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Aula 3 - ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E IMUNIZAÇÕES


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Jhenifer Barbosa 
AULA 3 – ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL E IMUNIZAÇÕES 
80% dos pré-natais são de baixo risco 
- Conceito: 
Tem como objetivo assegurar o bem estar materno e fetal, com o nascimento de uma criança 
saudável, com o mínimo risco para a mãe. Sempre lembrar do binômio mãe e feto. 
- Equipe multidisciplinar: 
Médicos, odontólogos (casos de dor dentária por cáries, por exemplo), nutrólogos, psicólogos 
e assistente social. 
35% das pacientes estão com IMC alterado (>25), com maior risco de abortamento, diabetes e 
parto prematuro. Essas pacientes precisam de apoio de um nutricionista. 
Faixa etária ideal para a mulher engravidar: 18 aos 30 anos. Após os 33 anos, há 
envelhecimento dos óvulos, pois o gameta feminino não se renova. Paciente com 35 anos tem 
chance de 10% de engravidar naturalmente tendo relações sexuais frequentes. 
Estado de nubilidade: estado emocionalmente ou fisicamente improprio para a gestação 
- Principais objetivos do pré-natal: 
 Definir a condição de saúde da mãe e do feto. Identificar a gravidez de alto risco. 
 Estimar idade gestacional. 
 Orientar hábitos de vida. 
o Dieta hiperproteica, hipoglicidica e normosódica 
 Apoio psicólogo a gestante. 
 Orientação sobre o parto. 
o O tipo de parto será definido apenas no final da gestação, medindo-se o 
diâmetro da pelve, fazendo o toque e vendo as condições da gestação. 
 Orientação sobre quando procurar emergência hospitalar. 
o Dor (1º trimestre – abortamento, 2º trimestre – insuficiência de istmo cervical, 
3º trimestre – parto prematuro) 
o Sangramento 
o ITU 
o Corrimento de cor escura 
 Uso de medicações. 
o 90% das medicações prescritas chegam ao bebê 
 Profilaxia, diagnóstico e tratamento das doenças próprias da gestação. 
- Identificar situações de risco: 
 Sangramentos 
 Gemelaridade 
 Hipertensão arterial 
 Dependência química 
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Nota
Cuidados:nullXilocaína sem vasoconstritornullAvental de chumbonullnullAlimentação: hiperproteica, hipoglicidica, normosódica. 6 refeições divididas em longo do dia.nullnullEstatística - estudar!
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Nota
Após 12-14 semanas para definição - notícia após 3° mês
Jhenifer Barbosa 
 ITU 
 Ganho de peso excessivo 
 Diabetes 
 Distúrbio psicológico 
- Anamnese: 
 Informações demográficas e pessoais 
 Antecedentes médicos pessoais e familiares: historia diabetes, hipertensão, etc. 
 Antecedentes obstétricos: 
o Gesta – nº de gestações 
 Nuligesta: nunca engravidou 
o Para – nº de partos 
 Multípara: já teve 4 partos 
 Nulípara: nunca teve parto 
 Palcipara: já teve 3 partos 
o Abortamentos 
o Ex: paciente com 3 gestações, sendo 1 abortamento e 2 partos: G3P2A1 
 História ginecológica e menstrual 
 História obstétrica atual 
 Informações psicossociais e violência doméstica 
O risco de anomalias cromossomiais começa a aumentar a partir dos 35 anos e aumenta muito 
a partir dos 45 anos. 
