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RELATÓRIO AULA PRÁTICA

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Curso 
Biomedicina 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
Citologia 
 
 
 
Ana Carolina Soligo 
RA: 0520159 
 
 
Polo de matrícula 
Jundiaí – Centro 
 
Local das aulas práticas 
Jundiaí – Unip PP 
 
 
Ano 
2019 
 
 
 
Introdução 
O microscópio óptico é formado por elementos mecânicos, que servem de suporte e 
estabilidade do sistema óptico, que é composto por: base, coluna ou estativa (com o 
parafuso macrométrico que serve para a primeira focalização e o micrométrico, que 
serve para ajustar a imagem), mesa ou platina, charriot, parafuso que movimenta o 
condensador, tubo e o canhão (com o revólver). E uma parte óptica, composta por três 
sistemas de lentes: o condensador, as objetivas ( rosqueadas os revólver) e as oculares; 
uma fonte de luz (localizada na base) e um diafragma. 
As objetivas são responsáveis pela riqueza dos detalhes da amostra, pois pode ser 
aumentado 4x , 10x, 40x ou até 100x. Com o aumento da ocular em 10x, o aumento real 
do objeto é de 40, 100, 400 ou até 1000 vezes. 
Objetivos 
Aprender sobre cada componente do microscópio óptico, sua função e a manuzeá-lo de 
forma correta, e principalmente à focar e analisar a amostra. 
Materiais e métodos 
• Microscópio óptico 
• Folha de jornal 
• Tesoura 
• Béquer 
• Água 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Pipeta 
• Óleo de imersão 
Recortar uma palavra pequena de jornal, colocá-la sobre a lâmina em posição de 
leitura, com o auxílio da pipeta colocar uma gota de água sobre a palavra. Colocar 
delicadamente uma lamínula evitando a formação de bolhas de ar em cima da 
amostra. Colocar a lâmina pronta sobre a platina e fixá-la com a pinça. 
Ligar o microscópio e verificar se a luz atravessa o orifício da platina. Centralizar a 
palavra recortada do jornal sobre esse orifício, utilizando o charriot. Olhar através das 
oculares (para ajustá-las segure nas bordas laterais da parte deslizante do tubo) 
ajustando de forma a visualizar apenas um campo visual e focalizar a amostra do 
material com o auxílio do parafuso macrométrico e se for necessário com o parafuso 
micrométrico. Regular o feixe de luz utilizando o controle da intensidade de luz e o 
diafrágma - íris e iniciar a análise com a objetiva 4X (menor aumento). 
Após analisar todo o material, transferir para a objetiva de 10X, girando o revólver. 
Ajustar o foco da imagem e regular a luz, caso seja necessário. 
Com o mesmo procedimento anteior, transferir para a objetiva de 40X e se for 
necessário, ajustar apenas o micrométrico e o feixe luminoso. 
Para analisar com a objetiva de imersçao em 100X, é necessário voltar para a objetiva 
de 4x (apenas para se obter uma distancia maior entre a lâmina e a objetiva), pingar 
uma gota de óleo de imersão sobre a lamínula e encaixar a objetiva de 100X. Será 
necessário ajustar a imagem utilizando o micrométrico e o feixe luminoso. 
Resultados e discussão 
Verificou – se que a palavra escolhida ficou invertida devido ao funcionamento dos 
sistemas de lentes do miscroscópio óptico. Na primeira focalização com a objetiva de 
4X, seguindo para um melhor detalhamento com as objetivas de maiores aumentos. Já 
na objetiva de 100X, foi possível obervar apenas borrões e as fibras do papel de 
jornal. 
Principais partes do microscópio óptico e suas funções: 
Lente ocular – par de lentes nas quais o observador coloca os olhos. Para calcuclo da 
ampliação total, multiplicá-se por 10 a ampliação desta pela objetiva. 
Revolver e objetivas – Local onde são rosqueadas as objetivas. Objetivas são conjunto 
de lentes que ampliam as imagens. 
Platina ou mesa – Onde é colocada uma lâmpada preparada, exatamente sobre uma 
abertura central que dá passagem de luz. 
Charriot – Locomoção da lâmina para a direita ou para a esquerda, para cima ou para 
baixo. 
Macrométrico e micrométrico – Macrométrico realiza o deslocamento da platina com 
a finalidade de focalizar a amostra que será observada. Micrométrico complementa a 
focalização feita com o macrométrico. 
