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1. A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código Civil. O principal objetivo é exercer atividade econômica, através da prestação de serviços e produção de bens. Contudo, existem regras para a constituição de uma sociedade empresária. Sobre essa temática, analise as afirmativas a seguir: I- A sociedade empresária pode ser constituída, dentre outros, através de um contrato verbal. II- Sua finalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos. III- A personalidade jurídica da sociedade é adquirida com o depósito de seu contrato social ou estatuto no registro competente. IV- Possui objetivo econômico, ou seja, finalidade de lucro. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) Somente a afirmativa III está correta. b) As afirmativas I e III estão corretas. c) As afirmativas III e IV estão corretas. d) As afirmativas I e II estão corretas. 2. A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição “[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro”. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária: FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 11 out. 2013. a) Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário. b) Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social. c) Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas. d) O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios. 3. Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o direito empresarial até chegar à sua conformação atual evolui. Com relação ao surgimento do comércio e sua evolução histórica, assinale a alternativa CORRETA: a) O surgimento da moeda está relacionado à necessidade da criação de um meio que permitisse a troca de mercadorias, pois esta possibilitava a determinação de uma medida comum de valor. b) As corporações de ofício que tiveram papel de destaque na evolução do comércio são instituições determinantes encontradas na Idade Antiga como referência para o comércio para os primitivos. c) A troca de bens excedentes no tempo pré-histórico, em que o homem tinha uma característica irracional, foi determinante para o início do comércio. d) A primeira fase do direito comercial é encontrada na Idade Antiga, onde foram determinadas pelos fenícios as regras e princípios próprios para o comércio. 4. Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual. ( ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado. ( ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo. ( ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - F - F - V. b) V - V - F - F. c) F - V - V - V. d) V - F - V - F. 5. A diferença existente entre a sociedade empresária e a não personificada é que esta última não depositou seu contrato social ou estatuto no registro competente. Sobre sociedade não personificada, analise as seguintes afirmativas: I- A sociedade não personificada, assim como a sociedade empresária, é pessoa jurídica. II- Sociedade não personificada não é pessoa jurídica. III- A sociedade em conta de participação é uma espécie de sociedade não personificada. IV- A sociedade simples e a personificada fazem parte da sociedade não personificada. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) As afirmativas II e III estão corretas. b) As afirmativas I e IV estão corretas. c) Somente a afirmativa III está correta. d) As afirmativas III e IV estão corretas. 6. Marcos é um empreendedor do ramo calçadista, e, como os negócios estão crescendo, pensa em sair da informalidade e abrir uma empresa. Informando-se com empresários conhecidos, foi orientado a constituir uma sociedade limitada. Sobre essa modalidade de sociedade, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) O sócio é responsável de acordo com o valor integralizado de suas cotas. ( ) Todos os sócios respondem de igual forma pela integralização do capital social. ( ) O nome deve ser seguido pela palavra LTDA.; caso contrário, responderá ilimitadamente. ( ) O contrato social não precisa necessariamente ser depositado no registro competente. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V - V - V - F. b) V - F - V - F. c) F - F - V - V. d) F - F - F - V. 7. A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a sociedade empresária. Ambos exercem atividade econômica organizada objetivando o lucro. Sobre sociedade empresária, assinale a alternativa CORRETA: a) Estão impedidas de contratar com o poder público. b) Não visa ao lucro de forma direta. c) Ganha personalidade jurídica com a inscrição do contrato social no registro competente. d) As não personificadas também exigem a inscrição do contrato social no registro competente. 8. Com a evolução da sociedade, percebeu-se que a troca de mercadorias já não satisfazia mais a necessidade das pessoas, nascendo, assim, a moeda. Com o surgimento da moeda, criou-se também a figura do comerciante, que se consolidou na Idade Média. Nesse momento da história, acredita-se que tenha surgido a primeira fase do direito comercial. Sobre a primeira fase do direito comercial, analise as seguintes afirmativas: I- Surgiram as corporações de ofício, que adotavam seus próprios usos e costumes. II- Nessa fase, o direito comercial sofria interferência direta do Estado. III- Os cônsules eram quem aplicavam as regras, sendo considerados como magistrados. IV- O direito comercial tinha caráter objetivo, ou seja, o magistrado era parcial em suas decisões. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) Somente a afirmativa II está correta. b) As afirmativas I e III estão corretas. c) Somente a afirmativa IV está correta. d) As afirmativas II e IV estão corretas. 9. Você certamente já ouviu alguém falar que, para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o empresário deve ser empreendedor; contudo, nem todo empreendedor é empresário e nem todo empresário é empreendedor. Sabemos que, para que a pessoa seja caracterizada como empresário, é necessário o preenchimento de alguns requisitos. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um desses requisitos: a) Somente pessoa física. b) Sede própria. c) Atividade econômica não organizada. d) Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis. 10. A nota promissória, assim como o cheque, é uma promessa de pagamento. Contudo, para que o título tenha validade, é precisoque contenha alguns requisitos considerados como essenciais. Sobre esses requisitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Deve estar expresso na cártula a denominação “Nota Promissória”. ( ) Assinatura do credor e devedor. ( ) O valor a ser pago e a quem pagar. ( ) Assinatura do emitente ou mandatário. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V - F - F - F. b) V - F - V - V. c) F - F - V - V. d) F - V - V - V. 1. Quando da edição do Código de Defesa do Consumidor, a intenção do legislador foi de que sua descrição fosse clara, objetiva e acessível a todo cidadão brasileiro. Encontramos em seu contexto a descrição de conceitos atribuídos aos sujeitos da relação de consumo. Com relação aos conceitos do consumidor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A condição de destinatário final da relação de consumo, não importando ser pessoa física ou jurídica, identifica a figura do consumidor. ( ) A coletividade das pessoas por equiparação são identificadas como consumidor e, portanto, protegidas pelo CDC. ( ) Pela proteção conferida pelo CDC, o terceiro prejudicado pela relação de consumo é equiparado à condição de consumidor. ( ) A relação de consumo é condição mínima exigida para que qualquer pessoa possa ser equiparada à condição de consumidor. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - F - F - V. b) V - V - V - V. c) V - F - V - F. d) F - V - F - F. 2. O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social, na lógica da desconstrução do processo de miséria a que os indivíduos estavam sendo submetidos. A política de proteção e informação dos consumidores reconheceu direitos fundamentais e os dividiu em categorias. Sobre essas categorias dos direitos fundamentais, assinale a alternativa CORRETA: a) Comunicação e expressão. b) Proteção da ética e da moral. c) Proteção dos interesses corporativos. d) Informação e educação. 