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DIREITO EMPRESARIAL E DO CONSUMIDOR

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1. A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código 
Civil. O principal objetivo é exercer atividade econômica, através da 
prestação de serviços e produção de bens. Contudo, existem regras 
para a constituição de uma sociedade empresária. Sobre essa 
temática, analise as afirmativas a seguir: 
 
I- A sociedade empresária pode ser constituída, dentre outros, 
através de um contrato verbal. 
II- Sua finalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos. 
III- A personalidade jurídica da sociedade é adquirida com o depósito 
de seu contrato social ou estatuto no registro competente. 
IV- Possui objetivo econômico, ou seja, finalidade de lucro. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Somente a afirmativa III está correta. 
 b) As afirmativas I e III estão corretas. 
 c) As afirmativas III e IV estão corretas. 
 d) As afirmativas I e II estão corretas. 
 
2. A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em 
sua definição “[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a 
contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade 
econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro”. Podemos 
dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de 
prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a 
alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa 
modalidade societária: 
 
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 
11 out. 2013. 
 a) Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação 
ao sócio minoritário. 
 b) Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no 
capital social. 
 c) Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações 
realizadas. 
 d) O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; 
caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios. 
 
3. Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o 
direito empresarial até chegar à sua conformação atual evolui. Com 
relação ao surgimento do comércio e sua evolução histórica, assinale 
a alternativa CORRETA: 
 a) O surgimento da moeda está relacionado à necessidade da criação 
de um meio que permitisse a troca de mercadorias, pois esta 
possibilitava a determinação de uma medida comum de valor. 
 b) As corporações de ofício que tiveram papel de destaque na 
evolução do comércio são instituições determinantes encontradas 
na Idade Antiga como referência para o comércio para os 
primitivos. 
 c) A troca de bens excedentes no tempo pré-histórico, em que o 
homem tinha uma característica irracional, foi determinante para o 
início do comércio. 
 d) A primeira fase do direito comercial é encontrada na Idade Antiga, 
onde foram determinadas pelos fenícios as regras e princípios 
próprios para o comércio. 
 
4. Para a organização de atividade empresarial, algumas situações 
necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa 
física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à 
responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o 
empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e 
as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para 
as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) A falência é a única situação que pode levar à perda da 
qualidade de empresário individual. 
( ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual 
seu nome civil completo ou abreviado. 
( ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, 
não pode estar legalmente impedido de fazê-lo. 
( ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem 
como característica confundir sua firma com sua pessoa civil. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - F - F - V. 
 b) V - V - F - F. 
 c) F - V - V - V. 
 d) V - F - V - F. 
 
5. A diferença existente entre a sociedade empresária e a não 
personificada é que esta última não depositou seu contrato social ou 
estatuto no registro competente. Sobre sociedade não personificada, 
analise as seguintes afirmativas: 
 
I- A sociedade não personificada, assim como a sociedade 
empresária, é pessoa jurídica. 
II- Sociedade não personificada não é pessoa jurídica. 
III- A sociedade em conta de participação é uma espécie de 
sociedade não personificada. 
IV- A sociedade simples e a personificada fazem parte da sociedade 
não personificada. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As afirmativas II e III estão corretas. 
 b) As afirmativas I e IV estão corretas. 
 c) Somente a afirmativa III está correta. 
 d) As afirmativas III e IV estão corretas. 
 
6. Marcos é um empreendedor do ramo calçadista, e, como os 
negócios estão crescendo, pensa em sair da informalidade e abrir 
uma empresa. Informando-se com empresários conhecidos, foi 
orientado a constituir uma sociedade limitada. Sobre essa 
modalidade de sociedade, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) O sócio é responsável de acordo com o valor integralizado de 
suas cotas. 
( ) Todos os sócios respondem de igual forma pela integralização do 
capital social. 
( ) O nome deve ser seguido pela palavra LTDA.; caso contrário, 
responderá ilimitadamente. 
( ) O contrato social não precisa necessariamente ser depositado no 
registro competente. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - V - V - F. 
 b) V - F - V - F. 
 c) F - F - V - V. 
 d) F - F - F - V. 
 
7. A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a 
sociedade empresária. Ambos exercem atividade econômica 
organizada objetivando o lucro. Sobre sociedade empresária, assinale 
a alternativa CORRETA: 
 a) Estão impedidas de contratar com o poder público. 
 b) Não visa ao lucro de forma direta. 
 c) Ganha personalidade jurídica com a inscrição do contrato social no 
registro competente. 
 d) As não personificadas também exigem a inscrição do contrato 
social no registro competente. 
 
8. Com a evolução da sociedade, percebeu-se que a troca de 
mercadorias já não satisfazia mais a necessidade das pessoas, 
nascendo, assim, a moeda. Com o surgimento da moeda, criou-se 
também a figura do comerciante, que se consolidou na Idade Média. 
Nesse momento da história, acredita-se que tenha surgido a primeira 
fase do direito comercial. Sobre a primeira fase do direito comercial, 
analise as seguintes afirmativas: 
 
I- Surgiram as corporações de ofício, que adotavam seus próprios 
usos e costumes. 
II- Nessa fase, o direito comercial sofria interferência direta do 
Estado. 
III- Os cônsules eram quem aplicavam as regras, sendo considerados 
como magistrados. 
IV- O direito comercial tinha caráter objetivo, ou seja, o magistrado 
era parcial em suas decisões. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Somente a afirmativa II está correta. 
 b) As afirmativas I e III estão corretas. 
 c) Somente a afirmativa IV está correta. 
 d) As afirmativas II e IV estão corretas. 
 
9. Você certamente já ouviu alguém falar que, para ser bem-sucedido 
no mundo dos negócios, o empresário deve ser empreendedor; 
contudo, nem todo empreendedor é empresário e nem todo 
empresário é empreendedor. Sabemos que, para que a pessoa seja 
caracterizada como empresário, é necessário o preenchimento de 
alguns requisitos. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa 
CORRETA que apresenta um desses requisitos: 
 a) Somente pessoa física. 
 b) Sede própria. 
 c) Atividade econômica não organizada. 
 d) Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis. 
 
10. A nota promissória, assim como o cheque, é uma promessa de 
pagamento. Contudo, para que o título tenha validade, é precisoque contenha alguns requisitos considerados como essenciais. 
Sobre esses requisitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e 
F para as falsas: 
 
( ) Deve estar expresso na cártula a denominação “Nota 
Promissória”. 
( ) Assinatura do credor e devedor. 
( ) O valor a ser pago e a quem pagar. 
( ) Assinatura do emitente ou mandatário. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - F - F - F. 
 b) V - F - V - V. 
 c) F - F - V - V. 
 d) F - V - V - V. 
 
1. Quando da edição do Código de Defesa do Consumidor, a intenção 
do legislador foi de que sua descrição fosse clara, objetiva e acessível 
a todo cidadão brasileiro. Encontramos em seu contexto a descrição 
de conceitos atribuídos aos sujeitos da relação de consumo. Com 
relação aos conceitos do consumidor, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) A condição de destinatário final da relação de consumo, não 
importando ser pessoa física ou jurídica, identifica a figura do 
consumidor. 
( ) A coletividade das pessoas por equiparação são identificadas 
como consumidor e, portanto, protegidas pelo CDC. 
( ) Pela proteção conferida pelo CDC, o terceiro prejudicado pela 
relação de consumo é equiparado à condição de consumidor. 
( ) A relação de consumo é condição mínima exigida para que 
qualquer pessoa possa ser equiparada à condição de consumidor. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - F - F - V. 
 b) V - V - V - V. 
 c) V - F - V - F. 
 d) F - V - F - F. 
 
2. O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social, na 
lógica da desconstrução do processo de miséria a que os indivíduos 
estavam sendo submetidos. A política de proteção e informação dos 
consumidores reconheceu direitos fundamentais e os dividiu em 
categorias. Sobre essas categorias dos direitos fundamentais, 
assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Comunicação e expressão. 
 b) Proteção da ética e da moral. 
 c) Proteção dos interesses corporativos. 
 d) Informação e educação. 
 
3. O Código de Defesa do Consumidor, como texto legal de referência 
para regulamentar as relações de consumo, traz em sua composição 
a descrição de diversos conceitos. Com relação a estes conceitos, 
analise as sentenças a seguir: 
 
I- Considera-se consumidor por equiparação a coletividade de 
pessoas sujeitas às situações originadas de relação de consumo. 
II- Reconhecemos como fornecedor de forma exclusiva as pessoas 
jurídicas fornecedoras de serviços para o mercado de consumo. 
III- Quem comercializa produtos em vários pontos de venda é 
reconhecido pela legislação consumerista como fornecedor. 
IV- É reconhecido como fornecedor de serviços pessoa física que o 
faz subordinado a vínculo trabalhista. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As sentenças I, II e III estão corretas. 
 b) As sentenças I e II estão corretas. 
 c) As sentenças I e III estão corretas. 
 d) As sentenças I e IV estão corretas. 
 
4. O Programa Preliminar da Comunidade Europeia, que integra a 
Política de Proteção e Informação dos Consumidores, precursores 
históricos do Direito do Consumidor, dividiu os direitos fundamentais 
em categorias. Sobre elas, analise as opções a seguir: 
 
I- Proteção da saúde e da segurança do trabalho. 
II- Proteção dos interesses sociais. 
III- Reparação dos prejuízos. 
IV- Informação e educação. 
 
Assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As opções III e IV estão corretas. 
 b) As opções I e III estão corretas. 
 c) As opções I e II estão corretas. 
 d) As opções II e III estão corretas. 
 