Condensador ou diafrágma – Localizado abaixo da platina, seu objetivo é fornecer 
uma grande quantidade de luz. 
Parafusos da altura e centralizadores do condensador – Permite o deslocamento no 
sentido vertical do condensador, proporcionando a este uma uniforidade melhor na 
iluninação do campo. 
Fonte de luz – Encaixada por baixo do condensado. 
Controle de iluminação – Botão para ajuste da intensidade da luz. 
Conclusão 
Concluímos nessa prática como é formado um microscópio óptico, qual a função de 
cada parte, como manuzeá-las, higieniz-las e como analisar uma amostra, que nesse 
caso foi uma palavra recortada de jornal. Com isso, poderemos prosseguir com as 
demais práticas e análises com mais facilidade. 
Bibliografia 
https://www.docsity.com/pt/pratica-1-28/4850929/ 
Introdução 
A observação de células na mucosa bucal em microscópio óptico é uma prática simples, 
mas que permite conhecer com maior clareza a organização celular básica: membrana 
plasática, citoplasma e núcleo. Porém poderemos obervá-las também em amostras de 
sangue humano. 
Membrana plasmática: Atua delimitando à celula e é através dela que ocorre as 
interações celulares e as interações com o ambiente em que estão inseridas. A função mais 
importante é a PERMEABILIDADE SELETIVA. É formada, principalmente, por 
lipídios e proteínas. Os lipídios atuam garantindo a estrutura da membrana, enquanto as 
proteínas estão relacionadas com as principais funções desempenhadas por essa estrutura 
celular. Os lipídios mais abundantes nessa estrutura são os fosfolipídios, os quais formam 
uma bicamada, que apresentam uma região hidrofílica e uma região hidrofóbica, estando 
a região hidrofóbica voltada para o centro da membrana e as regiões hidrofílicas voltadas 
para as duas superfícies da membrana. Além dos fosfolipídios também são encontrados 
na membrana os glicolipídios e o colesterol. As proteínas presentes na membrana 
plasmática estão incrustadas na bicamada. Essas proteínas podem inseridas totalmente ou 
apenas parcialmente na membrana. Vale destacar que algumas funcionam como 
verdadeiros canais para a passagem de substâncias 
Dizemos que a membrana é fluída, pois seus componentes são capazes de movimentar 
pela estrutura, não sendo, portanto, uma estrutura completamente estática. As proteínas e 
também os lipídios apresentam a capacidade de se mover. Quando comparadas aos 
fosfolipídios, as proteínas apresentam uma movimentação mais lenta. Por esse motivo, o 
modelo que explica a estrutura celular recebe o nome de Mosaico Fluido. 
É através da membrana plasmática que ocorrem também os transportes de substâncias: 
Transposte passivo: Não há gasto de energia. 
- Difusão simples: através da bicamada de lipídios. 
- Difusão facilitada: através das proteínas de membrana plasmática. 
- Osmose: passagem de água pela membrana plasmática do meio menos concentrado para 
o mais concentrado. 
Hipotônico: meio com menor concentração de soluto. 
Hipertônico: meio com maior concentração de soluto. 
Isotônico: meio com a mesma concentração de soluto e solvente. 
Transporte ativo – Há gasto de energia. 
- Bomba sódio potássio - ocorre o bombeamento de íons contra o gradiente de 
concentração. Na bomba de sódio-potássio, ocorre o bombeamento de sódio para fora da 
célula e potássio para o seu interior. 
Citoplasma: onde estão localizadas as organelas citoplasmáticas, mergulhadas no 
citosol. Estão localizados os retículos endoplasmáticos liso (fabricam lipídios e são 
responsáveis pela desistoxicação celular) e rusogo com ribossomos aderidos (são 
responsáveis pelas sínteses proteicas), complexo de Golgi (fabricação de lisossomos, 
exporta proteínas sintetizadas, no RER), peroxossomos (possui uma enzima chamada 
catalase que é resposável pela quebra daagua oxigenada), mitocôndrias (possuem 
ribossomos e DNA próprio e sua função é a respiração celular), centríolos (formados por 
microtubulos, fazem parte do processo de divisão celular, formando as fibras do fuso e 
também dos cílios e flagelos), citoesqueleto (conjunto de estruturas proteica dentro do 
citoplasma que vão dar forma e sustentação para as células). 
