenção da estrutura de acordo com a necessidade de cada setor, de forma criteriosa quanto ao aspecto custo.
	
	
	Propor ajustes ao Plano Diretor convocando funcionários que deverão expor as suas necessidades e alinhá-lo às estratégias da empresa, de forma criteriosa quanto aos aspectos de custo, tempo e qualidade.
	
	
	Propor a contratação de um segundo Escritório de Arquitetura para auditar o Plano Diretor existente e estipular as sanções necessárias em caso de desvios de finalidade.
	
	
	Propor a continuidade do processo, já que o Escritório de Arquitetura possui os profissionais tecnicamente gabaritados para esse tipo de trabalho.
	
	
	Propor o rompimento do contrato com o Escritório de Arquitetura que foi arbitrário no processo.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A taxa máxima de ocupação do terreno para construção do edifício de saúde é:
	
	
	
	90%, incluídas as futuras ampliações.
	
	
	75%, incluídas as futuras ampliações.
	
	
	50%, incluídas as futuras ampliações.
	
	
	100%, menos os afastamentos frontais e laterais exigidos pelo órgão competente.
	
	
	75%, não incluídas as futuras ampliações.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Ruy Galvão recebeu a incumbência de gerenciar o Hospital Geral de Petrópolis. Logo no início de sua jornada, ele é informado de que o Plano Diretor, que entrou em prática há poucos meses foi desenvolvido unicamente pelo Escritório de Arquitetura contratado e apresenta parâmetros equivocados. Como um bom gestor, Ruy irá: .
	
	
	
	Dar continuidade ao Plano Diretor, já que o Escritório de Arquitetura é prestador de serviço de longa data do Hospital, conhecendo profundamente os seus processos.
	
	
	Convocar sua equipe para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Tático.
	
	
	Propor a contratação de outro Escritório de Arquitetura para auditar o Plano Diretor existente e aplicar as multas necessárias em caso de irregularidades.
	
	
	Convocar sua equipe e Escritório de Arquitetura para ajustes no Plano Diretor de forma a alinhá-lo às expectativas e necessidades da empresa, conforme definido no Planejamento Estratégico.
	
	
	Suspender o contrato com o Escritório de Arquitetura.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		As divisões dos produtos do Plano Diretor são:
	
	
	
	Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação) e Prognóstico (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar)
	
	
	Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar).
	
	
	Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma).
	
	
	Diagnóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Prognóstico (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar), Programa Físico Funcional (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformados) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma).
	
	
	Diagnóstico (apresenta a proposta de ampliação, execução ou reforma), Prognóstico (apresenta o nível de obsolescência e potenciais construtivos da edificação), Programa Físico Funcional (apresenta a estratégia de ocupação e organização do território hospitalar) e Setorização ou Zoneamento (apresenta a programação dos setores a serem construídos ou reformado).
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Marque a melhor opção que representa o Planejamento Estratégico Hospitalar:
	
	
	
	Consiste num processo de elaboração e execução de estratégias organizacionais para buscar a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que atua.
	
	
	Consiste numa abordagem para ser tratada exclusivamente na questão da redução de custos hospitalares.
	
	
	Consiste em estratégias de gestão com foco exclusivo na garantia de cumprimento de cronogramas de execução de um edifício hospitalar.
	
	
	 
Não se trata de matéria para ser abordada em âmbito da arquitetura hospitalar.
 
	
	
	Planejamento estratégico hospitalar consiste numa metodologia específica para aumentar o número de pacientes, especialmente nos hospitais públicos.
	
Explicação:
O planejamento estratégico possui importância relevante no contexto hospitalar pois consiste num processo de elaboração e execução de estratégias organizacionais para buscar a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que atua.
	
	
	
		1.
		Marque abaixo a opção que deve ser utilizada nos projetos hospitalares para a elaboração das plantas de situação / localização:
	
	
	
	Somente a escala 1:1.000.000
	
	
	Escalas 1:50 ou 1:100
	
	
	Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500.
	
	
	Escalas 1:50 ou 1:75
	
	
	Escalas 1:10, 1:20 ou 1:50
	
Explicação:
Em relação a Representação Gráfica, deveremos sempre considerar para plantas de situação e/ou localização ¿ Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500 (Localização do terreno em relação ao seu entorno urbano).
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O item ¿Escopo¿ deverá ser desenvolvido através de um programa básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto, contendo diversos itens fundamentais para o próprio projeto de arquitetura. Assim, marque, das opções abaixo, a única que não deverá ser pertinente, neta fase:
	
	
	
	Pré-localização do sistema de distribuição, prumadas dos dutos e redes de água em unifilares da alternativa proposta.
	
