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3 - Ensaios Geossintéticos

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áis*",rh.*-
H
UnB Progræ d€ Pó+Gr¡duåçåo
em Geotêcn¡a - UnB
Ensaios em Geossintéticos
Ennio Marques palmeira
Universidade de Brasília
www. g e o tec n i a. u n b. b rþeossinúeficos
Ensaios em Geossintéticos
Determinação de Propriedades
Físicas
1
* fmg.F¿o- F€r-\ 
u,.r\J'"rù Olt* = lanm"ì'^n* (nO)
tÞ ln¡ r ÍYf\aÆaq.-
0.^-q,õ .l¡¡ñ
* rÞ¡ì^^no. 
"ht.Jq-,]^.s/b t^^ryoç [t-'*"'u-,I'ü
"-.,.rçi.lo,t"A = 
Z_K.|g ( c¡rÁ ueaol- )
Pl tl*r';"
Ll,l"
Ensaios em Geossintéticos
Determinação da Espessura (ta) 
-o "\r'lâ*ni
*p*r-)
.o.*dO
deflectômetro þ^ttG
Equipamento 
- 
Cesi, Itiilia (Colman€tti, 2m5)
¡v r*.tJ^dur.t dro\o
geossintético
placa
Ensaios em Geossintéticos
Variação da Espessura com a Tensão Normal
+GB*GD+GG+GH
'1.
\\
Ensaios em Geotêxteis Não Tecidos
E
E
o
f
aoo
U
2000 2500
L !t'çrttü-*to. -{, frurf: ;X1\ rnsr¡*o¡r¡ oTg Sso ,
0 500 1000 1500
Normal stress (kPa)
Palmeira & Gardoni (2000)
2
Gramatura - Me = massa/área
amostra de geossintético
balança
Norma de refurênc¡ô: NBR 12568
Ensaios em Geossintéticos
Determinação da Gramatura
Porosidade = n = volume de vazios/volume total
n = 1- Mn/ (prtc)
Onde: M¡ = gramatura do geotêxtil
pr = massa específica das fibras do geotêrr'til
-*-El--+++
c-F ÈG
0
n
0.7
0,6
o,5
tc = esPêssura do geotêxtil
50 100 f50
tensão nomal (lpa)
Ensaios em Geossintéticos
Determinação da Porosidade de Geotêxteis
* A potl^J"di- J"
' 6,ñf ¡.'ld eeq-
I
^*0"ùe¡. 
\sr*o ol*
BB o. o, 9¿l
3
Ensaios em Geossintéticos
Determinação de Propriedades
Mecânicas 
- 
Resistência à
- 
ß^"i-k o- fnaçoG (r¡","x)
- 
Dsç. r.re.- R 
"n'lu^t.-(€t¡"",a¡
-o?f"U^f ì tn.*ñ([) )
Tqs)Traçäo 
(F
*tug"6 f¡tù^rt->ñ. & ¡"."1"¡,
-- D-*$^^{'^çJJ T¿moov>
"t in 'À¡.t^Côf
,Þs€
rÀñ-)
g.À lh^SOl!ù-l)
¡loru¡.,c^r,^,
-ÞÀ
n*Jot J*
^ùt
g
âx, .Â-
-+_
l"
d^¡. ¿d\^{Þ_
\t*^"\.{r.*ì,
F
'oTtf
un:¡.Ca.nn.¡\c-
lrnt*^o- À*
*\.
ù. r,""t\,"-
c^rÌo';aô I )
*Pl6<,o me¡nÈRN-
C-L s-t f.rr¡n c.a
msr,,t oc.L gt t
Le
tIY^^^ol*Jto-
comror.i¡,¡cto\
4
¿ Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração
T
F
Jr
1
L et "a
FT= 
L
t Èc¡.ôl^,.aå 
.-, ¡t$ti"y*1 {¡'^ ^"^t
T
I
T
I
geolêxtil
+
T
nãùtecido
lil 1,,, 6mm I],,,,50 mm mm
I IT I TT
Geotêxteis Geomembranâs
Ensaio para controle de qualidade.
