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APANHADO criativ e inovação

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CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
 
1. A CONCLUSÃO SOBRE PENSAMENTOS DIVERG ENTE E C ONVERG ENTE É UM IMPORTANTE 
RESULTADO DOS T RABALHOS DO PESQU ISADOR PAUL G UILFORD. ESCOLHA A ALTE RNATIVA 
CORRETA PARA DEF INIR A CARACTE RISTICA DO PENSAMENTO DIVERG ENTE. 
R= B - A capaci dade de apresentar difere nte s soluçõ es para um mesmo problema col ocado.
2. OS BLOQUEIOS CULTU RAIS SÃO ADQUIRIDOS AO LONG O DA VIDA, INICIANDO N A FASE 
INFANTIL. A SEGU IR, ESTÃO LISTADOS OS BLOQUEIOS CU LTURAIS MAIS SIG NIFICATIV OS. UM 
DELES NÃOPERTENCE A ESSE G RUPO. APONTE- O. 
R= D – Aus ênci a de razão e lógi ca 
3. BASEADO NAS PESQU ISAS SOBRE PENSAMENTOS DIVERG ENTES E CONVERG ENTES, 
DESENVOLVERAM- SE OUTROS ESTU DOS, DENTRE OS QUAIS UM DELES É SOBRE 
PENSAMENTO LATERAL E PENSAMENTO VERTICAL. O PENSAMENTO LATERAL TEM, ENTRE 
OUTRAS CARACTERISTIC AS: 
R= C - Mov e- se de forma i mprev is ível e consi de rar eleme ntos que e m qu ase nad a se rel aci onam com o problema.
4. SEG UNDO ALGUNS ESPECIALISTAS, UMA DAS MAIORES DIFICULDADES EM ALTERAR MODELOS MENTAIS RESIDE NO F ATO DE: 
R= C - Quando al go não anda bem, a primeira reação é bus car novas opções de 
comportame nto de ntro dos paradi gmas atuai s ao i nvé s de que sti on á- los 
 
5.U M DOS ESTAG IOS DA SOLUÇÃO CRIATIVA DOS PROBLEMAS É ¨PREPARAR- SE PARA AG IR¨. SUA FORMA DE AÇÃO REQUER DU AS APLICAÇÕES. APONTE A ALTERNATIVA QUE CONTEMPLA ESSA LÓGICA. 
R= B - Busca de solução e Busca de ace itação
6. A TAXA DE MUDANÇA TECNOLOG ICA: 
R= A - Mo stra e m pe rcentagem quanto uma e mpresa ou um p aís con se gui u aume n tar 
sua te cnol ogi a consi de rando de te rmi nado pe ríodo. 
 
7. LEIA O ENUNCIADO E CONSIDERE AS AFIRMATIVAS QUE SEG UEM. JOSEPH SCHUMPETER (APU D ACADEMIA PEARSON, 2011) , PROFESSOR DA UNIV ERSIDADE D E HARV ARD, DEU FORMA A DOIS CONCEITOS QUE SE TORN ARAM REFE RENCIA N OS ESTU DOS SOBRE INOVAÇÃO. SÃO ELES: DESTRUIÇ ÃO CRIATIVA E C ICLO ECONOMICO. DE ACORDO COM A CONCEITUAÇÃO DE SCHU MPETER , EM RELAÇÃO AO CICLO ECONOMICO. 
R= E – As af i rmati vas I,I I,I II E IV são corre tas 
8. OS ESTUDOS SOBRE A CRIATIV IDADE G ERARAM OS CH AMADOS “MITOS DA 
CRIATIV IDADE” QU AL DENTRE OS LISTA DOS A SEG UIR É UM DESSES MITOS¿ 
R= A- O de que cri ati vi dade é coi sa de gente e x cê ntri ca e pouco normal; 
 
9. OS ATIV ADORES CRIATIVOS SÃO TATICAS E PRÁTICAS QU E VISAM ESTIMAR A CRIATIV IDADE. SÃO DEZ OS MAIS CONHECIDOS. DENTRE AS OPÇÕES LISTADAS A SEGU IR, APONTE QUAL DELAS NÃO PERTENCE A ESTE GRUPO¿ 
R= B- An alogi a usu al 
 
10. NOS PRIMEIROS MODELOS E ES TUDOS SOBRE IDEIAS CRIATIV AS, TINHA- SE A IMPRESSÃO DE QUE A CRIATIVIDADE DEPENDIA DO TALENTO PESSOAL. COM O PASSARDO TEMPO, DESCOBRIU- SE QUE UM AMBIENTE ESTIMU LANTE PODERIA FAZER A DIFERENÇA. DESENVOLVEU- SE ENTÃO A TEORIA CHAMADA: 
R=C- Teori a si s te mi ca 
 