Núcleo: onde está localizado o DNA, controla o metabolismo celular, ocorre a síntese de 
ácidos nucleicos. Possui quatro estruturas básicas (quando encontrado numa celula que 
não está em processo de mitose e meiose). 
Carioteca – envoltório que reveste o núcleo e seleciona as substancias que entram e saem 
atraves das sequencias sinais; classifica celula como eucarionte; formada por duas 
membranas lipoproteicas. Possuem poros, que permitem a comunicação do nucleo com o 
citoplasma. 
Nucleoplasma – líquido encontrado dentro do núcleo, composto por água, atp, moléculas 
de nucleotídios e enzimas. 
Cromatina – conjuntos de filamentos formados por DNA e proteínas (histonas), são os 
dirigentes das células, pois é nela que se encontra o DNA com as informações necessárias 
ao funcionamento celular. 
Nucleossomos – conjuntos de 8 histonas, servem para evitar que os filamentos de DNA 
se embolem. 
Nucléolo – corpo esférico onde são formados os ribossomos. 
Além disso, para auxiliar na locomoção algumas delas possuem flagelos e cílios, que 
servem também formar uma ponte citoplasmática para trocarem materil genético numa 
reprodução sexuada (conjugação). 
Possuem apenas um DNA, que irá formar um cromossomo circular. Como não possuem 
núcleo, denomina-se nucleóide. 
Plasmídio: pedaço de DNA que serva para troca com outras bactérias. Os genes contídos 
nele são resistentes à antibióticos. 
Ribossomos: é a única organela citoplasmática que as celulas procariontes possuem, que 
são respossáveis pela síntese proteica. 
As células procariontes não possuem carioteca, como as células eucariontes, porém 
possuem membrana plasmática, citoplasma, ribossomo, nucleóide, plasmídio. 
O que caracteriza o reino monera é a parede celular: composta por uma substância 
química chamada murilina. Algumas bactérias ainda possuem uma cápsula que consiste 
em dar mais resistência à elas. 
Objetivos 
Identificar as células eucariontes e procariontes e diferenciá-las. Obersevar a membrana 
plasmática e núcleo as células eucariontes presentes na mucusa bucal e amostra sanguínea 
e a membrana plasmática nas células procariontes presentes também na mucosa bucal e 
na amostra de iogurte. Reconhecer as céculas do sangue, identificar o que ocorre com as 
células quando inseridas nos meios hipotônicos, isotônicos e hipertônicos. 
Materiais e métodos 
Esfregaço bucal 
• Swab 
• Lâmina 
• Corantes (hematoxilina, eosina e fucsina) 
• Béquer 
• Microsópio óptico 
• Óleo de imersão 
Realizar o esfregaço bucal na parte interna lateral na bochecha com o swab e transferir 
para a lâmina. Realizar a coloração do tipo Panótico. 
Mergulhar a lâmina com a amotra no béquer por 5 vezes, durante 1 segundo cada, no 
primeiro corante que é a hematoxilia. Remover o excesso do corante e mergulhar a lâmina 
no bequer com o segundo corante, a eosina, da mesma forma (5 vezes por 1 segundo 
cada). Repetir o procedimento de retirada do excesso e finalmente mergulhar no béquer 
com o último corante, que é a fucsina, 5 vezes por 1 segundo cada vez. Após isso, deixar 
secando. Depois de seca, observar a amostra nos diferentes aumentos a presença de 
células eucariontes e procariontes. Pingar o óleo de imersão e observar na objetiva de 
100X. 
Bactéria do iogurte por colocação de Gram 
• Iogurte natural 
• Lâmina 
• Pipeta 
• Água 
• Palito de dente 
• Corantes (cristal violeta, Lugol Gram, Álcool acetona, Fucsina) 
• Microscópio óptico 
• Fogo 
• Cuba para lavagem das lâminas 
• Óleo de imersão 
Com uma pipeta, pegar uma gota do iogurte natural e colocar na lâmina. Com uma outra 
pipeta, pingar uma gota de água sobre o iogurte e homogenizar com o auxilio do palito 
de dente. Segurar a lâmina no fogo em movimentos de ida e volta para não quimar até 
que o mateiral esteja completamente seco. 
Depois do material seco, gotejar o corante cristal violeta e esperar agir por 1 minuto. 