3. O Código de Defesa do Consumidor, como texto legal de referência para regulamentar as relações de consumo, traz em sua composição a descrição de diversos conceitos. Com relação a estes conceitos, analise as sentenças a seguir: I- Considera-se consumidor por equiparação a coletividade de pessoas sujeitas às situações originadas de relação de consumo. II- Reconhecemos como fornecedor de forma exclusiva as pessoas jurídicas fornecedoras de serviços para o mercado de consumo. III- Quem comercializa produtos em vários pontos de venda é reconhecido pela legislação consumerista como fornecedor. IV- É reconhecido como fornecedor de serviços pessoa física que o faz subordinado a vínculo trabalhista. Assinale a alternativa CORRETA: a) As sentenças I, II e III estão corretas. b) As sentenças I e II estão corretas. c) As sentenças I e III estão corretas. d) As sentenças I e IV estão corretas. 4. O Programa Preliminar da Comunidade Europeia, que integra a Política de Proteção e Informação dos Consumidores, precursores históricos do Direito do Consumidor, dividiu os direitos fundamentais em categorias. Sobre elas, analise as opções a seguir: I- Proteção da saúde e da segurança do trabalho. II- Proteção dos interesses sociais. III- Reparação dos prejuízos. IV- Informação e educação. Assinale a alternativa CORRETA: a) As opções III e IV estão corretas. b) As opções I e III estão corretas. c) As opções I e II estão corretas. d) As opções II e III estão corretas. 5. A Resolução da ONU n. 39/248/85 reconheceu a nível mundial os direitos básicos do consumidor e estabeleceu objetivos para que os países membros desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor. Sobre esses objetivos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Gerar uma cooperação internacional, no que tange ao direito do consumidor. ( ) Fazer com que o mercado ofereça maiores opções de escolha com preços mais baixos. ( ) Auxiliar os países no sentido de sustentar uma proteção apropriada para os consumidores. ( ) Minimizar as demandas judiciais, delegando a autonomia do judiciário para os Procons. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V - F - V - F. b) V - V - V - F. c) F - V - F - V. d) F - F - F - V. 6. A Política de Relações de Consumo precedeu a Política Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor. Estas políticas estão descritas no Código de Defesa do Consumidor. Este código descreveu princípios vinculados ao consumidor e ao suprimento de suas necessidades. Com relação a esses princípios, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A carência de proteção e a hipossuficiência são características identificadoras da vulnerabilidade do consumidor. ( ) A defesa do consumidor será efetuada pelo Estado na estrita observância das formas estabelecidas em lei. ( ) O consumidor é considerado no princípio da harmonização dos interesses como terceira força do mercado, sendo as outras duas a indústria e o trabalho. ( ) O desenvolvimento de formas eficazes de controle e segurança na oferta de produtos e serviço no mercado está descrito no princípio da coibição de abusos. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - V - F - F. b) V - F - V - F. c) F - F - V - V. d) V - V - V - F. 7. Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, percebemos que, desde o Código de Hamurabi, já haviam regras que objetivavam proteger o consumidor. Sobre a importância do papel das Nações Unidas nesse contexto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A ONU editou resolução na qual estabeleceu princípios, objetivos e normas para que os governos desenvolvessem políticas de proteção ao consumidor. ( ) Com a resolução editada pela ONU, os direitos básicos do consumidor foram reconhecidos a nível mundial. ( ) A ONU, com a resolução 39/248/85, influenciou os países, incluindo o Brasil, que fez expressa previsão legal na Constituição Federal sobre a defesa do consumidor. ( ) A resolução editada pela ONU não influenciou em nada a proteção consumerista no Brasil, haja vista que nossa Constituição Federal é anterior a tal resolução e já contemplava regras de proteção ao consumidor. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - V - F - V. b) F - F - F - V. c) V - V - V - F. d) V - F - V - F. 8. A Lei n. 8.078/90 foi promulgada em 11 de setembro de 1990, dispõe sobre a proteção do consumidor, além de outras providências, e é reconhecida como Código de Defesa do Consumidor. A criação do código foi pressuposto instituído pela Constituição Federal de 1988. Levando em consideração o Código de Defesa do Consumidor, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) Temos na informação dos direitos e deveres vinculados às relações de consumo uma das finalidades do Código de Defesa do Consumidor. ( ) O CDC é reconhecido como norma pública e igualmente como legislação multidisciplinar, relacionando-se com outros ramos do direito. ( ) A característica de norma de interesse social traz a possibilidade do CDC ser contrariado pelo acordo entre fornecedores de produtos e serviços e o consumidor. ( ) A proteção do consumidor pela determinação de procedimentos e fixação de sanções é finalidade do Código de Defesa do Consumidor. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - F - F - V. b) V - V - F - V. c) F - V - V - V. d) V - F - V - F. 9. Os juristas,através do estudo do surgimento de dispositivos que objetivavam a proteção ao consumidor, puderam identificar no Código de Hamurabi em alguns deles. Nesse sentido, assinale a alternativa CORRETA que apresenta no citado código uma regra que protegia o consumidor: a) O rei se responsabilizava pelo ressarcimento ao autor, em caso de impossibilidade do réu. b) Proteção quanto ao vício redibitório. c) Possibilidade de inversão do ônus da prova. d) Caso o autor não provasse o dano, o réu poderia pedir indenização. 10. O código de Defesa do Consumidor contempla em seus artigos os direitos básicos garantidos ao consumidor. Tais direitos foram reconhecidos através da resolução nº 32/248, de 1985, da ONU. Sobre esses direitos, analise as seguintes sentenças: I- As informações dos produtos deverão ser trazidas de forma clara e em linguagem de fácil entendimento. II- As cláusulas contratuais tidas como abusivas e desproporcionais poderão ser anuladas pelo juiz. III- O consumidor poderá utilizar a seu favor a inversão do ônus da prova, por ser considerado a parte mais fraca na relação de consumo. IV- O consumidor é livre para escolher o produto que desejar, mas, por exemplo, pode o banco liberar o financiamento somente com a venda casada de um seguro de vida. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) As sentenças II e IV estão corretas. b) As sentenças I, II e III estão corretas. c) As sentenças I e III estão corretas. d) Somente a sentença IV está correta. Flávia adquiriu uma bota modelo Confort da marca Analina. No dia seguinte, ao usar o calçado, o salto quebrou, o que lhe ocasionou sério acidente, pois rolou de uma escadaria e, por consequência do acidente, quebrou duas costelas. Diante da narrativa, pergunta-se: O fornecedor/produtor poderá ser responsabilizado pelo defeito no produto? Em caso afirmativo, em qual modalidade de defeito (fabricação, concepção ou comercialização) se enquadra? Justifique sua resposta. Resposta Esperada: Sim, pois é responsável pelo fornecimento de produto seguro e de qualidade. O defeito é de fabricação, pois na fabricação da bota o salto foi colado de forma inadequada, gerando o defeito. 2. Sabemos que o empresário é aquele que realiza atividade econômica objetivando a produção ou circulação de bens e serviços. A lei civil prevê requisitos que autorizam o exercício regular da atividade do empresário individual. São eles: capacidade para o exercício da profissão e não estar legalmente impedido de exercer sua atividade. Nesse sentido, explique o que caracteriza a capacidade para o exercício da profissão e cite três pessoas legalmente impedidas de exercer tal atividade. Resposta Esperada: Para que o empresário seja capaz de exercer sua função, é preciso que esteja em pleno exercício de sua capacidade civil, ou seja, ser maior de 18 anos ou ser emancipado. Os legalmente impedidos de exercer a atividade empresarial são: os funcionários públicos, estaduais e municipais; Presidente da República; Governador do Estado; Prefeito; magistrado vitalício e membros do Ministério Público; falidos, e, por fim, os médicos, na exploração da farmácia. 1. A resolução 32/248/85 da ONU trouxe uma contribuição muito grande para os consumidores, a qual reconheceu mundialmente sete direitos básicos. Sobre esses direitos, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) O fornecedor poderá, desde que entenda necessário, inserir dados que julgue essenciais nos rótulos dos produtos. ( ) Assegura que o consumidor tenha mais opções de produtos e serviços, com qualidade e preço satisfatório. ( ) O consumidor têm direito à indenização em caso de defeito no produto. ( ) O consumidor possui seus direitos resguardados pelo CDC, desde que o fornecedor seja pessoa jurídica. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - V - V - F. b) V - F - F - V. c) F - F - V - F. d) V - V - F - V. 2. Para a organização de atividade empresarial, algumas situações necessitam ser observadas, que dizem respeito à própria pessoa física do empresário, à pessoa jurídica e até mesmo à responsabilidade atribuída ao empresário. Nesta perspectiva, sobre o empresário individual, sua capacidade para atuar como empresário e as formas de cessação da qualidade de empresário, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A falência é a única situação que pode levar à perda da qualidade de empresário individual. ( ) O empresário pode utilizar para composição da firma individual seu nome civil completo ou abreviado. ( ) Para que o empresário possa exercer sua atividade profissional, não pode estar legalmente impedido de fazê-lo. ( ) A responsabilidade patrimonial do empresário individual tem como característica confundir sua firma com sua pessoa civil. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V - F - V - F. b) F - V - V - V. c) V - V - F - F. d) F - F - F - V. 3. A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz em sua definição ?[...] pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro?. Podemos dizer então que as cooperativas foram criadas com o objetivo de prestar serviços aos seus associados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma característica dessa modalidade societária: FONTE: BRASIL. Lei 5.764/71. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm>. Acesso em: 11 out. 2013. a) Retorno das sobras aos associados, na extensão das operações realizadas. b) Os sócios são remunerados de acordo com sua participação no capital social. c) O sócio quotista possui prazo para integralizar sua parte no capital; caso não o faça, perde seu direito para os demais sócios. d) Os sócios majoritários possuem direitos diferenciados em relação ao sócio minoritário. 4. A garantia estabelecida no Código de Defesa do Consumidor visa a assegurar a qualidade, a integridade e a durabilidade do produto ou serviço prestado. Sobre a garantia, analise as seguintes sentenças: I- O termo de garantia, tanto legal quanto contratual, somente será entregue ao consumidor trinta dias após a compra. II- A garantia legal é estabelecida pelo CDC, e independe de termo expresso ou contrato. III- A garantia contratual complementa a legal e se apresenta através de documento escrito. IV- Existem duas modalidades de garantia previstas no Código de Defesa do Consumidor: a legal e a contratual. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) As sentenças I e IV estão corretas. b) As sentenças I e III estão corretas. c) Somente a sentença II está correta. d) As sentenças II, III e IV estão corretas. 5. O Código de Defesa do Consumidor é norma de ordem pública e de interesse social, que objetiva proteger o consumidor na sua condição de hipossuficiência no mercado de consumo. Com relação aos conceitos trazidos pelo CDC, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) É possível a aplicação dos dispositivos contidos no Código de Defesa do Consumidor nas relações estabelecidas com instituições financeiras. ( ) Em texto de lei, encontramos a definição de produto como sendo qualquer bem material ou imaterial, móvel ou imóvel. ( ) O fornecedor é tão somente pessoa jurídica privada que desenvolve atividades de produção ou comercialização de produtos. ( ) O Código de Defesa do Consumidor reconhece duas categorias para a prestação de serviços, sendo estes duráveis e imateriais. Assinale a alternativaque apresenta a sequência CORRETA: a) V - F - V - F. b) F - V - V - F. c) V - V - F - V. d) V - V - F - F. 6. A legislação moderna reconhece as relações de consumo de massas os contratos de adesão, entretanto estes não podem estar vinculados a cláusulas abusivas. Com relação às situações de consumo de massa e das cláusulas abusivas, assinale a alternativa CORRETA: a) Um contrato será invalidado em seu inteiro teor quando ocorrer a nulidade de uma cláusula contratual abusiva. b) A cláusula contratual que estabelece a inversão do ônus da prova em prejuízo ao consumidor é considerada na relação consumerista como nula de pleno direito. c) O cancelamento do contrato estabelecido na relação de consumo de forma unilateral, sem a necessidade da manifestação do consumidor, é prática permitida nesta relação contratual. d) O rol de cláusulas descritas no artigo 51 do Código do Consumidor que trata das cláusulas contratuais abusivas é denominado de rol taxativo. 7. Você certamente já ouviu alguém falar que, para ser bem-sucedido no mundo dos negócios, o empresário deve ser empreendedor; contudo, nem todo empreendedor é empresário e nem todo empresário é empreendedor. Sabemos que, para que a pessoa seja caracterizada como empresário, é necessário o preenchimento de alguns requisitos. Partindo desse pressuposto, assinale a alternativa CORRETA que apresenta um desses requisitos: a) Inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis. b) Sede própria. c) Somente pessoa física. d) Atividade econômica não organizada. 8. Os direitos do consumidor contemplados no CDC foram criados como forma de proteger uma figura (consumidor) que se sentia amedrontada perante grandes empresas, que, muitas vezes, ditavam as regras em uma relação de consumo. Dentre os direitos básicos elencados no art. 6º do Código de Defesa do Consumidor, encontram-se a proteção contratual e o direito à indenização. Sobre esses direitos citados, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas: ( ) A proteção contratual contra cláusulas desproporcionais é restrita para pessoas físicas, pois as pessoas jurídicas não são amparadas pelo CDC. ( ) As cláusulas contratuais onerosas ou desproporcionais poderão ser anuladas. ( ) A indenização só é devida no caso de reconhecimento da miserabilidade do consumidor. ( ) Os danos causados por defeitos nos produtos ou serviços serão indenizados pelo fornecedor ou prestador desses. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V - V - F - F. b) F - V - F - V. c) V - F - V - V. d) F - F - V - V. 9. A prestação de um serviço deve se dar de forma satisfatória e, caso isso não ocorra e o serviço seja prestado de forma inadequada, gera para o consumidor o direito de ser indenizado. O consumidor possui a opção de exigir a reparação do serviço de três formas. Sobre essas formas, analise as seguintes sentenças: I- Refazimento do serviço sem qualquer custo ao consumidor. II- Refazimento do serviço mediante o pagamento de um adicional estabelecido pelo prestador do serviço. III- O prestador de serviço deverá devolver ao consumidor os valores pagos, corrigidos monetariamente. IV- O serviço deverá ser prestado por outra pessoa contratada pelo consumidor. Agora, assinale a alternativa CORRETA: a) As sentenças II e IV estão corretas. b) As sentenças I e III estão corretas. c) Somente a sentença IV está correta. d) As sentenças I, II e III estão corretas. 10. É importante que o consumidor saiba a diferença existente entre vício e defeito, a fim de que possa reclamar seus direitos. Vícios são aqueles que podem tornar o produto impróprio/inadequado para o consumo, comprometendo seu funcionamento. Sobre o vício de qualidade do consumo, assinale a alternativa CORRETA: a) Só pode ser reclamado o produto com vício aparente. b) Produtos que foram utilizados de forma inadequada pelo consumidor. c) Um exemplo desse vício é o produto com prazo de validade vencido. d) Possui uma quantidade menor do que mencionado na embalagem. 11. (ENADE, 2015) A.S.C. propôs reclamação trabalhista, com base no artigo 7º da Constituição Federal, em face das reclamadas, Alfa S.A e Banco Beta S.A. Alegou que fora contratado pela atividade empresária Alfa S.A. para laborar na limpeza em benefício do Banco Beta S.A., tendo sido dispensado, sem justa causa, após três anos de prestação contínua de serviços. Alegou, ainda, que, passados onze meses da data da rescisão, não recebera qualquer verba rescisória, sequer o adicional noturno e plantões extras. Na audiência de instrução e julgamento, a atividade empresária Banco Beta S.A. alegou ilegitimidade passiva por jamais ter havido qualquer relação empregatícia entra ela e o Reclamante. Alfa S.A., regularmente citada, não foi representada na audiência, não tendo comparecido pessoa responsável pela atividade empresária. Com base na situação descrita, avalie as afirmações a seguir: I- Não há relação de trabalho entre o Reclamante e o Banco Beta S.A. e, por conseguinte, este não deve responder pela rescisão contratual. II- Deve ser declarada a revelia da atividade Alfa S.A., razão pela qual não poderá mais constar nos autos como Reclamada. III- As atividades empresárias Alfa S.A. e Banco Beta S.A. respondem subsidiariamente por todas as verbas trabalhistas devidas ao Reclamante. É correto o que se afirma em: a) I e II, apenas. b) III, apenas. c) II e III, apenas. d) I, apenas. 