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Avaliando o aprendizado_ Fratura dos Materiais

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1a Questão (Ref.:201404345208) Acerto: 1,0 / 1,0
É responsabilidade do engenheiro projetista se assegurar que o componente idealizado não sofra falhas que resultem em fraturas e que
trabalhe dentro das tolerâncias de variações dimensionais determinadas no projeto. Para tanto, é necessário que este profissional
conheça os diversos tipos de fratura e suas causas.
Entre as opções a seguir, identifique aquela que NÃO corresponde a um tipo de fratura.
Fratura por sobrecarga.
Fratura por fadiga.
 Fratura por ressonância magnética.
Fratura devido a altas taxas de deformação.
Fratura por intensificação do campo de tensões devido a defeitos
Respondido em 15/10/2019 16:44:23
2a Questão (Ref.:201404345191) Acerto: 1,0 / 1,0
Em algumas situações, como a verificada na figura a seguir, materiais reconhecidamente dúcteis apresentam fratura frágil. Isto ocorre
em função da incapacidade da rede atômica em responder plasticamente ao campo de tensões que rapidamente se estabelece, ou seja,
a rede cristalina não possui o tempo necessário para se movimentar e assim gerar a deformação.
Entre as opções a seguir, identifique aquela que NÃO corresponde a uma afirmação correta.
Em laboratório, utilizamos o ensaio de Charpy para determinar parâmetros associados a esse tipo de fratura.
No estudo desse tipo de fratura é importante saber até que temperatura a estrutura é capaz de absorver energia de
deformação sem se fraturar catastroficamente.
Um parâmetro importante no estudo da fratura a altas taxas de deformação é a temperatura de transição dúctil-frágil.
 Esse tipo de fratura é facilitada pelo campo de deformação plástica que geralmente caracteriza as deformações em baixas
temperaturas.
Em laboratório, esta temperatura de transição dúctil-frágil é determinada através do ensaio de Charpy.
Respondido em 15/10/2019 16:45:54
3a Questão (Ref.:201404345200) Acerto: 1,0 / 1,0
Existem basicamente dois tipos de fratura, a dúctil e a frágil. O primeiro tipo se caracteriza pela dissipação de energia utilizada no
processo na forma de deformação plástica, enquanto o segundo tipo apresenta deformação plástica praticamente nula. Na figura a
seguir, existem dois corpos de prova, sendo que um deles apresenta uma deformação característica (indicada pela seta), cuja
denominação correta encontra-se em um dos itens a seguir. 
Identifique o item mencionado anteriormente.
 Empescoçamento.
Entroncamento.
Afinamento.
Encolhimento.
Empernamento.
Respondido em 15/10/2019 16:46:58
4a Questão (Ref.:201404345163) Acerto: 1,0 / 1,0
Considerando a figura a seguir, que descreve as fases de um corpo que sofreu deformação plástica, identifique-as corretamente.
 Estricção, nucleação de vazios, coalescimento de vazios, cisalhamento da superfície e fratura.
Coalescimento de vazios, nucleação de vazios, estricção, cisalhamento da superfície e fratura.
Nucleação de vazios, estricção, coalescimento de vazios, cisalhamento da superfície e fratura.
Cisalhamento da superfície, estricção, nucleação de vazios, coalescimento de vazios e fratura.
Fratura, estricção, nucleação de vazios, coalescimento de vazios e cisalhamento da superfície.
Respondido em 15/10/2019 16:47:44
5a Questão (Ref.:201404345218) Acerto: 1,0 / 1,0
A abordagem aceitável no dimensionamento de um projeto consiste em determinar o fator de concentração de tensões (Kt > 1)
associado a alguma descontinuidade geométrica. Este valor, multiplicado pela tensão nominal, indica o nível de tensões efetivo na
região de descontinuidade. O fator de concentração de tensões é uma recurso quantitativo associado à segurança, que poderá ser
utilizado pelo projetista.
Com relação a este fator, PODEMOS afirmar:
0 < Kt < 0,5
0 < Kt < 1
 Kt > 1
Kt < -1
Kt = 1
Respondido em 15/10/2019 16:48:24
6a Questão (Ref.:201404345214) Acerto: 1,0 / 1,0
Considere um corpo submetido a um ensaio de tração tal que a tensão normal média seja de 100 MPa. Se existe um pequeno furo