Remover o excesso com água. Gotejar o segundo corante Lugol Gram e deixar agir por 
mais 1 minuto. Incline a lãmina para remover o excesso do corante e lave a mesma com 
o Álcool Acetona. Em seguida, gotejar por toda a amostra o último corante Fucsina e 
deixar agir por mais 1 minuto. Após o tempo de ação enxaguar com água e deixar secar. 
Depois de seco, oberservar a lâmina no microscópio em todos os aumentos. Por ultimo, 
pingar uma gota do óleo de imersão e analisar pela objetiva de 100X. 
Esfregaço sanguíneo Técnica de Leishman 
• Lanceta 
• Lâminas 
• Algodão 
• Álcool 70% 
• Microscópio óptico 
• Corante de Leishman 
• Água destilada 
• Pipeta 
• Caixa para descarte de material perfuro cortante 
• Caixa para lavagem das lâminas 
• Óleo de imersão 
Usando o algodão e o àlcool 70%, faça uma assepsia no dedo mínimo da mão do 
voluntário. Utilizando a lanceta, perfure a superfície interna do dedo e espere sangrar. 
Coloque uma gota de sangue na lâmina. Com uma segunda lâmina , na posição de 45º, 
toque a gota de sangue. O sangue irá se espalhar pela borda da lâmina extensora 
por capilaridade. Então, essa lâmina deve deslizar suave e uniformemente sobre a 
outra, em direção oposta a extremidade em que está a gora de sangue, que será 
“puxado” pela lâmina. Em seguinda cobrir a amostra com o corante de Leishman 
(composto basicamente por álcool que serve como o fixador, eosina que cora as 
estruturas básicas e o azul de metileno que cora as estruturas ácidas), e deixar agir 
por 5 minutos. Dado o tempo, com o auxilio de uma pipeta gotejar água destilada 
sem retirar o corante e deixar por mais 7 minutos. Depois escorrer, lavar com água 
destilada e deixar secar por 13 minutos. Observar amostra em todos os aumentos. 
Pingar uma gota do óleo de imersão e observar na objetiva de 100X. 
Meio hipotônico, isotônico e hipertônico 
• Lâminas 
• Lápis 
• Pipeta 
• Lamínula 
• Sangue humano 
• Solução salina hipertônica (1,5%) 
• Solução salina hipotônica (0,4%) 
• Solução salina isotônica (0,9%) 
• Béquer 
• Microscópio óptico 
• Óleo de imersão 
Primeiramente identificar cada lâmina com a suloção correspondente com o lápis. Com o 
auxílio da pipeta, pingar uma gota de sangue em cada uma das lâminas. Com outra pipeta, 
pingar uma gota da solução correspondente sobre o sangue, cobrir com a lamínula 
evitando a formação de bolhas e visualizar no microscópio em todos os aumento. Com o 
óleo de imersão, oberservar na objetiva de 100X. 
Resultados e discussões 
Nas três primeiras práticas podemos obervar e diferenciar as células eucariontes e as 
células procariontes. 
A técnica do esfregaço bucal foi utiliza para aprimoramento do manuseio no microscópio 
óptico e observação das amostras. Visualizamos também as célular presentes na amostra 
e assim identificar a membrana plasmática e o núcleo nas células eucariontes. Assim 
como nas amostras do iogurte, porém como as células procariontes não possuem núcleos, 
não é possível observá-los. Já na amostra utilizando a Técnica de Leishman, pudemos 
observar as hemácias que são em maior qunatidade e os leocócitos, em menor quantidade. 
Nesse caso, pudemos diferenciar também os tipos de leocócitos. 
Na prática dos diferentes meios das soluções salinas, pudemos observar o que acontece 
com as células quando ocorre o transporte passivo atraves da Osmose. 
Conclusão 
Nessas práticas conclímos como as célular eucariontes e procariontes são formadas, 
visualizando sua membrana plasmática e núcleos (quando existentes). Pudemos 
observar também os diferentes tiposde leocócitos presentes no sangue e o que ocorre 
com as células nos transporte passivo atraves da Osmose. 
Quando colocadas em contato com uma solução hipertônica, ou seja, com maior 
concentração de soluto (1,5%), as células perdem água e murcham. Já quando colocadas 
em contato com uma solução hipotônica, ou seja, com menor concentração de soluto 
(0,4%), as células ganham água e incham. Porém, quando colocadas em contato com 
uma solução isotônica, com a mesma concentração de soluto (0,9%), as células 
permanecem iguais. 