12. (ENADE, 2015) A Administração Pública contratou, por meio de licitação pública, determinada empresa para a execução de uma obra de engenharia. Em virtude de sucessivos atrasos no pagamento, tornou-se inviável a conclusão da obra pela empresa, tendo, então, as partes optado pela resilição do contrato. Nova empresa foi contratada para a conclusão dos serviços, com dispensa de licitação. Com base na situação apresentada, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I- A Administração Pública agiu equivocadamente, pois estaria obrigada, por força da lei, a proceder à nova licitação para a conclusão da obra. PORQUE II- A dispensa de licitação requer que seja observada a ordem de classificação da licitação anterior e aceitas as mesmas condições oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preço, devidamente corrigido. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. c) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Qualquer pessoa cuja atividade profissional ge re l ucro pode se r conside rada e mpresário? Essa pe rgunta nos le va a ref le tir sobre o conce i to de empresário, e a observar que para que o sujeito se ja assim conside rado, de ve rão ser observadas algumas condições. Sobre as condições que caracte rizam o sujei to como empresário, anali se as sente nças a segui r: I- De ve rá estar pre se nte a ativi dade econômica, organizada e profi ssi onal. CORRETA II- Por de te rminação l e gal, as característi cas e stão e mbasadas na ativi dade i nte lectual, manufatura e profissi onal . ERRADA III- Exe rcer atividade organizada, profi ssi onal, com de se nvol vime nto econômi co e geração de lucro. CORRETA IV- Exe rce r ativi dade organizada, profissional e/ouinte le ctual. ERRADA A Lei 5.764/71 trata sobre as sociedades cooperativas, a qual traz e m sua defi nição “ [...] pe ssoas que re ciprocame nte se obrigam a contribui r com bens ou se rviços para o e xe rcício de uma atividade e conômica, de provei to comum, se m obj e tivo de l ucro” . Pode mos dizer e ntão que as cooperativas foram criadas com o obje tivo de prestar se rviços aos se us associados. Ne sse conte xto, assinal e a alte rnativa CORRETA que apre se nta uma característica dessa modali d ade socie tária: FONTE: BRASIL. Lei 5.764/ 71. Disponí vel em: . Ace sso e m: 11 out. 2013. ( X ) Re torno das sobras aos associados, na ex tensão das ope rações realizadas. ( ) Os sócios majoritários possuem di rei tos difere nci ados e m relação ao sócio minoritár i o. ( ) Os sócios são re munerados de acordo com sua participação no capital social. ( ) O sócio quotista possui prazo para i ntegrali zar sua parte no capital; caso não o faça, pe rde se u direito para os de mais sócios. Como toda a evolução humana, e igualmente os ramos do direito, o di re i to e mpre sarial até chegar à sua conformação atual e vol ui . Com rel ação ao surgime nto do comé rcio e sua e volução histórica, assinale a alte rnativa CORRETA: ( X ) O surgime nto da moe da e stá rel acionado à ne cessi dade da cr i ação de um me i o que pe rmitisse a troca de mercadorias, poi s e sta possibili tava a de te rminação de uma medi da comum de valor. ( ) A primei ra f ase do direi to come rcial é e ncontrada na Idade Antiga, onde foram de termi nadas pe l os fe ní cios as regras e princípios próprios para o comércio. ( ) A troca de be ns e x ce de nte s no tempo pré- históri co, e m que o homem tinha uma característica irracional, foi de te rminante para o iní cio do comércio. ( ) As corporaçõe s de ofí cio que tive ram papel de de staque na evolução do comércio são insti tuiçõe s de te rminante s e ncontradas na Idade Antiga como re f e rê nci a para o comé rcio para os primi tivos. A nota promissória, assim como o cheque, é uma prome ssa de pagamento. Contudo, para que o título te nha vali dade , é pre ciso que co ntenha alguns re quisi tos conside rados como e sse nciais. Sobre e sse s requisitos, classi f ique V para as se nte nças ve rdadeiras e F para as falsas: ( V ) De ve estar e xpre sso na cártula a de nominação “ Nota Promissória” . ( F ) Assinatura do credor e deve dor. ( V ) O valor a ser pago e a quem pagar. ( V ) Assinatura do emi tente ou mandatário. A evolução histórica do Direito Comercial determinou que na atuali dade a l e gi sl ação brasil eira, apli cada às ativi dades econômicas, tenha sua base re conhe cida no Di rei to Empre sarial. Ne ste ramo do di re i to, encontramos de scritos os conce i tos que faze m ref e rê nci a à ativi dade e mpre sária, de ntre e les o de e mpresário de soci e dade e mpresária e outros importante s para seu desenvolvi mento e exe cução. Sobre a condi ção de empr esário e de socie dade empresária, classif i que V para as se ntenças verdade iras e F para as falsas: ( V ) A e xecução de ati vi dade s de f orma habitual e com obje tivo de lucro i de ntif i ca características que dete rmi nam a fi gura do empre sário. ( F ) A inscrição do e mpre sário no registro público de empresas me rcantis é ato f acultativo, não havendo vínculo de ssa situação com o i nício da ativi dade e mpresária. ( V ) A util ização pe l a pe ssoa f í si ca do próprio nome no exercíci o da atividade profissional de ativi dade empresarial caracteriza o empre sário i ndivi dual. ( V ) A organização dos fatores de produção, quais se j am capital, trabalho e te cnologi a, são atividades ine rentes ao empre sário. A legislação prevê dois tipos de empresários: o individual e a socie d ade e mpre sária. Ambos ex e rce m ativi dade e conômica organizada obje tivando o lucro. Sobre soci e dade e mpre sária, assinal e a alternati va CORRETA: ( X ) G anha pe rsonalidade j urídica com a inscrição do contrato social no re gistro compete nte . ( ) Não visa ao l ucro de forma direta. ( ) As não pe rsonifi cadas também e xigem a i nscrição do contrato social no re gistro compete nte . ( ) Estão i mpedi das de contratar com o poder públi co. Além da lei nos trazer as informações que caracterizam a fi gura do e mpre sário , e la nos de screve as si tuaçõe s e m que podemos f ormar socie dade s e mpresárias, que consiste na reunião de pe ssoas sob de te rminado f ormato, organizando be ns e se rvi ços, atende ndo ao mercado, buscando l ucro. Sobre os ti pos de e mpre sário e os requi si tos para o exercíci o da atividade profi ssi onal, assi nale a alternati va CORRETA: ( ) A capacidade civi l é si tuação di spe nsável para a constituição de socie dade empre sária ou para o e xe rcí cio de atividade e mpre sarial . ( ) Pel a sua f ormação, é de sej ável que magi strados ou de se mbargadores exerçam cargo de dire ção ou se jam membros do consel ho fiscal e m socie dade empresária. ( X ) Empresário i ndivi dual e e mpresário na f orma de socie dade de pe ssoas são os tipos de e mpre sários reconhe cidos no ( ) A condição de acionista, cotista ou comandatário é situação proibida para aquele que e xe rce atividade públi ca, ou se ja, para o f unci onári o públi co. A sociedade empresária visa essencialmente o lucro, realiza uma atividade organizada, operacionaliza a produção ou a c ircul ação de be ns e se rvi ços. Como re qui si to de te rmi nado por l ei, a socie dade deve rá se r i nscrita no órgão compe te nte, tendo como eleme nto o nome e mpre sarial. Quanto aos tipos de sociedade empresária, assinale a alte rnativa CORRETA: ( ) Socie dade Si mple s . ( X ) Socie dade Limi tada. ( ) Socie dade e m Nome Col e tivo, se m parti cipação nos lucros. ( ) Socie dade Anôni ma em conta de participação. A sociedade empresária tem sua previsão legal no art. 981 do Código Ci vi l . O princi pal obje tivo é e xerce r ativi dade econômica, atravé s da pre stação de se rviços e produção de be ns. Contudo, e xi stem re gras para a constituição de uma socie dade empre sária. Sobre essa temática, anali se as afi rmativas a se guir: I- A soci e dade e mpresária pode se r constituída, de ntre outros, através de um contrato ve