	
	Descrição básica do sistema de climatização, mencionando: filtros, água gelada, "self" a ar, etc.
	
	
	Proposição das áreas a serem climatizadas (refrigeração, calefação, umidificação, pressurização, ventilação e câmaras frigoríficas).
	
	
	Elaboração da planta de situação do terreno em relação ao seu entorno urbano.
	
	
	Elaboração do perfil da carga térmica.
	
Explicação:
A planta de situação em relação ao entorno do terreno deve ser considerado para fiz de avaliação do Plano Diretor Hospitalar e não neste fase de projeto.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a:
	
	
	
	Planta de Terraplanagem.
	
	
	Planta Baixa.
	
	
	Planta de Localização.
	
	
	Planta de Situação.
	
	
	Planta de Cobertura.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em relação ao Projeto de Arquitetura Hospitalar, é correto afirmar:
	
	
	
	Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
	
	Descritivo básico, com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação do projeto básico de arquitetura.
	
	
	Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações de ar condicionadoe ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto, contendo quando aplicáveis.
	
	
	Visa a análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambiental do empreendimento.
	
	
	Consiste em estratégias de gestão com foco exclusivo na garantia de cumprimento de cronogramas de execução de um edifício hospitalar.
	
Explicação:
Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O projeto básico de arquitetura será composto da representação gráfica + relatório técnico conforme descrito a seguir, exceto:
	
	
	
	todos os ambientes com nomenclatura conforme listagem contida nesta Resolução e demais normas federais.
	
	
	informações detalhadas quanto ao custo da obra, contratos com terceiros e demais despesas.
	
	
	as plantas baixas, cortes e fachadas, com escalas não menores que 1:100; exceto as plantas de locação, de situação e de cobertura, que poderá ter a escala definida pelo autor do projeto ou pela legislação local pertinente.
	
	
	a locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando houver), locação dos equipamentos não portáteis médico-hospitalares e de infra-estrutura, equipamentos de geração de água quente e vapor, equipamentos de fornecimento de energia elétrica regular e alternativa, equipamentos de fornecimento ou geração de gases medicinais, equipamentos de climatização, locais de armazenamento e, quando houver, tratamento de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde).
	
	
	todas as dimensões (medidas lineares e áreas internas dos compartimentos e espessura das paredes).
	
Explicação:
Nesta etapa não serão considerados os itens pertinentes a custos e contratos referente a obra, como parte integrante do projeto de arquitetura.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem:
	
	
	
	Memorial Justificativo, Planilha Orçamentária, Programa de Necessidades, Caderno Básico de Especificações.
	
	
	Programa de Necessidades, Estimativa de Custos, Dados sobre o imóvel, Cronograma de Execução.
	
	
	Definições Preliminares, Consulta às normas legais vigentes, Caderno de Encargo de Obras, Cronograma de Projeto.
	
	
	Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra.
	
	
	Memorial Descritivo, Dados sobre o imóvel, Caderno Básico de Especificações e Cronograma de Execução.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A planta de cobertura:
	
	
	
	apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio.
	
	
	apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros.
	
	
	apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança.
	
	
	apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento.
	
	
	apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que:
	
	
	
	1 metro em planta representam 2.000 m na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 200 km na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 20 km na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 20.000 m na medida real.
	
	
	
		1.
		Marque abaixo a opção que deve ser utilizada nos projetos hospitalares para a elaboração das plantas de situação / localização:
	
	
	
	Somente a escala 1:1.000.000
	
	
	Escalas 1:50 ou 1:100
	
	
	Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500.
	
	
	Escalas 1:50 ou 1:75
	
	
	Escalas 1:10, 1:20 ou 1:50
	
Explicação:
Em relação a Representação Gráfica, deveremos sempre considerar para plantas de situação e/ou localização ¿ Escalas 1:200, 1:250 ou 1:500 (Localização do terreno em relação ao seu entorno urbano).
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O item ¿Escopo¿ deverá ser desenvolvido através de um programa básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto, contendo diversos itens fundamentais para o próprio projeto de arquitetura. Assim, marque, das opções abaixo, a única que não deverá ser pertinente, neta fase:
	
	
	
	Pré-localização do sistema de distribuição, prumadas dos dutos e redes de água em unifilares da alternativa proposta.
	
