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RELATÓRIO DA BRINQUEDOTECA CANTINHO DA MATEMÁTICA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI 
 
 
Rodovia BR 470 - Km 71 - n
o
1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC 
Fone (47) 281-9000 – Fax (47) 281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br 
 
 
RELATÓRIO DA ATIVIDADE NA BRINQUEDOTECA 
 
 
 
Acadêmicos: Aline Nazário 
 Gabriela Campos Goulart 
 Indianara B.M.Esmeraldino 
 Jordana de Souza Galdino 
 Larissa Machado Firmiano 
 Viviane F. Brognoli 
 Sameyne Alves Gelmiro 
 
 
Ped: 2381 
 
 
Tutora:Rejane Constantino Barreto Machado 
 
 
Disciplina: Pedagogia da Educação Infantil 
 
 
A data da socialização: 09/10/2019 
 
 
Tema: Cantinho da Matemática 
 
 Introdução 
 
 O homem na antiguidade utilizava a Matemática para organizar a sociedade. 
Como exemplo, pode-se citar a construção das pirâmides, para a agricultura e 
astronomia. Com os egípcios, houve avanço de conceitos e que hoje está 
presente em várias áreas, em diversas circunstâncias cotidianas, como o nosso 
número de telefone, nosso peso e altura, entre outras situações, em que 
recorremos ao sistema numérico. 
 A Matemática é sem dúvida, uma ciência interdisciplinar, abstrata e exata. 
Com isto, a criança precisa compreender não só o sistema numérico, mas seus 
signos e símbolos, que devem fazer sentido para ela. Para a maioria das 
crianças, a Matemática ainda é um desafio e há certa intolerância a essa 
 
 
disciplina na escola, por acreditar-se que é uma ciência de difícil compreensão, 
estigma esse, que vem sendo passado de geração para geração. 
Justifica-se o ensino da matemática pela sua utilidade prática e por suas 
características para a escolha de algumas profissões. Constata-se um ensino 
de regras mecanizadas, o que não favorece o raciocínio lógico. As aulas de 
Matemática, no geral, são ministradas sem sentido para a criança e deve ser 
aplicada em um ambiente livre de ruídos, visando que os diálogos são 
prejudiciais à aprendizagem do conteúdo que vem por meio da memorização e 
fixação das regras, o que traz para a maioria dos alunos, um desmotivador e 
torna a disciplina maçante e de difícil entendimento. 
 É preciso que o educador busque formas de alfabetizar seus alunos com 
relação à Matemática de forma prazerosa e desafiadora, considerando que as 
tecnologias mudam em um ritmo acelerado e as crianças estão cada vez mais 
envolvidas com elas. Pode-se dar como sugestão, inserir o lúdico com a 
possibilidade de promover o pensamento matemático nos alunos, aguçando 
sua curiosidade pelas questões que envolvam sua realidade e o mundo dos 
símbolos numéricos. 
 A introdução dos jogos na alfabetização matemática, faz-se como forma de 
provocar os alunos a ter consciência da inter-relação das operações lógicas 
com as situações cotidianas da criança em seu ambiente sociocultural, 
facilitando a desmitificação da disciplina que é tida como sendo de difícil 
ensino-aprendizagem. 
 
 O ensino de Matemática em uma nova perspectiva 
 
 Hoje, o ensino da Matemática exige muitas capacidades e competências das 
crianças, sendo assim, devem ter habilidades para resolver problemas e 
raciocinar de forma lógica. 
 A aprendizagem da criança na Matemática não se dá por memorização, 
repetição ou exercitando, apenas. A criança não constrói o pensamento 
matemático somente decorando números e os comparando, mas também com 
exercícios que interagem com a sua realidade social. Isto porque, é importante 
que a criança reconheça a Matemática no seu cotidiano e perceba as relações 
que essa ciência estabelece com outras áreas do conhecimento. O ambiente 
em que ela está inserida deve ser propício ao ensino da Matemática. 
 O espaço em que a criança vivencia sua aprendizagem na sala de aula tem 
que ser reconhecido pelos alunos como um instrumento alfabetizador. Como a 
colocação de objetos e materiais que as crianças possam manipular de forma 
espontânea ou em atividades direcionadas, auxilia a construção da autonomia 
e significado numérico, como calendários, varal de atividades, relógios, jogos, 
entre outros. 
 O ambiente alfabetizador deve ser constituído de muitos materiais e 
 