Bibliografia 
https://www.youtube.com/watch?v=yaiEgmOboq0&list=PLXXIkklJqmKlg9XsaLbc-
BrXpkw-T5ZAs 
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-membrana-plasmatica.htm 
https://www.youtube.com/watch?v=nJr2ixAnisw&list=PLXXIkklJqmKmfn7RsWIIypt-
TjznGy07I 
Osmose em: https://www.youtube.com/watch?v=1QloxvHI7W8&t=65s 
Coloração de gram em: https://www.youtube.com/watch?v=30D1FUyTccU 
Introdução 
A pele apresenta uma estrutura com duas caadas distintas, a epiderme e a derme. 
A epiderme é a camada mais externa, sendo formada por tecido epitelial. É formada por 
cinco camadas: estrato córneo, estrato lúcido, estrato granuloso, estrato espinhoso e 
estrato germinativo. 
A camada mais externa é o extrato córneo, que é constituído por células mortas ricas em 
queratina. Suas células são muito achatadas, lembrando escamas. Essa camada funciona 
como uma barreira contra patógenos e agentes químicos. Sua espessura pode variar, sendo 
maior nas mãos e pés, que são partes que sofrem com o atrito e peso. O extrato córneo 
encontra-se em constante descamação. 
O estrato lúcido encontra-se abaixo do extrato córneo, entretanto, só é possível visualizá-
lo em locais onde a pele é mais grossa. Suas células são mortas, transparentes, achatadas 
e anucleadas. 
No estrato granuloso, as células são achatadas e apresentam grânulos de querato-hialina. 
As terminações nervosas chegam até esse estrato. 
O estrato espinhoso apresenta células ligadas através de desmossomos, conferindo assim 
resistência ao tecido e um aspecto espinhoso. 
O estrato germinativo, também chamado de camada basal, contém as células-tronco da 
epiderme e é a sua camada mais profunda. Esse estrato forma as células que darão origem 
a todas as camadas mais superiores. As células formadas nesse estrato vão sendo 
“empurradas” para as camadas mais superiores, sofrendo modificações morfológicas e 
nucleares. 
Após a epiderme, encontramos a derme. Ela é formada por tecido conjuntivo e nela estão 
localizados os nervos, vasos sanguíneos e linfáticos, folículos pilosos e as glândulas 
sudoríparas. A derme também pode ser dividida em camadas: a camada papilar e a 
camada reticular. A camada papilar, camada logo abaixo da epiderme, possui projeções 
que se encaixam na epiderme. A camada reticular é a camada mais espessa e é constituída 
por tecido conjuntivo mais denso. 
Objetivo 
Identificar as camadas da epiderme e da derme e identificar as diferenças entre a pele 
grossa e a pele fina. 
Materiais e métodos 
• Microscópio óptico 
• Lâmina fixada com corte histológico de pele grossa e fina de cão 
• Óleo de imersão 
Colocar a lâmina no microscópio óptico e observam nos diferentes aumentos. Por último, 
pingar uma gota do óleo de imersão e analisar com a objetiva de maior aumento. 
Resultados e discussões 
Nessa prática é possivel observar as todas as camadas da pele. Fica nítido, principalmente 
na objetiva de 100X as diferenças entre a pele grossa e a pela fina. 
Foi possível visualizar as células, em alguns casos vasos sanguíneos, glândulas 
sudoríparas e identificar o tecido adiposo. 
Conclusão 
Nessa prática concluímos que na pela fina a epiderme, teciso epitelial de revestimento 
estratificado pavimentoso queratinizado, compõe-se de 4 camadas, enquanto na pele 
grossa existem 5 camadas. O estrato córneo é consideravelmente menos espessa e estrato 
granuloso tamabém é pouco desenvolvido. Outra diferença é a ausência do estrato lúcido, 
que na pele grossa, é localizado entre o estrato córneo e o granuloso. 
Concluímos também que na derme, a camada papilar (tecido conjuntivo frouxo) se 
insinua para a epiderme, formando papilas dermicas são mais pronunciadas na pele 
grossa. Já as glandulas sebáceas e folículos pilosos encontram-se apenas na derme de pele 
fina. Glândulas sudoríparas ocorrem em ambos os tipos de pele. 
