Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
25/10/2019 EPS simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 Disc.: DIREITO CIVIL V Aluno(a): TULIO ALVES VIANA Matríc.: 201703470222 Acertos: 0,5 de 0,5 25/10/2019 (Finaliz.) 1a Questão (Ref.:201703597745) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 45 24º Exame OAB-RJ Modificado) Com relação ao término da sociedade conjugal é correto afirmar: A separação judicial consensual somente pode se dar se os cônjuges forem casados por mais de dois anos A partilha dos bens é condição necessária para a concessão do divórcio Entende-se que, dentro do enquadramento traçado pela Constituição Federal de 1988 e acompanhado pelo novo Código Civil, o divórcio direto pode ser concedido. Desde que preenchidos os requisitos legais, tanto a separação judicial como o divórcio apresentam-se hábeis à obtenção do rompimento do vínculo conjugal Respondido em 25/10/2019 09:50:33 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201704138807) Pontos: 0,1 / 0,1 O regime da união estável, reconhecida constitucionalmente, como entidade familiar, pressupõe: A convivência entre o homem e a mulher, como se casados fossem, por mais de cinco anos consecutivos; Não estipulação de prazo mínimo para sua demonstração, bastando ser duradoura, pública e contínua; Que o regime de bens seja livremente estipulado, desde que no início da convivência "more uxorio"; Que se considere como tal uma união estável de menos de cinco anos, desde que dela resulte filhos; Respondido em 25/10/2019 09:51:07 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201703633574) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-SC 2007.2) Quanto à dissolução da sociedade e do vínculo matrimonial, todas as afirmativas abaixo encontram-se corretas, exceto: A separação extrajudicial não pode ser convertida em divórcio por não haver previsão constitucional desta modalidade de divórcio indireto. Havendo filhos incapazes, a dissolução da sociedade conjugal e/ou do vínculo matrimonial será feita exclusivamente via judicial. Também na via extrajudicial é possível a lavratura da escritura pública de separação ou divórcio, sem prévia partilha de bens. A Lei n. 11.441/07 introduz a possibilidade de um casal sem filhos incapazes optar pela separação ou pelo divórcio extrajudicial, observados os prazos legais. Respondido em 25/10/2019 09:55:18 25/10/2019 EPS simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201704138804) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a Alternativa CORRETA: Até 2 (dois) anos após o divórcio, podem os cônjuges requerer em juízo a reconciliação, sem necessidade de celebração de novo casamento. O Código Civil admite que o casal se separe judicialmente mesmo sem realizar a partilha dos bens, que, todavia, é condição indispensável para a realização do divórcio. Permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo após o divórcio. O divórcio não pode ser concedido sem que haja prévia partilha de bens. Respondido em 25/10/2019 09:56:26 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201703599885) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/MS 2006.2) Sobre o regime patrimonial entre os cônjuges, é correto afirmar: O casamento celebrado com pacto antenupcial feito por escrito particular é inválido, sendo o regime aplicável o da comunhão parcial. Não é possível a alteração do regime de bens escolhido pelos nubentes no processo de habilitação. Sendo o regime da comunhão parcial, pode um cônjuge alienar os bens adquiridos antes do casamento sem autorização do outro e sem a supressão da outorga pelo juiz. A dívida contraída pelo cônjuge varão para aquisição de um fogão de utilização doméstica não obriga o cônjuge varoa, salvo se este autorizou a compra. Respondido em 25/10/2019 09:56:58 Compare com a sua resposta:
Compartilhar