	
	Descrição básica do sistema de climatização, mencionando: filtros, água gelada, "self" a ar, etc.
	
	
	Proposição das áreas a serem climatizadas (refrigeração, calefação, umidificação, pressurização, ventilação e câmaras frigoríficas).
	
	
	Elaboração da planta de situação do terreno em relação ao seu entorno urbano.
	
	
	Elaboração do perfil da carga térmica.
	
Explicação:
A planta de situação em relação ao entorno do terreno deve ser considerado para fiz de avaliação do Plano Diretor Hospitalar e não neste fase de projeto.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O arquiteto contratado por você tenta lhe explicar, por meio de uma planta, o porquê da impossibilidade de implantar o edifício na parte do terreno que você queria. Ele indica o afastamento frontal de 5 metros exigido pelo código de posturas municipais e as áreas edificantes e não edificantes em planta. Ele está lhe apresentando a:
	
	
	
	Planta de Terraplanagem.
	
	
	Planta Baixa.
	
	
	Planta de Localização.
	
	
	Planta de Situação.
	
	
	Planta de Cobertura.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em relação ao Projeto de Arquitetura Hospitalar, é correto afirmar:
	
	
	
	Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
	
	Descritivo básico, com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação do projeto básico de arquitetura.
	
	
	Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica do EAS, destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto, contendo quando aplicáveis.
	
	
	Visa a análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais, técnicos, econômicos e ambiental do empreendimento.
	
	
	Consiste em estratégias de gestão com foco exclusivo na garantia de cumprimento de cronogramasde execução de um edifício hospitalar.
	
Explicação:
Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O projeto básico de arquitetura será composto da representação gráfica + relatório técnico conforme descrito a seguir, exceto:
	
	
	
	todos os ambientes com nomenclatura conforme listagem contida nesta Resolução e demais normas federais.
	
	
	informações detalhadas quanto ao custo da obra, contratos com terceiros e demais despesas.
	
	
	as plantas baixas, cortes e fachadas, com escalas não menores que 1:100; exceto as plantas de locação, de situação e de cobertura, que poderá ter a escala definida pelo autor do projeto ou pela legislação local pertinente.
	
	
	a locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando houver), locação dos equipamentos não portáteis médico-hospitalares e de infra-estrutura, equipamentos de geração de água quente e vapor, equipamentos de fornecimento de energia elétrica regular e alternativa, equipamentos de fornecimento ou geração de gases medicinais, equipamentos de climatização, locais de armazenamento e, quando houver, tratamento de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde).
	
	
	todas as dimensões (medidas lineares e áreas internas dos compartimentos e espessura das paredes).
	
Explicação:
Nesta etapa não serão considerados os itens pertinentes a custos e contratos referente a obra, como parte integrante do projeto de arquitetura.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem:
	
	
	
	Memorial Justificativo, Planilha Orçamentária, Programa de Necessidades, Caderno Básico de Especificações.
	
	
	Programa de Necessidades, Estimativa de Custos, Dados sobre o imóvel, Cronograma de Execução.
	
	
	Definições Preliminares, Consulta às normas legais vigentes, Caderno de Encargo de Obras, Cronograma de Projeto.
	
	
	Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra.
	
	
	Memorial Descritivo, Dados sobre o imóvel, Caderno Básico de Especificações e Cronograma de Execução.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A planta de cobertura:
	
	
	
	apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio.
	
	
	apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros.
	
	
	apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança.
	
	
	apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento.
	
	
	apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que:
	
	
	
	1 metro em planta representam 2.000 m na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 200 km na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 20 km na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real.
	
	
	1 metro em planta representam 20.000 m na medida real.
	
 
		
	
		1.
		Os planos verticais representam 34% do custo da construção. Sabemos que esse espectro pode variar entre 17% e 45%. Dentre os fatores que contribuem para essa variação, NÃO podemos considerar:
	
	
	
	a modulação dos ambientes
	
	
	a forma dos ambientes
	
	
	o tamanho médio dos ambientes
	
	
	os materiais componentes e sistemas construtivos
	
	
	a forma dos edifícios
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Em relação aos custos de uma construção hospitalar, é correto afirmar:
	
	
	
	50% corresponde às instalações, e; 50% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	30% corresponde às instalações, e; 70% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	10% corresponde às instalações, e; 90% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	70% corresponde às instalações, e; 30% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	 60% corresponde à parte civil (espaços), e; 40% corresponde às instalações.
	