5. A Resolução da ONU n. 39/248/85 reconheceu a nível mundial os 
direitos básicos do consumidor e estabeleceu objetivos para que os 
países membros desenvolvessem políticas de proteção ao 
consumidor. Sobre esses objetivos, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) Gerar uma cooperação internacional, no que tange ao direito do 
consumidor. 
( ) Fazer com que o mercado ofereça maiores opções de escolha 
com preços mais baixos. 
( ) Auxiliar os países no sentido de sustentar uma proteção 
apropriada para os consumidores. 
( ) Minimizar as demandas judiciais, delegando a autonomia do 
judiciário para os Procons. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - F - V - F. 
 b) V - V - V - F. 
 c) F - V - F - V. 
 d) F - F - F - V. 
 
6. A Política de Relações de Consumo precedeu a Política Nacional de 
Proteção e Defesa do Consumidor. Estas políticas estão descritas no 
Código de Defesa do Consumidor. Este código descreveu princípios 
vinculados ao consumidor e ao suprimento de suas necessidades. 
Com relação a esses princípios, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) A carência de proteção e a hipossuficiência são características 
identificadoras da vulnerabilidade do consumidor. 
( ) A defesa do consumidor será efetuada pelo Estado na estrita 
observância das formas estabelecidas em lei. 
( ) O consumidor é considerado no princípio da harmonização dos 
interesses como terceira força do mercado, sendo as outras duas a 
indústria e o trabalho. 
( ) O desenvolvimento de formas eficazes de controle e segurança 
na oferta de produtos e serviço no mercado está descrito no 
princípio da coibição de abusos. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - V - F - F. 
 b) V - F - V - F. 
 c) F - F - V - V. 
 d) V - V - V - F. 
 
7. Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, 
percebemos que, desde o Código de Hamurabi, já haviam regras que 
objetivavam proteger o consumidor. Sobre a importância do papel 
das Nações Unidas nesse contexto, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) A ONU editou resolução na qual estabeleceu princípios, 
objetivos e normas para que os governos desenvolvessem políticas 
de proteção ao consumidor. 
( ) Com a resolução editada pela ONU, os direitos básicos do 
consumidor foram reconhecidos a nível mundial. 
( ) A ONU, com a resolução 39/248/85, influenciou os países, 
incluindo o Brasil, que fez expressa previsão legal na Constituição 
Federal sobre a defesa do consumidor. 
( ) A resolução editada pela ONU não influenciou em nada a 
proteção consumerista no Brasil, haja vista que nossa Constituição 
Federal é anterior a tal resolução e já contemplava regras de 
proteção ao consumidor. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - V - F - V. 
 b) F - F - F - V. 
 c) V - V - V - F. 
 d) V - F - V - F. 
 
8. A Lei n. 8.078/90 foi promulgada em 11 de setembro de 1990, dispõe 
sobre a proteção do consumidor, além de outras providências, e é 
reconhecida como Código de Defesa do Consumidor. A criação do 
código foi pressuposto instituído pela Constituição Federal de 1988. 
Levando em consideração o Código de Defesa do Consumidor, 
classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) Temos na informação dos direitos e deveres vinculados às 
relações de consumo uma das finalidades do Código de Defesa do 
Consumidor. 
( ) O CDC é reconhecido como norma pública e igualmente como 
legislação multidisciplinar, relacionando-se com outros ramos do 
direito. 
( ) A característica de norma de interesse social traz a possibilidade 
do CDC ser contrariado pelo acordo entre fornecedores de produtos 
e serviços e o consumidor. 
( ) A proteção do consumidor pela determinação de procedimentos 
e fixação de sanções é finalidade do Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - F - F - V. 
 b) V - V - F - V. 
 c) F - V - V - V. 
 d) V - F - V - F. 
 
9. Os juristas,através do estudo do surgimento de dispositivos que 
objetivavam a proteção ao consumidor, puderam identificar no 
Código de Hamurabi em alguns deles. Nesse sentido, assinale a 
alternativa CORRETA que apresenta no citado código uma regra que 
protegia o consumidor: 
 a) O rei se responsabilizava pelo ressarcimento ao autor, em caso de 
impossibilidade do réu. 
 b) Proteção quanto ao vício redibitório. 
 c) Possibilidade de inversão do ônus da prova. 
 d) Caso o autor não provasse o dano, o réu poderia pedir 
indenização. 
 
10. O código de Defesa do Consumidor contempla em seus artigos os 
direitos básicos garantidos ao consumidor. Tais direitos foram 
reconhecidos através da resolução nº 32/248, de 1985, da ONU. 
Sobre esses direitos, analise as seguintes sentenças: 
 
I- As informações dos produtos deverão ser trazidas de forma clara 
e em linguagem de fácil entendimento. 
II- As cláusulas contratuais tidas como abusivas e desproporcionais 
poderão ser anuladas pelo juiz. 
III- O consumidor poderá utilizar a seu favor a inversão do ônus da 
prova, por ser considerado a parte mais fraca na relação de 
consumo. 
IV- O consumidor é livre para escolher o produto que desejar, mas, 
por exemplo, pode o banco liberar o financiamento somente com a 
venda casada de um seguro de vida. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As sentenças II e IV estão corretas. 
 b) As sentenças I, II e III estão corretas. 
 c) As sentenças I e III estão corretas. 
 d) Somente a sentença IV está correta. 
 
 
Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. No dia 
seguinte, ao usar o calçado, o salto quebrou, o que lhe ocasionou sério 
acidente, pois rolou de uma escadaria e, por consequência do 
acidente, quebrou duas costelas. Diante da narrativa, pergunta-se: O 
fornecedor/produtor poderá ser responsabilizado pelo defeito no 
produto? Em caso afirmativo, em qual modalidade de defeito 
(fabricação, concepção ou comercialização) se enquadra? Justifique 
sua resposta. 
Resposta Esperada: 
Sim, pois é responsável pelo fornecimento de produto seguro e de 
qualidade. O defeito é de fabricação, pois na fabricação da bota o salto 
foi colado de forma inadequada, gerando o defeito. 
 
2. Sabemos que o empresário é aquele que realiza atividade econômica 
objetivando a produção ou circulação de bens e serviços. A lei civil 
prevê requisitos que autorizam o exercício regular da atividade do 
empresário individual. São eles: capacidade para o exercício da 
profissão e não estar legalmente impedido de exercer sua atividade. 
Nesse sentido, explique o que caracteriza a capacidade para o 
exercício da profissão e cite três pessoas legalmente impedidas de 
exercer tal atividade. 
Resposta Esperada: 
Para que o empresário seja capaz de exercer sua função, é preciso que 
esteja em pleno exercício de sua capacidade civil, ou seja, ser maior de 
18 anos ou ser emancipado. Os legalmente impedidos de exercer a 
atividade empresarial são: os funcionários públicos, estaduais e 
municipais; Presidente da República; Governador do Estado; Prefeito; 
magistrado vitalício e membros do Ministério Público; falidos, e, por 
fim, os médicos, na exploração da farmácia. 
 
 
 
1. A resolução 32/248/85 da ONU trouxe uma contribuição muito 
grande para os consumidores, a qual reconheceu mundialmente sete 
direitos básicos. Sobre esses direitos, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) O fornecedor poderá, desde que entenda necessário, inserir 
dados que julgue essenciais nos rótulos dos produtos. 
( ) Assegura que o consumidor tenha mais opções de produtos e 
serviços, com qualidade e preço satisfatório. 
( ) O consumidor têm direito à indenização em caso de defeito no 
produto. 
( ) O consumidor possui seus direitos resguardados pelo CDC, desde 
que o fornecedor seja pessoa jurídica. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) F - V - V - F. 
 b) V - F - F - V. 
 c) F - F - V - F. 
 d) V - V - F - V. 
 
2. Para a organização de atividade empresarial, algumas situações 
necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa 
física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à 
responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o 
empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e 
as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para 
as sentenças verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) A falência é a única situação que pode levar à perda da 
qualidade de empresário individual. 
( ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual 
seu nome civil completo ou abreviado. 
( ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, 
não pode estar legalmente impedido de fazê-lo. 
( ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem 
como característica confundir sua firma com sua pessoa civil. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - F - V - F. 
 b) F - V - V - V. 
 c) V - V - F - F. 
 d) F - F - F - V. 
 
3. A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em 
sua definição ?[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a 
contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade 
econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro?. Podemos 
dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de 
prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a 
alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa 
modalidade societária: 
 
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 
11 out. 2013. 
 a) Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações 
realizadas. 
 b) Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no 
capital social. 
 c) O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; 
caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios. 
 d) Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação 
ao sócio minoritário. 
 
4. A garantia estabelecida no Código de Defesa do Consumidor visa a 
assegurar a qualidade, a integridade e a durabilidade do produto ou 
serviço prestado. Sobre a garantia, analise as seguintes sentenças: 
 
I- O termo de garantia, tanto legal quanto contratual, somente será 
entregue ao consumidor trinta dias após a compra. 
II- A garantia legal é estabelecida pelo CDC, e independe de termo 
expresso ou contrato. 
III- A garantia contratual complementa a legal e se apresenta através 
de documento escrito. 
IV- Existem duas modalidades de garantia previstas no Código de 
Defesa do Consumidor: a legal e a contratual. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As sentenças I e IV estão corretas. 
 b) As sentenças I e III estão corretas. 
 c) Somente a sentença II está correta. 
 d) As sentenças II, III e IV estão corretas. 
 