Bibliografia 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/pele.htm 
http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/xi_enid/monitoriapet/RESUMOS/Area6/6
CCSDMMT07-P.pdf 
Introdução 
As fibras musculares estriadas esqueléticas constituem o músculo estriado esquelético. 
As fibras são células longas em forma de cilindros que podem chegar a vários centímetros 
de comprimento. As células são multinucleadas e a posição de seus núcleos é periférica, 
junto à membrana plasmática. Os núcleos têm cromatina clara e são elípticos tendo uma 
forma que lembra um charuto. Além de seus núcleos periféricos, outra importante 
característica é a presença de estriações transversais no citoplasma. As estriações só 
podem ser observada em células vistas longitudinalmente e a posição periférica dos 
núcleos é melhor observada em cortes transversais. 
A célula muscular estriada apresenta, no seu citoplasma, pacotes de finíssimas fibras 
contráteis, as miofibrilas, dispostas longitudinalmente. Cada miofibrila corresponde a 
um conjunto de dois tipos principais de proteínas: as miosina, espessas, e as actinas, 
finas. Esses proteínas estão organizados de tal modo que originam bandas transversais, 
claras e escuras, características das células musculares estriadas, tanto as esqueléticas 
como as cardíacas. 
Objetivo 
Análise de lâmina com corte histológico de lingua para visualização das estriações 
transversais no músculo estriado esquelético. 
Materiais e métodos 
• Microscópio óptico 
• Lâmina com amostra de musculo estriado esquelético de lingua 
• Óleo de imersão 
Colocar a lâmina com a amostra e analisar em todos os aumentos. Pingar uma gota de 
óleo de imersão e analisar com a objetiva de 100X. 
Resultados e discussões 
Nessa prática pode ser observado em corte longitudinal, os feixes de fibras cilíndricas, 
alongadas, multinucleadas, com núcleo periférico. Observou-se também as estrias 
transversais. 
Conclusão 
Conclui-se que o músculo estriado esquelético são formados por feixes de células muito 
longas, cilíndricas, multinucleadas, essas células são denominadasfibras musculares. 
Nas fibras musculares esqueléticas osnúcleos se localizam na periferia dasfibras, 
estetecido possuiatividade rápida, forte, descontínua e voluntária. As fibras musculares 
sãoenvolvidas por bainhas de tecido conjuntivo (epimísio, perimísio e endomísio) que 
mantêmas fibras musculares unidas, permitindo que a força de contração gerada por 
cada fibraindividualmenteatue sobre o músculo inteiro. 
A fibra muscular apresenta miofibrilas, e essas miofibrilas possuem filamentos finos e 
grossos onde estão localizadas quatro proteínas: miosina, actina, troponina e 
tropomiosina, que são responsáveis pela grande capacidade de contração e distensão 
dessas células. As proteínas estão organizadas em estruturas denominadas de 
sarcômeros. A contração muscular depende da disponibilidade de íons cálcioe o 
músculo relaxaquandoo teor desse íon sereduz. 
Bibliografia 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Histologia/epitelio22.php 
https://wp.ufpel.edu.br/historep/files/2018/08/RESUMO-TECIDO-MUSCULAR.pdf 
Introdução 
O citoesqueleto é uma rede complexa de fibras encontrada nas células eucariontes que as 
permite adotar diversos formatos e executar os mais variados movimentos. Ele é 
composto por três tipos de estruturas moleculares: os microtúbulos, os microfilamentos 
ou filamentos de actina e os filamentos intermediários.Os microtúbulos são fibras espessas formadas de tubulina, um tipo de proteína globular, 
e apresentam-se como filamentos longos e ocos. Os microtúbulos atuam como vigas 
mestras, resistindo à compressão. Eles também ajudam na movimentação das células, 
uma vez que formam os cílios e flagelos, e na movimentação dos cromossomos no 
processo de divisão celular e das organelas. 
Os microtúbulos são estruturas bastante dinâmicas e podem aumentar e diminuir de 
tamanho. Isso acontece por causa da adição ou da perda de subunidades de tubulina. 