- Sinais de presunção: 
 Atraso menstrual (4 semanas) 
 Náuseas (5 semanas) 
 Mamas congestas e doloridas (5 semanas) 
 Aréola primaria e tubérculos de Montgomery (8 semanas) 
 Colostro (16 semanas) 
 Rede de Haller (16 semanas) 
 Aréola secundária (20 semanas) 
- Sinais de probabilidade: 
 Atraso menstrual (10-14 dias) 
 Aumento do volume uterino ao toque (6 semanas) 
 Amolecimento do istmo uterino (sinal de Hegar – 8 semanas) 
 Útero globoso (sinal de Nobile-Budin – 8 semanas) 
 Pulso vaginal (sinal de Osiander – 8 semanas) 
 Vestíbulo de cor azulada (sinal de Jacquemier – 8 semanas) 
- Sinais de certeza: 
 BCE ou BCF positivo 
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Nota
Pico de 12 semanas - abortamento!
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Nota
Idade ideal para engravidar: 19-25 anosnullnull> 35 anos - primípara idosanullnullMultípara- 5nullPalcípara- 3
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Nota
(1 gemelar)
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Nota
BCE até 5 semanas. A partir daí é BCF
Jhenifer Barbosa 
o BCE: até a 7ª semana; a partir da 8ª ou 9ª semana chama-se BCF 
 Rechaço fetal intrauterino (sinais Puzos – 14 semanas) 
 Percepção e palpação dos movimentos do feto (18 semanas) 
o Movimentação normal: até 3 movimentos fetais por 12 horas. 
O pico máximo do beta-hCG ocorre na 10ª semana com pico de 50.000 mUI/ml. Já os níveis de 
progesterona e estriol vão aumentando progressivamente durante a gestação. 
Semanas de 
gravidez 
Beta-hCG 
(mUI/ml) 
Progesterona 
(ng/ml) 
Estriol (ng/ml) 
3ª semana 100-500 5-10 - 
4ª semana 500-1000 10-20 - 
5ª semana 1000-3000 20-30 - 
6/8ª semana 3000-5000 30-40 - 
10ª semana 50.000 30-40 - 
2/3º mês 10.000-100.000 40-80 10-50 
2º trimestre 5000-15.000 80-120 50-150 
3º trimestre 5000-50.000 120-200 150-400 
 
- Periodicidade das consultas: 
 OMS recomenda pelo menos 6 consultas 
 Retorno com 15 a 30 dias após a primeira consulta 
 Mensais até a 28ª semana 
 29ª a 36ª semana  de 2 a 3 semanas 
 37ª até o parto  semanais 
Controle mensal da grávida: Queixas, PA, BCF e monitoramento fetal, crescimento uterino, 
exame físico genital. 
- Idade gestacional: 
 Padrão ouro: USG endovaginal/abdominal 
o 4-12 semanas – CCN (comprimento cabeça-nádega) +/- 5 dias 
o 12 semanas e um dia até 20 semanas – DBP (diâmetro biparietal) +/- 7 dias 
 Regra de Nagele: 
o Utilizada para calcular a DPP 
o Adicionar 7 ao primeiro dia DUM 
o Acrescentar 9 meses (ou menos 3 meses quando se faz o cálculo retrógrado) 
 Duração média da gravidez – 280 dias (40 semanas = 9 meses e 10 dias) 
USG na gravidez de alto risco: 
O 1º USG deve ser feito na 10ª semana, só fazer antes se tiver sangramento. O sangramento 
que dá mais abortamento é em borra de café. O sangramento vermelho vivo geralmente 
indica migração intrauterina do embrião. 
 
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Nota
BhCG QuantitativonullValor Referência: > 25 mUI/mLnullnullQuímico: + - USG TV sem embriãonullClínico: + - USG TV embriãonullnullRisco de abortamento cai 3% quando os BCF (+) estão presentes no USG TVnullnullGesta (1)- visualizar intra ou extrauterina para confirmar!