5. O Código de Defesa do Consumidor é norma de ordem pública e de 
interesse social, que objetiva proteger o consumidor na sua condição 
de hipossuficiência no mercado de consumo. Com relação aos 
conceitos trazidos pelo CDC, classifique V para as sentenças 
verdadeiras e F para as falsas: 
 
( ) É possível a aplicação dos dispositivos contidos no Código de 
Defesa do Consumidor nas relações estabelecidas com instituições 
financeiras. 
( ) Em texto de lei, encontramos a definição de produto como 
sendo qualquer bem material ou imaterial, móvel ou imóvel. 
( ) O fornecedor é tão somente pessoa jurídica privada que 
desenvolve atividades de produção ou comercialização de produtos. 
( ) O Código de Defesa do Consumidor reconhece duas categorias 
para a prestação de serviços, sendo estes duráveis e imateriais. 
 
Assinale a alternativaque apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - F - V - F. 
 b) F - V - V - F. 
 c) V - V - F - V. 
 d) V - V - F - F. 
 
6. A legislação moderna reconhece as relações de consumo de massas 
os contratos de adesão, entretanto estes não podem estar 
vinculados a cláusulas abusivas. Com relação às situações de 
consumo de massa e das cláusulas abusivas, assinale a alternativa 
CORRETA: 
 a) Um contrato será invalidado em seu inteiro teor quando ocorrer a 
nulidade de uma cláusula contratual abusiva. 
 b) A cláusula contratual que estabelece a inversão do ônus da prova 
em prejuízo ao consumidor é considerada na relação consumerista 
como nula de pleno direito. 
 c) O cancelamento do contrato estabelecido na relação de consumo 
de forma unilateral, sem a necessidade da manifestação do 
consumidor, é prática permitida nesta relação contratual. 
 d) O rol de cláusulas descritas no artigo 51 do Código do Consumidor 
que trata das cláusulas contratuais abusivas é denominado de rol 
taxativo. 
 
7. Você certamente já ouviu alguém falar que, para ser bem-sucedido 
no mundo dos negócios, o empresário deve ser empreendedor; 
contudo, nem todo empreendedor é empresário e nem todo 
empresário é empreendedor. Sabemos que, para que a pessoa seja 
caracterizada como empresário, é necessário o preenchimento de 
alguns requisitos. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa 
CORRETA que apresenta um desses requisitos: 
 a) Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis. 
 b) Sede própria. 
 c) Somente pessoa física. 
 d) Atividade econômica não organizada. 
 
8. Os direitos do consumidor contemplados no CDC foram criados 
como forma de proteger uma figura (consumidor) que se sentia 
amedrontada perante grandes empresas, que, muitas vezes, ditavam 
as regras em uma relação de consumo. Dentre os direitos básicos 
elencados no art. 6º do Código de Defesa do Consumidor, 
encontram-se a proteção contratual e o direito à indenização. Sobre 
esses direitos citados, classifique V para as sentenças verdadeiras e F 
para as falsas: 
 
( ) A proteção contratual contra cláusulas desproporcionais é 
restrita para pessoas físicas, pois as pessoas jurídicas não são 
amparadas pelo CDC. 
( ) As cláusulas contratuais onerosas ou desproporcionais poderão 
ser anuladas. 
( ) A indenização só é devida no caso de reconhecimento da 
miserabilidade do consumidor. 
( ) Os danos causados por defeitos nos produtos ou serviços serão 
indenizados pelo fornecedor ou prestador desses. 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: 
 a) V - V - F - F. 
 b) F - V - F - V. 
 c) V - F - V - V. 
 d) F - F - V - V. 
 
9. A prestação de um serviço deve se dar de forma satisfatória e, caso 
isso não ocorra e o serviço seja prestado de forma inadequada, gera 
para o consumidor o direito de ser indenizado. O consumidor possui 
a opção de exigir a reparação do serviço de três formas. Sobre essas 
formas, analise as seguintes sentenças: 
 
I- Refazimento do serviço sem qualquer custo ao consumidor. 
II- Refazimento do serviço mediante o pagamento de um adicional 
estabelecido pelo prestador do serviço. 
III- O prestador de serviço deverá devolver ao consumidor os valores 
pagos, corrigidos monetariamente. 
IV- O serviço deverá ser prestado por outra pessoa contratada pelo 
consumidor. 
 
Agora, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) As sentenças II e IV estão 
corretas. 
 b) As sentenças I e III estão 
corretas. 
 c) Somente a sentença IV 
está correta. 
 d) As sentenças I, II e III 
estão corretas. 
 
10. É importante que o consumidor saiba a diferença existente entre 
vício e defeito, a fim de que possa reclamar seus direitos. Vícios são 
aqueles que podem tornar o produto impróprio/inadequado para o 
consumo, comprometendo seu funcionamento. Sobre o vício de 
qualidade do consumo, assinale a alternativa CORRETA: 
 a) Só pode ser reclamado o produto com vício aparente. 
 b) Produtos que foram utilizados de forma inadequada pelo 
consumidor. 
 c) Um exemplo desse vício é o produto com prazo de validade 
vencido. 
 d) Possui uma quantidade menor do que mencionado na embalagem. 
 
11. (ENADE, 2015) A.S.C. propôs reclamação trabalhista, com base no 
artigo 7º da Constituição Federal, em face das reclamadas, Alfa S.A 
e Banco Beta S.A. Alegou que fora contratado pela atividade 
empresária Alfa S.A. para laborar na limpeza em benefício do Banco 
Beta S.A., tendo sido dispensado, sem justa causa, após três anos de 
prestação contínua de serviços. Alegou, ainda, que, passados onze 
meses da data da rescisão, não recebera qualquer verba rescisória, 
sequer o adicional noturno e plantões extras. 
 
Na audiência de instrução e julgamento, a atividade empresária 
Banco Beta S.A. alegou ilegitimidade passiva por jamais ter havido 
qualquer relação empregatícia entra ela e o Reclamante. Alfa S.A., 
regularmente citada, não foi representada na audiência, não tendo 
comparecido pessoa responsável pela atividade empresária. 
 
Com base na situação descrita, avalie as afirmações a seguir: 
 
I- Não há relação de trabalho entre o Reclamante e o Banco Beta 
S.A. e, por conseguinte, este não deve responder pela rescisão 
contratual. 
II- Deve ser declarada a revelia da atividade Alfa S.A., razão pela qual 
não poderá mais constar nos autos como Reclamada. 
III- As atividades empresárias Alfa S.A. e Banco Beta S.A. respondem 
subsidiariamente por todas as verbas trabalhistas devidas ao 
Reclamante. 
 
É correto o que se afirma em: 
 a) I e II, apenas. 
 b) III, apenas. 
 c) II e III, apenas. 
 d) I, apenas. 
 
12. (ENADE, 2015) A Administração Pública contratou, por meio de 
licitação pública, determinada empresa para a execução de uma 
obra de engenharia. Em virtude de sucessivos atrasos no 
pagamento, tornou-se inviável a conclusão da obra pela empresa, 
tendo, então, as partes optado pela resilição do contrato. Nova 
empresa foi contratada para a conclusão dos serviços, com dispensa 
de licitação. 
 
Com base na situação apresentada, avalie as asserções a seguir e a 
relação proposta entre elas: 
 
I- A Administração Pública agiu equivocadamente, pois estaria 
obrigada, por força da lei, a proceder à nova licitação para a 
conclusão da obra. 
 
PORQUE 
 
II- A dispensa de licitação requer que seja observada a ordem de 
classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições 
oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, 
devidamente corrigido. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
 a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição 
falsa. 
 b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma 
justificativa correta da I. 
 c) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição 
verdadeira. 
 d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma 
justificativa correta da I. 
 
Qualquer pessoa cuja atividade profissional ge re l ucro pode se r 
conside rada e mpresário? 
Essa pe rgunta nos le va a ref le tir sobre o conce i to de empresário, e 
a observar que para que o 
sujeito se ja assim conside rado, de ve rão ser observadas algumas 
condições. Sobre as 
condições que caracte rizam o sujei to como empresário, anali se as 
sente nças a segui r: 
I- De ve rá estar pre se nte a ativi dade econômica, organizada e profi 
ssi onal. CORRETA 
II- Por de te rminação l e gal, as característi cas e stão e mbasadas 
na ativi dade i nte lectual, 
manufatura e profissi onal . ERRADA 
III- Exe rcer atividade organizada, profi ssi onal, com de se nvol vime 
nto econômi co e geração de 
lucro. CORRETA 
IV- Exe rce r ativi dade organizada, profissional e/ouinte le ctual. 
ERRADA 
A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual 
traz e m sua defi nição “ [...] 
pe ssoas que re ciprocame nte se obrigam a contribui r com bens 
ou se rviços para o e xe rcício 
de uma atividade e conômica, de provei to comum, se m obj e 
tivo de l ucro” . Pode mos dizer 
e ntão que as cooperativas foram criadas com o obje tivo de 
prestar se rviços aos se us 
associados. Ne sse conte xto, assinal e a alte rnativa CORRETA que 
apre se nta uma 
característica dessa modali d ade socie tária: 
FONTE: BRASIL. Lei 5.764/ 71. Disponí vel em: . Ace sso e m: 11 out. 
2013. 
( X ) Re torno das sobras aos associados, na ex tensão das ope rações 
realizadas. 
( ) Os sócios majoritários possuem di rei tos difere nci ados e m 
relação ao sócio minoritár i o. 
( ) Os sócios são re munerados de acordo com sua participação no 
capital social. 
( ) O sócio quotista possui prazo para i ntegrali zar sua parte 
no capital; caso não o faça, 
pe rde se u direito para os de mais sócios. 
 