Explicação:
O custo de construção: 60% corresponde à parte civil (espaços), e; 40% corresponde às instalações. O custo de manutenção: 70% corresponde às instalações, e; 30% corresponde à parte civil (espaços).
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Uma pequena construção será feita no terreno do seu EAS para acomodar um determinado setor. O estabelecimento atual encontra-se com grande limitação de espaço e essa obra de ampliação será inevitável. No entanto, os recursos financeiros para essa construção também estão limitados. Ao chamar o arquiteto para projetar o espaço, você, gestor de saúde, enfatizará a importância do baixo custo da construção sem que a mesma saia do padrão existente ou utilize materiais de menor performance. Com isso, recorrendo à forma como solução para redução de custo, o arquiteto deverá sugerir:
	
	
	
	Podemos optar por uma construção mais circular, próximo ao índice de compacidade de 100%.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais hexagonal, próximo ao índice de compacidade de 110%.
	
	
	Podemos optar por qualquer formato de construção, pois não há relação alguma entre forma e custo.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais retangular, próximo ao índice de compacidade de 70,88%.
	
	
	Podemos optar por uma construção mais quadrada, próximo ao índice de compacidade de 88,6%.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Sabemos que o custo da construção do edifício pode ser dividido em proporções diferentes quanto às obras físicas/ parte civil e equipamentos/ instalações. Porém, essa relação é alterada quando o assunto é manutenção predial. Podemos considerar que a proporção do custo passa a ser, respectivamente:
	
	
	
	70% e 30%
	
	
	40% e 60%
	
	
	30% e 70%
	
	
	60% e 40%
	
	
	40% e 70%
	
	
	
	 
		
	
		5.
		 
Quanto a modulação na base de 1,20m nas edificações hospitalares, é correto afirmar:
	
	
	
	A modulação na ordem de 1,20 m é de difícil divisão por não existir submúltiplo da mesma
	
	
	Não existe nenhuma vantagem neste tipo de modulação
	
	
	O sistema de modulação é extremamente ultrapassado e não aplicável atualmente nas instalações hospitalares
	
	
	A facilidade na modulação de 1,20m decorre pelo fato de ser um submúltiplo de 5,00 m
	
	
	O sistema de modulação na base 1,20 m tem extrema facilidade de implementação em função de permitir a padronização em módulos de 10 cm.
	
Explicação:
Uma vantagem da modulação de 1,20 m é a sua fácil divisão, tendo como submúltiplo o módulo padrão universal de 10 cm, não perdendo a facilidade de adoção do sistema métrico.6.
		A pesquisa feita em vários hospitais britânicos pelos ingleses John Weeks e Peter Cowan sobre o tamanho médio dos ambientes em um hospital, identificou que os compartimentos com 15m2 são os mais frequentes. Esse importante estudo influenciou profundamente a maneira de se planejar um hospital porque:
	
	
	
	mostrou que a tendência dos espaços que exigem área acima de 50m2, representando somente 2% de todo o edifício, é acabarem, já que não são espaços que contribuem de forma significativa para o orçamento da instituição.
	
	
	otimizou os custos de obra com pequenos espaços, mostrando que os ambientes que exigem área em torno de 50m2 representam apenas 2% de todo o edifício e, por isso, são antieconômicos.
	
	
	permitiu a utilização do conceito de malha ortogonal modular como sugestão para o layout de forma a trazer mais flexibilidade para o edifício.
	
	
	trouxe racionalização e organização do espaço ao se implantar a obrigatoriedade da malha ortogonal com módulos de 5,60 x 5,60m.
	
	
	trouxe racionalização e organização do espaço ao se implantar a obrigatoriedade da malha ortogonal com módulos de 7,20 x 7,20m.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Com base nos dados apresentados, assinale a alternativa correta: Construção 1: -Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 10m x 5m Construção 2: - Pé direito: 3,00m - área=50m² - perímetro do círculo de mesma área=21,26m - Medidas: 7m x 7m
	
	
	
	É impossível calcular o índice de compacidade da Construção 2 e, portanto, afirmar qual das situações acima é mais econômica, pois faltam dados no problema.
	
	
	O índice de compacidade da Construção 2 é, necessariamente, mais distante do valor ótimo, que o índice de compacidade da Construção 1, sendo o primeiro 49,20% e o segundo 70,86%.
	
