de execução de um edifício hospitalar. Explicação: Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala livre e que contenham graficamente. 5. O projeto básico de arquitetura será composto da representação gráfica + relatório técnico conforme descrito a seguir, exceto: todos os ambientes com nomenclatura conforme listagem contida nesta Resolução e demais normas federais. informações detalhadas quanto ao custo da obra, contratos com terceiros e demais despesas. as plantas baixas, cortes e fachadas, com escalas não menores que 1:100; exceto as plantas de locação, de situação e de cobertura, que poderá ter a escala definida pelo autor do projeto ou pela legislação local pertinente. a locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando houver), locação dos equipamentos não portáteis médico-hospitalares e de infra-estrutura, equipamentos de geração de água quente e vapor, equipamentos de fornecimento de energia elétrica regular e alternativa, equipamentos de fornecimento ou geração de gases medicinais, equipamentos de climatização, locais de armazenamento e, quando houver, tratamento de RSS (Resíduos de Serviços de Saúde). todas as dimensões (medidas lineares e áreas internas dos compartimentos e espessura das paredes). Explicação: Nesta etapa não serão considerados os itens pertinentes a custos e contratos referente a obra, como parte integrante do projeto de arquitetura. 6. Numa reunião com o escritório de arquitetura para discutir assuntos referentes ao projeto da sua unidade de saúde, vários pontos são apresentados. Em meio ao ¿brainstorm¿ você sente a necessidade de fazer suas anotações de forma didática, colocando os assuntos em ordem de acordo com a cadeia de etapas que é formada em um complexo projeto de arquitetura. Então, seus assuntos serão anotados na seguinte ordem: Memorial Justificativo, Planilha Orçamentária, Programa de Necessidades, Caderno Básico de Especificações. Programa de Necessidades, Estimativa de Custos, Dados sobre o imóvel, Cronograma de Execução. Definições Preliminares, Consulta às normas legais vigentes, Caderno de Encargo de Obras, Cronograma de Projeto. Definições Preliminares, Memorial Descritivo, Estimativa de Custos, Caderno de Encargos da Obra. Memorial Descritivo, Dados sobre o imóvel, Caderno Básico de Especificações e Cronograma de Execução. 7. A planta de cobertura: apresenta o último pavimento do edifício, onde aparecem geralmente as caixas d¿água, casa de máquinas dos elevadores e equipamentos referentes a instalações do prédio. apresenta a disposição das luminárias, das saídas de ar condicionado e exaustão, dos pontos de som (quando existentes), do sistema de sprinkler (combate de incêndio) entre outros. apresenta o terreno em relação ao seu entorno, permitindo analisar o impacto da implantação do edifício em relação à vizinhança. apresenta a modulação do forros em placa, assim como o desenho das sancas de gesso e os detalhes relacionados a cobertura de cada pavimento. apresenta informações como os afastamentos frontais, laterais e de fundos em relação ao terreno, a taxa de ocupação, o norte magnético e as indicações de áreas edificáveis e não edificáveis. 8. Entende-se por escala de um desenho a relação matemática constante entre a medida que está no desenho e a medida do mundo real. Então, a escala 1:2000 apresentada numa Planta de Localização significa que: 1 metro em planta representam 2.000 m na medida real. 1 metro em planta representam 200 km na medida real. 1 metro em planta representam 20 km na medida real. 1 metro em planta representam 2.000.000 cm na medida real. 1 metro em planta representam 20.000 m na medida real. 1. Os planos verticais representam 34% do custo da construção. Sabemos que esse espectro pode variar entre 17% e 45%. Dentre os fatores que contribuem para essa variação, NÃO podemos considerar: a modulação dos ambientes a forma dos ambientes o tamanho médio dos ambientes os materiais componentes e sistemas construtivos a forma dos edifícios 2. Em relação aos custos de uma construção hospitalar, é correto afirmar: 50% corresponde às instalações, e; 50% corresponde à parte civil (espaços). 30% corresponde às instalações, e; 70% corresponde à parte civil (espaços). 10% corresponde às instalações, e; 90% corresponde à parte civil (espaços). 70% corresponde às instalações, e; 30% corresponde à parte civil (espaços). 60% corresponde à parte civil (espaços), e; 40% corresponde às instalações. Explicação: O custo de construção: 60% corresponde à parte civil (espaços), e; 40% corresponde às instalações. O custo de manutenção: 70% corresponde às instalações, e; 30% corresponde à parte civil (espaços). 3. Uma pequena construção será feita no terreno do seu EAS para acomodar um determinado setor. O estabelecimento atual encontra-se com grande limitação de espaço e essa obra de ampliação será inevitável. No entanto, os recursos financeiros para essa construção também estão limitados. Ao chamar o arquiteto para projetar o espaço, você, gestor de saúde, enfatizará a importância do baixo custo da construção sem que a mesma saia do padrão existente ou utilize materiais de menor performance. Com isso, recorrendo à forma como solução para redução de custo, o arquiteto deverá sugerir: Podemos optar por uma construção mais circular, próximo ao índice de compacidade de 100%. Podemos optar por uma construção mais hexagonal, próximo ao índice de compacidade de 110%. Podemos optar por qualquer formato de construção, pois não há relação alguma entre forma e custo. Podemos optar por uma construção mais retangular, próximo ao índice de compacidade de 70,88%. Podemos optar por uma construção mais quadrada, próximo ao índice de compacidade de 88,6%. 4. Sabemos que o custo da construção do edifício pode ser dividido em proporções diferentes quanto às obras físicas/ parte civil e equipamentos/ instalações. Porém, essa relação é alterada quando o assunto é manutenção predial. Podemos considerar que a proporção do custo passa a ser, respectivamente: 70% e 30% 40% e 60% 30% e 70% 60% e 40% 40% e 70% 5. Quanto a modulação na base de 1,20m nas edificações hospitalares, é correto afirmar: A modulação na ordem de 1,20 m é de difícil divisão por não existir submúltiplo da mesma Não existe nenhuma vantagem neste tipo de modulação O sistema de modulação é extremamente ultrapassado e não aplicável atualmente nas instalações hospitalares A facilidade na modulação de 1,20m decorre pelo fato de ser um submúltiplo de 5,00 m O sistema de modulação na base 1,20 m tem extrema facilidade de implementação em função de permitir a padronização em módulos de 10 cm. Explicação: Uma vantagem da modulação de 1,20 m é a sua fácil divisão, tendo como submúltiplo o módulo padrão universal de 10 cm, não perdendo a facilidade de adoção do sistema métrico.