 
Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do 
direito, o di re i to e mpre sarial 
até chegar à sua conformação atual e vol ui . Com rel ação ao 
surgime nto do comé rcio e sua 
e volução histórica, assinale a alte rnativa CORRETA: 
( X ) O surgime nto da moe da e stá rel acionado à ne cessi dade 
da cr i ação de um me i o que 
pe rmitisse a troca de mercadorias, poi s e sta possibili tava a de 
te rminação de uma medi da 
comum de valor. 
( ) A primei ra f ase do direi to come rcial é e ncontrada na 
Idade Antiga, onde foram 
de termi nadas pe l os fe ní cios as regras e princípios próprios para o 
comércio. 
( ) A troca de be ns e x ce de nte s no tempo pré- históri co, e 
m que o homem tinha uma 
característica irracional, foi de te rminante para o iní cio do comércio. 
 
 
( ) As corporaçõe s de ofí cio que tive ram papel de de staque 
na evolução do comércio são 
insti tuiçõe s de te rminante s e ncontradas na Idade Antiga como 
re f e rê nci a para o comé rcio 
para os primi tivos. 
 
 
A nota promissória, assim como o cheque, é uma prome ssa de 
pagamento. Contudo, para 
que o título te nha vali dade , é pre ciso que co ntenha alguns re 
quisi tos conside rados como 
e sse nciais. Sobre e sse s requisitos, classi f ique V para as se nte 
nças ve rdadeiras e F para as 
falsas: 
( V ) De ve estar e xpre sso na cártula a de nominação “ Nota 
Promissória” . 
( F ) Assinatura do credor e deve dor. 
( V ) O valor a ser pago e a quem pagar. 
( V ) Assinatura do emi tente ou mandatário. 
 
 
A evolução histórica do Direito Comercial determinou que na 
atuali dade a l e gi sl ação 
brasil eira, apli cada às ativi dades econômicas, tenha sua base re 
conhe cida no Di rei to 
Empre sarial. Ne ste ramo do di re i to, encontramos de scritos os 
conce i tos que faze m 
ref e rê nci a à ativi dade e mpre sária, de ntre e les o de e 
mpresário de soci e dade e mpresária e 
outros importante s para seu desenvolvi mento e exe cução. Sobre a 
condi ção de empr esário e 
de socie dade empresária, classif i que V para as se ntenças verdade 
iras e F para as falsas: 
( V ) A e xecução de ati vi dade s de f orma habitual e com 
obje tivo de lucro i de ntif i ca 
características que dete rmi nam a fi gura do empre sário. 
( F ) A inscrição do e mpre sário no registro público de empresas 
me rcantis é ato f acultativo, 
não havendo vínculo de ssa situação com o i nício da ativi dade e 
mpresária. 
( V ) A util ização pe l a pe ssoa f í si ca do próprio nome no 
exercíci o da atividade profissional 
de ativi dade empresarial caracteriza o empre sário i ndivi dual. 
( V ) A organização dos fatores de produção, quais se j am 
capital, trabalho e te cnologi a, são 
atividades ine rentes ao empre sário. 
 
 
A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a 
socie d ade e mpre sária. 
Ambos ex e rce m ativi dade e conômica organizada obje tivando o 
lucro. Sobre soci e dade 
e mpre sária, assinal e a alternati va CORRETA: 
( X ) G anha pe rsonalidade j urídica com a inscrição do contrato 
social no re gistro 
compete nte . 
( ) Não visa ao l ucro de forma direta. 
( ) As não pe rsonifi cadas também e xigem a i nscrição do 
contrato social no re gistro 
compete nte . 
( ) Estão i mpedi das de contratar com o poder públi co. 
 
 
Além da lei nos trazer as informações que caracterizam a fi gura 
do e mpre sário , e la nos 
de screve as si tuaçõe s e m que podemos f ormar socie dade s e 
mpresárias, que consiste na 
reunião de pe ssoas sob de te rminado f ormato, organizando be 
ns e se rvi ços, atende ndo ao 
mercado, buscando l ucro. Sobre os ti pos de e mpre sário e os 
requi si tos para o exercíci o da 
atividade profi ssi onal, assi nale a alternati va CORRETA: 
( ) A capacidade civi l é si tuação di spe nsável para a 
constituição de socie dade empre sária ou 
para o e xe rcí cio de atividade e mpre sarial . 
( ) Pel a sua f ormação, é de sej ável que magi strados ou de se 
mbargadores exerçam cargo de 
dire ção ou se jam membros do consel ho fiscal e m socie dade 
empresária. 
( X ) Empresário i ndivi dual e e mpresário na f orma de socie 
dade de pe ssoas são os tipos de 
e mpre sários reconhe cidos no 
 ( ) A condição de acionista, cotista ou comandatário é 
situação proibida para aquele que e xe rce atividade públi ca, ou 
se ja, para o f unci onári o 
públi co. 
 
 
A sociedade empresária visa essencialmente o lucro, realiza uma 
atividade organizada, 
operacionaliza a produção ou a c ircul ação de be ns e se rvi ços. 
Como re qui si to de te rmi nado 
por l ei, a socie dade deve rá se r i nscrita no órgão compe te nte, 
tendo como eleme nto o nome 
e mpre sarial. Quanto aos tipos de sociedade empresária, assinale a 
alte rnativa CORRETA: 
( ) Socie dade Si mple s . 
( X ) Socie dade Limi tada. 
( ) Socie dade e m Nome Col e tivo, se m parti cipação nos lucros. 
( ) Socie dade Anôni ma em conta de participação. 
 
 
 A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do 
Código Ci vi l . O princi pal 
obje tivo é e xerce r ativi dade econômica, atravé s da pre stação 
de se rviços e produção de 
be ns. Contudo, e xi stem re gras para a constituição de uma socie 
dade empre sária. Sobre essa 
temática, anali se as afi rmativas a se guir: 
I- A soci e dade e mpresária pode se r constituída, de ntre outros, 
através de um contrato 
ve rbal. ERRADA 
II- Sua fi nalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos. 
ERRADA 
III- A pe rsonali dade jurídi ca da socie dade é adqui rida com o 
depósito de se u contrato social 
ou estatuto no re gistro compete nte. CORRETA 
IV- Possui obje tivo e conômico, ou seja, fi nali dade de lucro. 
CORRETA 
 
 
Com a evolução da sociedade, percebeu- se que a troca demercadorias já não satisfazia 
mais a ne cessidade das pe ssoas, nasce ndo, assi m, a moe da. 
Com o surgime nto da moe da, 
criou- se també m a f i gura do comerciante , que se consolidou 
na Idade Mé dia. Ne sse 
mome nto da hi stória, acredi ta-se que te nha surgido a prime i ra 
f ase do di rei to come rcial. 
Sobre a prime i ra fase do dire i to come rcial, anali se as se guinte s afi 
rmativas: 
I- Surgiram as corporaçõe s de ofício, que adotavam se us próprios 
usos e costume s. CORRETA 
II- Nessa fase, o dire ito come rcial sofria interfe rê ncia direta do 
Estado. ERRADA 
III- Os cônsule s eram quem apli cavam as regras, se ndo conside 
rados como magistrados. 
CORRETA 
IV- O di rei to come rcial ti nha caráte r obje ti vo, ou se ja, o 
magistrado era parcial e m suas 
de cisõe s. ERRADA 
 
 
Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, pe rce 
be mos que , de sde o 
Código de Hamurabi , já haviam re gras que obje ti vavam prote ge 
r o consumi dor. Sobre a 
importância do papel das Naçõe s Unidas ne sse contexto, classi 
fique V para as se nte nças 
ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) A ONU edi tou re sol ução na qual estabe le ceu princípios, obje ti 
vos e normas para que os 
governos dese nvol ve ssem pol íti cas de prote ção ao consumidor. 
( V ) Com a resol ução e ditada pe l a ONU, os di re i tos bási 
cos do consumi dor f oram 
reconhe cidos a nível mundial. 
( V ) A ONU, com a re solução 39 /248/ 85, i nfl ue nciou os 
países, i nclui ndo o Brasi l, que fe z 
e xpressa pre vi são le gal na Constituição Fede ral sobre a defe sa do 
consumidor. 
( F ) A resol ução e di tada pela ONU não infl ue nciou e m 
nada a proteção consumeri sta no 
Brasil , haja vi sta que nossa Constitui ção Fe de ral é anterior a 
tal r e solução e j á conte mpl ava 
regras de proteção ao consumidor 
 
 
Como outros segmentos, o Dire ito do Consumidor també m 
passou por uma e vol ução 
históri ca. Durante e ste lapso temporal, mui tas si tuações e me 
rgi ram e fi ze ram ref e rência à 
proteção do consumidor. Com base na históri a do Di re i to do 
Consumidor, assinale a 
al ternativa CORRETA: 
( X ) O Códi go de Hamurabi trazi a e m se u contexto regi stro 
de si tuaçõe s que i ndicavam 
ações de prote ção ao consumidor. 
( ) Os primei ros re gi stros de açõe s que buscavam a prote 
ção do consumidor ocorre ram na 
Europa e poste riormente nos Estados Unidos. 
( ) As ações de prote ção e defe sa do consumidor tê m se us 
primeiros re gi stros na 
Constituição da Re pública Fe de rativa do Brasi l de 1988. 
( ) A instalação do prime iro Procon no te rritório brasil ei ro de u-
se como proce sso seque ncial 
à promulgação da Constituição Fe de ral de 198 8. 
 
