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ANATO - 4 SEM UB

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Anatomia 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 1 
 
Intestino Delgado 
• É formado pelo duodeno, jejuno e íleo; é o principal local 
de absorção de nutrientes dos alimentos ingeridos. 
• Estende-se do piloro até a junção ileocecal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Duodeno: 
• A primeira e mais curta parte do I.D. Segue um trajeto em 
formato de C ao redor da cabeça do pâncreas. 
• Começa no piloro no lado direito e termina na flexura 
duodenojejunal no lado esquerdo. 
• É dividido em 4 partes: 
→ Parte superior: ascende a partir do piloro e é onde está 
uma dilatação, conhecida como ampola duodenal. 
→ Parte descendente: segue inferiormente, curvando-
se ao redor da cabeça do pâncreas. Inicialmente, situa-
se à direita da V.C.I e paralela a ela. Os ductos colédocos 
e pancreáticos principal entram em sua parede 
posteromedial. Esses ductos geralmente se unem para 
formar a ampola hepatopancreática, que se abre em 
uma eminência, a papila maior do duodeno. 
→ Parte horizontal: segue transversalmente para a 
esquerda, passando sobre a V.C.I, a aorta e a vértebra 
L3. É cruzada pela artéria e veia M.S e pela raiz do 
mesentério do jejuno e íleo. Superiormente a ela está 
a cabeça do pâncreas. 
→ Parte ascendente: segue superiormente e ao longo do 
lado esquerdo da aorta para alcançar a margem 
inferior do corpo do pâncreas. Aí, ela se curva 
anteriormente para se unir ao jejuno na flexura 
duodenojejunal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• As artérias do duodeno se originam do tronco celíaco e da 
artéria M.S: 
→ Supre a parte proximal do duodeno à entrada do ducto 
colédoco até a parte descendente: 
 
→ Supre o duodeno distal à entrada do ducto colédoco: 
 
 
OBS: As artérias pancreático-duodenais situam-se 
na curvatura entre o duodeno e a cabeça do pâncreas e 
irrigam as 2 estruturas. 
 
• As veias do duodeno acompanham as artérias e drenam 
para a VEIA PORTA, algumas diretamente e outras 
indiretamente, através das veias mesentérica superior e 
esplênica. 
 
 
Anatomia 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 2 
 
Jejuno e Íleo: 
• A segunda parte do I.D, o jejuno, começa na flexura 
duodenojejunal. 
• A terceira parte do I.D, o íleo, termina na junção ileocecal, 
a união da parte terminal do íleo com o ceco. 
• A maior parte do jejuno está situada no quadrante 
superior esquerdo do compartimento infracólico, já o íleo, 
está no quadrante inferior direito e, sua parte terminal, 
geralmente está na pelve, de onde ascende, terminando 
na face medial do ceco. 
• A artéria mesentérica superior irriga o jejuno e o íleo 
através das artérias jejunais e ileais. 
• A art. M.S se origina da parte abdominal da aorta, cerca 
de 1cm inferior ao tronco celíaco, e segue entre as 
camadas do mesentério, enviando de 15 a 18 ramos para 
o jejuno e o íleo. 
• Esses ramos se unem para formar arcos, os arcos arteriais 
que dão origem a artérias retas, denominadas vasos 
retos. 
• A veia mesentérica superior drena o jejuno e o íleo. Situa-
se anteriormente e à direita da art. M.S na raiz do 
mesentério e termina posteriormente ao colo do 
pâncreas, onde se une a veia esplênica para formar a veia 
porta. 
 
 
 
Intestino Grosso: 
 
• É o local de absorção da água dos resíduos indigeríveis do 
quimo líquido, convertendo-o em fezes semis-sólidas. 
• É formado pelo ceco, apêndice vermiforme, colo, reto e 
canal anal. 
• Pode ser distinguido do I.D por algumas características que 
possui: 
→ Apêndices omentais do colo: pequenas projeções 
adiposas. 
→ Tênias do cólo: 3 faixas longitudinais distintas; tênia 
mesocólica, à qual se fixa o mesocólon transverso (fica 
posterior no colo transverso); tênia omental, à qual se 
fixam os apêndices omentais (fica anterior no colo 
transverso); e as tênias livres, presentes no colo 
ascendente e descendente. 
→ Saculações: na parede do colo entre as tênias. 
 