L* r,À ...;,*^r^\"^".^ *.o..,\io\o"\t ia¡. ,nto\¡'úfo.
t^o¡iP-t J¡ otnqò\
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração em Tira Estreita
.l
rrr^Pñ^O'
oe/>
Equipamento 
- 
Cesi, Itália (Colmanetti, 2005)
.,r*;-_7-
+t*
6,.9
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração em Tira Estreita
Ensaio em Amostra de Geomembrana
5
rEt@
=Þ
$ t.-rroior dx
E--\,'.rj..f"^- ¡- d¡-¿lnoga,ö oc
ttn o_f\c,C\ CgL
¡.rt*rl*rl^ o¡-
co" J*gí;" dr
D-u\. il,a.¡nol-
-t/\ñ/
.t-
a\-\,(-\4O\\tqrâÒ,
.^
/Q.rã-{/2-\.ÂJ\rì-
6
Nrrr\ ¿-
:+ffiî f
Ensaios ern Geossintéticos
Ensaio de Tração Localizada (GraÞ Iesf/
G¡¡-o ¡¡"Ox.rrb,no-¡son>
l{,orma de referência: ASTM 4632
Tgafra
25,4
T
pedaço de geotêxtil
(200 x 200 mm)
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração em Tira Estreita
lnfluência da Largura da Tira
16
E
zJ
o
Poo
100 x 100 mm
50 x 200 mm
525 x 125 mm
Debrmação (%)
I
1
2
2
3I
34
4
I
t
H
I
I
lN
I
t
- 
FiT]r
l^ô.ç,â.)0204060
Dimensões:
200 x 50 mm \À t"c.r
Co l"
.¡ts.\ *.
Or-^\l
,¿"- I
* (ß .t¡rÞo.ioñ, d¡- Jtr¡o- ¡¡rlt riJc- Å "l'!-1n*çuê -!*c"-\*Jo-Ã úr-..r-^-\ o.¡ôr\ .o,.ru-1a",..r\r qrr eo-Jiq"l= ù ÞS t¿:f,\
"dl-* Çars.o.' + ú-,ir^,r\f9.ID ç I,rU"^*\ef\ a <o.,.Lçaô >rÇ-¡.-l^"e-
; ïffi\" J" "ì^,*'*-t^o' 
ofs-èèü*k n"^-^ ,*lJ"t*" r^s,Ao.ro
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração em Faixa Larga
7
Normas de reftrênc¡a: NBR 12824, AsTtvt 4885, ASTTII 4884, ASTM 4595
I
J"
F
I
J
o
rO
o.g
q)
E(!
o)
oo
temperatura = t 
"C
L
BlAB
Tw
carga
etr= r.'dio.Às ei,r
t âr¡¡
ÂB/B = e
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração em Faixa Larga
ìT Lé,R
P
*
ñ
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Traçäo
lnfluência da Taxa de Deformação e da Temperatura
-o$t,e2
^-ÞO
f3
ù",\o
qt" > .l-ùoc. DÀ[-
taxa de deformação, i; (%/min)
h> t¿> t
deformaçäo, e
temperatura
tt,¿. taxa de deformaÇão
T
(kN/m)
(
{\ \À¡ñ\
Tw
ouJ
(kN/m)
e1>tiz>e3
temperatura = t
\.¡,\ne o\aJo,.lxl".-
Daç
Tl" > t^ljff!,nrat{jL
o
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-9,
¡'.r=o'=tr^*t!_
ôfs>ryüt"t
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¿-O
\^J\n
x Ct¡,,rVq-
o- ¡r-r-\n_
cr) )fe'r)
lr^^p
. ¡F\9
I
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração
lnfluência da Taxa de Deformação - lsócronas
o
o¡O(t(ú
E
o
o
.tt
tempo
tt
isócrona
t'
tempoC
n T¡
T.
Tt
*T
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dÂf- 1,^\o
D.!- ( ¿) p I cd c.n*- :Fr
-1íoJr..^
temperatura f ("C/
_+ lÀ
-ù d.qfu/U\cç\^¡noy.Tn -ff af¡
b
ef¡r¡"e*ll¡U Q .f¡¡.l^.-f
","\"Yo P I ,À^^Ff\
"Li"åb o-
T, constante
(T/Twþ
O/T*)¡
E
t
geossintét¡co
(ïÆw),(T/Tuxþ > (T/Truþ > (T/Tw),
Ê 
= f(t)
Dlgr"r
O/T*)'
(T/T*Þ
lu=rr,)
* \i"
dlr"rrtr
ìlOIG L-rùu
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Traçäo
Ensaio de Fluência
f dg
¿l--
I ¡.""rÁx 
= "¡Lo,râ^r:'\ ' 
â.