 
Quando o legislador elaborou o código de Defesa do Consumidor, 
e le pre ocupou- se , 
inclusive , com a l i nguage m utilizada, poi s o obje ti vo das 
normas al i con tidas é que todas as 
pe ssoas te nham ace sso e consi gam compre e nde r sua e scrita. 
Sobre o conceito de 
consumidor, anal ise as se nte nças a se gui r: 
I- É toda pessoa, se ja fí si ca ou jurídi ca, que adquire ou util iza 
produtos ou se rvi ços como 
de stinatário final . CORRETA 
II- A cole ti vidade não é amparada pelas re gras consume ristas, 
poi s não pode se r equiparada 
a consumi dor. ERRADA 
III- Somente pessoa fí si ca pode ser tida como consumi dor. ERRADA 
IV- A pessoa jurídica só é amparada pe l as re gras do CDC se o juiz def 
e rir /aceitar. ERRADA 
 
 
O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social , 
na l ógi ca da de sconstrução 
do processo de mi sé ria a que os i ndiví duos e stavam se ndo 
subme tidos. A políti ca de 
proteção e i nf ormação dos consumidores reconhe ce u di re i tos f 
undamentais e os di vi di u e m 
cate gorias. Sobre essas cate gori as dos di re itos fundame ntais, 
assi nale a alternativa 
CORRETA: 
( ) Prote ção dos i nteresses corporati vos. 
( ) Comunicação e e xpressão. 
( X ) Informação e educação. 
( ) Prote ção da ética e da moral. 
 
 
Os juristas, através do estudo do surgimento de disposi tivos que 
obje tivavam a prote ção 
ao consumi dor, pude ram identificar no Código de Hamurabi e m 
alguns de les. Ne sse se ntido, 
assi nal e a alte rnati va C ORRETA que aprese nta no citado código 
uma re gra que prote gia o 
consumidor: 
( X ) Proteção quanto ao vício redi bitório. 
( ) Caso o autor não provasse o dano, o réu pode ria pedi r inde ni 
zação. 
( ) Possibili dade de inve rsão do ônus da prova. 
( ) O re i se responsabil i zava pe l o re ssarci mento ao autor, 
e m caso de i mpossibi lidade do 
réu. 
 
Carlos, aposentado, sempre manteve suas contas e m dia. Por tal 
motivo surpree ndeu - se 
ao saber que o f orne cime nto de água de sua residê ncia havia 
sido cortado e rroneame nte , 
pois a fatura e stava paga. Carlos pode rá se r ressarcido pe l os 
danos sofri dos? Sobre e ssa 
situação, anali se as se guintes se nte nças: 
I- Si m, poi s os órgãos públicos e suas e mpre sas permissi 
onárias e concessi onári as são 
responsáveis pel os se rvi ços pre stados. CORRETA 
II- Não, poi s o serviço pre stado é públi co, e o Códi go de Defe 
sa do Consumidor ampara 
somente os serviços privados. ERRADA 
III- Carlos só se ria indeni zado se o produto da e mpre sa fosse 
fungí ve l , ou se j a, pude sse se r 
substituído por outro da me sma e spé cie, qualidade e quanti dade . 
ERRADA 
IV- A empre sa se rá re sponsáve l pelos danos sofridos a Carlos, 
poi s, alé m de te r come tido um 
e rro, o se rviço pre stado é conside rado essencial. CORRETA 
 
 
O Brasil , assim como outros países, ade riu aos pressupostos 
instituídos pe l a Organização 
das Naçõe s Unidas e, alé m de ste s, te m e m se u te rritóri o orde 
name ntos le gai s que organizam 
as si tuaçõe s de defesa do consumi dor. Com rel ação à l e gi sl 
ação di sponíve l no te rritóri o 
brasileiro, que trata da De f e sa do Consumidor, assinale a alternativa 
CORRETA: 
( X ) O Código de De fesa do Consumidor re conhece a vul ne 
rabil i dade do consumi dor, 
quali ficando- se como norma de orde m públi ca. 
( ) Os prime i ros re gi stros e ncontrados no te rri tório brasi lei 
ro, que tratam da rel ação 
consumerista, são e ncontrados na Constitui ção de 1934. 
( ) Se ndo o Código do Consumi dor norma de orde m privada, 
e ste não se rel aciona com 
outros ramos do direi to, reafi rmando a situação vul ne rável do forne 
cedor. 
( ) A de fe sa do forne ce dor será e xe cutada pe l o Estado, conf 
orme pre visão contida no te xto 
constituci onal de 1988, observadas as di sposições l e gais vigentes 
no país 
 
 
O Código de Defesa do Consumidor é norma de ordem públ i ca 
e de inte resse social, que 
obje tiva prote ge r o consumidor na sua condição de hipossufi ciê 
ncia no mercado de 
consumo. Com relação aos conce itos trazidos pe lo CDC, classi f i 
que V para as se nte nças 
ve rdade i ras e F para as falsas: 
( V ) É possíve l a apli cação dos di spositivos contidos no Códi 
go de De fe sa do Consumidor 
nas rel açõe s e stabe le cidas com instituiçõe s finance i ras. 
( V ) Em tex to de lei, encontramos a de fini ção de produto 
como se ndo qualque r be m 
material ou i material, móve l ou imóvel. 
( F ) O fornece dor é tão somente pe ssoa jurídi ca privada 
que de se nvol ve ativi dade s de 
produção ou comerciali zação de produtos. 
( F ) O Códi go de De fe sa do Consumi dor reconhe ce duas 
categori as para a prestação de 
se rviços, se ndo estes durávei s e imate riai s. 
 
 
A Constituição Federal de 1988 foi um marco i mportante na de 
f e sa do consumidor, onde 
dispôs, no art. 48 dos Atos das Di sposi çõe s Constitucionais 
Transitóri as, sobre a criação do 
Código de De fe sa do Consumidor – CDC. De ntre as f i nalidade 
do CDC, assinale a alternativa 
CORRETA: 
( ) Inaplicabi lidade da inve rsão do ônus da prova. 
( X ) Evitar os pre juí zos causados aos consumidores. 
( ) Responsabi lizar também o consumidor pel o mau uso do produto. 
( ) Mi nimi zar o ingresso das de mandas judi ci ais. 
 
 
Paulo, pessoa física, possui uma pe que na marcenaria que 
funciona nos f undos de sua 
resi dê ncia. Ne l a são fabricadas e ve ndi das tábuas de passar 
roupas. Ne cessitando de tal 
produto, João procurou Paulo e ef e tuou a compra. No di a se 
guinte , ao uti lizar a tábua, e ssa 
quebrou- se e ocasi onou l esõe s leve s e m João. Sobre a 
responsabili dade sobre o produto 
ve ndido, anali se as sente nças a seguir: 
I- Paulo pode rá se r responsabil izado, poi s o CDC pre vê que f 
ornece dor é toda pessoa físi ca 
ou jurídica. CORRETA 
II- Paulo some nte re sponde rá pel os danos se sua empre sa possui r 
CNPJ. ERRADA 
III- Paul o se rá responsabili zado por come rciali zar o produto, 
pois que m produz não é 
consi de rado forne ce dor. ERRADA 
IV- João deve ri a te r tomado cuidado com o manuse i o do 
produto, poi s saiu da marcenaria 
intacto, portanto, Paul o não pode rá se r re sponsabil i zado. ERRADA 
 
 
O conceito de fornecedor apresentado pelo C ód igo de De fesa do Co 
ns umidor é be m 
co mp le to, po is aba rco u pra t ica me nt e todas a s for mas de a t 
uação no mercado de 
cons umo. Par t indo des se pres s uposto, a na lise as se guinte s se nt 
e nças : 
 
I- Pode ser cons ide rado for ne cedor so me nte q ue m prod uz o u 
fabr ica a lgum prod uto. 
II- P ode- se citar co mo e xe mp lo de pre stador d e ser viço as e 
mpresa s de te le fo nia e os 
corre io s. 
III- A lé m de prod uzir e fabr icar, q ue m co me rc ia liza o p rod uto 
ta mbé m é co ns iderado 
fo r necedor. 
IV- So me nte a s pessoas j ur íd ica s são reco nhec ida s co mo fo r 
necedore s pe lo C ód igo 
de De fes a do Cons umido r. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. 
 b) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 c) As se nte nças I e IV estão co rre tas. 
 d) As se nte nças I I e I II es tão cor retas. 
 
 
Um dos tipos de ações emitidas pela Soc iedade A nô nima ? S /A ? 
são as 
pre fere nc ia is. Essa mod a lid ade de ação pe r mite ao se u po rtado 
r a lguns p r ivilé gios, 
co mo, por e xe mp lo, pr ior idade na d istr ib uiç ão dos luc ros no 
caso de fec ha me nto. 
Sobre as ações p re fer e nc ia is, c lass ifiq ue V para as se nte nças ve 
rdade iras e F para as 
fa lsas : 
 
( ) São e mit idas a fim de a ntec ipar os d ivide ndo s aos sóc ios, por 
oca s ião da 
liq uida ção da S/ A. 
( ) Cabe ao est at uto p re ver se essa moda lidade de ação atr ib ui o 
u não d ire ito a vo to. 
( ) As ações pre fere nc ia is se m d ire ito a vo to não pode m ult 
rapass ar 50% da s ações 
e mit idas. 
( ) O fato de não ter d ire ito a vo to pode ser re ver t ido, ca so a 
S/A de ixe de p a gar os 
divide ndos pe lo pra zo p re vis to no es tat uto, não s upe r ior a 3 e 
xerc íc ios co nsec ut ivos. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R 
RET A : 
 a) F - V - V - V. 
 b) V - F - F - F. 
 c) V - F - F - V. 
 d) F - F - V - F 
 
 
A prestação de um serviço deve se dar de forma satisfatória e, caso 
isso não ocor ra e 
o ser viço s eja pr estado de for ma inadeq uad a, gera pa ra o co ns 
umidor o d ire ito de s er 
ind e nizado. O co ns umidor po ss ui a op ção de e xigir a reparação 
do ser viço de t rês 
fo r mas. Sob re essa s for mas, a na lis e as se guinte s se nte nças : 
 
