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Questão 1/5 - Direito Internacional e Contratos
No processo histórico do Direito Internacional Público, verifica-se que existiu fases que foi negada sua existência, visto que constituiu um direito no qual estaria presente uma mera relação de forças entre os Estados, tendo em vista que estes se relacionam em um constante “estado de natureza”
A respeito do histórico do direito internacional público, assinale a opção correta, de acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base.
I. O Estado Moderno nasceu com a Paz de Vestfália, em 1648. Esse momento também marca o surgimento do direito internacional, com a ideia do Estado soberano.
II. Na antiguidade, tem predominantemente o direito internacional atuante.
III. Na Idade Antiga, principalmente nos impérios da China e do Egito antigo as relações entre os povos eram caracterizadas pela diplomacia, neste senti verifica-se algum fragmento de direito internacional.
IV. Na Grécia Antiga verifica-se celebração de tratados de paz, de forma a contribuir para o desenvolvimento do comércio entre as cidades, que eram politicamente organizadas. Logo, pode-se verificar a contribuição da Grécia para o direito internacional.
Nota: 20.0
	
	A
	As assertivas I e II são verdadeiras.
	
	B
	As assertivas II e III são verdadeiras.
	
	C
	As assertivas I, II e III são verdadeiras.
	
	D
	As assertivas I e IV são verdadeiras.
Você acertou!
GOMES, Eduardo Biancchi e MONTENEGRO, Juliana Ferreira. Introdução aos estudos de direito internacional. 1ª ed. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cap. 1, Página 22). O Estado Moderno nasceu com a Paz de Vestfália, em 1648. Esse momento também marca o surgimento do direito internacional, com a ideia do Estado soberano.
Na antiguidade, não pode se cogitar a existência do DIP, dada a inexistência de Estado Soberano.
Na Idade Antiga, principalmente nos impérios da China e do Egito antigo as relações entre os povos eram caracterizadas pelos atos de guerra e de comércio.
Na Grécia Antiga verifica-se celebração de tratados de paz, de forma a contribuir para o desenvolvimento do comércio entre as cidades, que eram politicamente organizadas. Logo, pode-se verificar a contribuição da Grécia para o direito internacional, sendo essa contribuição a diplomacia e a arbitragem e os tratados.
	
	E
	As assertivas I, II, III e IV são verdadeiras.
Questão 2/5 - Legislação Tributária
Apesar de a Fazenda Pública ter competência privativa para proceder ao lançamento dos tributos, no lançamento de ofício atua apenas verificando o valor efetivamente pago pelo contribuinte
                                                                       Porque
Nesta modalidade de lançamento é o contribuinte que realizar todos os atos: identifica o fato gerador, aplica a lei tributária quantificando o tributo e efetua seu pagamento.
A respeito dessas assertivas, assinale a opção correta:
Nota: 20.0
	
	A
	As assertivas I e II são proposições excludentes.
	
	B
	A assertiva I é uma proposição verdadeira e a II é falsa.
	
	C
	As duas assertivas são verdadeiras e a segunda afirmativa justifica e complementa a primeira.
	
	D
	As assertivas I e II são falsas.
Você acertou!
É no lançamento por homologação que o identifica o fato gerador, aplica a lei tributária quantificando o tributo e efetua seu pagamento, sem a necessidade de qualquer intervenção da Autoridade Tributante. Já no lançamento por ofício ou direto não conta com a ajuda do contribuinte. Fica a cargo do tributante todo o procedimento, com a verificação do fato gerador e cálculo do tributo devido. (fls. 15/16 da rota 1 e slide 31)
	
	E
	A assertiva II contraria a ideia expressa na assertiva I.
 
Questão 3/5 - Direito Internacional e Contratos
Existem outras fontes do DIP, além das elencadas no artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça de Haia. São fontes do DIP os atos unilaterais dos Estados e as decisões das organizações internacionais que, indubitavelmente, tem como força criar direitos e deveres entre os sujeitos do direito internacional.
Assinale a opção que corresponde com o conceito: “são uma ratificação, adesão ou denuncia em ralação a um tratado geram efeitos jurídicos no DIP. Sendo esses, conceituados como aqueles atos emanados do Estado, os quais podem criar obrigações como o reconhecimento ou o protesto, e que produzem efeitos jurídicos no direito internacional. ”, de acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base.
Nota: 20.0
	
	A
	Convenções internacionais.
	