 
atividades que proporcionam uma rica aprendizagem no campo do 
conhecimento, pois, com isso, as crianças podem se desenvolver 
cognitivamente, socialmente, afetivamente e fisicamente. 
 O docente deve trazer para a sala de aula a vivência da criança e planejar 
suas atividades relacionadas ao ensino de Matemática; isso proporciona a ele 
trabalhar diversas práticas metodológicas, a fim de possibilitar a construção da 
autonomia e do raciocínio lógico. 
 O ensino da matemática deve proporcionar à criança na fase de 
alfabetização, sua própria forma de raciocinar, por isso o professor deve intervir 
utilizando-se do erro da criança como construção de conhecimento, 
identificando como ela chegou ao resultado do problema proposto. Por meio de 
quantificações e comparações, o mundo da criança vem se constituindo 
ludicamente. Já as atividades em grupo, na sala de aula, ajudam o aluno a ver 
como existem diversas maneiras de interpretar o sistema numérico. Os jogos 
podem ser importantes aliados na aprendizagem da Matemática, pois 
encorajam os alunos ao raciocínio lógico, interação e discussão sobre as 
formas de jogar e os resultados obtidos. 
 
 Cantinho da Matemática 
 
 A organização e criação de um canto na rotina da Educação Infantil, atende 
de forma dinâmica e a amplia a vivência cultural e social do aluno . 
Portanto, um trabalho com autonomia na organização das rotinas é capaz de 
proporcionar uma aprendizagem eficaz. E é na Educação Infantil, que cabe ao 
docente e a escola oferecer esse processo, visando atender as diversidades 
com compromisso e qualidade, numa visão de busca de novos horizontes para 
o aluno. 
 Por meio das pesquisas consultadas, confirma-se a relevância e o papel do 
lúdico, e também, delimita de forma mais clara e objetiva, a necessidade e a 
importância da organização dos espaços para o bom desenvolvimento e 
aprendizagem das crianças. A organização de um canto é uma proposta 
didática ainda não muito praticada em nosso país. A formação de um cantinho 
favorece a estruturação da personalidade da criança e se torna um ambiente 
atrativo e propício para uma a aprendizagem significativa. 
Oferecer um ambiente lúdico possibilita oportunidades para a criança 
desenvolver sua criatividade e interagir com o mundo em que ela vive. 
 A organização de um ambiente no desenvolvimento infantil deverá estar 
relacionada a concepção educacional, do espaço, com brincadeiras e 
experiências ricas de aprendizagem, oferecendo à criança a possibilidade para 
a construção de sua identidade pessoal, fazendo com que ela desenvolva o 
seu próprio conhecimento, tendo autonomia para escolher onde e com quem 
quer brincar, criando situações imaginarias, interagindo com o ambiente e com 
 