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Nota
Sinciciotrofoblasto --> produz hCGnullnullPico máximo hCG é na 10ª semana!nullnullColeta progesterona 10 ng (gravidez está bem evoluída!)null8 semanas- formação da placentanull12 semanas- placenta assume função do corpo lúteonull16 semanasnullnullGravidez, abortamento, prenhez ectópica e doença trofoblástica --> bhCGnull
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Nota
PA grávida- manguito compatível com antebraço, sentada, altura do coração!nullnullBCF- 120-140 bpm
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Nota
CCN e DBP (cobrou em prova)
Jhenifer Barbosa 
Tipo de exame Época da realização 
Transvaginal Até 10 semanas 
Morfológico (1ª trimestre TN) - 
Obs: direciona sobre a possibilidade de alterações 
cromossômicas 
11ª a 13ª semana 
Morfológico 2º trimestre 20ª-24ª semana 
Obstétrico Após a 34ª semana 
 
Para ver se o comprimento do colo do útero está no tamanho adequado, se a paciente não 
tiver histórico de abortamento ou parto prematuro, USG na 20ª semana. O tratamento é com 
progesterona, se estiver encurtando (insuficiência istmo cervical). Se a paciente tiver história 
clinica, o USG deve ser realizado mais precocemente. 
Todo USG morfológico é endovaginal e abdominal. 
Em 30% das translucências nucais (TN) alteradas o bebê não tem nada. Se encontrou 1ª TN 
alterada, faz pela 2ª vez, se tiver alterada, deve-se fazer a biópsia de vilo corial para ver se há 
realmente uma alteração. 
- USG – Transvaginal – Marcos importantes no 1º trimestre da gravidez 
Marcos Época (semanas) 
Saco gestacional 4 
Vesícula vitelínica 5-6 
BCE e BCF 5-7 
Cabeça fetal 11-12 
Placenta 12 
 
Qual a primeira imagem ultrassonográfica que aparece no USG e em quantas semanas? 
R: saco gestacional em 4 semanas 
Até a 10ª semana o corpo lúteo gravídico mantém a gestação hormonalmente. 
Obs: só se pode dar o diagnóstico de microcefalia a partir de 20 semanas. 
- Exame físico: 
 Realizado na primeira consulta 
 Verificação: 
o Mucosas 
o Temperatura axilar 
o Peso 
o Altura 
o Ausculta cardio-pulmonar 
o Palpação do pescoço e abdome 
o Exame das extremidades (edema e varizes) 
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Nota
Até 10 semanas...nullVisualizar- gravidez intra ou extra útero; gravidez única ou gemelar; tem vesícula vitelina; embrião com BCF?
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Nota
Colo fechado durante gravidez todanullnullInfecção ultrapassa orifício cervical interno- infecção pélvica baixa e alta!
Marlon
Nota
Vesícula vitelina dá origem a placenta
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Nota
Corpo lúteo gravídico - hormônio hCG, NÃO LH
Marlon
Nota
Translucência nucal- não define diagnóstico.null2,5 mmnullnullSem osso nasal- DownnullFluxo venoso inversonullnullRepetir TN, biópsia do vilo corial, aminocentese.nullnullGêmeos, como ouvir BCF --> 
Marlon
Nota
Edema de facenullEdema de mãosnull- Sinal de DHEGnullnullEdema tibial- gravitacionalnullnullHidratante para estrias no abdome e mamas
Jhenifer Barbosa 
- Exame Ginecológico e Obstétrico: 
 Exame das mamas: orientação e cuidados para o aleitamento 
o Orienta-se a grávida a tomar banho de sol 2 vezes por semana para fortificar a 
aréola e a papila mamária. Deve-se hidratar a mama, abdome e coxas. 
 Medidas do fundo uterino 
o Pontos anatômicos de 
referência: borda interna da sínfise púbica 
até o fundo do útero. 
o Crescimento de 1cm por 
semana. 
 Ausculta BCF 
o Sonar Doppler – 10-12ª 
semana 
o Pinard – 16ª semana 
 Exame da vulva e vagina 
 Toque bimanual 
Dois órgãos que não voltam ao tamanho 
normal durante a gravidez são útero e 
mama. 
Estrias: rompimento das fibras elásticas da musculatura abdominal. São mais visíveis nas 
mulheres de pele clara. 
