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Exercício de Processo Civil 1

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Exercício de Processo Civil 
Correção
1-Diferencie competência absoluta de competência relativa? 
Resp: A competência absoluta é assim chamada, pois ela não é passível de sofrer prorrogação, por se tratar de interesse público. Já a competência relativa, ao contrário é passível de prorrogação e modificação, por se tratar de interesse privado, inter partes.
2-Qual o momento de alegar e quem pode alegar nulidade absoluta? 
Resp: A nulidade absoluta também prescinde de alegação por parte dos litigantes e jamais preclui, podendo ser reconhecida ex officio pelo juiz, em qualquer fase do processo. São nulidades insanáveis, que jamais precluem.
Para ser reconhecida, a nulidade absoluta exige um pronunciamento judicial, sem o qual o ato produzirá seus efeitos.
Características:
a)Deve ser reconhecida de ofício pelo juiz – vício atinge um interesse público.
b) há ofensa direta a princípio constitucional do processo;
c) a regra violada visa garantir interesse de ordem pública, e não mero interesse das partes;
d) o prejuízo é presumido e não precisa ser demonstrado;
e) não ocorre preclusão; o vício jamais se convalida, sendo desnecessário arguir a nulidade no primeiro momento processual; o juiz poderá́ reconhecê-la ex officio a qualquer momento do processo;
3-Qual o momento de alegar e quem pode alegar a nulidade relativa? 
Resp: Viola exigência estabelecida pelo ordenamento legal (infraconstitucional), estabelecida no interesse predominante das partes. A formalidade é essencial ao ato, pois visa resguardar interesse de um dos integrantes da relação processual, não tendo um fim em si mesma. Por esta razão, seu desatendimento é capaz de gerar prejuízo, dependendo do caso concreto. O interesse, no entanto, é muito mais da parte do que de ordem pública, e, por isso, a invalidação do ato fica condicionada à demonstração do efetivo prejuízo e à arguição do vício no momento processual oportuno.
São estas, portanto, suas características básicas:
a) formalidade estabelecida em ordenamento infraconstitucional;
b) finalidade de resguardar um direito da parte;
c) interesse predominante das partes;
d) possibilidade de ocorrência das partes;
e) necessidade de provar a ocorrência do efetivo prejuízo, já́ que este pode ou não ocorrer;
f) necessidade de arguição oportuno tempore, sob pena de preclusão;
g) necessidade de pronunciamento judicial para o reconhecimento desta
h) espécie de eiva.
4-Qual o resultado legal pratico da não intimação do MP quando exigido em lei? 
Resp:
5-Quando a calendarização processual (negocio processual) exige-se ou dispensa-se a intimação das partes? Justifique.
Resp:
6-Calendarizaçao processual pode vincular o juiz nos prazos impróprios?
Resp:
7-Qual o foro de competência:
7.1-Nas ações fundadas em direito pessoal?
Resp: Art. 46. A ação fundada em direito pessoal será ,em regra, no foro de domicílio do réu.
7.2-Nas ações fundadas em direito real sobre bens moveis?
Resp: Art. 46. A ação fundada em  direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu.
7.3-Nas ações fundadas em direito real sobre bens imóveis?
Resp: Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa.
8-Quais as funções do juiz no processo?
Resp: Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe:
I - assegurar às partes igualdade de tratamento;
II - velar pela duração razoável do processo;
III - prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça e indeferir postulações meramente protelatórias;
IV - determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária;
V - promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais;
VI - dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito;
VII - exercer o poder de polícia, requisitando, quando necessário, força policial, além da segurança interna dos fóruns e tribunais;
VIII - determinar, a qualquer tempo, o comparecimento pessoal das partes, para inquiri-las sobre os fatos da causa, hipótese em que não incidirá a pena de confesso;
IX - determinar o suprimento de pressupostos processuais e o saneamento de outros vícios processuais;
X - quando se deparar com diversas demandas individuais repetitivas, oficiar o Ministério Público, a Defensoria Pública e, na medida do possível, outros legitimados a que se referem o art. 5º da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985 , e o art. 82 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 , para, se for o caso, promover a propositura da ação coletiva respectiva.
Parágrafo único. A dilação de prazos prevista no inciso VI somente pode ser determinada antes de encerrado o prazo regular.
Art. 140. O juiz não se exime de decidir sob a alegação de lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico.
Parágrafo único. O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei.
Art. 141. O juiz decidirá o mérito nos limites propostos pelas partes, sendo-lhe vedado conhecer de questões não suscitadas a cujo respeito a lei exige iniciativa da parte.
Art. 142. Convencendo-se, pelas circunstâncias, de que autor e réu se serviram do processo para praticar ato simulado ou conseguir fim vedado por lei, o juiz proferirá decisão que impeça os objetivos das partes, aplicando, de ofício, as penalidades da litigância de má-fé.
Art. 143. O juiz responderá, civil e regressivamente, por perdas e danos quando:
I - no exercício de suas funções, proceder com dolo ou fraude;
II - recusar, omitir ou retardar, sem justo motivo, providência que deva ordenar de ofício ou a requerimento da parte.
Parágrafo único. As hipóteses previstas no inciso II somente serão verificadas depois que a parte requerer ao juiz que determine a providência e o requerimento não for apreciado no prazo de 10 (dez) dias.
9-Em que consiste o princípio da proibição da satisfação da própria torpeza nas nulidades processuais?
Resp: Princípio Nemo auditur propriam turpitudinem allegans, ou, em outras palavras, ninguém pode se beneficiar da própria torpeza, refere-se a questão de que nenhuma pessoa pode fazer algo incorreto e/ou em desacordo com as normas legais e depois alegar tal conduta em proveito próprio.No caso das nulidades é o mesmo conceito, ou seja, quem der causa na nulidade relativa não pode argumentar o feito ao seu favor.
10-Quais os casos de julgamento com resolução de mérito previstas em lei?
Resp:
11-Quais os casos de julgamento sem resolução de mérito previstos em lei?
Resp:
12-O deferimento de justiça gratuita a uma das partes a exime do dever de pagamento de honorários ou somente suspende a exigibilidade? Justifique
Resp:
13-A decisão que reconhece a prescrição do processo é uma sentença ou decisão interlocutória? Justifique
 Resp:
14-Em que consiste a emenda a inicial e qual o seu prazo? 
Resp:
15-Qual o procedimento a ser adotado pela parte autora quando não possuir endereço da parte ré?
Resp:
16-O que abarca o deferimento da gratuidade de justiça para as partes?
Resp:

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