 
os coleguinhas, aprendendo a compartilhar o espaço proposto e a construir 
suas próprias opiniões. 
 O ambiente deve ser bem organizado e pensado, pois é fundamental para 
promover uma aprendizagem qualitativa, pois é a organização que constituiu e 
reflete quem vive no ambiente. Sendo assim, é importante que os espaços 
escolares sejam organizados de maneira adequada e bem clara para que 
possibilitem à criança: autonomia, interação, motivação, equilíbrio, sensações, 
descontração e experiências positivas. 
 O “Cantinho da Matemática” visa valorizar e despertar tanto no 
Professor/alfabetizador como no aluno a produção criativa a partir da realidade 
local, possibilitando o trabalho com conceitos básicos da Matemática, de 
maneira lúdica e prazerosa,para as crianças. 
 Os docentes comprometidos com a qualidade da sua prática pedagógica, 
reconhecem a importância dos jogos pedagógicos, como instrumento para o 
desenvolvimento social, emocional e intelectual dos alunos. 
 O jogo serve para distrair e motivar os alunos, e ocupa lugar de 
extraordinária importância na educação escolar, estimula o crescimento, o 
desenvolvimento, a coordenação muscular e intelectual. 
 
 Encaminhamentos Metodológicos 
 
 Toda metodologia utilizada em sala de aula requer do docente um 
planejamento e uma postura coerente de alunos e professores. Como exemplo, 
pode-se mencionar uma aula meramente expositiva requer alunos silenciosos, 
enquanto, em uma aula dialogada, subtende-se que os alunos irão expor suas 
ideias e discutir com o professor. Não devemos exigir silêncio quando estamos 
trabalhando em grupos, bem como não é possível que uma aula expositiva seja 
desenvolvida com todos falando ao mesmo tempo. Sobretudo porque quando 
trabalhamos com crianças, muita conversa, risadas, gargalhadas, pequenas 
divergências e até gritos eufóricos, decorrentes da própria atividade do jogo, 
fazem parte da aula e devem ser compreendidos como parte importante do 
aprendizado naquele momento. Estas atitudes decorrem do fato de que jogos, 
de modo geral, envolvem competição entre os participantes. 
 Afirma Anastásio (2003): 
 
Nas situações em que lida com jogos em sala de aula, o 
professor se depara, certamente, com a competição como uma 
característica marcante nos mesmos, mas, nessas atividades, 
o professor pode enfatizar o aspecto de construção do 
conhecimento, em lugar de enfatizar a rivalidade. O professor 
pode observar a forma como cada aluno lida com a situação e 
atuar de maneira a propor atividades que impliquem em 
 
 
diferentes aproximações, umas mais competitivas, outras 
menos, alternadamente. Os jogos competitivos podem ser 
associados a atividades que envolvam a cooperação 
(construção de um jogo por todos os alunos da sala, uma 
brincadeira). Mas, é importante não ignorar o vencer e o perder 
propostos pelo jogo, desde que se tenha cautela para não 
reforçá-los, pois tal atitude pode resultar numa baixa 
autoestima ou numa superestimação. 
 
 Para que se possa explorar ao máximo o jogo, o professor pode utilizar 
diferentes estratégias antes, durante e depois do jogo. 
 
 Avaliando os alunos em situação de jogo 
 
 Para auxiliar o professor no que diz respeito à avaliação em situação de 
jogos, criamos uma seção, denominada Problematizando, na qual 
descrevemos alguns questionamentos que podem ser feitos e ampliados para 
cada jogo. 
 Há possibilidades pertinentes a toda situação de jogo e que podem servir 
para a elaboração de fichas avaliativas de cada aluno. Portanto, é importante 
observar: 
 a) O comportamento do aluno com relação ao ganhar, perder, colaborar; 
 b) A postura do aluno com relação ao desenvolvimento de estratégias e 
observar se a criança percebe que muitos dos jogos não dependem 
exclusivamente da sorte, pois muitas vezes esta habilidade está relacionada, 
também, com o aspecto matemático; 
 c) Avaliar o domínio que a criança possui do conhecimento matemático 
necessário para o jogo e se apresenta desenvolvimento durante a atividade, 
quais conhecimentos ele já domina e quais ainda precisam ser trabalhados; 
 d) Verificar e constatar se o aluno está comprometido com a atividade, se 
zela pelos materiais, etc. 
 