rbal. ERRADA II- Sua fi nalidade pode ser sem fins lucrativos ou econômicos. ERRADA III- A pe rsonali dade jurídi ca da socie dade é adqui rida com o depósito de se u contrato social ou estatuto no re gistro compete nte. CORRETA IV- Possui obje tivo e conômico, ou seja, fi nali dade de lucro. CORRETA Com a evolução da sociedade, percebeu- se que a troca demercadorias já não satisfazia mais a ne cessidade das pe ssoas, nasce ndo, assi m, a moe da. Com o surgime nto da moe da, criou- se també m a f i gura do comerciante , que se consolidou na Idade Mé dia. Ne sse mome nto da hi stória, acredi ta-se que te nha surgido a prime i ra f ase do di rei to come rcial. Sobre a prime i ra fase do dire i to come rcial, anali se as se guinte s afi rmativas: I- Surgiram as corporaçõe s de ofício, que adotavam se us próprios usos e costume s. CORRETA II- Nessa fase, o dire ito come rcial sofria interfe rê ncia direta do Estado. ERRADA III- Os cônsule s eram quem apli cavam as regras, se ndo conside rados como magistrados. CORRETA IV- O di rei to come rcial ti nha caráte r obje ti vo, ou se ja, o magistrado era parcial e m suas de cisõe s. ERRADA Analisando a evolução histórica do direito do consumidor, pe rce be mos que , de sde o Código de Hamurabi , já haviam re gras que obje ti vavam prote ge r o consumi dor. Sobre a importância do papel das Naçõe s Unidas ne sse contexto, classi fique V para as se nte nças ve rdade i ras e F para as falsas: ( V ) A ONU edi tou re sol ução na qual estabe le ceu princípios, obje ti vos e normas para que os governos dese nvol ve ssem pol íti cas de prote ção ao consumidor. ( V ) Com a resol ução e ditada pe l a ONU, os di re i tos bási cos do consumi dor f oram reconhe cidos a nível mundial. ( V ) A ONU, com a re solução 39 /248/ 85, i nfl ue nciou os países, i nclui ndo o Brasi l, que fe z e xpressa pre vi são le gal na Constituição Fede ral sobre a defe sa do consumidor. ( F ) A resol ução e di tada pela ONU não infl ue nciou e m nada a proteção consumeri sta no Brasil , haja vi sta que nossa Constitui ção Fe de ral é anterior a tal r e solução e j á conte mpl ava regras de proteção ao consumidor Como outros segmentos, o Dire ito do Consumidor també m passou por uma e vol ução históri ca. Durante e ste lapso temporal, mui tas si tuações e me rgi ram e fi ze ram ref e rência à proteção do consumidor. Com base na históri a do Di re i to do Consumidor, assinale a al ternativa CORRETA: ( X ) O Códi go de Hamurabi trazi a e m se u contexto regi stro de si tuaçõe s que i ndicavam ações de prote ção ao consumidor. ( ) Os primei ros re gi stros de açõe s que buscavam a prote ção do consumidor ocorre ram na Europa e poste riormente nos Estados Unidos. ( ) As ações de prote ção e defe sa do consumidor tê m se us primeiros re gi stros na Constituição da Re pública Fe de rativa do Brasi l de 1988. ( ) A instalação do prime iro Procon no te rritório brasil ei ro de u- se como proce sso seque ncial à promulgação da Constituição Fe de ral de 198 8. Quando o legislador elaborou o código de Defesa do Consumidor, e le pre ocupou- se , inclusive , com a l i nguage m utilizada, poi s o obje ti vo das normas al i con tidas é que todas as pe ssoas te nham ace sso e consi gam compre e nde r sua e scrita. Sobre o conceito de consumidor, anal ise as se nte nças a se gui r: I- É toda pessoa, se ja fí si ca ou jurídi ca, que adquire ou util iza produtos ou se rvi ços como de stinatário final . CORRETA II- A cole ti vidade não é amparada pelas re gras consume ristas, poi s não pode se r equiparada a consumi dor. ERRADA III- Somente pessoa fí si ca pode ser tida como consumi dor. ERRADA IV- A pessoa jurídica só é amparada pe l as re gras do CDC se o juiz def e rir /aceitar. ERRADA O século XX trouxe consigo a proposição de um Estado social , na l ógi ca da de sconstrução do processo de mi sé ria a que os i ndiví duos e stavam se ndo subme tidos. A políti ca de proteção e i nf ormação dos consumidores reconhe ce u di re i tos f undamentais e os di vi di u e m cate gorias. Sobre essas cate gori as dos di re itos fundame ntais, assi nale a alternativa CORRETA: ( ) Prote ção dos i nteresses corporati vos. ( ) Comunicação e e xpressão. ( X ) Informação e educação. ( ) Prote ção da ética e da moral. Os juristas, através do estudo do surgimento de disposi tivos que obje tivavam a prote ção ao consumi dor, pude ram identificar no Código de Hamurabi e m alguns de les. Ne sse se ntido, assi nal e a alte rnati va C ORRETA que aprese nta no citado código uma re gra que prote gia o consumidor: ( X ) Proteção quanto ao vício redi bitório. ( ) Caso o autor não provasse o dano, o réu pode ria pedi r inde ni zação. ( ) Possibili dade de inve rsão do ônus da prova. ( ) O re i se responsabil i zava pe l o re ssarci mento ao autor, e m caso de i mpossibi lidade do réu. Carlos, aposentado, sempre manteve suas contas e m dia. Por tal motivo surpree ndeu - se ao saber que o f orne cime nto de água de sua residê ncia havia sido cortado e rroneame nte , pois a fatura e stava paga. Carlos pode rá se r ressarcido pe l os danos sofri dos? Sobre e ssa situação, anali se as se guintes se nte nças: I- Si m, poi s os órgãos públicos e suas e mpre sas permissi onárias e concessi onári as são responsáveis pel os se rvi ços pre stados. CORRETA II- Não, poi s o serviço pre stado é públi co, e o Códi go de Defe sa do Consumidor ampara somente os serviços privados. ERRADA III- Carlos só se ria indeni zado se o produto da e mpre sa fosse fungí ve l , ou se j a, pude sse se r substituído por outro da me sma e spé cie, qualidade e quanti dade . ERRADA IV- A empre sa se rá re sponsáve l pelos danos sofridos a Carlos, poi s, alé m de te r come tido um e rro, o se rviço pre stado é conside rado essencial. CORRETA O Brasil , assim como outros países, ade riu aos pressupostos instituídos pe l a Organização das Naçõe s Unidas e, alé m de ste s, te m e m se u te rritóri o orde name ntos le gai s que organizam as si tuaçõe s de defesa do consumi dor. Com rel ação à l e gi sl ação di sponíve l no te rritóri o brasileiro, que trata da De f e sa do Consumidor, assinale a alternativa CORRETA: ( X ) O Código de De fesa do Consumidor re conhece a vul ne rabil i dade do consumi dor, quali ficando- se como norma de orde m públi ca. ( ) Os prime i ros re gi stros e ncontrados no te rri tório brasi lei ro, que tratam da rel ação consumerista, são e ncontrados na Constitui ção de 1934. ( ) Se ndo o Código do Consumi dor norma de orde m privada, e ste não se rel aciona com outros ramos do direi to, reafi rmando a situação vul ne rável do forne cedor. ( ) A de fe sa do forne ce dor será e xe cutada pe l o Estado, conf orme pre visão contida no te xto constituci onal de 1988, observadas as di sposições l e gais vigentes no país O Código de Defesa do Consumidor é norma de ordem públ i ca e de inte resse social, que obje tiva prote ge r o consumidor na sua condição de hipossufi ciê ncia no mercado de consumo. Com relação aos conce itos trazidos pe lo CDC, classi f i que V para as se nte nças ve rdade i ras e F para as falsas: ( V ) É possíve l a apli cação dos di spositivos contidos no Códi go de De fe sa do Consumidor nas rel açõe s e stabe le cidas com instituiçõe s finance i ras. ( V ) Em tex to de lei, encontramos a de fini ção de produto como se ndo qualque r be m material ou i material, móve l ou imóvel. ( F ) O fornece dor é tão somente pe ssoa jurídi ca privada que de se nvol ve ativi dade s de produção ou comerciali zação de produtos. ( F ) O Códi go de De fe sa do Consumi dor reconhe ce duas categori as para a prestação de se rviços, se ndo estes durávei s e imate riai s. A Constituição Federal de 1988 foi um marco i mportante na de f e sa do consumidor, onde dispôs, no art. 48 dos Atos das Di sposi çõe s Constitucionais Transitóri as, sobre a criação do Código de De fe sa do Consumidor – CDC. De ntre as f i nalidade do CDC, assinale a alternativa CORRETA: ( ) Inaplicabi lidade da inve rsão do ônus da prova. ( X ) Evitar os pre juí zos causados aos consumidores. ( ) Responsabi lizar também o consumidor pel o mau uso do produto. ( ) Mi nimi zar o ingresso das de mandas judi ci ais. Paulo, pessoa física, possui uma pe que na marcenaria que funciona nos f undos de sua resi dê ncia. Ne l a são fabricadas e ve ndi das tábuas de passar roupas. Ne cessitando de tal produto, João procurou Paulo e ef e tuou a compra. No di a se guinte , ao uti lizar a tábua, e ssa quebrou- se e ocasi onou l esõe s leve s e m João. Sobre a responsabili dade sobre o