11. ESSE TIPO DE INOVAÇÃO TRATA DA IMPLANTAÇÃO DE UM NOVO MÉTODO DE ORG ANIZAÇÃO NA FORMA, N AS ROTINAS E NOS SISTEMAS DA EMPRESA, N A ORG ANIZAÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO OU EM SU AS RELAÇÕES IN TERNAS E EXTERN AS. AS INOVAÇOES ORG ANIZACION AIS OBJETIV AM O ELHORAMENTO DO DESEMPENHO DA EMPRESA POR MEIO DA REDUÇÃO DE CU STOS ADMINISTRATIVOS, DO AUMENTO DOS INDICES DE SATISFAÇÃO NA PRODUTIVIDADE, ENTRE OUTRAS MELHORIAS ABSOLU TAMENTE IMPORTANTES NOS DIAS ATU AIS. LEIA AS ALTERNATIVAS A SEG UIR E ESCOLHA A DENOMINAÇÃO CORRETA: 
R= B- I nov ação Organi zacional 
 
 
DISCU RSIVAS 
1. NO QUE SE R EFERE O PRO DUTO CRIATIVO, CONSIDERAMOS G EN ERICAMENTE: 
- O QU E LEVA AS PESSOAS A CONSIDERAR UMA PRODU ÇÃO COMO CRIATIVA¿ 
- DE PESSOA PARA PESSOA, HÁ U MA DIFERENTE PERC EPÇ ÃO DA CRIATIVIDAD E¿ 
- É POSSIVEL ESTABELECER O G RAU DE CRIATIVIDADE DE UMA PRODU ÇÃO¿ 
A MATRIZ DE ANALISE DE PRODUTO CRIA TIV O COMPOE- SE DE TRES DIMENSOES. QUAIS SÃO ELAS E O QUE SIG NIFICA¿ 
R= A Matri z de A náli se de Prod uto Cri ativo co mpõe -se de trê s di me nsõe s: 
• i ne ditismo: consi de ra o grau do quanto são i né di to s o s mate ri ai s, proce ssos, concei tos e mé todos e mpre gados na cri ação e el aboração do produ to ; 
• re sol ução: aval i a em que propo rção o produ to resolve o problema para o qu al foi proje tad o e s e f unci o na sati sf at ori amen te; 
• e laboração e síntese : lev a em conside ração os el ementos e stil ís ti co s d o p rod uto. 
 
2. KEITH PAVITT (APU D ACADEMIA PEARSON, 201 1, P.77) CIENTISTA DA UNIV . DE SUSSES, NA ING LATERRA, AFIRMA: “ A TAXA DE MUDANÇA TECNOLOG ICA, EM QUALQUER SETOR, DEPENDE DE TRES ASPECTOS: PRIMEIRO, DAS FONTES DE T ECNOLOG IA; SEG UNDO, DA NATUREZA DAS NEC ESSIDADES DOS USUARIOS; TERCEIRO, DAS POSSIBILIDADES ( DE QUE OS) INOVADORES BEM SUCEDISOS APROPRIEM- SE DE U MA PROPORÇÃO DOS BENEF ICIOS DE SUAS ATIVIDADESINOVATIVAS SUF ICIENTES PARA JUSTIFICAR OS GASTOS ASSOCIADOS” ACERCA DO ASSUNTO, EXPLIQUE: 
A) O QUE SIG NIFICA TAXA DE MUDANÇA TECNOLOG ICA? 
A taxa de mudança te cnol ó gi ca é um indi cador q ue mostra, e m pe rce ntagem, quanto uma e mpre sa ou um país con se guiu aume n tar su a te cnol o gi a considerando de te rmin ado pe ríodo. 
B) QUAL A SUA UTILIDADE? 
Essa tax a de i n ovação é de ci si v a para es timar o e spaço de te mpo que uma e mp re sa ou um país l ev a para ati ngi r certo patamar te cnol ógi co. Iss o é vi tal para que se consi gam pl ane j ar os recursos ne ce ssári os. 
 