	
	O índice de compacidade da Construção 1 é mais próximo do valor ótimo que o índice de compacidade da Construção 2, sendo o primeiro 49,20% e o segundo 70,86%.
	
	
	O índice de compacidade da Construção 1 é mais distante do valor ótimo que o índice de compacidade da Construção 2, sendo o primeiro 70,86% e o segundo 88,6%.
	
	
	O índice de compacidade da Construção 1 é, necessariamente, igual ao índice de compacidade da Construção 2, atingindo 88,6%, muito próximo do ponto ótimo.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Em relação a modulação básica no Brasil, qual tem sido a dimensão fixada para suas operações?
	
	
	
	Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem sido fixada em 1,20m, em grande parte por influência da antiga portaria 400.
	
	
	Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem sido fixada em 1,40 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400.
	
	
	Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem sido fixada em 6,20 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400.
	
	
	Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem sido fixada em 3,00 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400.
	
	
	Quanto a modulação básica de uma unidade de saúde no Brasil as mesmas tem sido fixada em 3,40 m, em grande parte por influência da antiga portaria 400.
	
 
		
	
		1.
		A RDC-50 da ANVISA estabeleceu uma estratégia de controle de infecção de serviços de saúde, classificando zonas de risco em áreas críticas, áreas semicríticas e áreas não críticas. Quanto às áreas críticas, NÃO podemos afirmar:
	
	
	
	São ambientes onde se encontram pacientes imuno deprimidos.
	
	
	São ambientes onde se realizam procedimentos de risco sem pacientes.
	
	
	São ambientes onde se realizam procedimentos de risco, necessariamente com pacientes.
	
	
	São ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção.
	
	
	São ambientes onde se realizam procedimentos de risco, com ou sem pacientes.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Marque verdadeiro ou falso e depois assinale a alternativa que tem a combinação correta em relação aos forros visitáveis e shafts. ( ) Os forros visitáveis, ao contrário dos shafts, têm a finalidade de permitir a manutenção das instalações verticais. ( ) O conceito de flexibilidade não se aplica aos forros visitáveis e shafts. ( ) Os shafts recebem instalações secundárias, que se ramificam para cada pavimento e circularão por dentro das paredes e forros. ( ) A solução dos forros visitáveis e shafts foi criada exclusivamente para a boa manutenção das instalações prediais.
	
	
	
	F ¿ F ¿ F ¿ F
	
	
	F ¿ F ¿ F ¿ V
	
	
	F ¿ V ¿ V ¿ V
	
	
	V ¿ V ¿ V ¿ V
	
	
	F ¿ F ¿ V ¿ V
	
Explicação:
Todas as alternativas são falsas.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		É fundamental que os gestores sejam bem informados sobre as questões funcionais do seu estabelecimento e possam participar das decisões de projeto arquitetônico, conseguindo assim, melhores resultados. Uma boa definição sobre o tipo de internação e se a unidade de enfermaria deve ter corredor simplesmente ou duplamente carregado, é um ponto importante para a eficiência dos serviços. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	No corredor duplamente carregado as enfermarias e apartamentos localizam-se nos dois lados da circulação.
	
	
	O corredor duplamente carregado com pátio tem a vantagem de possibilitar ventilação e iluminação natural dos banheiros, já que os ambientes de apoio ficam nas extremidades.
	
	
	No corredor simplesmente carregado as enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação.
	
	
	No corredor duplamente carregado os ambientes de apoio e circulação vertical são dispostos nas extremidades do setor de internação.
	
	
	No corredor simplesmente carregado aberto às enfermarias e apartamentos localizam-se apenas de um lado da circulação. Do outro lado estão os ambientes de apoio e circulação vertical.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Em relação as alternativas a seguir, indique aquela onde o Conceito de Imperícia está melhor representado:
 
	
	
	
	    quando houve qualificação para executar o serviço, mas o erro foi acidental.
 
	
	
	    quando não houve qualificação para executar o serviço.
 
	
	
	    quando o profissional é omisso de forma voluntária com a intenção de prejudicar a outra parte.
	
	
	    quando o profissional deixa de executar o que deveria ter sido executado ou o realiza sem os cuidados necessários.
 
	
	
	    quando o profissional não toma os cuidados necessários quando executou o serviço, como por exemplo, quando não observou as leis, posturas e normas.
 