Até a 36ª semana ocorre a produção máxima de liquido amniótico, a partir dessa semana o LA 
é produzido em menor quantidade e o neném para de se mexer muito. Assim a altura do 
fundo do útero diminui pela redução do LA e pelo encaixamento do bebê no canal do parto. 
 Manobras de Leopold Zweifel: identifica se o bebê está encaixado na pelve ou não. 
o 1º tempo: o examinador se coloca do lado D da paciente e de frente para ela e 
com as duas mãos encurvadas delimita o fundo de útero e observa qual o pólo 
fetal que o ocupa. 
o 2º tempo: visa determinar a posição fetal. Deslizam-se as mãos do fundo em 
direção ao polo inferior para identificar o dorso fetal de um lado e os membros 
do outro. Conhecer a posição fetal auxilia a procura do foco máximo de 
ausculta dos BCF. 
o 3º tempo: visa a exploração da mobilidade da apresentação com o estreito 
superior da pelve. Procura-se apreender o pólo entre o polegar e o dedo 
indicador ou médio imprimindo-lhe movimentos de lateralidade para verificar 
o grau de penetração da apresentação na bacia e confirmar o diagnostico da 
apresentação pela comparação com o outro polo identificado no fundo 
uterino durante a primeira manobra. Quando a apresentação está alta e 
móvel, o polo da apresentação balança de um lado para o outro. 
o 4º tempo: o examinador deve voltar suas costas para a paciente e colocar as 
mãos sobre as fossas ilíacas, caminhando-as em direção ao hipogástrio, 
paralelamente à arcada crural e afastadas uma da outra cerca de 10 cm. Com 
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Toque uni ou bimanualnullnullfora da gravidez- consistência nasalnullnullgravidez- consistência labial
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Nota
Inspeção estática e dinâmicanullPalpação dos gânglios (axilar, infraclavicular e supraclavicular, cervicais)nullSentadanullnullQueixa (examina a mama sem queixa antes) - proteger a outra mama durante examenullSentido horário ou antihorárionullnullQuadrante interior é pior prognóstico da mamanullMaioria é QSE (benigna)nullCompressão (fixa e puxa com um dedo) nullDeitadanullnullBorda interna da sínfise púbica até fundo do útero
Marlon
Nota
Líquido amniótico até 36 semanas. A partir disso é absorvido, o que diminui a cavidade uterina.nullnullNeném encaixa no canal do parto.
Marlon
NotaDorso lateral D nullnullAusculta coração frontal- fossa ilíaca EnullnullTransverso- em cima
Jhenifer Barbosa 
as pontas dos dedos procura-se penetrar na pelve abarcando o polo que aí se 
encontra para averiguar o grau de penetração do concepto no estreito 
superior da bacia. A entrada dos dedos depende do grau de insinuação do polo 
apresentado. 
80% dos bebês estão com dorso lateral esquerdo. 
20% dos bebês estão em dorso lateral direito. 
Deve-se colocar o sonar no lado em que está o dorso do bebê, próximo ao polo cefálico. Dessa 
forma, se o bebê estiver em apresentação cefálica, com dorso lateral E, coloca-se o sonar na 
região infra umbilical próximo a região inguinal E. Neném em posição pélvica coloca-se o sonar 
no hipocôndrio D ou E. 
- Exames laboratoriais: 
Primeira consulta: 
 Grupo sanguíneo + fator Rh 
 Hemograma (repetir 3ºT) 
 Sorologia: 
o Rubéola 
o Toxoplasmose (repetir a cada 2-3 meses) 
o Sífilis (repetir 3ºT) 
o Hepatite B e C 
o HIV (repetir no 3ºT) 
 Glicemia de jejum (repetir no 3ºT) 
 Urina tipo I (repetir no 3ºT) 
 Protoparasitológico fezes (MIF) 
 Colpocitologia oncótica (preventivo): pode ser feito em qualquer semana da gravidez. 
o Na santa casa espera-se passar 12 semanas da gravidez. 
o Na gestante deve-se fazer apenas o raspado externo, não perdendo a eficácia 
do exame, já que o estrógeno joga o epitélio cilíndrico para fora. 