produto ve ndido, anali se as sente nças a seguir: I- Paulo pode rá se r responsabil izado, poi s o CDC pre vê que f ornece dor é toda pessoa físi ca ou jurídica. CORRETA II- Paulo some nte re sponde rá pel os danos se sua empre sa possui r CNPJ. ERRADA III- Paul o se rá responsabili zado por come rciali zar o produto, pois que m produz não é consi de rado forne ce dor. ERRADA IV- João deve ri a te r tomado cuidado com o manuse i o do produto, poi s saiu da marcenaria intacto, portanto, Paul o não pode rá se r re sponsabil i zado. ERRADA O conceito de fornecedor apresentado pelo C ód igo de De fesa do Co ns umidor é be m co mp le to, po is aba rco u pra t ica me nt e todas a s for mas de a t uação no mercado de cons umo. Par t indo des se pres s uposto, a na lise as se guinte s se nt e nças : I- Pode ser cons ide rado for ne cedor so me nte q ue m prod uz o u fabr ica a lgum prod uto. II- P ode- se citar co mo e xe mp lo de pre stador d e ser viço as e mpresa s de te le fo nia e os corre io s. III- A lé m de prod uzir e fabr icar, q ue m co me rc ia liza o p rod uto ta mbé m é co ns iderado fo r necedor. IV- So me nte a s pessoas j ur íd ica s são reco nhec ida s co mo fo r necedore s pe lo C ód igo de De fes a do Cons umido r. A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : a) As se nte nças I, III e IV estão co rre tas. b) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. c) As se nte nças I e IV estão co rre tas. d) As se nte nças I I e I II es tão cor retas. Um dos tipos de ações emitidas pela Soc iedade A nô nima ? S /A ? são as pre fere nc ia is. Essa mod a lid ade de ação pe r mite ao se u po rtado r a lguns p r ivilé gios, co mo, por e xe mp lo, pr ior idade na d istr ib uiç ão dos luc ros no caso de fec ha me nto. Sobre as ações p re fer e nc ia is, c lass ifiq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F para as fa lsas : ( ) São e mit idas a fim de a ntec ipar os d ivide ndo s aos sóc ios, por oca s ião da liq uida ção da S/ A. ( ) Cabe ao est at uto p re ver se essa moda lidade de ação atr ib ui o u não d ire ito a vo to. ( ) As ações pre fere nc ia is se m d ire ito a vo to não pode m ult rapass ar 50% da s ações e mit idas. ( ) O fato de não ter d ire ito a vo to pode ser re ver t ido, ca so a S/A de ixe de p a gar os divide ndos pe lo pra zo p re vis to no es tat uto, não s upe r ior a 3 e xerc íc ios co nsec ut ivos. A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : a) F - V - V - V. b) V - F - F - F. c) V - F - F - V. d) F - F - V - F A prestação de um serviço deve se dar de forma satisfatória e, caso isso não ocor ra e o ser viço s eja pr estado de for ma inadeq uad a, gera pa ra o co ns umidor o d ire ito de s er ind e nizado. O co ns umidor po ss ui a op ção de e xigir a reparação do ser viço de t rês fo r mas. Sob re essa s for mas, a na lis e as se guinte s se nte nças : I- Re fa zime nto do ser viço se m q ua lq uer c usto ao co ns umidor. II- Re fa zime nto do ser viço med ia nte o pa ga me nto de um ad ic io na l es tabe lec ido pe lo prestado r do ser viço. III- O prestador d e ser viço de verá d e vo lver ao co ns umidor os va lore s pa gos, corr igidos mo ne tar ia me nte. IV- O serviço de ve rá ser p rest ado por o ut ra pessoa co ntra tada pe lo co ns umidor. A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : a) As se nte nças I e II I estão corre tas. b) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. c) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. A O rga nização d as N ações Unidas reco nhece u os d ire itos bá s icos do co ns umidor, estes ap licá ve is no mundo todo. De nt re e le s, te mos o d ire ito à info r maç ão, à segura nça, à es co lha, à inde niza ção, e nt re o utro s ap licá ve is às re lações d e co ns umo. Sobre os direitos básicos consagrados pe la ON U, c lass if iq ue V pa ra as se nte nças verd ade ir as e F para a s fa lsas : ( ) A ga ra nt ia co nt ra prod utos noc ivo s à vida e xis te ntes no merc ado de co ns umo está pre vist a no d ire ito à esco lha fe ita pe lo co ns umidor. ( ) Ga ra nt ir q ue o co ns umido r não aces se ser viços q ue po ssa m a t ingir s ua sa úde está desc r ito no d ire ito à se gura nça. ( ) Conhe cer as infor mações ind ispe nsá ve is sobr e ser viços d ispo níve is no me rcado de cons umo es tá pre visto no d ire ito à infor mação. ( ) A reparação e m d inhe iro po r da no ca usado po r prod uto s o u ser viços vic iado s o u co m de fe ito es tá pre visto no d ire ito à inde nização. Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA : a) F - V - V - V. b) F - F - F - V. c) V - F - V - F. d) V - V - F - F O Código de Defesa do Consumidor tem como pressuposto proteger todo s aq ue le s envo lvidos na s prát icas co merc ia is. A ideo lo gia t ra zida ne ste te xto j ur íd ico é a de defe nder os e nvo lvidos d e e ve nt ua is ab uso s. De ntre a s prát icas co merc ia is reco nhec ida s, te mo s a o fe rta e a p ub lic idade. Sobre as prá t ica s co me rc ia is, ass ina le a a lter nat iva C O RRETA : a) Q ua ndo o co ns umidor é le vado a co mete r um e rro na aq uis içã o de prod uto o u contrat ação de se r viço por falta de infor mação, te mos a p rát ica da p ub lic idad e abus iva b) Esco nde r parc ia lme nte a lguma infor mação o u d ivulga r fa lsa infor ma ção caracte r iza a s it uação de p ub lic id ade ab us iva. c) A p ub lic idade q ue ince nt iva a vio lê nc ia, q ue e xp lo ra as q ue stões d e s upers t iç ão e desrespe ita va lores a mb ie nta is é reco nhe c ida co mo p ub lic idade e nga nosa. d) N o mo me nto do uso da p rát ica co merc ia l da p ub lic idade, o fo r necedor de ve infor mar s it uaçõe s verdade iras e rea is, po is d e verá c umpr ir co m todas as descr içõe s do prod uto o u ser viço d ivulgadas. O código de Defesa do Consumidor contempla e m se us ar t igos os d ire itos b ás ico s gar a nt ido s ao co ns umidor. Ta is d ire itos fo ra m reco nhec ido s at ra vés da r eso lução nº 32/248, de 1985, da ON U. Sobre esse s d ir e ito s, a na lise as se guintes se nte nças : I- As info r maçõe s dos prod utos de verã o ser tra zidas de fo r ma c lara e e m lingua ge m de fác il e nte nd ime nto. II- As c lá us ulas co ntra t ua is t idas co mo ab us iva s e despropo rc io na is pode rão ser anuladas pe lo j uiz. III- O cons umidor pod erá ut il izar a se u fa vo r a inve rsão do ô nus da p ro va, por se r cons iderado a p arte ma is fra ca na re lação de co ns umo. IV- O cons umidor é livr e para e sco lhe r o prod uto q ue dese jar, mas, por e xe mp lo, pode o banco libe rar o fina nc ia me nto so me nte co m a ve nda casad a de um se guro de vid a. A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ET A : a) As se nte nças I, II e III e stão co rret as. b) As se nte nças I e II I estão corre tas. c) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. d) Some nte a se nte nça IV es tá cor reta. Os Procons foram criados a fim de atender a um d ispos itivo co nst ituc io na l, po is o art. 170, inc. V da C o nst it uição Fede ra l, es tabe lece a de fe sa do co ns umidor co mo um dos pr inc íp ios ge ra is d a at ividade eco nô mic a. Sobre os Pro co ns, c la ss ifiq ue V para as se nte nça s verdade iras e F para as fa ls as : ( ) São ór gãos e stad ua is e munic ipa is cr iado s para ga ra nt ir o c umpr ime nto do s dire itos dos co ns umidores. ( ) Poss ue m poder de po líc ia, po is ap lica m pe na lidade s aos fo r necedore s q ue infr inge m as no r ma s pre vistas no C DC. ( ) São ór gãos c r iado s pe lo munic íp io e a e le re spo nde m hiera rq uica me nte. ( ) Elabora m a po lít ica de de fesa do co ns umido r, a lé m de ed ucar e or ie ntar pa ra o cons umo. A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia CO R RET A : a) V - V - F - V. b) F - V - V - V. c) F - F - V - F. d) V - F - F - F Qualquer pessoa cuja atividade profissiona l ge re luc ro pode ser co ns ide rada e mpresá r io? Ess a per gunt a nos le va a re flet ir sob re o co nce ito de e mpresá r io, e a obser var q ue pa ra q ue o s uje ito seja ass im co ns iderado, de verão se r obser vad as a lgumas co nd ições. S ob re as co nd ições q ue ca racte r iza m o s uje ito co mo e mpres ár io, ana lise as se nte nças a s e guir : I- Deve rá es tar pr ese nte a at ividade eco nô mic a, or ga nizada e pro fiss io na l. II- P or deter minação le ga l, as car acte r ís t ica s estão e mbasad as na at ividad e inte lect ua l, ma nufatur a e pro fiss io na l. III- E xe rcer a t ividade or ga nizada, pro fis s io na l, co m des e nvo