	B
	Decisões internacionais.
	
	C
	Analogia.
	
	D
	Equidade.
	
	E
	Os atos unilaterais do Estado.
Você acertou!
GOMES, Eduardo Biancchi e MONTENEGRO, Juliana Ferreira. Introdução aos estudos de direito internacional. 1ª ed. Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cap. 2, Página 47).
Os atos unilaterais do Estado são uma ratificação, adesão ou denuncia em ralação a um tratado geram efeitos jurídicos no DIP. Sendo esses, conceituados como aqueles atos emanados do Estado, os quais podem criar obrigações como o reconhecimento ou o protesto, e que produzem efeitos jurídicos no direito internacional.
Questão 4/5 - Direito Internacional e Contratos
Na história da humanidade, verifica-se que o comércio sempre esteve presente, principalmente quando se verifica alguns momentos históricos, como é o caso do século XVI que foi marcado pelas grandes navegações e o período dos descobrimentos, ou ainda o período do mercantilismo, que ocorre entre o século XV e o final do século XVIII, que tinha como finalidade o acumulo dos materiais preciosos. Neste período do mercantilismo surge a lex mercatória, que se refere a uma regra costumeira, usadas pelos comerciantes, de acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base.
Analise as sentenças a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas sobre as características da lex mercatória, na Idade Média, dentro das cidades italianas:
( ) A lex mercatória eram regras transnacionais;
( ) As regras da lex mercatória eram aplicadas não por juízes profissionais, mas pelos próprios mercadores, por meio de suas corporações ou de cortes que se constituíam nos grandes mercados ou feiras;
( ) Uma das características da lex mercatória era ressaltar a liberdade contratual e a decisão dos casos ex aequo bono, ou seja, a equidade.
( ) As regras da lex mercatória tinham como base uma origem comum e fidelidade aos costumes mercantis.
Nota: 20.0
	
	A
	V, F, V, V.
	
	B
	F, V, V, V.
	
	C
	V, V, V, V.
Você acertou!
Rota 1 - Tema 01 da Rota: Direito Internacional e o Comércio Exterior.
a lex mercatória, começou a ser aplicada na Idade Média, dentro das cidades italianas tinha como características:
Eram regras transnacionais;
Tinham como base uma origem comum e fidelidade aos costumes mercantis;
Eram aplicadas não por juízes profissionais, mas pelos próprios mercadores, por meio de suas corporações ou de cortes que se constituíam nos grandes mercados ou feiras;
Seu processo era rápido e informal; e
Enfatizavam a liberdade contratual e a decisão dos casos ex aequo bono (equidade).
	
	D
	V, F, V, F.
	
	E
	F, F, V, V.
Questão 5/5 - Legislação Tributária
Determinado contribuinte pratica a importação de uma mercadoria ilegal. Em fiscalização, percebe-se a ilegalidade das mercadorias e aplica-se a pena de perdimento de bens. No caso, subsiste a necessidade de pagar os tributos devidos pela importação, tais como imposto sobre produtos industrializados, PIS/PASEP e COFINS.
Ao caso acima foi aplicado o princípio do “non olet” que determina:
Nota: 20.0
	
	A
	a impossibilidade de o tributo constituir uma sanção a um ato ilícito, por isso, não pode ser aplicado no direito brasileiro.
	
	B
	a tributação de atividades ilícitas, pois o direito tributário não se importa com a moralidade ou ilicitude do fato gerador.
Você acertou!
O Princípio "non olet", ou seja, para o Estado o dinheiro não tem cheiro. Por isso,para o Estado não interessa a origem lícita ou ilícita para a cobrança de tributos. Pensar de maneira diferente, apenas premiaria duas vezes o contribuinte por praticar uma atividade ilegal. (fls. 5 da rota 1)
	
	C
	a possibilidade de se estabelecer o tributo como uma pena a um ato ilícito, tal como ocorre com a imposição de multas.
	
	D
	a aplicação da estrita legalidade tributária.
	
	E
	a vinculação da atividade tributária a fato geradores lícitos.

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