- Glicemia de jejum na primeira consulta: 
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Nota
Pinard - olhar por 1 min, pegar pulso radial da pacientenullnullGêmeos- 2 examinadores; 1 examinador null1° foco enull10 cm para baixo no 2° foconullsão assincrônicos
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Nota
TSH e anticorpo antiperoxidase (pro Chambô)
Marlon
Nota
Junção escamocolunar- local do CAnullnullPapanicolau- em qualquer época, usar espátula de ArienullApós 12 semanasnullnullDiagnósticonullColpocitologianullColposcopianullBiópsia
Jhenifer Barbosa 
 
- Diagnóstico de DM gestacional: 
Valores obtidos no 
TOTG 
ADA 
SBD 
FEBRASGO 
(um valor alterado 
confirma dx) 
International Workshop 
Conference on Diagnosis of 
Gestational Diabetes Mellitus 
(IADPSG 2009) (ADA 2009) 
Dados não publicados 
(2 valores alterados confirmam dx) 
Jejum 95mg/dL 92mg/dL 
1 hora 180mg/dL 180mg/dL 
2 horas 155mg/dL 153mg/dL 
 
Bimensalmente: 
 Sorologia toxoplasmose: gestante com IgM e IgG negativos 
Terceiro trimestre 
 Sorologia sífilis e HIV 
 Gestante com fator de risco para hepatite repetir sorologia hepatite B e C 
Mulheres até 33 anos deve esperar pelo menos 6 meses para fazer o tratamento de 
fertilidade. Pacientes maiores de 33 anos devem estar cientes dos riscos do zika, essas 
pacientes estão fazendo o tratamento, fertilizando o ovulo e congelando o embrião. 
São feitos tx de útero, que fica até o momento do parto, que é cesariana e faz histerectomia na 
paciente. 
- Imunizações pré-gestacionais: 
 Febre amarela 
Glicemia de jejum na 1ª consulta 
< 85mg/dL 
fatores de risco 
não 
encerrar pesquisa 
sim 
TOTG - 75g - 2h 
24-28 semanas 
normal 
encerrar 
pesquisa 
alterado 
diabetes 
85-125 
mg/dL 
≥ 126 mg/dL 
2x 
diabetes 
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Nota
Não faz toque na placenta prévia...
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Nota
Mensalmentenull- Pesquisa de anticorpos irregulares --> gestante Rh- e com parceiro Rh+.
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Nota
24-28 semanas da gestação
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Nota
Pesquisa de Streptococos agalactiae
Jhenifer Barbosa 
 Rubéola, sarampo, caxumba 
 Hepatite B 
 Difteria e tétano 
 H1N1 
Todo recém nascido deve ser vacinado após o parto para hepatite B. Aqueles que nasceram de 
mães HbsAg positivo devem receber imunoglobulina para hepatite B. 
Paciente com 20 semanas tomou vacina para rubéola e não sabia se podia ter tomado. Qual a 
conduta em relação a essa gestação? R: conduta expectante. 
Quando pode interromper a gravidez: estupro, risco para a mãe, fetos anencéfalos. 
 HPV – esquema vacinal 3 doses: 
o Vacina quadrivalente HPV 6,11,16 e 18  menina e mulheres de 09 a 26 anos 
0,2 e 6 meses. 
 Se paciente fizer uma dose e engravidar não pode fazer a vacina 
durante a gestação 
 Prevenção de infecção por HPV, lesões precursoras do câncer de colo 
do útero, anos, vagina/vulva/verrugas genitais causadas por HPV. 
o Vacina bivalente HPV 16,18  meninas e mulheres de 10 a 25 anos  0, 1 e 6 
meses 
 Prevenção de infecção por HPV, lesões precursoras e câncer do colo 
do útero causada pelo HPV 16 e 18. 
