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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
62	DESENVOLVIMENTO	�
83	CONCLUSÃO	�
4 10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
	O artigo levanta uma breve reflexão sobre reflexão a questão da cidadania e violência como um grande desafio para os direitos humanos, apresenta um levantamento histórico dos direitos humanos, o que vem a ser direitos humanos e, por fim a relação intrínseca entre cidadania, violência e direitos humanos. De uma forma objetiva e panorâmica, a relevância de refletirmos sobre a questão da cidadania, direitos humanos e violência na esfera educacional, para tanto propomos uma breve apresentação do contexto histórico dos direitos humanos no mundo e no Brasil e uma análise sobre direitos humanos na atualidade. A característica da cidadania e direitos humanos surge na declaração universal dos direitos humanos, cuja preocupação era a construção da paz e os princípios da dignidade humana, dadas aos horrores da II Guerra mundial e o início da guerra fria atualmente tal características é pertinente devido a ausência de mecanismo de acesso aos direitos da cidadania, violentados pelas desigualdades social e econômicas.
 Os direitos humanos preconizam as condições necessárias e imprescindíveis para que qualquer ser humano possa viver com dignidade, se desenvolve integralmente como pessoa e participar plenamente da vida, opiniões políticas, condições socioeconômicas e orientações sexual. Tal tema nos informa a fala das pessoas no cotidiano aparece de forma espetacular na mídia, elevando os índices de audiência e permeia os discursos políticos, provocando ações de políticas públicas. Quando falamos de violência nos referimos a todos os tipos de violência seja ela contra mulher, crianças ou idosos, da violência do preconceito, dos crimes do ódio, entre tribos. Segundo o plano nacional de Educação em direitos humanos a construção de políticas públicas nas áreas de educação da justiça e da segurança sob a ótica dos direitos humanos exige uma abordagem integradora, intersetorial e transversal com todas as demais politicas publicas voltadas para a melhoria da qualidade de vida e de promoção da igualdade na perspectiva do fortalecimento dos Estados Democrático de direito. 
 As violências dos direitos humanos têm grande relação com a questão da impunidade. Para remediar essa situação o governo brasileiro aprovou uma emenda constitucional n.45 de 2004, que federaliza os crimes contra os direitos humanos. Permite que determinadas violações sejam transferidas dos estados para o sistema federal de justiça. Em relação aos direitos humanos, o Brasil tem uma dívida histórica, principalmente com os segmentos excluídos, maiores vítimas da violência e da falta de acesso dos direitos básicos. Além disso, o estado tem dificuldade em implantar políticas públicas de incorporação dos direitos, mas elementares de uma sociedade democráticas a largas parcelas da população. Especialmente os pobres são penalizados ora com a leniência frente aos arbitro institucionais, ora com a inercia em punir rápida e eficazmente os responsáveis pela violência e criminalidade. 
	A trajetória histórica do Brasil, certamente apresenta importantes conquistas sociais, mas convivemos diariamente com a violência dos direitos humanos. É imprescindível como educadores estão atentos em nossa pratica as pequenas ações e atitudes que constituem a essência nas relações humanas o professor é uma referência muito significativa. Portanto a correção, a determinação e coragem na pratica da verdade e da justiça são valores indispensáveis entendemos que a presente temática deve orientar ações, individuais e coletivas em busca de uma concepção de direitos humanos que comtemple o exercício da cidadania, o respeito as dificuldades, a construção da dignidade e o combate à desigualdade sociais. 
O presente artigo é um ensaio introdutório, cuja preocupação está em contribuir para a conscientização de que os direitos humanos têm muito a ser trabalhado, em direção a construção da cidadania e de uma educação de qualidade. Acreditamos que a educação é um grande mecanismo de transformação social, política e cultural que se constitui em instrumento indispensável para que tenhamos essa desigualdade superadas e os direitos humanos respeitados. Os direitos humanos são uma conquista e um tarefa histórica para barrar todo tipo de opressão que afeta a dignidade humana. Por premissas universais e, mais recentemente por demandas particularistas há constatação que os direitos básicos não são uma dadiva, mas um ponto em disputa. A recusa a meios violentos de imposição de poderes e de constrangimentos as pessoas é um dos princípios dos direitos humanos; o principal fundamento dos direitos humanos é a garantia da dignidade. Todos os seres humanos devem ter reconhecimento do seu direito a ter direitos, isso significa que todas as pessoas devem ter a garantia de viver dignamente. Portanto, violência no campo físico, moral psíquico, social, cultural são inaceitáveis na realidade, os princípios que norteiam a dignidade humana estão longe de serem adotadas de forma integral na nossa sociedade.
