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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências Humanas Curso de Psicologia Cristiane Pires Duarte – C22910-5 PSICANÁLISE X PSICOLOGIA ANALITICA Tatuapé, São Paulo/SP 2019 UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA Instituto de Ciências Humanas Curso de Psicologia Cristiane Pires Duarte – C22910-5 DIFERENCIAÇÃO ENTRE PSICANÁLISE E PSICOLOGIA ANALITICA Trabalho apresentado para obtenção de nota como requisito de avaliação da disciplina “Teorias e Sistemas em Psicologia” do curso de Psicologia da Universidade Paulista. Tatuapé, São Paulo/SP 2018 INTRODUÇÃO O trabalho que será apresentado a seguir é definição das vertentes psicológicas e as diferenciações entre à psicologia analítica, citando seu criador, Carl Gustav Jung e psicanálise de Freud. A psicologia surgiu de um campo de conhecimento só se justifica a partir da definição de um objeto próprio, não estudado pelas ciências pré-existentes. Outra condição é o desenvolvimento de formas apropriadas para se conhecer este objeto, o que se faz pela definição de uma certa metodologia. Mas, principalmente, uma ciência só tem razão para existir quando esta área de estudos por ela abrangida passa a ser problematizada, gerando a demanda por conhecimento. Em outras palavras, só há necessidade de se estudar um determinado assunto quando fazemos questões sobre ele. O surgimento tardio da Psicologia, Figueiredo (1991) propõe uma tese: para que a Psicologia surgisse foi necessário, primeiro, que se estabelecesse a ideia de que as pessoas são indivíduos independentes e donos de uma experiência de si que as diferencia dos demais. Esta primeira condição diz, portanto, respeito ao surgimento de um objeto de estudo – o terreno de experiências que hoje reconhecemos como sendo nossa subjetividade: nossos questionamentos sobre a vida, nossa forma de entrar em contato com o mundo e com as outras pessoas. A psicologia enquanto ciência originou-se nos filósofos gregos, mas só se separou da filosofia no final do séc. XIX. O primeiro laboratório psicológico foi criado pelo fisiólogo alemão Wilhelm Wundt em 1879 em Leipzig, na Alemanha. Seu interesse se havia transferido do funcionamento do corpo humano para os processos mais elementares de percepção e a velocidade dos processos mentais mais simples. O seu laboratório formou a primeira geração de psicólogos. Alunos de Wundt propagaram a nova ciência e fundaram laboratórios pela Europa e os Estados Unidos. Edward Titchener foi um importante divulgador do trabalho de Wundt nos Estados Unidos. Mas uma outra perspectiva se delineava: o filósofo William James propôs em seu livro Os Princípios da Psicologia (1890) - a obra mais significativa da literatura psicológica - uma nova abordagem mais centrada na função da mente humana do que na sua estrutura. Nessa época era a psicologia já uma ciência estabelecida e até 1900 já contava com mais de 40 laboratórios na América do Norte. Então, a psicologia clínica tem o seu início no final do séc. XIX, quando o termo "psicologia clínica" foi usado pela primeira vez por Lightner Witmer, aluno de Wundt. Este fundou a primeira clínica psicológica na Universidade de Pensilvânia, assim como criou o primeiro jornal especializado, The Psychological Clinic, em 1907. Taylor identifica o início da pesquisa psicoterapêutica e psicopatológica na França, com as obras de Ambroise-Auguste Liébault, Alfred Binet e Pierre Janet, entre outros, que foram traduzidos para o inglês no fim do século XIX e exerceram assim sua influência nos Estados Unidos. Foi também em 1907 que foi publicado pela primeira vez o Jornal of Abnormal Psychology. 