	
Explicação:
O conceito de Imperícia está relacionado às situações em que o executor de alguma ação não atuou em relação aos aspectos técnicos esperados por sua qualificação e que resultou em erro ou imperfeição ( sanável ou não ) do objeto de sua ação, ou seja,     quando não houve qualificação para executar o serviço por aplicação do conhecimeno técnico presumidamente existente.
    
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Ao analisar o projeto para construção do hospital de sua empresa, a gestora Juliana, responsável pelo empreendimento, criticou a forma como as instalações foram disponibilizadas. Ela acha que a localização dos ramais dificultará uma futura manutenção e pede uma solução para um edifício mais flexível. O que o Escritório de Arquitetura pode sugerir para que a manutenção das instalações seja feita no futuro de forma econômica, rápida e sem maiores transtornos?
	
	
	
	A criação de forros fixos de gesso, para as instalações horizontais provenientes dos principais ramais, permitindo a manutenção por meio de aberturaspontuais no forro que funcionarão como visitas provisórias.
	
	
	O registro de todo o sistema de instalações por meio de arquivo digital, possibilitando a quebra das paredes somente nos trechos em que a manutenção for necessária.
	
	
	A criação de shafts (armários visitáveis), disponibilizados estrategicamente pelo edifício, de modo a permitir a passagem das principais prumadas verticais das instalações prediais, facilitando a visitação e manutenção regular do sistema.
	
	
	A redução do número de instalações, trabalhando com uma carga menor e adaptando as demandas do edifício.
	
	
	Continuar com a diretrizes estabelecidas no projeto, pois não há necessidade de se fazer manutenção periódica de instalações de grande porte.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Um Hospital cuja edificação tem 90 anos foi destruído em um incêndio de grandes proporções. A diretoria deseja reconstruir o prédio baseado no projeto original, já que o mesmo encontra-se disponível. Como um Gestor, o que você tem a contribuir nesse caso?
	
	
	
	Informar que o projeto original apresentaria possíveis erros estrutural.
	
	
	Informar que o projeto original não é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar não param no tempo e consequentemente não serão atendidas por um projeto cujo lapso temporal é de 90 anos.
	
	
	Informar que o projeto original precisará de algumas modificações pontuais.
	
	
	Informar que o projeto original é aconselhável já que as demandas de um edifício hospitalar daquela época estão de acordo com a legislação do CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
	
	
	Informar que o projeto original é uma ótima ideia e que proporcionará uma boa economia com custos de contratação de novo projeto arquitetônico.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		O índice Yale é um fator que deve ser considerado para:
	
	
	
	determinar se o setor de internação será mais eficiente com a adoção do corredor simplesmente carregado.
	
	
	determinar a eficácia do atendimento do serviço de enfermagem usando como fator predominante o dimensionamento adequado dos percursos internos.
	
	
	determinar o custo da tipologia de internação adotada.
	
	
	determinar um padrão de atendimento fazendo uma relação entre o número de assistências ao dia para o paciente internado, com foco a partir do posto de enfermagem.
	
	
	determinar administrativamente a disposição dos leitos em relação ao posto de enfermagem, de tal maneira que se coloque os pacientes em estado menos grave de frente ou mais próximo a ele.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Em relação a área semicrítica é correto afirmar:
	
	
	
	A área semicrítica é aquela que possui um menor risco de transmissão de agentes infecciosos, mas que mesmo assim precisam de todo o cuidado para que não haja contaminação. Podemos considerar como áreas semicríticas: enfermaria, ambulatório, farmácia de medicamentos e banheiros.
	
	
	A área semicrítica é aquela que representa o maior risco de transmissão de doenças e enfermidades num ambiente hospitalar.
	
	
	A área semicrítica é aquela que apresenta alto risco de transmissão de doenças infecciosas por conta da realização de procedimentos invasivos ou manuseio de equipamentos contaminados. Podemos considerar como áreas críticas: UTI neonatal, laboratório de patologia clínica, unidade de queimados, banco de sangue, área de lavanderia e farmácia.
	
	
	A área semicrítica é aquela em que possui muitos riscos de transmissão de doenças e não existe a presente de pacientes contaminados, tais como: recepção, almoxarifado, elevadores, administração, raio-X, ultrassom e área de tomografia
	
	
	A área semicrítica é aquela em que não existe nenhum risco de transmissão de doenças e não existe a presente de pacientes contaminados, tais como: recepção, almoxarifado, elevadores, administração, raio-X, ultrassom e área de tomografia.

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