Os microfilamentos ou filamentos de actina são fibras sólidas formadas por duas fitas 
intercruzadas de moléculas de actina, a qual também é uma proteína globular. Eles 
relacionam-se com a manutenção da forma da célula, contração muscular e motilidade 
celular, o que garante movimento ameboide. Essas estruturas são encontradas por toda a 
célula, porém apresentam-se mais concentradas logo abaixo da membrana. 
Os filamentos intermediários possuem um tamanho intermediário, são maiores que os 
microfilamentos, mas menores que os microtúbulos. Eles apresentam-se como filamentos 
superenrolados em cabos. Esses filamentos não são encontrados em todos os tipos 
celulares, pois existem apenas em células de alguns animais. Eles também relacionam-se 
com a manutenção da forma da célula e ancoragem de organelas. 
É importante salientar que o citoesqueleto, por garantir a movimentação de vesículas e 
conseguir manipular a membrana plasmática, possibilita que processos como a endocitose 
e a exocitose ocorram. 
Os cílios e os flagelos são estruturas citoplasmáticas anexas à membrana plasmática das 
células, tendo origem a partir do prolongamento dos centríolos, constituídos de 
proteínas motoras formando um conjunto de microtúbulos. O comprimento é variado, 
sendo os cílios mais curtos e em maior quantidade na superfície da célula, enquanto os 
flagelos são mais longos e geralmente pouco numerosos. A função desempenhada é 
basicamente locomotora, a exemplo dos organismos unicelulares protistas e 
espermatozóide. Contudo, os cílios também estão presentes em tecidos do trato 
respiratório (na traquéia), onde realizam função de defesa (retenção e eliminação de 
partículas e microorganismos). 
 
Objetivos 
Observar lâmina com amostra de corte histológico de traquéia para visualização dos 
cílios e lâmina com amostra com corte histologico de testículo para visualização de 
flagelos nos espermatozóides. 
Materiais e métodos 
• Microscópio óptico 
• Lâmina com amostra de traquéia e testículo 
• Óleo de imersão 
Colocar uma lâmina de cada vez no microscópio e observar em todas as objetivas, desde 
o menor aumento até o maior aumento, com o auxílio do óleo de imersão 
Resultados e discussão 
Na lâmina da tranquéia pudemos observar a presença dos cílios em toda a sua extensão. 
Já na lâmina do testículo pudemos observar os tipos celulares no epitélio germinativo 
até chegar nos espermatozóides (onde encontramos os flagelos). 
Conclusão 
Nessa prática concluímos que os cílios e flagelos servem basicamente para a locomoção 
das células. Porém em alguns casos, os cílios servem como barreira de proteção. Na 
traquia, por exemplo, servem para transportar partículas como poeira e bactérias 
aderidas ao epitélio. 
Bibliografia 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/citoesqueleto.htm 
https://www.youtube.com/watch?v=6i1SQCq4B2Y 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/cilios-flagelos.htm 
Introdução 
Mitose – divisão celular que serve para reparar tecidos lesados, substituir cálulas mortas, 
contribui para o crescimento do organismo. É onde uma célula mãe gera duas células 
filhas genéticamente idênticas e com o mesmo número cromossômico que existia na 
célula mãe. Processo contínuo dividido em 4 etapas. Porém antes de iniciar a mitose, a 
célula entra em intérfase, ou seja, ela duplica a sua quantidade de DNA na fase S, na fase 
GII ela cresce e aí sim ela está pronta para o início da mitose. 
Prófase – Inicio da condensação dos cromossomos, com isso reduz a produção de 
proteínas. O nucléolo desaparece por não produzir RNA ribossômico. Ocorre a formação 
da fibra do fuso, que são estruturas formadas pelos centrossomos, compostas por 
microtúbulos. Os cromossomos migram cada um para um polo da cálula, deixando um 
rastro de fibras do fuso. O núcleo da célula começa a absorver água, aumenta seu volume 
e com isso ocorre a desintegração da carioteca e finalmente as fibras do fuso se fixam aos 
cromossomos pelo centrômero. 
Metáfase – Ocorre a movimentação dos cromossomos. Inicia-se com a chegada dos 
centrossomos nos polos da célula. Cromossomos atigem o máximo grau de condensação, 
e ficam posicionados na região equatorial da célula, um embaixo do outro, formando a 
placa metafásica. É nessa fase que ocorre a duplicação dos centrômeros. 