2.PSICOLOGIA ANALITICA Carl Gustav Jung, psiquiatra e psicanalista suíço, foi fundador da escola analítica da psicologia. Jung se formou em medicina em 1902, pelas universidades de Basiléia e Zurich. A psicologia analítica engloba todo o arcabouço teórico da vertente de seu criador, um trabalho denso e essencial para a compreensão da mente humana, onde métodos foram desenvolvidos por experiência própria de seu mentor. O psiquiatra vivenciou constantemente sonhos marcantes e a visão de imagens mitológicas e espirituais, passando então a nutrir um grande interesse por mitos, sonhos e religiões, do ponto de vista psicológico. Ele também experimentou a ocorrência de manifestações parapsicológicas, o que suscitava em sua inteligência questionamentos cada vez mais frequentes, tinha por modelo a psicologia de Sigmund Freud, ou seja, a psicanálise (sistema da psicologia que parte do conceito da libido, entendida como uma energia instintiva de caráter sexual). Apesar de ter sido um dos maiores colaboradores de Freud, inevitavelmente, rompeu com o seu mestre por volta de 1912, com a publicação do livro ‘’A Psicologia do Inconsciente’’. Atualmente nota-se um aumento de interesse pelo pesquisador suíço, tanto no meio acadêmico quanto no meio comum, mas até poucos anos atrás a grande maioria dos cursos de psicologia dedicavam, quando muito, uma ou duas aulas às ideias de Jung , somente ; por essa crescente importância e fundamentalismo dos métodos de Psicologia Analítica da-se o seguinte trabalho. Depois da publicação do livro “Transformações e símbolos da libido” (1912), ocorreu o rompimento do relacionamento entre Jung e Freud. Posteriormente, Jung estabeleceu um estreito paralelismo entre os mitos arcaicos e as fantasias psicóticas, explicando as motivações humanas em termos de energia criativa. Dois anos depois, abandonou a presidência da Sociedade Internacional Psicanalítica para fundar um movimento denominado psicologia analítica. Nos últimos 50 anos de sua vida, Jung dedicou-se a desenvolver suas teorias, aplicando uma ampla erudição sobre mitologia e história, realizou viagens com o objetivo de conhecer as diversidades culturais, além de trabalhar os sonhos e fantasias de sua infância. Em 1921, publicou outra de suas principais obras: “Tipos Psicológicos”. Nesta obra, ele abordou a relação entre o consciente e o inconsciente propondo a diferenciação de tipos de personalidade: extrovertida-introvertida. Por último, fez uma diferenciação entre o inconsciente individual e o inconsciente coletivo, que, segundo ele, possuía sentimentos, pensamentos e recordações que condicionavam cada sujeito (desde seu nascimento), inclusive, em sua forma de simbolizar os sonhos. O inconsciente coletivo contém arquétipos, imagens primitivas, primordiais, as quais se recorrem em situações como a confrontação com a morte, ou na escolha de um parceiro, ou, ainda, na manifestação de elementos culturais como a religião, os mitos e lendas populares. O enfoque terapêutico de Jung se dirigia a reconciliar os distintos estados da personalidade, que não está somente dividia em introversão e extroversão, mas, em sensações e intuição, em sentimento e pensamento. A partir do momento em que compreende como ocorre a integração do inconsciente pessoal com o coletivo, o paciente alcançará um estado de individualização, ou seja, a totalidade em si mesmo. Jung escreveu várias obras, especialmente sobre os métodos analíticos e as relações entre psicoterapia e crenças religiosas. Faleceu em 1961, em Kusnacht, Suíça. Jung visa o homem, a pessoa, com um conjunto de tudo que forma ser. Sua concepção, sua infância, o meio em que vive, sua cultura, a sociedade que vive, o momento histórico que se vive, sem esquecer o inconsciente coletivo, que seriam lembranças inconscientes que temos desde o início da evolução do homem. Ou seja, para ele o ser é formado por inúmeros fatores internos e externos. Jung criou várias formas de estudo do ser, uma delas é a Persona que seria a máscara que usamos para esconder nosso verdadeiro ser, ou seja, representamos inúmeras vezes, pois formamos inúmeros comportamentos, como em