 
 Desenvolvimento/Socialização: 
 Metodologia 
 Para alcançarmos nossos objetivos propostos, confeccionamos alguns jogos 
e brinquedos que despertassem o interesse do educando na disciplina de 
Matemática com o “Cantinho da Matemática”. 
 Desse modo, para realizarmos o processo de criação reunimo-nos na 
residência de uma das acadêmicas do curso de Pedagogia para a criação e 
elaboração de todo o processo deste projeto. 
 
 
 A partir das necessidades de aprendizagem apontadas nas diagnoses 
elaboramos jogos de alfabetização para a educação infantil. Ressaltamos que 
elaboramos jogos que respeitassem as especificidades dos educandos; 
contemplassem a lógica, o raciocínio e o interesse dos mesmos, 
relacionando-os com o seu cotidiano. 
 A sistemática da elaboração ocorreu da seguinte forma: o pesquisador 
elaborava (ou adequava) as regras e os objetivos didáticos, discutia com sua 
professora orientadora a concepção do jogo, confeccionava os componentes 
dos jogos, apresentava e explicava aos educandos as finalidades, 
considerava os possíveis apontamentos e considerações, caso fosse 
necessário, fazia os ajustes. 
 
 
 
 Resultados 
 
Através desses jogos, de forma lúdica, procuramos motivar os educandos a 
uma aprendizagem mais prazerosa e divertida. Com objetivo de proporcionar 
aprendizagens voltadas para a reflexão, a lógica e o interesse dos 
educandos na disciplina de Matemática. 
 O objetivo destes jogos e brincadeiras foi o de promover a socialização e 
aprimorar o conhecimento de forma lúdica e divertida para os educandos. 
Para a confecção de todos os jogos foram utilizados papel cartão colorido, 
figuras, forma de ovos, grampos de roupas, tnt, e.v.a, papelão e tampinhas 
de garrafas pet, palitos de picolé, caixas organizadoras, tinta guache. 
 
 
 Aspectos positivos e negativos da prática: 
 
 Pontos Positivos: 1. Identidade - Sendo a personalização crucial e 
pessoal do espaço, determinante de história social, pensamentos, memórias, 
crenças, valores e ideias, muitas vezes a casa do aluno. 
2. Desenvolvimento da competência – Estar à frente a novos desafios e 
tarefas e explorando ambientes ricos e variados, possibilitando o 
desenvolvimento cognitivo, social e motor. 
3. Oportunidade para o crescimento - Ambiente rico que integre a 
criança ao desenvolvimento social, cognitivo e motor, estimulando os sentidos, 
a fim de proporcionar um ambiente repleto de boas sensações que estimulem 
diferentes momentos de aprendizagem e convivência. 
4. Promover a sensação de segurança e confiança - Um ambiente que a 
criança explore, viva, desenvolva sua criatividade motora, cognitiva e estimule 
a percepção de exploração da vida como um todo e em segurança. 
 
 
5. Oportunidade para o contato social e privacidade – Fazer com que 
as crianças expressem seus sentimentos, façam trocas; expressem 
sentimentos. 
 A escola deve sem dúvidas ter como objetivo satisfazer as necessidades da 
criança em aprender; fazendo com que o cantinho lúdico ofereça um ambiente 
rico de aprendizagem e devendo valorizar desde uma inocente brincadeira, até 
o aperfeiçoamento da linguagem como um todo no processo educativo. 
 Ao elaborarmos o “CANTINHO DA MATEMÁTICA”, seguindo as orientações 
de nossa tutora do curso de Pedagogia, nossas aulas ficaram mais dinâmicas 
e houve uma melhora significativa no interesse e aprendizagem dos alunos 
,isto porque, utilizando as atividades dos roteiros de ação, os alunos 
conseguiram relacionar a matéria com o seu cotidiano, com isso se tornando 
mais receptivo ao aprendizado. 
 Pontos Negativos: Apesar de toda dedicação e empenho de nossa parte, é 
notório que ainda há um ou outro aluno com dificuldade em relação à 
interpretação do que lhe foi proposto e sua fraca utilização de raciocínio lógico, 
além da falta de interesse. 
 