Anáfase – ocorre a separação das cromátides irmãs, com isso aumenta a quantidade de 
cromossomos (quando as cromátides irmãs são separadas, passam a se chamar 
cromossomos filhos). 
Telófase e citocinese – a telófase e a fase de reconstrução celular. Ocorre a cariocinese 
(forma-se novos núcleos). Para isso ocorrer, a carioteca se reorganiza, os cromossomos 
se desespiralizam, e com isso o DNA pode ser lido novamente. RNA ribossomico volta a 
ser produzido e forma-se o nucléolo. Os centrossomos recolhem as fibras do fuso. 
No final da telófase temos dois núcleos dentro do mesmo citoplasma, então forma-se no 
meio da célula um anél contrátil, composto por proteínas. Esse anel exerce uma força de 
fora para dentro da célula, dividindo-a em 2 novas células. 
Objetivo 
Obervar a mitose em células, compreender as caracteristicas desse evento, observar as 
peculiaridades de cada uma das fases. 
Materiais e métodos 
• Microscópio óptico 
• Lâmina pronta de mitose em raiz de cebola 
• Óleo de imersão 
Colocar a lâmina no microscópio óptico no menor aumento até o último aumento com o 
auxilio do óleo de imersão. 
Resultados e discussão 
Nessa prática foi possível observar algumas das fases da mitose celular e identificá-las. 
Conclusão 
Após essa prática, o entendimento das fases da mitose ficaram mais claros, pois são 
facilmente identificados nas cálulas da cebola. 
Bibliografia 
https://www.youtube.com/watch?v=zvr7O5tqNiY&t=1771s 
Introdução 
Cromatina sexual é um dos dois cromossomos X encontrados nas células somáticas de 
fêmeas de mamíferos, e que ele se apresenta espiralado na fase de intérfase, estando 
assim inativo. A maior parte dos genes desse cromossomo está inativada, desligada, e 
sem nenhum tipo de atividade na célula. O cromossomo X que se tornou inativo pode 
ter sido herdado tanto do pai quanto da mãe, e a inativação desses genes ocorre no início 
do desenvolvimento embrionário e persiste em todas as mitoses seguintes. 
Através da detecção da cromatina sexual é possível verificar anomalias cromossômicas 
relacionadas aos cromossomos sexuais, e também em casos de dúvidas quanto ao sexo 
do mamífero. 
Objetivo 
Visualizar a cromatina sexual em indivíduos dos gêneros femininos e masculinos e 
identificar os corpúsculos de Barr em células femininas. 
Materiais e métodos 
• Espátula de madeira 
• Lâmina 
• Lamínula 
• Álcool 70% 
• Álcool 95% 
• Álcool absoluto 
• Água destilada 
• Sulução de Fucsina Fenicada de Ziehl modificada 
• Microsópio óptico 
• Óleo de imersão 
Nessa técnica será nescessário uma pessoa do sexo masculino e uma do feminino. 
Ambas devem raspar a parte interna da bochecha com as espatula de madeira e 
desprezar essa primeira amostra. Em seguinda, fazer uma nova raspagem no mesmo 
local da primeira e fazer um esfregaço na lâmina limpa e identificada e deixar secar. 
Pingar o álcool 70% sobre a lâmina e deixar agir por 5 minutos. Em seguinda, cobrir 
com a água destilada edeixar por 8 minutos. Depois pingar a solução de Fucsina e 
manter por 15 minutos. Após o tempo pingar àlcool 95% e rapidamente drenar o 
excesso. Repetir esse processo com o álcool absoluto. Cobrir com uma lamínula e 
observar as amostras. 
Resultados e discussões 
Por algum motivo desconhecido, essa prática deu certo apenas para a minoria das 
amostras femininas que foram coeltadas e para a única amostra masculina. 
Conseguimos observar a cromatina sexual nas amostras femininas e não a visualizamos 
na amostra masculina, como esperado. 
Conclusão 
Nos seres humanos, cada célula feminina possui dois cromossomos X (um de origem 
materna e outro paterna), acontecendo condensação ao acaso de um destes 
cromossomos. No gênero masculino, exceto a ocorrência de síndrome de Klinefelter, os 
organismos não apresentam cromatina sexual, por esse motivo não foi possivél 
visualizá-la nas células masculinas da amostra. 
Bibliografia 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/cromatina-sexual.htm 
https://alunosonline.uol.com.br/biologia/cromatina-sexual.html

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