casa a pessoa tem uma máscara , no trabalho outra , na escola outra e assim por diante representando de inúmeras formas para se adaptare ser aceito em todas as situações. Esta realidade bate com outra forma de Jung, a Sombra que seria o lugar onde estão todos os nossos sentimentos e frustrações. Seria o lugar onde buscaríamos a origem de doenças ou de traumas. Na sombra estão todos os nossos julgamentos pessoais de comportamento, o que queríamos e o que fizemos. Algumas dessas frustrações podem até passar desapercebidas pelo nosso consciente, mas estará sempre no inconsciente, podendo trazer problemas ou não. Jung também desenvolveu o interno anima e animus, que seriam anima o reflexo de uma mulher ideal a um homem e animus reflexo de um homem e a uma mulher. São parâmetros criados que serão refletidos durante a vida na mãe e no pai, mais tarde entre amigos, e depois pelo ser amado. Jung dizia que não nos apaixonávamos e sim encontrávamos naquele momento alguém que condiz com nosso reflexo interno de ideal, e que como somos mutáveis o amor na acabar só o parceiro não é mais compatível. O Self seria a composição do ser para, ou seja, sua totalidade. Com todo seu estudo ele desenvolveu o que hoje usamos sem perceber os complexos de inferioridade, de maternidade, de superioridade e outros mais que seria forma que o ser se apresenta para o mundo. 3. A HISTÓRIA DA PSICANÁLISE A psicanálise foi criada por Sigmund Freud, a trajetória da psicanálise e a de Freud se entrelaçam. Freud nasceu em 1856 em Freiberg, e sua família mudou-se para Viena três anos depois, Freud só deixou a cidade em 1938 durante a ocupação nazista. A teoria psicanalítica criada por Freud no início do século XX, se difundiu por diversas áreas do saber, inclusive inaugurando uma nova área de conhecimento, e uma nova forma de ver e pensar o mundo. A psicanálise não foi criada para ser uma escola da psicologia, e sim para ser uma área de conhecimento independente. Sua teoria foi formulada para a compreensão de fenômenos psíquicos clínicos e da vida cotidiana. Para a criação da psicanálise Freud teve como ponto de partida seu estágio com Charcot onde teve contato com a hipnose de uma forma cientifica, mas sua principal fonte de conhecimento partiu do trabalho de Breuer, que foi seu tutor intelectual após a morte de seu pai, a importância de Breuer para a psicanálise é tão grande, que o método da associação livre que é o ponto inicial da psicanálise foi criado a partindo método catártico que foi ensinado a Freud por Breuer. Podemos considerar como Marco inicial da obra Freudiana a publicação da obra A interpretação dos sonhos, no início de 1900. Um dos principais pontos do legado de Freud foi a descoberta de outra lógica psíquica além do consciente, o inconsciente, foi o nome dado ao conteúdo que não podia ser revelado ao sujeito, o inconsciente era considerado uma parte psíquica do sujeito onde ele sabe, mas não sabe, onde o sujeito não poderia acessar livremente. Freud desenvolveu duas teorias do aparelho psíquico, a primeira onde ele divide o psíquico em inconsciente, pré-consciente e consciente, onde junto ao consciente que já foi descrito, o pré-consciente era responsável por armazenar as informações que não estavam contidas na consciência naquele momento, mas poderiam ser acessadas, e haveria um fluxo constante entre as três instancias. Ainda com fortes ligações ao primeiro aparelho psíquico, Freud cria o conceito de libido, que era considerada a energia erótica que possibilita vida, é também a libido que une os homens para fins reprodutivos. Posteriormente Freud percebe que o psiquismo vai além da divisão de consciente, pré-consciente e inconsciente, e cria a segunda teoria do aparelho psíquico, na qual ele divide a estrutura psíquica em ID, EGO, e SUPEREGO, onde o ID é a energia pulsional, o libido, o qual é inconsciente e regido pelo prazer. O EGO faz mediação