Imunizações sem contra indicação na gestação: 
 Tétano e difteria 
 Gripe 
 Hepatites A e B 
 Pneumococo 
 Meningococo 
 Raiva 
 Enterovirus 
 H1N1 
Imunizações contra indicadas na gravidez: 
 Sarampo 
 Caxumba 
 Rubéola 
 Poliomielite (BCG) 
 Varicela 
 Febre amarela. 
Indicações e esquema vacinal para prevenção do tétano na gravidez – Ministério da Saúde: 
 Sem vacinação prévia: 
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Nota
Urina tipo I e cultura - bacteriúria assintomática!
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Nota
1ª vacina HPVnullConduta expectante
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Nota
Vacinou com rubéola- qual conduta? Conduta expectante
Jhenifer Barbosa 
o 3 doses 
o Primeira e segunda doses com intervalo de 1 ou 2 meses 
o Terceira dose  6 a 12 meses após a segunda dose 
 Tomou as 3 doses há mais de 5 anos: 
o Dose de reforço após o 1º trimestre 
 Vacinação incompleta: 
o Vacinação completa com 3 doses 
- IMC pré-gravídico ou no início da gestação: 
I M C CLASSIFICAÇÃO Ganho Peso Ideal 
< 19,8 Kg / m² Baixo Peso 12,5 - 18 Kg 
19,9 - 26 Kg / m² Normal 11,5 - 16 Kg 
26.1 - 29 Kg / m² Sobrepeso 7 - 11,5 Kg 
> 29 Kg / m² Obesidade 7 - 9,1 Kg 
 
- Nutrição: 
 Avaliação pré-concepcional = IMC ideal 
 Redução morbidade e mortalidade materno-infantil Ganho inferior: restrição de crescimento fetal, parto prematuro 
 Ganho superior: macrossomia fetal, aumento de 2x parto cesariana 
 O ganho ponderal médio ideal na gestação é de 12,5kg com ganho médio de 
400g/semana no segundo e terceiro trimestre. 
 Fonte proteica animal é mais completa 
 Alguns casos: reeducação alimentar com restrição ou não 
 Cálcio: desenvolvimento do esqueleto fetal 
o Alimentos ideais: folhas verdes, sardinha, leite, queijo e soja 
o Paciente alérgica e intolerância alimentar: citrato de cálcio 600mg 2x/dia 
 Ferro: deficiência de ferro é principal causa de anemia 
o Necessidade de ferro aumenta devido: placenta, feto e volemia 
o Ferro proveniente da dieta torna-se insuficiente na 20ª semana 
o Início da suplementação na 16ª semana até a 8ª semana pós parto 
o 60mg/dia = 300mg sulfato ferroso 
 Ácido fólico: 
o Deficiência  anemia megaloblástica 
o Necessita 2mg/dia para prevenção da anemia 
o Prevenção do defeito aberto do tubo neural, pacientes sem antecedentes  
2mg/dia. 40 dias antes da gravidez e manter nos 3 primeiros meses da 
gravidez. 
o Com antecedentes: 4mg/dia 3 meses antes da gestação e durante os 3 
primeiros meses da gestação. 
