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ANNE PRE PROJETO DE TCC

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FACULDADE ESTÁCIO MACAPÁ
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Anne Priscila Rodrigues Teixeira
Gisele Cristina Pinheiro Leal
NUTRIÇÃO E ENVELHECIMENTO: FATORES QUE INTERFEREM O CONSUMO ALIMENTAR DO IDOSO E SUA QUALIDADE DE VIDA
macapá – ap
2019
FACULDADE ESTÁCIO DE MACAPÁ
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Anne Priscila Rodrigues Teixeira
Gisele Cristina Pinheiro Leal
NUTRIÇÃO E ENVELHECIMENTO: FATORES QUE INTERFEREM O CONSUMO ALIMENTAR DO IDOSO E SUA QUALIDADE DE VIDA
Projeto de Pesquisa concluído a ser defendido como requisito para a conclusão da disciplina de Projetos de TCC do curso de Bacharelado em Nutrição da Faculdade Estácio de Macapá.
Orientadora: prof. Dra. Débora Nascimento e Santos.
macapá – ap
2019
RESUMO
Alguns fatores podem condicionar a qualidade de vida e a longevidade do ser humano. A alimentação é um dos principais. Alguns estudos apontam que o processo de envelhecimento bem como as grandes doenças associadas à velhice, podem ser influência de hábitos alimentares em virtude de seus aspectos dietéticos e nutritivos. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem por objetivo identificar que fatores interferem o consumo alimentar do idoso e sua qualidade de vida. No decorrer do trabalho, apresentam-se alguns estudos que identificam alguns aspectos que afetam o consumo alimentar das pessoas idosas e são reconhecidos como de risco para o desenvolvimento da má nutrição. Busca-se também, elucidar as condições de nutrição dos idosos brasileiros. Pretende-se como presente trabalho, contribuir junto à comunidade acadêmica em relação a essa matéria, tendo em vista que a compreensão desses fatores pelos profissionais de saúde amplia o entendimento das condições peculiares que determinam o estado nutricional do idoso e o que pode ser trabalhada de forma interligada. Os resultados serão obtidos através de pesquisa de campo exploratória, e pesquisa bibliográfica. 
Palavras-chave: Qualidade de vida. Idoso. Alimentação. Dieta. Nutrição. Consumo Alimentar. 
1 introdução
O envelhecimento da população é um fenômeno que ocorre no mundo, tal fato é perceptível desde a década de 50 até os dias de hoje. No Brasil, ser idoso é atingir a idade cronológica de 60 anos. Atualmente, no Brasil, os idosos representam cerca de 14,4% da população geral. Segundo o IBGE, em 2016 29,6 milhões de pessoas tinham 60 anos ou mais (MIRANDA, 2016).
O envelhecimento é marcado por várias mudanças no cotidiano de uma pessoa, fase em que ocorrem transformações que comprometem a qualidade de vida do idoso. Os cuidados precisam ser redobrados em todos os aspectos para que os ciclos vitais e nutricionais sejam preservados (MELO; OLIVEIRA; CAVALCANTI, 2015).
Ao longo de todo o processo de envelhecimento, diversos fatores influenciam a saúde. Entre esses aspectos que contribuem para um estilo de vida saudável, a atividade física e a nutrição se mostram fundamentais e colaboram de maneira significativa para a saúde e a qualidade de vida. O padrão alimentar e o perfil nutricional sofreram mudanças ao longo da história, o que se evidencia pela redução da desnutrição e aumento significativo da obesidade, considerado um dos graves problemas de saúde pública. Esse aumento está diretamente relacionado ao aumento do consumo de calorias e baixa prática de atividades físicas (FUZARO JUNIOR et al., 2016).
Percebe-se que no Brasil, vive-se no atual cenário um modelo de transição demográfica, na qual tem-se aumentado o número de idosos nos últimos anos. Dessa forma, a alimentação do idoso exerce grande influência em sua saúde e qualidade de vida, sendo este um tema de grande relevância. (MIRANDA, 2016).
Nesse contexto, acreditando ser relevante o fenômeno do envelhecimento e os cuidados que estes pacientes necessitam, o presente trabalho analisa o tema Nutrição e envelhecimento: fatores que interferem o consumo alimentar do idoso e sua qualidade de vida. Busca-se com esta pesquisa elucidar como as práticas alimentares dos idosos são influenciadas por fatores individuais, culturais e sociais, que implicam diretamente no acesso, na escolha e no consumo dos alimentos
1.1 problema de pesquisa
Considerando a influência da alimentação na qualidade de vida do idoso, busca-se responder a seguinte problemática: quais fatores interferem o consumo alimentar do idoso e sua qualidade de vida?
1.2 HIPÓTESES
Uma das hipóteses apresentadas neste estudo é de que os hábitos alimentares presente no cotidiano da pessoa idosa, é capaz de influenciar no processo de envelhecimento, tendo em vista o conhecimento técnico desenvolvido no período acadêmico em relação aos riscos alimentares de cada espécie de alimento.
Outra hipótese a se considerar é de que as mudanças de hábitos alimentares de pessoas idosas podem não ter influência na qualidade de vida deste sujeito, tendo em vista os hábitos alimentares decorrentes de toda a vida, os quais, dependendo dos seus impactos na saúde, já podem ter proporcionado seus efeitos negativos, através de doenças irreversíveis. 