I- Re fa zime nto do ser viço se m q ua lq uer c usto ao co ns umidor. 
II- Re fa zime nto do ser viço med ia nte o pa ga me nto de um ad ic 
io na l es tabe lec ido pe lo 
prestado r do ser viço. 
III- O prestador d e ser viço de verá d e vo lver ao co ns umidor os va 
lore s pa gos, 
corr igidos mo ne tar ia me nte. 
IV- O serviço de ve rá ser p rest ado por o ut ra pessoa co ntra tada pe 
lo co ns umidor. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 b) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 c) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 
A O rga nização d as N ações Unidas reco nhece u os d ire itos bá s icos 
do co ns umidor, 
estes ap licá ve is no mundo todo. De nt re e le s, te mos o d ire ito à 
info r maç ão, à 
segura nça, à es co lha, à inde niza ção, e nt re o utro s ap licá ve is às 
re lações d e co ns umo. 
Sobre os direitos básicos consagrados pe la ON U, c lass if iq ue V pa ra 
as se nte nças 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) A ga ra nt ia co nt ra prod utos noc ivo s à vida e xis te ntes no 
merc ado de co ns umo 
está pre vist a no d ire ito à esco lha fe ita pe lo co ns umidor. 
( ) Ga ra nt ir q ue o co ns umido r não aces se ser viços q ue po ssa m 
a t ingir s ua sa úde 
está desc r ito no d ire ito à se gura nça. 
( ) Conhe cer as infor mações ind ispe nsá ve is sobr e ser viços d ispo 
níve is no me rcado 
de cons umo es tá pre visto no d ire ito à infor mação. 
( ) A reparação e m d inhe iro po r da no ca usado po r prod uto s o u 
ser viços vic iado s o u 
co m de fe ito es tá pre visto no d ire ito à inde nização. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA : 
 a) F - V - V - V. 
 b) F - F - F - V. 
 c) V - F - V - F. 
 d) V - V - F - F 
 
 
O Código de Defesa do Consumidor tem como pressuposto proteger 
todo s aq ue le s 
envo lvidos na s prát icas co merc ia is. A ideo lo gia t ra zida ne ste te 
xto j ur íd ico é a de 
defe nder os e nvo lvidos d e e ve nt ua is ab uso s. De ntre a s prát icas 
co merc ia is 
reco nhec ida s, te mo s a o fe rta e a p ub lic idade. Sobre as prá t ica s 
co me rc ia is, ass ina le a 
a lter nat iva C O RRETA : 
 a) Q ua ndo o co ns umidor é le vado a co mete r um e rro na aq uis 
içã o de prod uto o u 
contrat ação de se r viço por falta de infor mação, te mos a p rát ica 
da p ub lic idad e 
abus iva 
b) Esco nde r parc ia lme nte a lguma infor mação o u d ivulga r fa lsa 
infor ma ção 
caracte r iza a s it uação de p ub lic id ade ab us iva. 
 c) A p ub lic idade q ue ince nt iva a vio lê nc ia, q ue e xp lo ra as q ue 
stões d e s upers t iç ão e 
desrespe ita va lores a mb ie nta is é reco nhe c ida co mo p ub lic 
idade e nga nosa. 
 d) N o mo me nto do uso da p rát ica co merc ia l da p ub lic idade, o 
fo r necedor de ve 
infor mar s it uaçõe s verdade iras e rea is, po is d e verá c umpr ir co 
m todas as 
descr içõe s do prod uto o u ser viço d ivulgadas. 
 
 
O código de Defesa do Consumidor contempla e m se us ar t igos os d 
ire itos b ás ico s 
gar a nt ido s ao co ns umidor. Ta is d ire itos fo ra m reco nhec ido s 
at ra vés da r eso lução nº 
32/248, de 1985, da ON U. Sobre esse s d ir e ito s, a na lise as se 
guintes se nte nças : 
 
I- As info r maçõe s dos prod utos de verã o ser tra zidas de fo r ma c 
lara e e m lingua ge m 
de fác il e nte nd ime nto. 
II- As c lá us ulas co ntra t ua is t idas co mo ab us iva s e despropo rc 
io na is pode rão ser 
anuladas pe lo j uiz. 
III- O cons umidor pod erá ut il izar a se u fa vo r a inve rsão do ô nus 
da p ro va, por se r 
cons iderado a p arte ma is fra ca na re lação de co ns umo. 
IV- O cons umidor é livr e para e sco lhe r o prod uto q ue dese jar, 
mas, por e xe mp lo, 
pode o banco libe rar o fina nc ia me nto so me nte co m a ve nda 
casad a de um se guro de 
vid a. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ET A : 
 a) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. 
 b) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 c) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. 
 
 
Os Procons foram criados a fim de atender a um d ispos itivo co nst 
ituc io na l, po is o 
art. 170, inc. V da C o nst it uição Fede ra l, es tabe lece a de fe sa do 
co ns umidor co mo um 
dos pr inc íp ios ge ra is d a at ividade eco nô mic a. Sobre os Pro co ns, 
c la ss ifiq ue V para 
as se nte nça s verdade iras e F para as fa ls as : 
 
( ) São ór gãos e stad ua is e munic ipa is cr iado s para ga ra nt ir o c 
umpr ime nto do s 
dire itos dos co ns umidores. 
( ) Poss ue m poder de po líc ia, po is ap lica m pe na lidade s aos fo r 
necedore s q ue 
infr inge m as no r ma s pre vistas no C DC. 
( ) São ór gãos c r iado s pe lo munic íp io e a e le re spo nde m hiera 
rq uica me nte. 
( ) Elabora m a po lít ica de de fesa do co ns umido r, a lé m de ed 
ucar e or ie ntar pa ra o 
cons umo. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R 
RET A : 
 a) V - V - F - V. 
 b) F - V - V - V. 
 c) F - F - V - F. 
 d) V - F - F - F 
 
Qualquer pessoa cuja atividade profissiona l ge re luc ro pode ser co 
ns ide rada 
e mpresá r io? Ess a per gunt a nos le va a re flet ir sob re o co nce ito 
de e mpresá r io, e a 
obser var q ue pa ra q ue o s uje ito seja ass im co ns iderado, de verão 
se r obser vad as 
a lgumas co nd ições. S ob re as co nd ições q ue ca racte r iza m o s uje 
ito co mo e mpres ár io, 
ana lise as se nte nças a s e guir : 
 
I- Deve rá es tar pr ese nte a at ividade eco nô mic a, or ga nizada e 
pro fiss io na l. 
II- P or deter minação le ga l, as car acte r ís t ica s estão e mbasad as 
na at ividad e 
inte lect ua l, ma nufatur a e pro fiss io na l. 
III- E xe rcer a t ividade or ga nizada, pro fis s io na l, co m des e nvo 
lvime nto eco nô mico e 
ger ação de luc ro. 
IV- Exer cer a t ivid ade or ga nizada, pro fiss io na l e/o u inte lect ua l. 
 
A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : 
 a) As se nte nças I e II I estão corre tas. 
 b) As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. 
 c) As se nte nças I e IV estão co rre tas. 
 d) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. 
 
 
As relações empresariais são organizadas observando as descrições 
contidas no 
D ire ito Empresa r ia l, para q ue todas as at ividades seja m co ns 
ideradas le ga is. Neste 
ra mo do d ire ito ta mbé m s ão descr ita s as s it uaçõe s q ue carac ter 
iza m e q ue e nvo lve m 
a figura do e mpre sár io. Sob re a figura do e mpresá r io, a ss ina le a 
a lter nat iva 
CO RRETA : 
 a) A carac ter ização do e mpresá r io indepe nde da e xec ução co nt 
ínua e pesso a l da 
at ivid ade co m fins lucra t ivos, ba sta s ua co nd ição de ate nd ime 
nto às nece ss idade s 
do mercado. 
 b) A prod ução de be ns, for nec ime nto de se r viços p ara a te nder 
aos co ns umidores, 
que r es ulta m e m geraç ão de r iq ue za, é uma d as cara cter ís t icas 
q ue ide nt ifica m o 
e mpresá r io. 
 c) Cons ide ra- se e mpr esár io aq ue le ind ivíd uo q ue or ga niza a e 
xec ução de at ividade s 
e de pessoas q ue tê m po r fina lidad e a pres tação de s er viço s se m 
fins lucra t ivo s. 
 d) A e xec ução de s er viço s liter ár io s, art ís t icos e inte lec t ua is, 
inc luídos nes te os 
pro fis s io na is libera is, co mporta a carac ter ística do e xer c íc io de 
atividade 
e mpresá r ia. 
 