3. COM RELAÇÃO AO MODELO CREATIX, SABEMOS QUE SE TRATA DE UM MODELO QUE EXPLANA A DIVERSIDADE DE ESTILOS DE CRIATIVIDADE E QUE FOI DESENVOLVIDO POR RIC HARD BYRD. ESTE PROCESSO ADOTA UMA MATRIZ QUE RELACIONA CRIATIVIDADE E DISPOSIÇÃO PARA ASSUMIR RISCOS. BASICAMEN TE SÃOLISTADAS 8 FORMAS DE TRABALHAR COM A C RIATIVIDADE, OU O QUE PODEMOS DENOMINAR OS OITO ESTILOS CRIATIV OS: CRITICO- INOVADOR-SONHADOR-COPIADOR- PLANEJADOR-MODIFICADOR- SINTENTIZADOR-PRATICABILIZADOR. DIAN TE DISSO, FAÇA UMA DESCRIÇÃO RESUMIDA SOBRE AS CARACTERISTICAS DE CADA ESTILO. 
R. Cri ticos: Não temem o ri s co, são poucos cri ati vos. N ormal me nte cri ti cam as cri açõe s al he i as, i rri tam a equi pe com con si de raçõe s ne gati vas e ausê n ci a de apoi o. 
Inovadores: Re únem mai s potencial para cri ação e te m mai s tolerânci a ao ri sco. Quase se mpre res pons ávei s pel as i dei as e sol uções cri ati vas. Te m um ponto fraco pois não dão importânci a a si tuação do cotidi ano . Pre ci sam se r control ados pois se não e sto uram p razos e p rej udi cam o andame nto do trabal h o. Sonhador: Bai x a pre disposi ção para ass umi r riscos, ge ram boas idei as mas não lev am e m f re nte . 
Copiador: Tê m a mai s b ai x a di sposi ção para assumi r ri scos e també m bai x a motivação para cri ati vi d ade, ap enas re p rodu ze m o que os outros f aze m. 
Planej ador: Apresenta resi stê n ci a ao ri sco, e pre para para supe rvi si onar proje tos e conte r ousadi as d a equipe. Modifi cador: Acei tam de te rmi n ado níve l de ris co, te m pou ca motivação p ara cri ar. É capaz de mel h orar proce ss o e m andame nto, mas n ão de cri ar nov os. Sinte tizadores: P are ci do com modi fi cador qu anto ao pe rfi l do ri sco, mas é cap az de re uni r i de i as dif e re nte s e arti cul ar de forma i nov adora. 
Praticabi li zador: Não te me m ao ris co, mas te m li mi taçõe s quanto à cri ati vi dade . São de di cados e i ndi cadas p ara col ocar em prati cas i deias ge r adas dos outros. Gostam d e trabal h ar e m eq ui pe . 
 
4. TODA INOVAÇÃO É CLASSIF ICADA DE ACORDO COM O G RAU DE IMPACTO QUE PROVOCA NO SETOR OU NA EMPRESA EM QUE É APLICADA. A S EPARAÇÃO MAISCONHECIDA E CONSIDERADA É AQUELA QUE C ONFRONTA IN OVAÇÃO INCREMENTAL E INOVAÇÃO RADICAL. DESCREVA A DIF EREN ÇA ENTRE A INOVAÇÃO INCREMENTAL E INOVAÇ ÃO RADICAL. 
R. Inovação Incre mental : Apl i ca melh orame ntos grad uai s e m um produto, p roce s so, se rvi ço ou prati ca na ge stão j á ex is tente . Uma sucess ão de inovaçõe s i ncre me ntai s, por u m de te rmi nado pe ríodo, cri a o que pode mos chamar de mel hori a conti nu a. P ess oas que e studam sobre o assu nto conside ram como i no vação apenas as me lhori as i mp ortantes e m um produto, proce sso , práti ca ou ge stão j á existen te . 
Inovação radical: A pre se nta p rodu tos, se rvi ços, processos ou práticas de ge stão 
completame nte nov os. A inovação radi cal pode p rodu zi r o apareci me nto de nov os se to re s ou nov os me rcados. 
 
5. Quando falamos e m i novação, é i ntere ssante mostrar a dife rença e ntre inovação de produto e i novação de proce sso. De screva a dif e re nça entre inovação de produto e i novação de proce sso. 
R: A primei ra é um p rodu to novo ou mui to mel horado com re l ação às suas característi cas, atri butos ou apl i caçõe s. ♣ A se gun da é a in trodução de mé tod os novos , seja de produç ão, di stri bui ção ou outras ati vi d ades li gadas à cadei a produtiva. 
 
6. Criati vidade não é inovação. A i novação nasce da cri atividade . Mas não pode mos nos e squece r que ne m toda i de ia criativa pode tornar -se uma inovação...rel acione os e le mentos de cultura organizaci onal que f avore cem a i novação. 
R: tole rância à di ve rgên ci a e à i ns ubordi n ação , to le rânci a a e rro s, e qu i pe s he te rogêne as, i nve sti me n to e m e ducação conti nuada. 
 