1¡*çó r'-o
-)l
-t^rvrt;<> i"n+it¡- t-
aq*I)
i¡¡'frdDilr
d-l.r.v-,.c-r.¡^þ ì-(trz)
*Ato)lg¡rn-o r-
,$r-;- 
-lonnsOr¡ ¡¿R-O
Þ -c^.r=o.isg ¿-
ç-qAî^""\ o.. , ¡rvrodJ)
;,r^".J^-'y' q-
cR e\sLo\ol.
\
+ 6Jo ù ,rrrÏ*^o l¡crsù.¡lc. 1'1'^-ûntr* = l** "Qo"¿" I
I
fa^1 : flvçq¡
t'IR
extrapolação
tempo (log)
vida útil
T,er
Curva de Referência
T
LP \ø^k""öL, çl . e$$rÈ
.rufq¡o L l,ì
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração 
- 
\
Ensaio de Ftuência 
- 
Curva de Referênc¡a (CR)
å <FRit< s
8x I
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Tração Axisimétrico
m€didor de med¡dor de våri9ção
de wlume
gæñbÞm-
pciFo ¡nicial
gmmembrana
defqmaúa
ã
?pIanqus r¡gido
T T ro0
efüm€çãô (tl)
D
I'J
4M
(B6rd)
r Fll6SlPå
{Unbtbl)
wcluãþÉl)
(BbÈt)
(B€Èl)
\¡-
o{undan"n\ _r*"lqJt d" t"^r.r"* l5do ur¡.".rr "on".*Jo-
J.È J.-
Ensaios em Geossintéticos
Ensaios de Tração em Soldas de
Geomembranas 
-v
Trecho soldado
For descamamentoNorma de reerência: ASTl.l 4545
I
T T
T
T
Trecho soldado
For cisalhamento
L+e cr,l¡ile r,1',
10
Ensaios em Geossintéticos
Ensaios de Tração em Soldas de
Geomembranas
a, çl Jr"a\..s o\ r¡"¡cn{o{o',
td. ù¡.\st'¡oòo
*-
p Equipamento (Colmanetti, 2005)
Lro!P ^¡î,^
sob
Ensaios em Geossintéticos
Resistência ao Estouro (ansS)
t nonsoÞ¿ *pt'. hX-
c^Â Joxld" à)
ùr-1. axc¡¡d¡l'>-
11
Ensaios em Geossintéticos
Resistência ao Rasgamento (¡X sa)
25 mm 100 mm
13
l{,orma de rcferência: ASTM 4633, ASTM 4533
,,>lø.E*
T
* A.^".rrlo ùs
rrr.iúql r* do t*t
75 mm
rasgo inicial
t,
Ensaios em Geossintéticos
I nteraçäo Solo-Geoss i ntéti co
1 2
rt¡^¡aiop e;"No.-16 Þ;"ijiô ,¡'oíd i O
ulJ¡:¡y:f(¡qClørfr I qño"Ler- .sr-.
.¡, o,he - 7u---a^"ifi lotJLls.lPs-\
prato rig¡do l¡vre
pr¿b rlgie fuê
(mæ s/eçáo)
(a) tbl
pato lgido fxo bls pæurizdâ @cæ
Palms¡E (1987)
(c) (d)
Norma de referênch: Normås ISO
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Solo-Geossintético
Ensaios de Cisalhamento Direto
l:1f ts
+-.5óSlì15555t
ft'55$t
.-#llfr*
t.1.Jl.5.f J
zl.*>ffi\{diy
/"
base æ-ffi
lOCx þæç.rtsqe ðð¿\
oMElhâglo z- '
æ
solo
não tecido
tecido r&cçrE !¿ãS¡ãgÃ
solo
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Solo-Geossintético (çX 5e)
13
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Sol o-Geossintéti co
Ensaios deCisalhamento Direto
f
ô'
'sg
o
ô
x
('
rrs=d*atanþrn Como em solos, a resistência de interface podeser obtida em termos de tensöes efetiws ou
totais
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Solo-Geossi ntéti co
Ensaios de Arrancamento
face ríg¡da, ausênle ou
bolsâ pressurizada
prâto rfg¡do ou bolsa
prcssurizada
geosintélim
basa rlg¡da
ou bolsa
pr€ ss u ri¿ada
P
geoss¡ntét¡co
Ensa¡os em laboratório Ensâios em atenos
<_ ffi ---> '-6Hffi*
\- \- \-+ø1,Ø+a
,/- ,/- ,/-
geogrelha
não tecido
ott¡rr
--ryËÈa*
Pdme¡E(1987)
tec¡do
14
[Jen- J.^,
^(
tanftn
H@rÍfib
Cisalhamento Direto
k *^ef\
geGintélico
<P
solo
o
Arrancamento
L* f,^q+J.