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Jhenifer Barbosa 
 Vitamina A: doses superiores a 10.000UI é teratogênica 
 Vitamina B12 e D: gestantes vegetarianas podem ter deficiência 
 Vitamina B6: nutrição inadequada, usuária de drogas, adolescentes e gestação 
múltipla 
 Vitamina C: 80-85mg/dia (frutas) 
- Principais queixas na gestação: 
 Náuseas e vômitos: queixa mais comum nas primeiras 12 semanas 
o 75% apresentam esses sintomas 
o Relacionada com os valores de hCG 
o Tratamento: fracionar e selecionar refeições 
 Piridoxina (vitB6) – 10mg 4 vezes ao dia 
 Metoclopramida (5-10mg 8/8h VO/IM) 
o Evolução: hiperêmese gravídica – vômitos incoercíveis, desidratação, 
desnutrição e desequilíbrios hidroeletrolítico e ácido-básico 
 PICA: 
o Desvio do apetite – terra 64%, sujeita 14%, gelo 5% 
o Comumente associado a anemia ferropriva 
o Prevalência de anemia em gestantes com PICA 15% e 6% sem PICA 
o Taxas de partos prematuros  2x maior nessas pacientes 
 Lombalgia: 
o 70% das queixas das gestantes  pode piorar com evolução da gestação 
o Fatores de risco: obesidade e lombalgia anterior 
o Embebição da progesterona nas articulações facilita a abertura da perna e o 
andar anserino das gestantes. 
o Orientação: travesseiros nas costas 
 Evitar salto alto, atividade física extenuante 
 Afastar causas orgânicas: hérnia de disco, osteoartrite, osteoporose 
o Tratamento: calor local, analgésico simples e fisioterapia 
 Varizes: 
o Membros inferiores 
o Predisposição genética, posição supina prolongada, gravidez e idade avançada 
o Sintomas: estético e dor 
o Tratamento: repouso com pernas elevadas 
 Meias elásticas de pequena compressão 
 Tratamento cirúrgico não recomendado 
o Pode haver na região vulvar  indicação relativa de parto cesáreo 
 Hemorroida: 
o Primeira manifestação na gestação. Ou exacerba-se e agrava-se na gestante. 
o Aumenta a pressão das veias retais e obstrução do retorno venoso 
o Dor e edema 
o Anestésicos tópicos, compressas mornas, anticoagulantes e anti-inflamatórios 
tópicos 
o Raramente  drenagem cirúrgica de trombose hemorroidária 
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Nota
O que causa a marcha- embebição da progesterona nas articulações 
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Nota
Podem regredir após a gestação
Jhenifer Barbosa 
 Pirose: 
o Decorre do refluxo do conteúdo gástrico na porção baixa do esôfago 
o Sintomas leves 
o Refeições fracionadas – evitar posição muito plana ao deitar 
o Uso de antiácidos  hidróxido de alumínio ou magnésio. 1 colher de sopa 3 
vezes ao dia 
 Edema 
o Gravitacional – melhora com repouso 
o Generalizado: aumento súbito de peso com edema facial e nos dedos – 
suspeitar de DHEG 
 Sialorreia: 
o Hipersalivação secundária: estimulação de glândulas salivares pela ingesta de 
amido 
o Etiologia incerta 
o Componente psicossomático 
 Fadiga e sonolência: 
o Inicio da gestação 
o Efeito da progesterona sobre o SNC 
 Constipação: 
o É comum e piora na gravidez 
o Etiologia desconhecida 
o Maior intensidade no 3ºtrimestre  efeito da progesterona na musculatura 
colônica 
o Tratamento: consumo de frutas e vegetais 
 Formação de bolo fecal – farelo de trigo 
 Aumentar ingesta de liquido 
o Não prescrever óleo mineral  reduz absorção de vitaminas lipossolúveis. 
 Cefaleia: 
o Mais comum no inicio da gestação. Observar horário da alimentação 
o Associado a condições patológicas: sinusite, enxaqueca, início de DHEG 
o A grande maioria melhora no meio da gestação 
o Caso necessário uso de analgésico (paracetamol) 
 Leucorreia: 
o Diagnóstico correto 
o Gravidez propicia proliferação da Candida albicans  decorrente do aumento 
da umidade vaginal – redução pH e diminuição da imunidade celular 
o Progesterona  facilita a aderência do fungo as paredes vaginais 
o Uso nistatina, miconazol e clotrinazol  classe C (vaginal e oral) 
o Tratar o parceiro ou não? Sim. 