Outra hipótese a se considerar é de que fatores econômicos não tem influência nos hábitos alimentares na vida da pessoa idosa, sendo possível identificar através deste estudo pessoas que conseguem manter hábitos alimentares saudáveis apesar de não obterem uma renda tão alta.
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Objetivo Primário
Identificar os fatores determinantes que levam uma pessoa idosa à má alimentação ou desnutrição.
1.3.2 Objetivo Secundário
Estudar os efeitos da má alimentação na saúde do idoso;
Descrever como o comportamento alimentar e o estado nutricional podem influenciar a melhoria da qualidade de vida dos idosos.
Discutir os procedimentos nutricionais que contribuem na qualidade de vida de pessoas idosas.
2 FUNDAMENTAÇÃO CRÍTICO-TEÓRICA
2.1 Idoso e o processo de envelhecimento
As estratégias utilizadas para a fundamentação teórica envolvem o estudo dos seguintes dados:
Conceito de idoso;
Número de idoso no mundo e Brasil;
Mudanças fisiológicas que acompanham o processo de envelhecimento;
Atual modelo de transição demográfica o que proporcionou um maior número de idosos no Brasil. 
Atenção dos profissionais de Nutrição na saúde da pessoa idosa tendo em vista a importância de manter o idoso em um bom estado de saúde para que este alcance um máximo de vida ativa no ambiente em que está inserido. 
2.2 Qualidade vida do idoso
A nutrição geriátrica adquire grande importância, visto que nesta fase, existem implicações nutricionais que variam desde a má nutrição, alterações fisiológicas, interações medicamentosas que associadas a fatores sociais, econômicos e psicológicos podem contribuir para o declínio e comprometimento de várias funções orgânicas e aumentar a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis. Cerca de 85% dos idosos apresentam pelo menos uma dessas doenças e 10% pelo menos cinco. (MARTINS; RIBEIRO; SILVA, 2008).
Estudos de maior abrangência no campo da Saúde Coletiva enfatizam preocupações com a qualidade de vida dos idosos, tanto no que se refere aos seus aspectos subjetivos (bem-estar, felicidade, amor, prazer, realização pessoal), quanto às suas necessidades básicas mais objetivas da vida (MENEZES et al, 2010, p. 768).
Segundo Fazio (2012), avaliar a qualidade de vida do idoso implica na adoção de múltiplos critérios de natureza biológica, psicológica e sócio-estrutural, pois vários elementos são apontados como determinantes ou indicadores de bem-estar na velhice: longevidade, saúde biológica, saúde mental, satisfação, controle cognitivo, competência social, produtividade, atividade, eficácia cognitiva, status social, renda, continuidade de papéis familiares, ocupacionais e continuidade de relações informais com amigos.
Segundo Souza et al. (2016, p. 974), 
“No idoso, a ingestão alimentar é influenciada principalmente por fatores fisiológicos, relacionados à redução de apetite,distúrbios de deglutição, diminuição da capacidade gustativa e olfativa, que contribuem em conjunto para menor absorção de vitaminas, minerais e outros nutrientes, provocando depleção do estado nutricional e de saúde”.
Para Tramontino et al., (2009, p. 260) 
“Dentre as principais alterações fisiológicas que podem afetar o comportamento alimentício dos pacientes idosos, podemos evidenciar a diminuição da sensibilidade para os gostos primários, a perda parcial ou total dos elementos dentários, a desaceleração do metabolismo e a presença de doenças crônicas com consequente utilização de múltiplos medicamentos”.
Em concordância com o autor, Damo (2018) destaca:
O processo de envelhecimento traz consigo modificações fisiológicas, tais como alterações no paladar, alterações digestivas, polimedicação, redução da massa magra e aumento da massa gorda que contribuem para um estado nutricional de desnutrição. Aliado a isso, tem-se as condições ambientais entre elas uma alimentação e estilo de vida inadequados que tornam esse idoso ainda mais suscetível. O idoso que desenvolve quadro de depressão, comprometimento cognitivo e funcional e dificuldade de deglutição muitas vezes aumenta a possibilidade de desenvolver estado de mal nutrição, tendo a mortalidade como principal consequência (DAMO, 2018, p.3).
“Fatores físicos, sociais, psicológicos e econômicos assim como fatores dietéticos interferem negativamente nos hábitos alimentares e na sua qualidade de vida associado às mudanças fisiológicas decorrentes do processo de envelhecimento” (MELO; OLIVEIRA; CAVALCANTI, 2014, p. 5). Ainda segundo os autores, a qualidade com que se envelhece é o resultado de atitudes saudáveis tomadas durante os longos dos anos vividos, porém os hábitos alimentares saudáveis são responsáveis por uma melhor qualidade de vida e melhor estados nutricionais durante esta fase. 