 
Uma das obrigações do fornecedor é a te nder ao s req uis itos de q ua 
lidade no s se us 
produtos e se r viço s para q ue o co ns umidor possa recebê - lo co m 
se gura nç a e gara nt ia 
de sat is fação pe lo prod uto/se r viço co ntra tado. O C ód igo de De 
fesa do C o ns umidor 
trata do s casos e m q ue o fo r necedor rea liza a e ntre ga do p rod 
uto e /o u ser viço q ue 
possa m apr ese nta r de fe itos. Ass im, e xis te m três moda lidades 
de de fe itos q ue ge ra m 
a respo nsab ili zação do fo r necedor. Sobr e o e xposto, c las s ifiq ue 
V p ara as se nte nça s 
verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
 
( ) De fe itos de fab r ica ção d ize m resp e ito àq ue les p rod utos c 
ujo de fe ito é decorr e nte 
do processo de fabr ic ação, co mo um de fe ito na mo nta ge m, por 
e xe mp lo. 
( ) De fe itos de co ncepç ão são aq ue les gerado s, por e xe mp lo, 
por um er ro na 
fó r mula do prod uto. 
( ) De fe itos de co merc ia lização são ge rados por fa lta o u prec ar 
ied ade de 
infor mação ace rca da ut il ização e c uidados co m o prod uto. 
( ) De fe itos de rep aração co ns is te na fa lta de ass istê nc ia té c 
nica pa ra o co nse rto dos 
produtos. 
 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : 
 a) V - V - V - F. 
 b) F - V - F - V. 
 c) F - F - V - V. 
 d) V - V - F - F 
 
 
ENA D E, 2015) Em 2005, o Brasil editou a Lei de Recuperação 
Judicial ( Le i nº 
11.101/2005). Antes d isso, ha via, no pa ís, a co ncorda ta, q ue não 
pe r mit ia q ue 
credores e de vedores ne goc iass e m livre me nte o s te r mos de um 
acordo pa ra o 
paga me nto da s d ívid as - o que, na p rát ica, ra ra me nte e vita va q 
ue e mpres as fos se m à 
fa lê nc ia. Cons ider a ndo só o núme ro de e mp resas e m cr ise q ue 
ped e m a pro teção 
dessa le i, e la pode ser co ns iderad a um s uce sso. So me nte e m 
2013, fora m 675 casos, 
um recorde. 
 
FO N TE : D ispo níve l e m: < http :/ /e xa me.ab r il.co m.b r>. Ace sso 
e m: 26 j ul. 2015. 
 
Com r e lação a esse te ma e à luz da le gis lação pe rt ine nte, as s ina 
le a a lterna t iva 
correta : 
 a) As e mp resas de p eq ue no port e e as microe mpre sas não pode 
m ser be ne fic iadas 
pe lo ins t it uto da r ec uperação j ud ic ia l, vis to q ue o intuito do le 
gis lado r ao 
nor mat izar a rec uper ação j ud ic ia l fo i a uxiliar as atividade s de 
méd io e gra nde 
porte fina nce iro- econô mico q ue ma is inter fe re m na eco no mia 
do pa ís. 
 b) A dec is ão de re je itar as co ntas do ad min istrador j ud ic ia l, na 
fase de e nce rra me nto 
da fa lê nc ia e e xt inção das ob r igaçõ es do fa lido, fixará as respo 
nsab ilidade s do 
ad ministr ador, pode ndo se r q ues t io nada po r me io de a gra vo de 
inst r ume nto 
c) O s créd itos d e nat ur e za t raba lhista d ecorre ntes de a c ide nte 
de t raba lho não pode m 
ser inc luídos no p la no de re c uperação e xtra j ud ic ia l. 
 d) A rec upe ração j ud ic ia l te m impor tâ nc ia no co nte xto nac io 
na l por per mit ir uma 
reor ga nização fina nce ira da s it uação de cr ise do de vedor co m o 
int uito de 
pro mo ver a p reser vação da e mp resa e, co m isso, ma nter s ua 
função soc ia l e o 
est ímulo à a t ividade eco nô mica. 
 
 
ENA D E, 2015) Prezado (a) Cliente do Banco X, 
Te mo s uma no vidade q ue va i a ume ntar a inda ma is a s ua tra 
nq uilidade. O Ser viço de 
Proteção do se u c artão d e créd ito fo i a mp liado e, a partir do ve 
nc ime nto de s ua 
próxima fatura, você co nt ará co m o no vo Se guro Car t ão. 
A gora, a lé m da p roteção co ntra pe rda e ro ubo de se u car tão de 
cr éd ito, vo cê te rá a 
mes ma p roteção p ara saq ue s fe itos sob coação e m s ua co nta - 
cor re nte. 
E ma is : co m o Se guro Car tão, você co ntará co m um co nj unto d 
e cober t uras e 
ser viços, co mo re nd a por hosp ita lização e cober t ura por mor te 
ac ide nta l e inva lide z 
per ma ne nte e m co nseq uê nc ia d e cr ime, a lé m de s er viço s de 
tá xi, despac ha nte, 
tra ns ferê nc ia inter- ho sp it a lar e tra ns missão de me nsa ge ns. 
Por apenas R$ 3,50 me nsa is, so me nte R$ 1,00 a ma is do q ue voc 
ê pa ga a t ua lme nte, 
você terá ac esso a todos esse s be ne fíc ios. 
Est a é uma s e gura nça da q ua l você não de ve abr ir mão. Por é 
m, caso vo cê q ue ira 
ma nter ape nas a cobe rt ur a at ua l, bast a q ue, nos pró ximos 30 d 
ias, você e ntre e m 
contato co nos co por te le fo ne e so lic ite o ca nce la me nto do ser 
viço. 
 
Cordia lme nte, 
 
FO N TE : D ispo níve l e m: < http :/ /www. miga lhas.co m.br. Acesso 
e m: 15 j ul. 2015. 
 
Cons ide ra ndo q ue e ntre os c lie ntes e o Ba nco X, re mete nte da 
car ta ac ima, há uma 
re lação de co ns umo, pro te gid a in to t um pe la Le i nº 8.078, de 
11 d e sete mbro de 
1990, ava lie a s a fir maçõ es a se guir : 
 
I- A carta re me t ida co nfigur a peq ue no "ab uso de vare jo ", 
tática e mpresa r ia l do los a 
de imp ingir peq ue nas perda s a ce nte nas o u milha res de co ns 
umido res 
s imulta nea me nte, q ue se e nq uadr a na c ate go r ia do lus bo nus, 
o u seja, do lo to lerá ve l, 
que não tor na a nulá ve l o ne gó c io j ur íd ico. 
II - U ma ação co le t iva ter ia e ficác ia na reso lução, in tot um, do 
prob le ma e ntre o 
Ba nco X e os c lie nte s, co nfor me a le gis lação, do utr ina e j ur ispr 
ud ê nc ia p re va le ntes , 
que co ns a gra m, e m caso d e procedê nc ia do ped ido, q ue a co 
nde nação s eja ge né r ica, 
fixa ndo a re spo nsab ilidad e do Ba nco X pe los da nos ca usados à c 
lie nte la. 
III- As açõe s co le t iva s e xp lic itadas pe lo Cód igo de De fesa do Co 
ns umidor não 
ense ja m lit isp e ndê nc ia pa ra as açõ es ind ivid ua is, ma s o e fe 
ito da co isa j ulgada e r ga 
omnes o u ultra pa rtes, p re vis to no S iste ma de Prot eção ao C o ns 
umidor, não 
bene fic iará os p ropo ne nte s das ações ind ivid ua is, se não fo r req 
ue r ida a s ua 
susp e nsão no pra zo d e tr inta d ias, a co ntar da c iê nc ia nos a uto s 
do aj uiza me nto da 
ação co let iva. 
 
É cor reto o q ue s e a fir ma e m: 
 a) I, ape nas. 
 b) I e III, ape nas. 
 c) II, ape nas. 
 d) II e II I, ape nas. 
 
 
Os direitos do consumidor contemplados no CDC foram c riad os 
c omo f orm a de p rote ger 
uma fi gu ra (co nsumid or ) qu e s e s ent ia ame dr onta da pe ra nt e 
gr an des emp res as, qu e, 
muit as vezes , dit a vam as re gr as em uma r elaç ã o de c onsu 
mo. De nt re os direitos b ási c os 
elenca dos no a rt . 6º do C ódig o de De fesa do C onsumi do r, 
encontr am -s e a pr ot eção 
c ont rat u al e o dir eit o à in denizaç ã o. S obr e ess es direit os c 
it ados , c l ass ifique V par a as 
s ent enç as verd ad eir as e F par a as fals as : 
 
( ) A proteç ão c ontr at ual c ont ra c láusul as despr op orcio nais 
é res t rita p ar a pes s oas f ísic as , 
pois as pes s oas jur ídic as n ão s ão am pa ra das pel o C DC. 
( ) A s c láusulas c ontrat u ais one ros as ou despr op orcio nais 
po de rão s e r an ulad as . 
( ) A indeniz ação s ó é d e vi da n o c as o de r ec on hec im e nto 
da mi s e rabili da de d o 
c ons umid or. 
( ) Os danos c ausad os por d e feitos nos p rod utos ou s er viç 
os s erã o i nd eniz a dos pel o 
fo rnec e do r ou p rest a dor dess es . 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR 
RE TA : 
 a) F - F - V - V. 
 b) V - V - F - F. 
 c) V - F - V - V. 
 d) F - V - F - V. 
 
O Código de Defesa do Consumidor é n orm a de o rd em pú blic a e 
de int eres s e s oc ial, qu e 
obj eti va p rote ger o c o ns umid or n a s ua c on diç ão d e hipos s u 
fic iênci a no m e rc ad o de 
c ons umo. C om rel aç ão a os c onc eitos t raz idos pel o C DC, c l 
ass ifiq ue V pa ra as s ente nças 
ve rda dei ras e F pa ra as f als as : 
 
( ) É poss í vel a a plic aç ão d os dis posit i vos c ontid os no C ódi 
go de De fes a do C ons umi do r 
nas relaç ões es t abel eci das c om ins t it uiç ões fin ancei ras . 
( ) E m t ex t o de l ei, enc ont ram os a de finiç ão de p rod uto c 
omo s en do q ual que r be m 
material ou im ate rial, mó vel o u im ó vel. 
( ) O forn ec ed or é t ã o s oment e pes s oa ju rídic a p ri vada que 
d es en vol ve ati vid ad es de 
pro duç ã o ou c ome rc ializ aç ã o de p rod utos . 
( ) O Códig o de De fes a d o C onsumi dor rec o nhec e duas c at 
eg ori as par a a pr es t aç ão d e 
s er viç os , s end o est e s dur á veis e i materi ais. 
 