 
 Considerações finais: 
 
 A aprendizagem das crianças na Educação Infantil é essencial, pois é o 
momento aonde a criança terá oportunidades de adquirir suas primeiras 
aprendizagens através de um ensino metódico e ordenado. 
 O ambiente e o espaço na Educação Infantilprecisam estar interligados. Isto 
porque, precisa-se de espaço e é no espaço que acontece o ambiente, através 
das relações pessoais, professor-aluno e aluno-professor. Precisa-se também 
ter muito cuidado quanto ao planejamento de suas rotinas para se ter um 
ambiente que proporcione situações em que as crianças se desenvolvam 
significantemente. 
 Uma sala de aula organizada com um canto temático, atende aos objetivos 
da Educação Infantil inscritos na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) que tem como 
finalidade o desenvolvimento integral da criança. 
 É fundamental no desenvolvimento da criança o papel do professor em todas 
as etapas de acompanhamento e desenvolvimento da criança, pois atuará 
como mediador do ensino, tendo a responsabilidade de criar ambientes lúdicos 
que permitirão situações de brincadeiras, aonde elas além de aprenderem, se 
desenvolvam com autonomia e identidade. 
 Um jogo em si não se faz sozinho. É preciso que o docente faça uma “ponte” 
ligando os jogos aos conceitos a serem estudados para que o educando 
perceba a matemática envolvida na ação de jogar. Pois através dos jogos 
torna-se possível mudar a rotina da classe e despertar o interesse dos alunos 
 
 
envolvidos, os empolgam com o clima de interação e disputa e ainda acabam 
aprendendo sem perceber. 
 Para que o ensino de Matemática, por meio de jogos, seja eficaz na 
aprendizagem, o educador deve propor aos alunos atividades desafiadoras, 
criativas e direcionadas a partir dos objetivos e metas traçados no coletivo da 
escola, com o propósito de que o aluno tenha um desenvolvimento satisfatório. 
 O ensino da matemática através do lúdico, vem como uma proposta 
inovadora que ajudará a eliminar esta imagem negativa da aprendizagem 
matemática, fazendo assim com que os alunos tenham prazer em aprender e 
facilidade de resolução de problemas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
BRASIL. PCN Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de 
Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
_______. PNAIC Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: 
Organização do Trabalho Pedagógico. Ministério da Educação, Secretaria de 
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MEC/SEB, 2014. 
KAMII, Constance. A criança e o número: implicações da teoria de Piaget para 
atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, 1986. 
KAMII, Constance; DECLARK, Geórgia. Reinventando a aritmética: implicações 
da teoria de Piaget. São Paulo: Papirus, 1992. 
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org.) O brincar e suas teorias. São Paulo: 
Editora Pioneira, 1998. 
___________. (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: 
Cortez, 2008. 
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NACARATO, Adair Mendes; PASSOS, Cármen Lúcia Brancaglion; 
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Os graduandos em pedagogia e suas 
filosofias pessoais frente à matemática e seus ensino. Zetetiké, vol. 12, nº 21, 
jan./jun. 2004, p. 8-33. 
http://pnaicmaremaandreia.blogspot.com/2014/09/cantinho-da-matematica.html 
https://180graus.com/brejo-do-piaui/concurso-cantinho-da-matematica-do-pnaic 
http://encantamentodaalfabetizacao.blogspot.com/2013/11/ex-de-cantinho-da-
leitura-e-da.html 
https://wp.ufpel.edu.br/antoniomauricio/files/2017/11/11_Caderno-jogos_pg001-
072.pdf 
http://www.ufjf.br/ebrapem2015/files/2015/10/gd1_carla_marcela_spannenberg
_machado_dos_passos.pdf 
http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170509163839.pdf

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