As comunidades escolares, antes de todo e qualquer saber cientifico, tem um compromisso com uma formação que construa o diálogo, tal construção é a negação de tensões e desigualdades, as mudanças sociais, culturais e educacionais se produzem em meio a disputas de diferentes de diferentes ordens e outras configurações identitárias. É impossível qual quer pauta de uma educação para a democracia e para a cidadania que não conheça o pleno direito do convívio das diferenças. Em tempos em que as obviedades precisam ser repetidas: o convivo entre diferentes não significa condescendes ou convivências com discursos e praticas criminosas que poderiam se esconder sob o manto da liberdade de opiniões. 
DESENVOLVIMENTO
Nas últimas décadas, um dos fenômenos do chamado mundo de trabalho que tem obtido mais destaque na sociedade brasileira, inclusive nos meios de comunicação, é o trabalho análogo escravo. Toda a forma de trabalho escravo é trabalho degradante, mais o reciproco nem sempre é verdadeiro. O que diferencia um conceito do outro é a liberdade. Quando falamos de um crime que cerceia a liberdade dos trabalhadores; essa falta de liberdade se dá por meio de quatro fatores: apreensão de documentos, presença de guardas armados “gatos” de comportamento ameaçador, por dividas ilegalmente impostas ou pelas características geográficas do local, que impedem a fuga. 
 Ao falarmos em escravidão, é difícil não pensar nos comerciantes portugueses, espanhóis e ingleses que superlotavam os porões de seus navios de negros africanos, colocando-os a venda de forma desumana e cruel por toda a região da América. Sobre este tema, é difícil não nos lembramos dos capitães-do-mato que perseguiam os negros que haviam fugido no Brasil, dos palmares, da Guerra de Sucessão dos Estados Unidos, da dedicação e ideias defendidas pelos abolicionista, e de muitos outros fatos ligados a este assunto. Apesar de todas estas citações, a escravidão é bem mais antiga do que o tráfico do povo africano. Ela vem desde os primórdios de nossa história, quando os povos vencidos em batalhas eram escravizados por seus conquistadores; podemos citar como exemplo os hebreus, que foram vendidos como escravos desde os começos da História. 
A escravidão vem sedo remodelada ao mundo atual. Ela persiste, ainda que tenha perdido o antigo conceito de propriedade do homem sobre o homem e a imagem de escravo acorrentado a uma bola de ferro e morando em uma senzala, e de uma maneira mais versátil, pois o trabalho escravo constitui uma mão de obra disponível a vontade e que se adaptou ao mundo global. A escravidão está inteiramente reproduzida pelas as atuais condições economia desemprego tecnológico, crescimento das migrações e redução ao absurdo da remuneração de atividades tradicionais, geralmente tecnologia atrasada.Segundo Claude Meillassoux, a escravidão é um modo de exploração que toma forma quando uma classe distinta de indivíduos se renova continuamente a partir da exploração de outra classe. Hoje a maioria dos casos de exploração de trabalhadores ocorre no meio rural, principalmente nas regiões Norte e Centro-oeste. O estado com ocorrência é o Pará, onde 62 empregadores foram autuados, em uma única fazenda, no município de Cumaru do norte a 749m de Belém, 154 trabalhadores foram libertados; vinte trabalhadores em condições análogas as de escravos foram resgatados no Ceará em 2017. Com esse número, o estado é o sexto colocado no ranking de trabalhadores resgatados no pais, atrás do Mato Grosso(78), Minas Gerais (68), São Paulo (30) e Maranhão(26). No Brasil,442 trabalhadores foram retirados dessa situação no ano passado. 
No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam mulheres e homens negros africanos de suas colônia da África para utilizar mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam estes negros africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil, os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.
O trabalho escravo no Brasil ainda existe e atinge milhares de pessoas em todo território nacional. O Brasil foi a última nação do mundo ocidental a abolir o trabalho escravo de forma oficial, o que ocorreu no final do século XIX. No entanto em termos práticos, esse problema continua a existir nos dias atuai; informações recentes estimam a ocorrência de 200mil trabalhadores no pais vivendo em regime de escravidão, segundo dados do índice de escravidão Global elaborado por organização não Governamentais (ONGS) ligadas a organização Internacional do trabalho (OIT) primeiramente é importante o estabelecimento da definição do que seja considerado, propriamente o regime de escravidão. Segundo a OIT, é considerado escravo todo o regime de trabalho degradante que prive o trabalhador de sua liberdade. Isso ocorre no Brasil, em maior parte no espaço rurais distante de centros urbanizados e rotas de transporte para fuga, onde os trabalhadores são coagidos a continuarem laborando sob a alegação da existência de dividas.