Ferreira (2012) destaca que recentes investigações estabeleceram a relação entre o envelhecimento e certas necessidades nutricionais específicas dos idosos que se devem não só às alterações fisiológicas que se verificam no envelhecimento normal mas também à interação com determinados fármacos prescritos para tratamento de patologias diversas e que, interferindo com a absorção de nutrientes, provocam défices, sobretudo vitamínicos. 
Para Souza et al., (2016, 971), “a melhor compreensão da realidade da alimentação dos idosos é possível através do desenvolvimento e utilização de padrões alimentares que estabelecem diferentes relações entre processos de nutrição e saúde”.
3. METODOLOGIA
Consistirá em um estudo de campo de análise com abordagem quantitativa e qualitativa, no intuito de identificar os fatores que afetam o consumo alimentar do idoso e sua qualidade de vida por meio de uma entrevista.
3.1 Participantes da pesquisa
Serão avaliadas 30 pessoas, na faixa etária de 60 a 90 anos de idade, de ambos os sexos.
3.2 Cenário da pesquisa
A pesquisa será realizada na Associação dos Magistrados do Estado do Amapá, localizado na Rua Doutor Braulino de Souza Pimentel, 1854 – Universidade, zona sul de Macapá.
3.3. Instrumentos da coleta de dados
Será utilizado um questionário elaborado especificamente para este estudo, conforme consta em anexo A, com base em um estudo dirigido Melo Oliveira e Cavalcanti (2015), para obtenção de dados referente a pesquisa que contenha informações acerca dos dados do idoso, e obter informações sobre os hábitos alimentares dos participantes, fatores sociais, fatores econômicos, e assim, identificar quais destes interferem na qualidade de vida do idoso.
3.4. Etapas da pesquisa
Seleção de pacientes
Aplicação dos questionários
Ao fim da pesquisa de campo, os dados obtidos serão tabulados e analisados, para a escrita do trabalho final.
3.4.1 Análise dos resultados
Serão adotadas técnicas quantitativas simples, tais como percentual, tabelas e gráficos, os quais, permitirão caracterizar e reunir os dados obtidos, possibilitando uma análise e avaliação concreta dos dados coletados.
3.5. Critérios de inclusão e exclusão
Participarão da pesquisa pessoas idosas, com faixa etária ente 60 a 90 anos, de ambos os sexos. Serão exclusas da pesquisa, pessoas com idade menor de 60.
3.6. Análise crítica dos riscos e benefícios
Os riscos para a pesquisa estarão na aplicação do questionário, onde o mesmo contém perguntas que o participante poderá omitir em suas respostas, o podem gerar resultados insatisfatórios à pesquisa. 
A pesquisa aplicada é considerável benéfica, pois por meio da aplicação de questionário e coleta de dados diários, estes serão relevantes sobre os fatores que interferem no consumo alimentar e qualidade de vida de pessoas idosas.
3.7. Análise dos dados
Será utilizado o programa Microsoft Excel para tabular os dados coletados em seguida analisados para a discussão do artigo.
3.8. Aspectos éticos e legais
A pesquisa será submetida à Plataforma Brasil seguindo a Resolução CNS 196/96, que trata das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos.
3.9. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ― TCLE
Antes da aplicação do questionário será informado ao participante um termo de consentimento livre e esclarecido contendo informações claras sobre o objetivo da pesquisa, conforme consta em anexo B. Paciente não LOTE (lúcido e orientado no tempo e espaço) participantes da pesquisa, só poderão ter seus dados inclusos, mediante preenchimento do TCLE por seu responsável legal.
4 RESULTADOS ESPERADOS
Através dos dados coletados espera- se obter resultados que demonstrem de fato, que fatores interferem no consumo alimentar e qualidade de vida das pessoas idosas, através da amostra realizada na cidade de Macapá, baseadas em informações verídicas que subsidiem mais trabalhos dessa linha enriquecendo a comunidade cientifica, bem como proporcionar uma melhor qualidade de vida para idosas. Espera-se também a publicação de um artigo científico em uma revista da área de nutrição.
5 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Para elaboração e estruturação do projeto se faz necessário um planejamento estruturado diferenciando as etapas a ocorrer, possibilitando a construção do artigo cientifico de forma adequada.
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2019
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	Defesa do Projeto de TCC
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Coleta de dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Análise dos dados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Discussão dos resultados
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Organização do artigo científico.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Submissão do artigo finalizado na revista científica.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do artigo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Defesa do artigo.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Fonte: própria autoria.
6 ORÇAMENTOS GLOBAL DO PROJETO
O Quadro 2 apresenta os gastos gerais previstos durante a execução do projeto.
Quadro 2 – Orçamento geral do projeto.
	Item
	Quantidade
	Valor unitário
	Valor Total
	Papel A4
	