 Ceco e Apêndice Vermiforme: 
• Ceco é a 1ª parte do I.G; é contínuo com o colo ascendente. 
• Situa-se na fossa ilíaca do quadrante inferior direito do 
abdôme, inferiormente à junção com a parte terminal do 
íleo. 
• O óstio ileal entra no ceco entre os lábios superior e 
inferior, pregas que se encontram lateralmente e formam 
cristas chamadas de frênulos do óstio ileal. 
• Porém, esse óstio geralmente é fechado por contração 
tônica, apresentando-se como uma papila ileal. 
• O apêndice, origina-se na parte posteromedial do ceco, 
inferiormente à junção ileocecal. Possui um mesentério 
triangular curto, o mesoapêndice. 
• A posição do apêndice vermiforme é variável, mas 
geralmente é retrocecal. 
 
• O suprimento arterial do ceco é realizado pela artéria 
íleocólica, ramo terminal da A.M.S. 
• A art. Apendicular, um ramo da art. Ileocólica, irriga o 
apêndice vermiforme. 
Anatomia 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A drenagem venosa do ceco e do apêndice segue através 
de uma tributária da V.M.S, a veia íleocólica. 
 
Colo: 
• É dividido em 4 partes: ascendente, transversa, 
descendente e sigmoide (formam um arco). 
• O colo ascendente: é a 2ª parte do I.G. Segue para cima 
na margem direita da cavidade abdominal, do ceco até 
até o lobo hepático direito, onde vira para a esquerda na 
flexura direita do colo. 
→ O suprimento arterial é feito pelas artérias íleocólica 
e cólica direita, ramos da A.M.S. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A drenagem venosa segue através de tributárias da 
V.M.S, as veias cólicas direita e íleocólicas. 
• Colo transverso: é a 3ª parte do I.G. Atravessa o abdôme 
da flexura direita do colo até a flexura esquerda do colo, 
onde se curva para baixo e da origem ao colo 
descendente. Está situado anteriormente à parte inferior 
do rim esquerdo e fixa-se ao diafragma através do 
ligamento fenocólico. 
→ O suprimento arterial: 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Também pode receber sangue arterial das 
artérias cólicas direita e esquerda através de 
anastomoses. 
→ A drenagem venosa é feita através da V.M.S. 
• O colo descendente: ocupa uma posição 
secundariamente retroperitoneal entre a flexura esquerda 
do colo e a fossa ilíaca esquerda, onde é contínua com o 
colo sigmoide. Ao descer, passa posteriormente à margem 
lateral do rim esquerdo. 
• O colo sigmoide: caracterizado por sua alça em formato 
de S, une o colo descendente ao reto. O fim das tênias do 
colom, a aproximadamente 15cm do ânus, indica a junção 
retossigmoide. 
• O suprimento arterial do colo descendente e do colo 
sigmoide: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• A drenagem venosa é feita pela veia mesentérica 
inferior, geralmente fluindo para a veia esplênica e, 
depois, para a veia porta. 
 
Reto e Canal Anal: 
 
 
ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR 
ARTÉRIA ÍLEOCÓLICA 
 Irriga o CECO 
 ARTÉRIA APENDICULAR 
Irriga o APÊNDICE VERMIFORME 
ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR 
ARTÉRIA 
ÍLEOCÓLICA 
ARTÉRIA 
CÓLICA DIREITA 
Irrigam o COLO ASCENDENTE 
ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR 
ARTÉRIA CÓLICA MÉDIA 
ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR 
ARTÉRIA CÓLICA 
ESQUERDA 
ARTÉRIA 
SIGMÓIDEA 
Descem obliquamente para a 
esquerda, onde se dividem em ramos 
ascendentes e descendentes. 
Anatomia 
 
ANA BEATRIZ CAMPOS 4 
 
• O Reto mantém continuidade proximal com o colo 
sigmoide e distal com o canal anal. A junção retossigmoide 
situa-se anteriormente à vértebra S3. 
• O reto segue acurva do sacro e do cóccix, formando a 
flexura sacral do reto; e, termina anteroinferiormente à 
extremidade do cóccix, imediatamente depois da flexura 
anorretal. 
• Suprimento arterial: 
→ A artéria retal superior, continuação da artéria 
mesentérica inferior, irriga a parte proximal do reto. 
→ As artérias retais média direita e esquerda, 
normalmente se originam das artérias ilíacas internas, 
irrigam a parte média e inferior do reto. 
→ As artérias retais inferiores, originadas das artérias 
pudendas internas, suprem a junção anorretal e o canal 
anal.

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