As s inale a alt er nat i va qu e ap rese nta a s eq uênc ia CO RRE TA : 
 a) F - V - V - F. 
 b) V - V - F - F. 
 c) V - F - V - F. 
 d) V - V - F - V. 
 
O Có digo d e D ef es a do Co ns umid or t em c omo p res s up os t o 
pr oteg er t od os aqu eles 
en vol vidos n as prát i c as c omerc iais. A ideol ogi a t raz ida n es 
t e t ex t o jurídic o é a d e de fe nd er 
os en vol vi dos de e ve ntu ais abus os. De nt re as p rát i c as c 
omerc iais r econ heci das , t emos a 
ofert a e a p ubl ic id ad e. S obr e as prát i c as c ome rc iais , as s i 
nale a alter nati va C OR RE TA : 
 a) Qua ndo o c onsumid or é le va do a c omet er um er ron a aq 
uis i ç ão de p ro duto o u 
c ont rat aç ã o de s er viço p or falta d e inform ação, t emos a p 
rátic a d a public id ad e ab us i va. 
 b) Es c onder p arc ialm ent e algum a i n fo rmaç ã o ou di vul ga r 
falsa i nf orm aç ão car ac t eriz a a 
s it uação de p ublic id ade abus i va. 
 c) No m om ent o d o uso d a pr áti c a c omerc ial d a pu blic ida de, 
o f orn ec ed or d e ve i n fo rma r 
s it uações ve rda dei ras e re ais , pois de ver á c ump rir c om t od 
as as des c riç ões do p ro duto 
ou s er viç o di vulg ad as . 
 d) A public ida de q ue i nce nti va a viol ência, qu e explo ra as q 
ues tões de s u pe rs t iç ão e 
des res p eita valo res ambi ent ai s é r ec on heci da c om o pu blic 
ida de en ga nos a. 
 
 
Podemos descrever resumidamente o fo rn ec edo r c omo a qu ela 
p ess oa f ís ic a ou ju rí dic a, 
que d es en vol ve at i vid ad e de p ro dução, dis t rib uiç ão o u c 
ome rcializ aç ão d e pr od ut os ou 
pres t aç ã o de s er viços . S obr e pr od ut o e s er viç o, analis e as 
s eguintes s ente nças : 
 
I- Os s er viç os s ão at i vi dad es fo rn eci das pel o merca do d e c 
onsum o, inc lus i ve a qu eles 
pres t ad os sem rem une raçã o. 
II - Um b em c ons id er ado m ó vel e du rá vel é o t el e vis o r. 
II I - No CD C os pr od ut os e s er vi ç os s ão di vi di dos em d uas 
c at eg orias , os du rá vei s e os nã o 
dur á veis . 
IV - Os s er viç os públ ic os t amb ém s ão c onsi d er ad os fo rnece 
do res; po rt anto, t amb ém 
res po nd em pe ra nte as reg ras es t ab elec id as no C DC. 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va CO RRE TA: 
 a) As s entenças II, I I I e IV es t ã o c orr et as. 
 b) Somente a s entença I es t á c orr eta. 
 c) As s entenças I e I I es t ão c or retas . 
 d) As s entenças I, II I e IV es t ão c orr etas 
 
 
A prestação de um serviço deve se dar de forma s ati s fat ó ria e, 
c as o is s o não oc o rr a e o 
s er viç o s eja pres ta do d e fo rma in ad eq uad a, ge ra pa ra o c o 
ns umid or o di reit o d e s er 
inde nizad o. O c ons umid or p os s ui a opção de exi gi r a re pa 
ração do s er viç o de t r ês fo rm as. 
Sobr e es s as for m as , analis e as seg uintes s ente nças : 
 
I- R e faz ime nt o do s e r viç o s em q ualq ue r c us t o ao c onsumi 
do r. 
II - R ef az imento do ser viç o m e diant e o pa gam ent o d e um 
adic i o nal es t a bel eci d o pel o 
pres t ad or d o s er viç o. 
II I - O pr es t ado r de s er viç o d e ver á de vol ve r ao c o nsum id or 
os valor es pa gos , c orrigi dos 
monet a riam ente. 
IV - O s er viç o d e ver á ser pr es t ado por outr a pes s oa c ont rat a 
da p elo c onsumi do r. 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va CO RRE TA: 
 a) As s entenças I e I II es t ão c orr et as . 
 b) As s entenças I, II e I II est ã o corr etas . 
 c) Somente a s entença IV es t á c orr eta. 
 d) As s entenças II e IV est ão c or ret as. 
 
 
Os Procons foram criados a fim de at end er a um dis posit i vo c 
onst it uc ional, pois o a rt . 170, 
inc . V da Cons t it uiç ão Fe de ral, es t abel ece a d efes a do c o 
nsumid or c omo u m dos pri nc í pios 
ger ais da ati vi da de ec o nômic a. S ob re os Proc ons, c l ass 
ifique V pa ra as sente nças 
ve rda dei ras e F pa ra as f al s as : 
 
( ) S ão órg ãos es t adu ais e munici p ais c ri ados p ara garanti r 
o c um prim ent o d os direit os 
dos c onsumid or es . 
( ) P os s uem pode r de pol íc ia, pois aplic am p en alida des aos 
f or nece do res qu e infrin gem 
as norm as pre vis t as no C D C. 
( ) S ão órg ãos c riad os pelo m unic í pio e a el e res p on dem hi er 
ar quic am ent e. 
( ) E labora m a pol ít ic a de d ef esa do c o nsumid or, além de e 
duc ar e ori enta r pa ra o 
c ons umo. 
 
Agor a, as s i nale a alte rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR 
RE TA : 
 a) V - F - F - F. 
 b) V - V - F - V. 
 c) F - V - V - V. 
 d) F - F - V - F. 
 
 
Voc ê certamente já ouviu alguém falar que, par a s er b em -s uc e 
dido no m u ndo dos ne góci os, 
o emp resári o de ve s e r emp re end ed or; c ontu do, nem t o do 
em pr een de do r é emp res á rio e 
nem t od o emp res á rio é em pr ee nde do r. Sabem os que, p 
ara que a pess oa s eja 
c aract eriza da c omo emp resári o, é neces s á rio o p ree nc hime 
nt o d e algu ns re quisi t os. 
Partind o des s e p res s up ost o, as s inale a alt e rnati va C OR RE TA 
q ue a pres e nta um d ess es 
req uis it os : 
 a) Ins c riç ão no R egis t ro P ú blic o de E mp res as M e rc antis . 
 b) Somente pes s oa fís ic a. 
 c) Sede p ró pria. 
 d) At i vi dad e ec o nômic a n ão o rga niz ad a. 
 
 
As relações empresariais são organizadas observando as desc ri ç 
ões c ontid as no Di reito 
Em pres a rial, pa ra q ue t od as as ati vid ades s ejam c o nsi de 
rad as legais . N est e ram o do dir eit o 
t ambém s ão desc rit as as s ituações que c a rac t eriz am e que 
en vol vem a fig ura do 
empr esári o. S obr e a fi gu ra do emp res á ri o, as s inale a altern 
ati va CO R RE TA: 
 a) A prod uç ão d e be ns , for neci me nto de s e r viç os p ar a 
aten der aos c onsumid or es , que 
res ul t am em ger aç ão d e riq ueza, é um a das c ar ac t er ís ti c as 
que ide nt ific am o 
empr esári o. 
 b) A ex ec uç ão de s er viç os l it er ários , art ís t ic os e intelec t 
uais , i ncl uíd os nest e os 
pro fis s ion ais l iberai s , c omp ort a a c ar ac t er ís t ic a do exerc 
ício de ati vid ad e emp res á ria. 
 c) A c arac terizaç ão d o em pres ário in de pe nde d a ex ec uçã o c 
ontí nu a e pess oal da ati vi da de 
c om fins lucrat i vos , bast a s ua c on diç ão d e aten dime nto às 
nec ess ida des do m erca do. 
 d) Cons i der a-se e mpr esári o aq uel e indi ví du o qu e or gani z a a 
ex ecuç ão de ati vi da des e de 
pes s oas qu e t êm po r fin alid ade a pr es t ação de s e r viç os s 
em fi ns luc rat i vos 
 
 
Determinados órgãos e mecanism os de de fes a do c onsu mido r, 
rec o nhec id os na es fer a 
fe der al, es t adu al e munic ip al, s ão res p ons á vei s p ela t utela 
a dminis t r at i va d as relaç ões 
c ons ume ris t as . P ara c oibir as p rát ic as abus i vas c omet id as 
pelos f or neced or es no me rcad o 
de c ons um o, a Tut ela A dmi nis t rat i va c omp ree nd e alg umas 
s anções. S ob re q uais s ão elas, 
analis e as o pç ões a s eg uir: 
 
I- S a nções pecu niá ri as. 
II - S anç õ es rest riti vas de dir eit os . 
II I - S ançõ es adm inis t rat i vas . 
IV - S anç ões s ubjeti vas . 
 
As s inale a alt er nat i va C OR RE TA: 
 a) As opções I, I I e I II es t ão c orr et as. 
 b) As opções II, III e IV es t ã o c orr etas . 
 c) As opções I e I I est ão c o rret as . 
 d) As opções I, I II e IV est ão c or ret as 
 
 
 A sociedade empresária tem sua previsão legal no art . 98 1 do C 
ódi go Ci vil.

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