	
	
	Canetas
	
	
	
	Pranchetas
	
	
	
	Serviço de impressão
	
	
	
	Valor Total
	
Fonte: própria autoria.
REFERÊNCIAS
DAMO, C. C. et al. Risco de desnutrição e os fatores associados em idosos institucionalizados. Rev. bras. geriatr.gerontol. Vol.21, N. 6, Rio de Janeiro, nov./dez. 2018.
FAZZIO, D. M. G. Envelhecimento e qualidade de vida – Uma abordagem nutricional e alimentar. Rev. Revisa. 2012; Vol. 1, N. 1, p. 76-88, 2012.
FERREIRA, Maria João Luizi de Lacerda. Carências Nutritivas no Idoso. Tese de mestrado (Licenciatura em Gerontologia Social), Escola Superior de Educação João de Deus. Lisboa, Portugal, 2012. 
FUZARO JUNIOR, G., et al. Alimentação e nutrição no envelhecimento e na aposentadoria. São Paulo: Rev. Cultura Acadêmica, pp. 103-116, 2016.
MARTINS, Bruna Santos; RIBEIRO, Heloisa Millen da Silveira; SILVA, Jeane de Oliveira Rocha. Fatores determinantes do estado nutricional em idosos institucionalizados. Monografia (Bacharel em Nutrição), Faculdade de Ciência da Saúde da Saúde da Universidade Vale do Rio Doce, Governador Valadares, 2008.
MELO, Gisele Alves de; OLIVEIRA, Sâmella Rayssa Valeriano Andrade de; CAVALCANTI, Mayra da Silva. Nutrição e envelhecimento: Fatores que interferem no consumo alimentar do idoso e sua qualidade de vida. 4º Congresso Nacional de Envelhecimento Humano, Campina Grande-PB, 2015.
MENEZES, Maria Fátima Garcia de, et al. Alimentação saudável na experiência de idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro. Vol 13, N. 2, p: 267-275, 2010.
MIRANDA, Gabriella Morais Duarte. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Vol.19 N.3, Rio de Janeiro mai./jun., 2016.
SOUZA, Jacqueline Danesio. Padrão alimentar de idosos: caracterização e associação com aspectos Socioeconômicos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, Vol. 19, N 6, p: 970-977, 2016.
TRAMONTINO, V. S. et al. Nutrição para idosos. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo. Vol 21, N. 3, p: 258-267, 2009.
 