tanþFatores de Aderência: f (
r"*Ïd" "b.;
=u\ o
c.--__._
Ensaios em Geossintéticos
I nteração Solo-Geossi ntéti co
Ensaios de Arrancamento
-¡-q¡ù*
'\^a\U/\mO
..uo\e
* 
^lts,-lsP
r'3[".
r¡:o\s;u .nr\v.gO
"c.¡roî dorr: o\e
\Jì2
<l
q
Þ 
€xTFNSç rn€[R'¿S
elelF.\ ce ç
au-
fe¿-u-Tnles
(çt r.,"rà^!*, , d"
I 
^ --.â,dr\orscaSxd o"O
-Qo^æ J" uen ^.-r"
*".,rSÅ" T*J-[)P+
lrecho ensaiado
plástico e óleo
camadas de f¡lme
(c)(b)
P
(a)
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Solo-Geossi ntéti co È Løt rn(
Ensaios de Arrancamento-Gondições de Fronteira
15
Ensaios em Geossintéticos
I nteraçäo Sol o-Geossintéti co
lnteração Solo-Geogrelha
membros de ancoragem
membros de longitudinais
b
área disponivel
para ancoragem
St
esforço de tração na
geogrelha
área disponível
para atr¡to
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Sol o-Geossi ntéti co
Ensaio em Plano lnclinado (Rampa)
Normâ de rcfeÉnciâ: Normas ISO
l¡xo
solo Empa
de æbstura û
gæ€xl¡l
gmembfana
bê*
Lima Jr.(2000ÞUnB
1 6
bolsa pressurizada E
2
E
o
garra o geotêxtil
T T
extremidadê
enrigecida
51015
D€fomação (%)
Påkn€rã el al.(tgs)
E
150
100
50
024 81012
Equipamento UnB Oeformação (%)
sloA-gootôxtilB
pressåo vert¡el (kPa) * | 50
ôm
50
100
ffit ' solo A " solo Do solo B ' solo E. solo C- membrana deboracha
isolamento r 
=
ã
m
o
ao
Ensaios em Geossintéticos
lnteração Solo-Geossintético
Ensaio de Tração Confinada
Determinação de Propriedades
Hidráulicas e de Filtração
Ensaios em Geossintéticos
17
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades
Permissividade
Hidráulicas
¡")
ffi
100
D¡mensõss em mm.
Norma de referência: ASTM 4491 Pilha de espécimes
P
piezôm€lrs
280
o
t€las
ru,u
T
Permissividads= r¡r = Ç/t
D¡reßðes êm mm-
pilha de gætêxteis
reærya6rios
onde Ç = permeabilidade normal
ao plano
pi€zóm€ùc P
Especime individual
*ñ
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades Hidráulicas
Permeabilidade Normal versus Tensão Normal
E
Ic
.sa
o
o
o
E
0c
ooo
_eo6ôFÈ
oÈ
0, 4
3
v ("{) 2
1
0,1
0 50 100 150 200 0 50 100 150
Tonsão normd (kPa)
200
Tensão normal (kPa)
Pôlmeira (1997)
+GA-cC-GF*GH
*GE 
-GE -GG
\
\\
fr\\\\N--
*GA*GC+cF*cH
+GB+GE+GG
\
18
reseruatófios
h
geossintélico
Transm¡ssividade = 0 = kt t
onde l( = permeabilidade ao
longo do plano
Norma de referência: ASTM 4716
-1
t0 l¡r.:"rb
P.¡*A6¡d6l{2ø0
-2
t0
10
I 10 1æ 1ü0
l{mr!tt6{ÍÈ)
OGAOGEOGGXGH
.GC
-
ffiE
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades H idráulicas
Ensaio de Transmissividade
geomembrana
ambientes corn
umidades diferentes
variação de peso e transmissão de vapor e permeabilidade
Ensaios em Geossintéticos
Ensaio de Transmissão de Vapor
Permeabilidade de Geomembranas
19
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades de Filtração
Determinação da Abertura de Filtração de Geotêxteis
Co¡nq,'.r': d- I ol.
geotêxtil não tecido
O O canal
canal
constrição (Dc) constrição (Dc)
I
¡ç mfs ^ñ"Co\hañkl El nçnc^1.<açæ TS cgn.cs, ç^,Ltnv= l.