circular neste corpo, funcionando como um concentrador de tensões e, supondo que o fator de concentração seja de 2,5, determine a
maior tensão que ocorre nas proximidades do furo.
125,0 MPa.
625,0 MPa.
150,0 MPa.
 250,0 MPa.
40,0 MPa.
Respondido em 15/10/2019 16:49:16
7a Questão (Ref.:201404345172) Acerto: 1,0 / 1,0
É amplamente aceito que a Mecânica da Fratura Elasto-Plástica é essencial para a análise e escolha de aços de médio e baixo carbono.
Entre as opções a seguir, escolha a que MELHOR se adequa a esta afirmação.
Isto ocorre em consequência da alta fragilidade destes aços.
Isto ocorre em consequência da deformação essencialmente elástica destes materiais.
Isto ocorre em consequência das corriqueiras fraturas frágeis presentes nestes aços.
Isto ocorre em consequência da corrosão que acompanha os aços de baixo e médio carbono.
 Isto ocorre em consequência da presença de deformação plástica nos processos de fratura destes aços.
Respondido em 15/10/2019 16:50:25
8a Questão (Ref.:201404345210) Acerto: 1,0 / 1,0
A Mecânica da Fratura se bifurcou para tratar questões de engenharia, associadas ao regime elástico e de deformação e ao regime
plástico de deformação, originando dois segmentos para a modelagem físico-matemática: MECÂNICA DA FRATURA LINEAR
ELÁSTICA (MFLE) e a MECÂNICA DA FRATURA ELASTO-PLÁSTICA (MFEP). Com relação a estas duas vertentes da Mecânica da
Fratura, só NÃO podemos afirmar:
Se a placa é espessa, provavelmente teremos um regime elástico de deformação na ponta da trinca, podendo-se utilizar a
Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE).
Se a placa é delgada, provavelmente teremos um regime plástico de deformação na ponta da trinca, podendo-se utilizar a
Mecânica da Fratura Elasto-Plástica (MFEP).
Se o campo de deformação plástico na ponta da trinca não for desprezível (deformação plástica predominante) então utilizamos
a Mecânica da Fratura Elasto-Plástica (MFEP).
 Se o campo de deformação elástico na ponta da trinca é pequeno (deformação elástica predominante) então utilizamos a
Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE).
Se o campo de deformação plástico na ponta da trinca é pequeno (deformação elástica predominante) então utilizamos a
Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE).
Respondido em 15/10/2019 16:52:01
9a Questão (Ref.:201404345202) Acerto: 1,0 / 1,0
Sobre os modelos físico-matemáticos que descrevem o fenômeno da falha por fadiga, podemos afirmar, com EXCEÇÃO de:
A grande dispersão de dados na curva S-N é uma função da grande quantidade de corpos de prova utilizados e suas diferenças
macro e microestruturais.
O ensaio de flexão rotativa é um ensaio de fadiga a baixas ciclos ¿ FBC e é realizado a partir de campo de tensões-trativo e
compressivo até ocorrer a ruptura do corpo de prova.
 Existem várias técnicas de ensaio relacionadas à curva S-N, originadas a partir dos experimentos de Wöhler, que submeteu um
eixo giratório em balanço a um carregamento de flexão.
O modelo S-N é o mais antigo, sendo muito utilizado em projetos de componentes mecânicos que funcionam em regime
rotativo, como eixos virabrequim de automóveis.
No modelo S-N, considera-se que períodos de inatividade na utilização do componente não são significativos para o fenômeno
da fadiga se o corpo estiver em um ambiente não corrosivo.
Respondido em 15/10/2019 16:53:04
10a Questão (Ref.:201404349094) Acerto: 0,0 / 1,0
As estrias de fadiga constituem uma ocorrência só observada com auxílio de microscopia
eletrônica, MEV ou MET. Cada estria indica o quanto a trinca se propagou durante a rotina de trabalho do
componete mecâncico.
Marque a opção CORRETA.
 
As estrias são uma consequência de esforços hiperestáticos.
As estrias são uma consequência de processos naturais de envelhecimento do material.
 As estrias são uma consequência de esforços não dinâmicos.
 As estrias são uma consequência de esforços cíclicos.
As estrias são uma consequênciade esforços em um único sentido.
Respondido em 15/10/2019 16:58:15

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