 Verminoses: 
o Só tratadas em infestação maciça (1º trimestre), o resto esperar chegar o 2º 
trimestre pra tratar. 
o Espoliação de ferro 
o Dor abdominal, flatulências, náuseas e vômitos 
o Amebíase: metronidazol – 800mg 3x/dia por 5 dias 
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Nota
Doença Hipertensiva Específica da Gestação 
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Nota
Prova
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Nota
Obstrução intestinal por bolo de ascaris, intervençãocirúrgicanullnullesperar 3° trimestre
Jhenifer Barbosa 
o Ascaridíase: metronidazol – 100mg 2x/dia por 3 dias 
o Giardíase: metronidazol – 250mg 3x/d por 7 dias 
Gravidez: 
 Asseio corporal: banho de chuveiro, evitar banheira 
 Vestuário: roupas de algodão 
 Exercício físico: caminhadas e hidroginástica 
 Trabalho: modificar de setor caso necessário 
 Atividade sexual: se o paciente já teve ameaça de aborto ou história de parto 
prematuro, libera-se a atividade após 20 semanas usando preservativos. Fora esses 
casos pode haver relação sexual normal. 
 Direção veículo + cinto segurança: dirigir até 35ª semana 
 Viagem de avião: viajar no máximo até a 33ª a 35ª semana, após esse período é 
proibido. 
 Fumo e álcool: proibição até o fim da amamentação. 
Streptococcus agalatie (grupo B) 
 Faz parte da flora gastrointestinal, presente na vagina ou ânus em 10 a 30% das 
gestantes de forma transitória, intermitente ou crônica 
 Principal causa de infecção neonatal e a maior causa de sepse do recém nascido (50%) 
 Pesquisa deve ser feita entre 35 a 37 semanas: 
o CDC: rotina 
o Brasil: abortamento habitual e parto prematuro 
o Tratamento: penicilina G cristalina 5 milhões UI EV – 2.5 milhões de 4/4h até o 
nascimento 
o Paciente alérgica: cefazolina EV 2g – 1g 8/8h até o nascimento 
 Existem alguns fatores de risco recente? 
o RN anterior com GBS invasiva 
o Bacteriúria por GBS na gravidez atual 
o Parto com <37 semanas 
o Duração da rotura das membranas ≥18h 
o Temperatura intraparto ≥ 38°C 
 Sem fator de risco: profilaxia intraparto desnecessária 
 Com fator de risco: penicilina intraparto 
- Vaginose bacteriana: 
 Deficiência da flora normal de Lactobacillus sp – com crescimento de bactérias 
anaeróbias – Mobiluncus sp, Gardnerella vaginalis, Prevotella sp e Mycoplasma 
hominis 
 Redução da acidez vaginal com odor fétido. 50% das mulheres são assintomáticas 
 Causa de amniorrexe prematura e parto prematuro, corioamnionite 
 Diagnóstio: clinico ou Gram. Cheiro de peixe podre quando adiciona uma gota de 10% 
de hidróxido de potássio. Clue células – pH vaginal>4,5 
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Nota
e Yoga, após 12 semanas
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36ª semanas
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Nota
nos pródromos do trabalho de parto
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Nota
Provanullnullcadaverina e putreficinanullClue células --> agente etiológico (bactérias anaeróbias)
Jhenifer Barbosa 
 Tratamento: metronidazol 250mg VO 3x/dia por 7 dias. Clindamicina 1 aplicação / 5 
dias 
- Uso na gravidez: 
 Adoçantes: 
o Reservado para pacientes que precisam controlar peso 
o Aspartame, estévia, sucralose, acessulfame – K 
 Tintura de cabelo: 
o Tinturas industrializadas 
o Misturas oficinais não são recomendadas 
o Contra indicada no 1ª trimestre 
 
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Nota
Adoçante pode usar- aspartame, estévia, sucralose, acessulfame-K nullProva

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