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades de Filtração FI35
Determinação da Abertura de Filtração de Geotêxteis
geotêxtil geolôxtil
material passante
Peneiramento Seco Peneiramento []mido
fibra
Õ
-/ ìuido
EfuE- 
=='tn*lt1t111
lnhusão de Poros
Normas de refer€ncia: Normas ISSO, ASTM 4751
tânque
geotêxtil r"¡"6"lpassanle
Peneiramento Hidrodinâmico
Análise de lmagens
solo ou m¡cro-esfeEs chuveiramento
È
li
água
20
*tJ¡Pt-
¡- Ote\eft
*
*
rt
*
q^r.4>
c,o^ùÁgo"^ aôt er?-os
tGR) I -+ otXr'rtO
mr^,rt ç.\¡.gË.tú¡oa¡otlflÑ#
çã,^o o,^ ;.¡ccs"crçat¡
I"i\j.dsJg. l¡.f"e- r.,.-
È^ ¡ o ¡"olsl'
* ñoRN\A'6R ttnm =
3 Lr.t.
+P
o-
ânoJ, [d^iÀúP'"'
-u-ò" J^$l¡ efì>
'c53;1iìJ"*'r
Gt *J- }ìiJ- ¡.,o o .r.rd"nnr Ç-A,,"txo¡
.¡¡À o. 
.to^2,o ¡^rt"t \
-{\Ñ Ç{,*to.T
ot^O+n¡o: O Þ\Ê2
J"ôra. ?le¿.-6o mosnZsì \
¡¡cJo )
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tß¡¡¡"c.o.-
Po"^g*J"o
¡¡*Åi.^"ào
I
o. cataådaJr d-r
-.L¡ff\
G-
*,f, qìalgP P\F|!*T
Flt,,*',', 
.
oc,ñ,w;
J¡
lb.so- I rrahn\o
Equlpamto un8
I
Norma de reftrência: ASTM 5101
ASTM: L = 25mm
Razão entre Gradientes:
GR = ¡Lc/
Ensaios em Geossintéticos p¡3f
Propriedades de Filtração
Ensaio de Razão entre Gradientes (GR)
Y
Y Y
Y f
Y
Y
Y
Y
Y
Y
$otàxlìl
s€dimfitG
Erosões no DF
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades de Filtração
Ensaio de Filtração da Fração Fina 
- 
f 3
q3+
JAf\ gh^"¡¡ il*{ "r,r-\oroc4¡
J"-
21
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades de Filtração
Ensaio de Filtração da Fraçäo Fina 
- 
f 3 (UnB)
c
E
e
I
+
3
z
r4 Fhb û*sdùü*d.6b6
Färias e Palme¡ra (1999)
-rc
I
Ensaios em Geossintéticos
Propriedades de Filtração
Ensaio de Filtração da Fração Fina 
- 
f 3
E
qç
E
9
't.08+01
'l,0E+00
1,0E-01
'1,0E-02
1.0E-03
't.0E-04
o 20 40 60 80 100 120 140 t60 f80 200 220
solo ad¡c¡omdo (g)
Farias e Èlmeira (1999)
+sG-12
+ErTe
+ErCe
+AFB
+slFb
22
Determinação de Propriedades de
Resistência contra Danos e
Degradação
Ensaios em Geossintéticos
Contatos Grãos-Geomembrana
gooss¡ntétlco
Esferâs de Vidro
Sih/a (20O1)-UnB
Norma de referênc¡a; ASTM 4833
Areia
I
õ
E
c
NEtn ñ
ñÊE
r s
EStItrI
Ensaios em Geossintéticos
Solicitação de Perfuragäo
23
Ensaios ern Geossintéticos
Resistência à Penetraçäo
Ensaio em Cilindro de GBR
P
{
igeomembrana
e aço
Equipamento 
- 
Cesi, Ihília (Colmanefti, 2005)
l,lorma de refer€ncia: ABI{T
Ensaios em Geossintéticos
Resistência ao lmpacto
Ensaio em Pêndulo
georEmbmm
\
geomembrana
Norma de rcferênda: Nonnas ASTM
24
50
75
Massa = 600 g
t-J
50
500
200
e aço Gabarito para mediçãodo diâmetro do furo
Dimensões em mm
Ensaios em Geossintéticos
Solicitação de Perfuração
Ensaio de Queda de Cone
t 6øo¡^., o\c..bna¡nof> 
-
L" t¡nr*iort Pl q^,olio¡- g.