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO
	Nome: 
	Idade:
	Sexo: ( )M ( ) F
	1. Você mora com quantas pessoas?
	2. Qual a sua renda mensal? 
	3. Qual o gasto médio mensal com alimentação e medicamentos?
	4. Você sofre de alguma doença? ( )SIM ( ) NÃO
	5. Você utiliza de algum tipo de medicamento no tratamento de doenças?
	6. Se sim, quais os medicamentos utilizados?
	7. Você sente reduzir o seu apetite mediante o consumo de medicamento? ( )SIM ( ) NÃO
	8. Você utiliza de próteses dentarias? ( )SIM ( ) NÃO Há quanto tempo?
	9. Você tem dificuldades de locomoção? ( )SIM ( ) NÃO 
	10. Você sente algum desconforto gastrointestinal? ( )SIM ( ) NÃO 
	11. Qual o consumo de você consome aproximadamente por dia?
	12. Você tem o auxílio de outra pessoa para se alimentar? ( )SIM ( ) NÃO 
	13. Você tem auxilio de outra pessoa no preparo da sua refeição? ( )SIM ( ) NÃO 
	14. Em relação ao consumo de frutas, você tem o hábito de consumir frutas? Se sim, que tipo de frutas compõem a sua alimentação? ( )SIM ( ) NÃO 
	15. Qual o consumo médio das frutas citadas?
	16. Que tipo de legumes compõem a sua alimentação? 
	17. Qual o consumo médio dos legumes citados?
	18. Você realiza consulta com algum nutricionista? ( )SIM ( ) NÃO 
	
	
	
	
Marque abaixo quais destes fatores interferem na sua alimentação?
( ) Uso de medicamento ( ) Desconforto Gastrointestinal ( ) Dificuldade de locomoção ( ) dificuldade de fazer compras
 Com que frequência você realiza atendimento médico?
 Com que frequência você realiza atendimento com nutricionista? 
 Dos alimentos abaixo apresentados, quais fazem parte de seus hábitos alimentares:
Pão Frances 				SIM ( ) NÃO ( )
Pão Integral 				SIM ( ) NÃO ( )
Arroz, massas				SIM ( ) NÃO ( )
Aveia 					SIM ( ) NÃO ( )
Granola				SIM ( ) NÃO ( )
Linhaça 				SIM ( ) NÃO ( )
Barra de Cereal 			SIM ( ) NÃO ( )
Bolos					SIM ( ) NÃO ( )
Saladas				SIM ( ) NÃO ( )
Frutas					SIM ( ) NÃO ( )
Sucos Industrializados		SIM ( ) NÃO ( )
Leite Desnatado			SIM ( ) NÃO ( )
Leite Integral				SIM ( ) NÃO ( )
Iogurte Integral			SIM ( ) NÃO ( )
Iogurte Desnatado			SIM ( ) NÃO ( )
Queijo					SIM ( ) NÃO ( )
Requeijão 				SIM ( ) NÃO ( )
Carne de Frango			SIM ( ) NÃO ( )
Carne de Peixe			SIM ( ) NÃO ( )
Presunto 				SIM ( ) NÃO ( )
Carne bovina			 SIM ( ) NÃO ( )
Carne Suina				SIM ( ) NÃO ( )
Linguiça, Toscana, salsicha	 SIM ( ) NÃO ( )
Margarina				SIM ( ) NÃO ( )
Maionese				SIM ( ) NÃO ( )
Creme de Leite 			SIM ( ) NÃO ( )
Frituras				SIM ( ) NÃO ( )
Refrigerantes			 SIM ( ) NÃO ( )
Achocolatados			SIM ( ) NÃO ( )
Açúcar				 SIM ( ) NÃO ( )
Adoçante				SIM ( ) NÃO ( )
Leite Condensado			SIM ( ) NÃO ( )
Biscoitos ou Bolachas		SIM ( ) NÃO ( )
Doces de Padaria			SIM ( ) NÃO ( )
Café					SIM ( ) NÃO ( )

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