7. Conside remos que o conce ito de inovação se apl ica a dif e re nte s fatore s da vi da, princi pal me nte a corporativa, onde e mpresas compe tem...faça uma de scri ção resumi da sobre as quatro fases da vida do produto. 
R: Introdução - Etapa i ni cial e m que o produto é apre sentado e i ntrod uzi do no me rcado. N ess a f ase, as ve ndas são baix as e os custos s ão al tos. Os l ucros p rati came nte são nul os o u muito pe qu enos . É u ma f ase e m qu e a e mp resa d e ve inve sti r para obte r a acei tação do p roduto, trabal hando na di vu l gação ao consumidoralv o ou ao me rcado em ge ral . A primeira pre ocupação é ge rar o q ue chamamos de de ma nda pri mária, o que si gni fica, n a p ráti ca, “col ocar u m p é” no me rcado. Cre sci me nto - Nessa e tapa, pe rce be -se que o produto foi ace ito 
pel o me rcado e os lu cros come çam a apare cer. Isso si gni fi ca que es tamos ge rando a de manda se cundária. Maturidade - A pri nci pal caracte rísti ca é a e stab ilização das v endas. Ess a e stabil i zação ocorre porqu e o me rcado está se ndo sufi cie nte me nte ate ndi do e e sgotaram -se s pos sib ilid ade s de e xp ansão por meio d e ou tros canai s de vendas e di s tri bui ção. A s ve nd as e stão agora amparadas e su stentadas pelo me rcad o de repo si ção ou e m vi sta d e cres ci me nto popul aci on al. Se as ven das se es tabil i zam, os l ucros se gue m pel o mesmo caminho e te n dê nci a. 
Ne ssa f ase, as empres as que se sae m mel hor s ão aque l as que acham o caminho para a reinve nção, tan to no p ro duto e m si como também na forma de atuação do marke ti ng. Outros cami nhos a se gui r são: amp li ar a atuação para outros mercados ai n da não atendi dos ou que se reve l are m novos, por exe mpl o : a mu dança de cl asse socio econô mi ca ou al te ração de suas caracte rísti cas , f azen do mel hori as. Decl í ni o - Ne ssa f ase , as ve ndas cae m bastante e os lucros come çam també m a de cl inar rapi dame nte . A mai ori a d as e mp re s as não se pre parou e não de se nv ol ve u uma es traté gi a para se prote ge r e tratar da si tuação com a i ntel i gê n ci a 
ne cessári a. 
 
8. A pri me ira coisa que não pode mos pe rder de vi sta é que não basta ge rar conhe cimento se não pude r torna-l o apli cáve l na f orma de um produto pratico e vendáve l ...conside rando inovação e de se nvol vime nto de produtos que alte rnativas te m uma e mpresa par inovar e de senvolve r produtos? 
R: produtos nov os. Aqueles que cri am novos me rcad os; • l in has de produ tos nov os qu e dão à e mpre sa a pos si bil idade de en trar e m me rcados j á e xi ste nte s, mais ai nda novo s para a e mpre sa; • aumen tos n as l inhas de p ro dutos j á exi s te nte s, • mel horamen to e re vi são de produtos existe nte s. Nov os produtos qu e venham a sub sti tui r outros no me rcado, mas com mel h or de se mpe nho e mai or val or agre gad o que de ve se r pe rcebido pe l o cl ien te . • rep osi cioname ntos que são a f orma de redi re cionar os produ tos para no vos segme nto s e me rcados; • re duçõe s de cu sto. N ov os p rod utos pare ci dos com os j á exi stentes, mas co m custo de produção mai s baix o. 
 
9. Quai s são os princi pai s mitos sobre a criatividade e inovação? Expl ique . 
R: que se trata de um fe nôme no e aque les qu e concordam com e sta idei a creem que e stud ando com af inco pod e ri am desve nd á- lo. p ara s er cri ativ o, é pre ci so se r um tanto de se quil ibrado e alh ei o à re ali dade, a exe mpl o de “cie n ti stas mal ucos e nf i ados” di utu rname nte em se us l aboratóri os. Coi sa de gente e x cê ntri ca e pouco normal. 
 
10. O prof issi onal inovador, al é m de ter as caracte rí sticas das pessoas cri ativas, vai pre cisar també m ter um senso pratico de stacado...re fli ta sobre o contexto e xposto no texto e cite trê s características de sejávei s para uma cul tura favoráve l a inovação. 
R: tol e rânci a a e rro s, e quipes he te rogê ne as, i nve s ti me nto e m e ducação conti n uad a 
 
11. Paul G ui lf ord ( apud acade mia Pe arson, 2011) é conside rado o me ntor dos estudos sobre a cri ati vidade e um dos primei ros a cri ar teste s sobre o assunto..., e le concei tua do is tipos de pe nsamento: conve rgente e dive rge nte. Ex pli que cada um de sses pe nsame ntos. 
R: pe nsame nto conve rgente : é aque le que se dá por mei o d e raci ocínio anal íti co, ou se j a, 
che ga-se a u ma úni ca sol ução l ógi ca para um problema col ocado; • pe nsamento di ve rge nte : é aquele capaz de apre se ntar al gu mas sol uçõe s dife re nte s p ara um me smo problema aprese ntado

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