entre os desejos do ID e a realidade extrema do SUPEREGO, ele está ligado ao princípio da realidade, e se divide em consciente e inconsciente. O SUPEREGO pode ser considerado o Édipo mas de forma complexa, e acusa os desejos do ID antes deles chegarem ao consciente, o superego possui uma parte maior no inconsciente e outra menor no consciente, o superego possui uma parte maior no inconsciente e outra menor no consciente, os três (id, ego e superego) são diferentes, mas funcionam como um só, ou seja, são inseparáveis. Outro ponto da história da psicanálise é a divisão do desenvolvimento do libido em quatro fases, que se definem em ordem, e são a fase oral, anal, fálica, e a fase de latência e genital. O INCONSCIENTE FREUDIANO O inconsciente abrange diversos atos que são latentes, temporariamente inconscientes, mas os mesmos não se diferem de atos conscientes, por outro lado, o inconsciente freudiano abrange processos tais como os recalcados, que podem vir a se tornar conscientes. Freud justifica o conceito do inconsciente em seu artigo metapsiológico sobre o mesmo, dizendo que o conceito de inconsciente lembra dados da consciência. Freud não foi o primeiro autor a falar sobre o inconsciente, mas foi o primeiro a citar a mesma de forma adjetiva para falar sobre o que não era consciente. Quem formulou uma idéia de inconsciente próxima a de Freud foi Herbart, mas ele não a considerava uma instancia psíquica distinta, para ele as idéias continuavam ativas até mesmo depois de serem inibidas. CONCLUSÃO Diante do discorrido, entende-se que a história da psicanálise e a historia de Freud andam juntas, o criador da teoria tem sua vida dedicada a mesma, a história da psicanálise, deve muito a Charcot e Breuer, que foram os principais nomes na caminhada de Freud até a criação da teoria. Podemos dizer também que as diversas teorias criadas por Freud são de grande importância para a formação acadêmica de um estudante de psicologia, principalmente os que desejam se aprofundar na psicanálise. Já a psicologia analítica é de grande importância para o entendimento da mente humana ; tal importância vem sendo demonstrada pelo crescente estudo atual desse ramo da psicologia; e que nem sempre um problema físico é ocasionado por trauma orgânico , pois pode ter origem psíquica; existem organizações e sociedades que estudam a psicologia analítica no Brasil, por exemplo a SBPA (Sociedade brasileira de psicologia analítica). O inconsciente (subjetivo) da pessoa está ligado a fatos que nem ela mesmo se recorda, situações primitivas que envolvem sua criação , seus hábitos, o meio em que vive, sua cultura, a sociedade que vive, o momento histórico que se vive, sem esquecer o inconsciente coletivo, que seriam lembranças inconscientes que temos desde o inicio da evolução do homem, ou seja, o ser é formado por inúmeros fatores internos e externos. As técnicas de atuação de Carl Gustav Jung se baseiam no simples diálogo com o paciente, levando em consideração que cada pessoa possui uma vida diferente da outra, assim como características psicológicas e culturais obrigando-o a não estabelecer um padrão de análise , respeitando e adaptando questionamentos , cada dialogo deve ter uma proposta diferente e abordagens diferentes pois cada ser único. 4.PSICOLOGIA ANALITICA X PSICANALISE Comecemos por ter em vista o contexto sócio-cultural de cada um, que foi bastante diverso um do outro. Freud era um judeu e sua vida em Vienna (Áustria) sofreu o preconceito racial. Jung, de outro lado, cresceu na pacífica e eternamente neutra Suíça, filho de um pastor cristão que havia perdido sua fé interior. Assim, enquanto Freud experimentava insegurança do ponto de vista social, Jung vivia a insegurança interna de uma alma consciente dos limites de instituições e valores coletivos.Assim nós deparamos com uma série de diferenças conceituais entre os dois estudiosos, tais como: Diferenças