No Brasil, o trabalho escravo se reveste de uma característica especial, conhecida como servidão por dividas; uma situação em que pessoas são enganadas por falsas promessas de trabalho e ao chegar ao local determinado pelo empregador, além de não receber salário, ainda são submetidas a violência física, ocorrendo inclusive casos de morte; de acordo com o coordenador especial de fiscalização móvel do ministério de trabalho e emprego, Marcelo Campos, pessoas encarregada por recrutar trabalhadores em cidades pobres adiantam dinheiro para que os trabalhadores possam custear as despesas com a viagem. Quando o trabalhador chega lá, tudo o que ele precisa para sobreviver e trabalhar-como comida e instrumento para o trabalho e anotados como dividas. Nas letras da lei, a escravidão esta extinta, porem muitos países principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão em que mulheres e meninos são capturadas para serem escravos domesticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para a prostituição forçada principalmente em região pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.
A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888; todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogos a escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo comprimento das leis existentes, porem isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de credito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões as mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é pasmem, negócio para os fazendeiros e empresários porque bateria os custos da mão de obra. No Brasil a terceirização no setor têxtil tem impacto sobre as condições de trabalho dos costureiros. Sem o vínculo formal com a empresa, o empregado não dispõe de mecanismos legais para se proteger de abusos e da exploração nas relação de trabalho, os casos se agravam ainda mais quando esses trabalhadores são imigrantes em situação irregular no pais, com medo de serem denunciados as autoridades locais e sem recursos financeiros, degradantes de trabalho, que incluem jornadas exaustivas, alojamento precário retenção de salário, cobranças de dívidas ilegais e até coerção física e psicológica.
De acordo com o ministério do trabalho e emprego, entre 2003 e 2014 foram fiscalizados 34 casos de trabalho escravo, dos quais foram libertados 452 costureiros de oficinas fornecedoras de marcas populares e de grifes, cuja a maioria se encontrava no estado de são Paulo; imigrantes bolivianos recebiam em média, R$5 para costurar peças de roupa vendidas por até R$698 em lojas Animale. A marca, que define “luxo e sofisticação” como suas” palavras de ordem” tem mais de 80 estabelecimento pelo pais, muitos em shoppings de alto padrão. Os costureiros subcontratados trabalhavam mais de 12 horas por dia no mesmo local onde dormiam, dividindo espaços com baratas e instalações elétricas que ofereciam riscos de incêndios. Os casos foram flagrados em três oficinas na região metropolitana de São Paulo e levaram os auditores fiscais do trabalho a responsabilizar a Animale e a A.Brand, marcas do grupo Soma, por produzir roupas com trabalho análogos ao escravo, com as duas grifes, o Brasil contabiliza 37 marcas de roupas responsabilizadas por exploração de mão de obra análoga à de escravos nos últimos oito anos. Apesar do Brasil registrar recentes avanços no combate a escravidão de forma definitiva, ainda há muito a ser diagnosticado e erradicados, haja vista o grande número de pessoas estimadas vivendo em condições sub-humanas de trabalho.
O escravismo é considerado internacionalmente uma violação grave aos direitos humanos, no sentido de explorar e priva o ser humano do exercício de sua liberdade. O trabalho em condições análogas ao de escravo, caracteriza-se por restringir a liberdade do trabalhador e também quando não forem observadas as condições necessárias para o ser humano possam trabalhar dignamente, respeitando os seus direitos e garantias. 
 
CONCLUSÃO
O trabalho em condições análogas a de escravo, é crime entretanto, ainda é uma pratica comum em diversos locais do mundo, inclusive no Brasil. O art. 149 do código penal tem papel fundamental no combate ao trabalho escravo contemporâneo no Brasil, juntamente com a legislação provenientes da organização internacional do trabalho que chamam atenção do mundo para problema. 
Assim, reconhecer a dignidade humana, como bem jurídico que deve ser protegido e reprimir o trabalho em condições análogas a de escravo, é de suma importância para que a caracterização desse ilícito ganhe contornos mais uniformes, mas também na jurisprudência, permitindo que a atuação dos órgãos estatais, sejam mais eficaz.
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REFERÊNCIAS
https://brasilescolar.uol.com.br/trabalho-escravo-no-brasil-atual.htm
https://noticias.uol.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/12/19/fiscais-flagram-trabalho-escravo-emprodução-da-animale,htm 
https://advaldeci.jusbrasil.com.br/artigos/111749665/trabalho-escavo-conteporaneo
www.institutocea.org.br/what-we-do/forced-labour/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=trabalhoforçado 
www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/viewFile/7556/6642 
https://suapesquisa.com/historiadobrasil/escravidao.htm
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Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ciências Humanas.
Orientador: Prof. Edilma Jacinta do Nascimento
Salgueiro
2018

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