lvime nto eco nô mico e ger ação de luc ro. IV- Exer cer a t ivid ade or ga nizada, pro fiss io na l e/o u inte lect ua l. A gora, as s ina le a a lter na t iva C O R RETA : a) As se nte nças I e II I estão corre tas. b) As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. c) As se nte nças I e IV estão co rre tas. d) As se nte nças I I e I V es tão corr etas. As relações empresariais são organizadas observando as descrições contidas no D ire ito Empresa r ia l, para q ue todas as at ividades seja m co ns ideradas le ga is. Neste ra mo do d ire ito ta mbé m s ão descr ita s as s it uaçõe s q ue carac ter iza m e q ue e nvo lve m a figura do e mpre sár io. Sob re a figura do e mpresá r io, a ss ina le a a lter nat iva CO RRETA : a) A carac ter ização do e mpresá r io indepe nde da e xec ução co nt ínua e pesso a l da at ivid ade co m fins lucra t ivos, ba sta s ua co nd ição de ate nd ime nto às nece ss idade s do mercado. b) A prod ução de be ns, for nec ime nto de se r viços p ara a te nder aos co ns umidores, que r es ulta m e m geraç ão de r iq ue za, é uma d as cara cter ís t icas q ue ide nt ifica m o e mpresá r io. c) Cons ide ra- se e mpr esár io aq ue le ind ivíd uo q ue or ga niza a e xec ução de at ividade s e de pessoas q ue tê m po r fina lidad e a pres tação de s er viço s se m fins lucra t ivo s. d) A e xec ução de s er viço s liter ár io s, art ís t icos e inte lec t ua is, inc luídos nes te os pro fis s io na is libera is, co mporta a carac ter ística do e xer c íc io de atividade e mpresá r ia. Uma das obrigações do fornecedor é a te nder ao s req uis itos de q ua lidade no s se us produtos e se r viço s para q ue o co ns umidor possa recebê - lo co m se gura nç a e gara nt ia de sat is fação pe lo prod uto/se r viço co ntra tado. O C ód igo de De fesa do C o ns umidor trata do s casos e m q ue o fo r necedor rea liza a e ntre ga do p rod uto e /o u ser viço q ue possa m apr ese nta r de fe itos. Ass im, e xis te m três moda lidades de de fe itos q ue ge ra m a respo nsab ili zação do fo r necedor. Sobr e o e xposto, c las s ifiq ue V p ara as se nte nça s verd ade ir as e F para a s fa lsas : ( ) De fe itos de fab r ica ção d ize m resp e ito àq ue les p rod utos c ujo de fe ito é decorr e nte do processo de fabr ic ação, co mo um de fe ito na mo nta ge m, por e xe mp lo. ( ) De fe itos de co ncepç ão são aq ue les gerado s, por e xe mp lo, por um er ro na fó r mula do prod uto. ( ) De fe itos de co merc ia lização são ge rados por fa lta o u prec ar ied ade de infor mação ace rca da ut il ização e c uidados co m o prod uto. ( ) De fe itos de rep aração co ns is te na fa lta de ass istê nc ia té c nica pa ra o co nse rto dos produtos. Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : a) V - V - V - F. b) F - V - F - V. c) F - F - V - V. d) V - V - F - F ENA D E, 2015) Em 2005, o Brasil editou a Lei de Recuperação Judicial ( Le i nº 11.101/2005). Antes d isso, ha via, no pa ís, a co ncorda ta, q ue não pe r mit ia q ue credores e de vedores ne goc iass e m livre me nte o s te r mos de um acordo pa ra o paga me nto da s d ívid as - o que, na p rát ica, ra ra me nte e vita va q ue e mpres as fos se m à fa lê nc ia. Cons ider a ndo só o núme ro de e mp resas e m cr ise q ue ped e m a pro teção dessa le i, e la pode ser co ns iderad a um s uce sso. So me nte e m 2013, fora m 675 casos, um recorde. FO N TE : D ispo níve l e m: < http :/ /e xa me.ab r il.co m.b r>. Ace sso e m: 26 j ul. 2015. Com r e lação a esse te ma e à luz da le gis lação pe rt ine nte, as s ina le a a lterna t iva correta : a) As e mp resas de p eq ue no port e e as microe mpre sas não pode m ser be ne fic iadas pe lo ins t it uto da r ec uperação j ud ic ia l, vis to q ue o intuito do le gis lado r ao nor mat izar a rec uper ação j ud ic ia l fo i a uxiliar as atividade s de méd io e gra nde porte fina nce iro- econô mico q ue ma is inter fe re m na eco no mia do pa ís. b) A dec is ão de re je itar as co ntas do ad min istrador j ud ic ia l, na fase de e nce rra me nto da fa lê nc ia e e xt inção das ob r igaçõ es do fa lido, fixará as respo nsab ilidade s do ad ministr ador, pode ndo se r q ues t io nada po r me io de a gra vo de inst r ume nto c) O s créd itos d e nat ur e za t raba lhista d ecorre ntes de a c ide nte de t raba lho não pode m ser inc luídos no p la no de re c uperação e xtra j ud ic ia l. d) A rec upe ração j ud ic ia l te m impor tâ nc ia no co nte xto nac io na l por per mit ir uma reor ga nização fina nce ira da s it uação de cr ise do de vedor co m o int uito de pro mo ver a p reser vação da e mp resa e, co m isso, ma nter s ua função soc ia l e o est ímulo à a t ividade eco nô mica. ENA D E, 2015) Prezado (a) Cliente do Banco X, Te mo s uma no vidade q ue va i a ume ntar a inda ma is a s ua tra nq uilidade. O Ser viço de Proteção do se u c artão d e créd ito fo i a mp liado e, a partir do ve nc ime nto de s ua próxima fatura, você co nt ará co m o no vo Se guro Car t ão. A gora, a lé m da p roteção co ntra pe rda e ro ubo de se u car tão de cr éd ito, vo cê te rá a mes ma p roteção p ara saq ue s fe itos sob coação e m s ua co nta - cor re nte. E ma is : co m o Se guro Car tão, você co ntará co m um co nj unto d e cober t uras e ser viços, co mo re nd a por hosp ita lização e cober t ura por mor te ac ide nta l e inva lide z per ma ne nte e m co nseq uê nc ia d e cr ime, a lé m de s er viço s de tá xi, despac ha nte, tra ns ferê nc ia inter- ho sp it a lar e tra ns missão de me nsa ge ns. Por apenas R$ 3,50 me nsa is, so me nte R$ 1,00 a ma is do q ue voc ê pa ga a t ua lme nte, você terá ac esso a todos esse s be ne fíc ios. Est a é uma s e gura nça da q ua l você não de ve abr ir mão. Por é m, caso vo cê q ue ira ma nter ape nas a cobe rt ur a at ua l, bast a q ue, nos pró ximos 30 d ias, você e ntre e m contato co nos co por te le fo ne e so lic ite o ca nce la me nto do ser viço. Cordia lme nte, FO N TE : D ispo níve l e m: < http :/ /www. miga lhas.co m.br. Acesso e m: 15 j ul. 2015. Cons ide ra ndo q ue e ntre os c lie ntes e o Ba nco X, re mete nte da car ta ac ima, há uma re lação de co ns umo, pro te gid a in to t um pe la Le i nº 8.078, de 11 d e sete mbro de 1990, ava lie a s a fir maçõ es a se guir : I- A carta re me t ida co nfigur a peq ue no "ab uso de vare jo ", tática e mpresa r ia l do los a de imp ingir peq ue nas perda s a ce nte nas o u milha res de co ns umido res s imulta nea me nte, q ue se e nq uadr a na c ate go r ia do lus bo nus, o u seja, do lo to lerá ve l, que não tor na a nulá ve l o ne gó c io j ur íd ico. II - U ma ação co le t iva ter ia e ficác ia na reso lução, in tot um, do prob le ma e ntre o Ba nco X e os c lie nte s, co nfor me a le gis lação, do utr ina e j ur ispr ud ê nc ia p re va le ntes , que co ns a gra m, e m caso d e procedê nc ia do ped ido, q ue a co nde nação s eja ge né r ica, fixa ndo a re spo nsab ilidad e do Ba nco X pe los da nos ca usados à c lie nte la. III- As açõe s co le t iva s e xp lic itadas pe lo Cód igo de De fesa do Co ns umidor não ense ja m lit isp e ndê nc ia pa ra as açõ es ind ivid ua is, ma s o e fe ito da co isa j ulgada e r ga omnes o u ultra pa rtes, p re vis to no S iste ma de Prot eção ao C o ns umidor, não bene fic iará os p ropo ne nte s das ações ind ivid ua is, se não fo r req ue r ida a s ua susp e nsão no pra zo d e tr inta d ias, a co ntar da c iê nc ia nos a uto s do aj uiza me nto da ação co let iva. É cor reto o q ue s e a fir ma e m: a) I, ape nas. b) I e III, ape nas. c) II, ape nas. d) II e II I, ape nas. Os direitos do consumidor contemplados no CDC foram c riad os c omo f orm a de p rote ger uma fi gu ra (co nsumid or ) qu e s e s ent ia ame dr onta da pe ra nt e gr an des emp res as, qu e, muit as vezes , dit a vam as re gr as em uma r elaç ã o de c onsu mo. De nt re os direitos b ási c os elenca dos no a rt . 