em relação ao conceito de Inconsciente: Freud via o inconsciente como uma espécie de sótão criado por uma divisão da consciência a partir do trauma do Complexo de Édipo. Funcionava, então, como um “depósito” onde estariam as ideias e lembranças censuradas da mente. Já Jung deduziu que o inconsciente já existia bem antes,não sendo amente/psique uma tabula rasa, como postulado na visão mecanicista, nem o inconsciente mero depósito de material reprimido. Diferenças quanto ao conceito de Libido: Para Jung, a libido era uma “energia psíquica” necessária à ativação e funcionamento da psique como um todo, que poderia ser realmente represada ou contida em traumas sexuais, mas não só a estes. Jung deixa claro (ao contrário de Freud, que acreditava na concretude do conceito) que esta energia genérica chamada libido só pode ser acessível indiretamente por sua manifestação através dos processos psíquicos como a motivação para o trabalho; a atividade de relembrar, etc., enquanto a energia em si permanece incognoscível. Portanto, o conceito delibido (como, de resto, o de Inconsciente Coletivo; Arquétipos; Id, Ego e Superego, etc.) são modelos que pretendem dar uma ideia dos fenômenos que podem ser observados indiretamente, mas que partem de instâncias inacessíveis à observação direta. Diferenças quanto ao isolamento psíquico: Freud praticamente isola a mente do corpo. A técnica psicanalítica é eminente verbal, não envolvendo interações físicas diretas. Este rompimento é reforçado pelo isolamento dos problemas emocionais dos contextos sociais e interpessoais, sem falar nos espirituais. Jung, ao contrário, dirá que toda pessoa interage e age com uma rede de relações e que estas envolvem, estimulam ou inibe as expressões psiconeurobiológicas do indivíduo. Mais ainda: o estímulo físico, na técnica da imaginação ativa, permite uma melhor expressão global dos sentimentos e intuições. A abordagem junguiana é, portanto,sistêmica. A Linguagem Simbólica, Jung não concorda com a interpretação reducionista de Freud no que toca aos símbolos, mesmo os religiosos. Jung os vê como um meio imagético de acesso a um nível psíquico profundo que transcende qualquer definição racional. Os Arquétipos do Inconsciente Coletivo, a mais radical afirmação de Jung é a de que a consciência e o inconsciente pessoal - enfim, a psique em geral - é uma diferenciação que se ergue profundamente das brumas de um substrato psíquico mais básico, chamado Inconsciente Coletivo. Esta base psíquica se fez pela própria evolução da espécie humana. Lá estão gravadas as disposições funcionais que possibilitam toda a gama de comportamentos, dos mais biológicos, pelos instintos, às mais sutis diferenciações destes, pelos arquétipos. Estes últimos são estruturas psíquicas que constituem a contraparte mais desenvolvida daqueles. Outra grande diferença entre estes dois tem a ver com a maneira como eles viam a vida. Freud era ateu e tinha uma visão muito crítica sobre religião. Jung insistia que os seres humanos devem prestar atenção à sua vida espiritual. A questão religiosa é de tal importância que Jung não se desvinculou dela para elaborar seus conceitos. Tal era é a distância entre os conceitos e ideias desses dois gênios que Jung deu um nome novo para a sua escola psicológica, para substituir a psicanálise freudiana. Ele o chamou de psicologia analítica. REFERÊNCIAS http://www.ajb.org.br/psicologiaanalitica.php. Acessado 10/10/2019. http://www.infoescola.com/psicologia/psicologia-analitica. Acessado: 10/10/219. MOURA, Joviane. O inconsciente. Disponível em: . Acesso em: 27/09/2019. Santana, Ana Lucia. Psicanálise. Disponível em: . Acesso em: 27/09/2019 SKOWRONSKY, Silvia Brandão. BIOGRAFIAS: Sigmund Freud. Disponível em: Acesso em: 27 maio 2014. GÜZELBERE, Güven. O inconsciente freudiano. Disponível em: . Acesso em: 27 maio 2014. Conclusão
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