c.o'. ba¡nrÀ*,s Ìl p^iù. ot\ ff.-/üe/)o-g
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.ß 3, Z rtrth.t ,(*î"")
* F¿r(oào çl u- tin,o- Å gg"ti+
ldql^*Sr, - l-oaohe.or' d^
Ensaio em Tira Fletida
Bsço metál¡@
( lz$$ ron & o$*"n"
T¡ra de g@mmbrða Substánc¡a umilæedda â 50 oc
øga derupîura a tr4ão)
Fissura prwiarente aldu¿¡Ja
(1/4 da espessrâ da gæmmbBna)
O cfrjunto á insso em agflte
umidæedq (lgepal) a elwada
tompêÉtuÉ (m gtrd 50 oC)
Ensaio sob Carga
Constante
t,r
lr,* o"
Ensaios em Geossintéticos
Sfress Cracking -lTl z
( ¡v 1z dr'q,. L )
25
Ensaios em Geossintéticos
Ensaios de Ðegradação +5
sislema de
lanquê de âço lnox¡dável
molor
hélice
æpécimens de geomembrana
tampa
dreno e
venlilação
Resistência ao inchamento
Resistência química
l,lorma de refer¡encia:AsTM 4594, llormas ISO
suporte pora
espéc¡mns
Perda de resistência mecånica
Perda de massa
Alterações químicasEtc.
Ensaios em Geossintéticos
Ensaios de Degradação
Ação de Radiação Ultravioleta
rlr¡¡r rutto
25
ü¡n¡¡
20
å15
Ë10o
3O0 horãs
,¿r>/ffih
-Ærln"^
/
.r50
0 20 40 60 80
tÞfomsçåo (%)
Matheus e Hæin (2fl)4)
Arco de Xenônio
Norma de referência: ASTM 4355
26
Equipamento 
- 
c€s¡, Iþá¡i¿ (ølmanettt, 2005)
I
,E
ê
ts
0ð 40mæ100
T€e€tu(æ)
- 
r=ruh -.-r=1mh
1æ 140
Equ¡pammto p/ enei6 e tração a difffites
TempeEturôE C6i, IËlla (Cdman€üi 2005) ¡,lathss e Pdmeira (2fit4)
cerôlt Gic
Ensaios ern Geossintéticos
Ensaios de Degradação
Ação de Calor
Fatores de redução são números que dividem valores de propriedades de
geossintéticos de forma a levar em conta mecanispos que podem reduzir
iaisralores.Porexemplo: 
"fåiDt 
l,l,ì,
T¿ =T,¿ lUaJ.* Í")
orde:
T¿ = resistência de projeto
Trer = resistência de referêncÌa (inclui o
efuito da fluêrrcia)
.f¿. = fator de redução para dano mecånico
Âr¡ = fator de redu@ para ataques pdo meio
ambiente
,f, = lator de redução para incertezas rdativas æ
material que estiá sendo utilizado.
Ouando não se tem a Cuna de Referênciai T*¡ = Ti,¡'." I tn'a"ø
onde /¡u¿,6" = fator de redução para fluência (depende do tipo de geossintético, vida
util da obn, etc), e T¡,,¿* = resistência obtida em ensaio índice (faixa larga)
extrapolação
tempo (log)
vida út¡l
T¿
Curva de Rêterênc¡a
T
Fatores de Redução -fløn * ßq
5do* d)D^o,>
(¡,
= 
fdi,ooF.T
ze 
-("G S l,So)
27
Fatores de Redução
Valores MínimoslTípicos dê 
.f1ucn"¡"
Pollmero
-fnuen"¡,
(1)
-fírcr,"i"
(21
.fñuenc¡¿
(3)
Poliéster ?8f
PoliamiCa - rcvd$o
Polietileno f(,
Polipropileno 9P
2,O
2,5
4,O
4,0
2,0a2,5
2,Oa2,5
3,0 a 4,0
3,0 a 4,0
2,5
2,9
5,0
5,0
(1)den Hoedt (1986)
(2) Koemer (1998)
(3) Task Force#27 (t99t)
FIM
28

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