6º do C ódig o de De fesa do C onsumi do r, encontr am -s e a pr ot eção c ont rat u al e o dir eit o à in denizaç ã o. S obr e ess es direit os c it ados , c l ass ifique V par a as s ent enç as verd ad eir as e F par a as fals as : ( ) A proteç ão c ontr at ual c ont ra c láusul as despr op orcio nais é res t rita p ar a pes s oas f ísic as , pois as pes s oas jur ídic as n ão s ão am pa ra das pel o C DC. ( ) A s c láusulas c ontrat u ais one ros as ou despr op orcio nais po de rão s e r an ulad as . ( ) A indeniz ação s ó é d e vi da n o c as o de r ec on hec im e nto da mi s e rabili da de d o c ons umid or. ( ) Os danos c ausad os por d e feitos nos p rod utos ou s er viç os s erã o i nd eniz a dos pel o fo rnec e do r ou p rest a dor dess es . Agor a, as s i nale a alte rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR RE TA : a) F - F - V - V. b) V - V - F - F. c) V - F - V - V. d) F - V - F - V. O Código de Defesa do Consumidor é n orm a de o rd em pú blic a e de int eres s e s oc ial, qu e obj eti va p rote ger o c o ns umid or n a s ua c on diç ão d e hipos s u fic iênci a no m e rc ad o de c ons umo. C om rel aç ão a os c onc eitos t raz idos pel o C DC, c l ass ifiq ue V pa ra as s ente nças ve rda dei ras e F pa ra as f als as : ( ) É poss í vel a a plic aç ão d os dis posit i vos c ontid os no C ódi go de De fes a do C ons umi do r nas relaç ões es t abel eci das c om ins t it uiç ões fin ancei ras . ( ) E m t ex t o de l ei, enc ont ram os a de finiç ão de p rod uto c omo s en do q ual que r be m material ou im ate rial, mó vel o u im ó vel. ( ) O forn ec ed or é t ã o s oment e pes s oa ju rídic a p ri vada que d es en vol ve ati vid ad es de pro duç ã o ou c ome rc ializ aç ã o de p rod utos . ( ) O Códig o de De fes a d o C onsumi dor rec o nhec e duas c at eg ori as par a a pr es t aç ão d e s er viç os , s end o est e s dur á veis e i materi ais. As s inale a alt er nat i va qu e ap rese nta a s eq uênc ia CO RRE TA : a) F - V - V - F. b) V - V - F - F. c) V - F - V - F. d) V - V - F - V. O Có digo d e D ef es a do Co ns umid or t em c omo p res s up os t o pr oteg er t od os aqu eles en vol vidos n as prát i c as c omerc iais. A ideol ogi a t raz ida n es t e t ex t o jurídic o é a d e de fe nd er os en vol vi dos de e ve ntu ais abus os. De nt re as p rát i c as c omerc iais r econ heci das , t emos a ofert a e a p ubl ic id ad e. S obr e as prát i c as c ome rc iais , as s i nale a alter nati va C OR RE TA : a) Qua ndo o c onsumid or é le va do a c omet er um er ron a aq uis i ç ão de p ro duto o u c ont rat aç ã o de s er viço p or falta d e inform ação, t emos a p rátic a d a public id ad e ab us i va. b) Es c onder p arc ialm ent e algum a i n fo rmaç ã o ou di vul ga r falsa i nf orm aç ão car ac t eriz a a s it uação de p ublic id ade abus i va. c) No m om ent o d o uso d a pr áti c a c omerc ial d a pu blic ida de, o f orn ec ed or d e ve i n fo rma r s it uações ve rda dei ras e re ais , pois de ver á c ump rir c om t od as as des c riç ões do p ro duto ou s er viç o di vulg ad as . d) A public ida de q ue i nce nti va a viol ência, qu e explo ra as q ues tões de s u pe rs t iç ão e des res p eita valo res ambi ent ai s é r ec on heci da c om o pu blic ida de en ga nos a. Podemos descrever resumidamente o fo rn ec edo r c omo a qu ela p ess oa f ís ic a ou ju rí dic a, que d es en vol ve at i vid ad e de p ro dução, dis t rib uiç ão o u c ome rcializ aç ão d e pr od ut os ou pres t aç ã o de s er viços . S obr e pr od ut o e s er viç o, analis e as s eguintes s ente nças : I- Os s er viç os s ão at i vi dad es fo rn eci das pel o merca do d e c onsum o, inc lus i ve a qu eles pres t ad os sem rem une raçã o. II - Um b em c ons id er ado m ó vel e du rá vel é o t el e vis o r. II I - No CD C os pr od ut os e s er vi ç os s ão di vi di dos em d uas c at eg orias , os du rá vei s e os nã o dur á veis . IV - Os s er viç os públ ic os t amb ém s ão c onsi d er ad os fo rnece do res; po rt anto, t amb ém res po nd em pe ra nte as reg ras es t ab elec id as no C DC. Agor a, as s i nale a alte rn ati va CO RRE TA: a) As s entenças II, I I I e IV es t ã o c orr et as. b) Somente a s entença I es t á c orr eta. c) As s entenças I e I I es t ão c or retas . d) As s entenças I, II I e IV es t ão c orr etas A prestação de um serviço deve se dar de forma s ati s fat ó ria e, c as o is s o não oc o rr a e o s er viç o s eja pres ta do d e fo rma in ad eq uad a, ge ra pa ra o c o ns umid or o di reit o d e s er inde nizad o. O c ons umid or p os s ui a opção de exi gi r a re pa ração do s er viç o de t r ês fo rm as. Sobr e es s as for m as , analis e as seg uintes s ente nças : I- R e faz ime nt o do s e r viç o s em q ualq ue r c us t o ao c onsumi do r. II - R ef az imento do ser viç o m e diant e o pa gam ent o d e um adic i o nal es t a bel eci d o pel o pres t ad or d o s er viç o. II I - O pr es t ado r de s er viç o d e ver á de vol ve r ao c o nsum id or os valor es pa gos , c orrigi dos monet a riam ente. IV - O s er viç o d e ver á ser pr es t ado por outr a pes s oa c ont rat a da p elo c onsumi do r. Agor a, as s i nale a alte rn ati va CO RRE TA: a) As s entenças I e I II es t ão c orr et as . b) As s entenças I, II e I II est ã o corr etas . c) Somente a s entença IV es t á c orr eta. d) As s entenças II e IV est ão c or ret as. Os Procons foram criados a fim de at end er a um dis posit i vo c onst it uc ional, pois o a rt . 170, inc . V da Cons t it uiç ão Fe de ral, es t abel ece a d efes a do c o nsumid or c omo u m dos pri nc í pios ger ais da ati vi da de ec o nômic a. S ob re os Proc ons, c l ass ifique V pa ra as sente nças ve rda dei ras e F pa ra as f al s as : ( ) S ão órg ãos es t adu ais e munici p ais c ri ados p ara garanti r o c um prim ent o d os direit os dos c onsumid or es . ( ) P os s uem pode r de pol íc ia, pois aplic am p en alida des aos f or nece do res qu e infrin gem as norm as pre vis t as no C D C. ( ) S ão órg ãos c riad os pelo m unic í pio e a el e res p on dem hi er ar quic am ent e. ( ) E labora m a pol ít ic a de d ef esa do c o nsumid or, além de e duc ar e ori enta r pa ra o c ons umo. Agor a, as s i nale a alte rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ência C OR RE TA : a) V - F - F - F. b) V - V - F - V. c) F - V - V - V. d) F - F - V - F. Voc ê certamente já ouviu alguém falar que, par a s er b em -s uc e dido no m u ndo dos ne góci os, o emp resári o de ve s e r emp re end ed or; c ontu do, nem t o do em pr een de do r é emp res á rio e nem t od o emp res á rio é em pr ee nde do r. Sabem os que, p ara que a pess oa s eja c aract eriza da c omo emp resári o, é neces s á rio o p ree nc hime nt o d e algu ns re quisi t os. Partind o des s e p res s up ost o, as s inale a alt e rnati va C OR RE TA q ue a pres e nta um d ess es req uis it os : a) Ins c riç ão no R egis t ro P ú blic o de E mp res as M e rc antis . b) Somente pes s oa fís ic a. c) Sede p ró pria. d) At i vi dad e ec o nômic a n ão o rga niz ad a. As relações empresariais são organizadas observando as desc ri ç ões c ontid as no Di reito Em pres a rial, pa ra q ue t od as as ati vid ades s ejam c o nsi de rad as legais . N est e ram o do dir eit o t ambém s ão desc rit as as s ituações que c a rac t eriz am e que en vol vem a fig ura do empr esári o. S obr e a fi gu ra do emp res á ri o, as s inale a altern ati va CO R RE TA: a) A prod uç ão d e be ns , for neci me nto de s e r viç os p ar a aten der aos c onsumid or es , que res ul t am em ger aç ão d e riq ueza, é um a das c ar ac t er ís ti c as que ide nt ific am o empr esári o. b) A ex ec uç ão de s er viç os l it er ários , art ís t ic os e intelec t uais , i ncl uíd os nest e os pro fis s ion ais l iberai s , c omp ort a a c ar ac t er ís t ic a do exerc ício de ati vid ad e emp res á ria. c) A c arac terizaç ão d o em pres ário in de pe nde d a ex ec uçã o c ontí nu a e pess oal da ati vi da de c om fins lucrat i vos , bast a s ua c on diç ão d e aten dime nto às nec ess ida des do m erca do. d) Cons i der a-se e mpr esári o aq uel e indi ví du o qu e or gani z a a ex ecuç ão de ati vi da des e de pes s oas qu e t êm po r fin alid ade a pr es t ação de s e r viç os s em fi ns luc rat i vos Determinados órgãos e mecanism os de de fes a do c onsu mido r, rec o nhec id os na es fer a fe der al, es t adu al e munic ip al, s ão res p ons á vei s p ela t utela a dminis t r at i va d as relaç ões c ons ume ris t as . P ara c oibir as p rát ic as abus i vas c omet id as pelos f or neced or es no me rcad o de c ons um o, a Tut ela A dmi nis t rat i va c omp ree nd e alg umas s anções. S ob re q uais s ão elas, analis e as o pç ões a s eg uir: I- S a nções pecu niá ri as. II - S anç õ es rest riti vas de dir eit os . II I - S ançõ es adm inis t rat i vas . IV - S anç ões s ubjeti vas . As s inale a alt er nat i va C OR RE TA: a) As opções I, I I e I II es t ão c orr et as. b) As opções II, III e IV es t ã o c orr etas . c) As opções I e I I est ão c o rret as . d) As opções I, I II e IV est ão c or ret as A sociedade empresária tem sua previsão legal no art . 98 1 do C ódi go Ci vil.
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