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RESUMO TEXTO ESTADOS UNIDOS A FORMAÇÃO DA NAÇÃO

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RESUMO TEXTO ESTADUS UNIDOS: A FORMAÇÃO DA NAÇÃO
A introdução começa com o autor mostrando o quanto os Estados Unidos são influentes no mundo. Com as imigrações, o despertar de inveja por ser a maior potencia mundial hoje, por muitos países incorporarem diversas palavras em seu cotidiano, e pelas críticas que uma nação com essa importância pode receber naturalmente, positivas e negativas.
AS COMPARAÇÕES INCÔMODAS (Colônias de povoamento e exploração)
Ele refuta a tese de que o Brasil é subdesenvolvido em comparação com os EUA, onde O Brasil teve uma colônia de exploração, com sua gentalha e pessoas indo lá pra enriquecer e voltar, e os EUA de povoamento, com pessoas de bem, in do lá pra viver
(outra explicação)
Viana Moog, em seu livro contesta a ideia de raça, pois isso é invenção de uma civilização pra se sobrepor sobre a outra, ele destaca a diferença entre Brasil e EUA do ponto de vista geográfico e cultural.
 No geográfico destaca as planícies imensas, e os rios de fácil navegação, como o Mississipi, a natureza EUA facilita o trabalho do colonizador, ao contrário da brasileira, também o clima.
Do ponto de vista cultural, destaca a diferença entre a postura da igreja católica e protestando, onde a primeira demoniza o lucro e o juro, e o progresso econômico era visto com desconfiança, a segunda, entretanto, prega a austeridade e que o dinheiro é sinal extremo a graça de Deus, valorizavam o trabalho e que poupança.
Morse, outro autor, já acredita que a diferença entre EUA e o resto da américa é por desejo de seus colonizadores, por questões culturais e políticas. 
Debatemos isso por vários motivos, se olharmos a questão de organização, a ibérica foi infinitamente mais organizada que a Anglo Saxônica. No se. XVI, quando a Ibérica já apresentava bispados e hierarquia suficiente, a saxônica era só de algumas aldeias na costa Americana. Os saxões não enviaram nenhuma pessoa importante para a colonização, enquanto a Ibérica enviou várias pessoas.
100 anos de colonização, se pode notar a América muito mais urbanizada, com artes, livros, e vários aparatos culturais próprios, enquanto a Saxã continuava com pequenas aldeias espalhada pelo globo, e a falta de um projeto colonial aproximadamente Moura os EUA a serem independentes mais rápido.
O autor rebate a ideia de povoamento ou exploração, dando exemplos dos 2 lados, a catedral da cidade do México não seria construída e constantemente reformada se não tivesse ideia de permanência lá, e da exemplos de que vir pra América é uma viagem quase sem volta. Do mesmo jeito que o colono de povoamento não iria achar ouro em seu quintal e deixar lá, porque esse não era seu objetivo. Não dá pra se apegar apenas ao exemplo mercantilista para achar a resposta das diferenças das Américas, pra entender a diferença das colônias inglesas e ibéricas, é preciso voltar a Inglaterra moderna.
O MODELO ORIGINA, A INGLATERRA
A Inglaterra na idade média era bem dividida, e na baixa idade média, ela sofreu com a guerra dos 100 anos, e a guerra das Rosas, chegando em 1485 praticamente arrasada, então surgem os Tudors, que formam a 1º dinastia absolutista inglesa. A nação estava cansada das guerras, e ofereceram pouca resistência para o absolutismo, os nobre destruídos e os burgueses sedentos por um poder central, contribuíram muito pra isso. Henrique VIII rompe com a igreja, e isso abre mais as possibilidades para o absolutismo inglês crescer, visto que a igreja católica era bastante recreadora dos monarcas, e tbm a iminência de uma invasão Espanhola fazia os Ingleses não criticarem o rei.
No sec. XVI cresce o nacionalismo Inglês, pois eles viam muitos pontos em comum entre eles, o que diferenciava dos espanhóis e franceses. Com o rompimento do catolicismo desenvolveram a modernidade política, que é não se importar com o que Deus acha sobre o que eles estão fazendo e estudando. As peças de Shakespeare, remetem isso, onde ele trata um de seus personagens, o Rei Ricardo III como uma péssima pessoa, rebatendo a ideia católica de que o rei é enviado por Deus e todas aquelas coisas,
A Inglaterra entra na modernidade sem a crença dinástica e legitimidade do poder real. Com os Tudors, a sucessão dinástica volta, mas não a atividade religiosa. Henrique VIII deixa um herdeiro calvinista, que é sucedido por uma católica, e depois Elizabeth I restaura o Anglicanismo, Henrique VIII instalou uma nova visão de mundo ao romper com o catolicismo, tão tradicional, sobrepõe a sua vontade sobre a tradição. No sec. Seguinte os Ingleses já teriam convividos com uma bagunça religiosa, tanto que, no sec. XVII, quando os Stuarts assumem o trono, as ilhas estão divididas em católicos, Anglicanos e várias seitas de protestante.
SÉCULO XVII E OS STUARTS
Na era Tudor, a Inglaterra cresceu como população com a evolução agrícola e progresso de manufaturas. Há um processo de cercamentos, onde os proprietários cercam as terras, impedindo os camponeses de cultivar, e isso causa o êxodo rural, as cidades aumentam, tendo grande número de pobres nelas, e esses pobres que formam a maior parte das pessoas que vão pra América. A modernidade política se mostra mais uma vez alguns anos mais tarde, quando Crowel manda assassinar o Rei Carlos II, que era um péssimo governante, mas não por conspiração, e sim por julgamento. Inglaterra é sede da primeira revolução burguesa, com eles entrando no parlamento e fazendo a “DECLARAÇÃO DE DIREITOS” enquanto a França vivia o apogeu do absolutismo. Esses choques fazem o sec. XVII ser tão conturbado na Inglaterra e por isso tem tão pouco controle sobre as colônias. A inflação e alta de preços por conta dos metais descoberto na américa espanhola também contribui para essa dificuldade inglesa. Isso ajuda a compreender a falta de um projeto colonial sistemático para os EUA e a falta de uma metrópole lá. Os ingleses conviviam bem com a diversidade de religião, isso também ajuda a explicar a disparidade de hoje, na América, os colonos Ingleses tiveram que construir sua própria história, e isso foi possível graças a maneira de pensar do Inglês.
RESUMO DAS P. 67-76
As guerras aceleraram os processos de independência das 13 colônias Americanas.
Guerra do Rei Guilherme, contra a França, séc. XVII, a guerra se estende a América, e conta com participação dos indígenas no lado francês, onde quase tomaram New York. Após a guerra a coroa inglesa devolve o porto Royal que eles tinham tomado na guerra, mostrando que não se importavam com a sua colônia.
A seguinte é a da sucessão espanhola, o rei de lá havia morrido sem deixar herdeiro, e vários possíveis na linha apareceram, a Inglaterra apoiava a Áustria e guerreou com a França por isso, ao norte contra eles e os indígenas, ao sul contra os espanhóis.
Percebemos que o interesse europeu na América as vezes até se oponha ao dos colonizados, o norte quer controle da pesca e comércio de pele, e o Sul o domínio do Mississipi.
A Inglaterra envia tropas a América, o que gera reclamações dos americanos, porque a tropa era cara, corrupta e de má vontade para com eles. O fim da guerra foi benéfico para as colônias, do norte principalmente, tomam controle da Bahia Hudson e das peles, e do bacalhau da região.
Uma outra guerra foi a da orelha de jenkins, onde a Inglaterra atacou colônias espanholas, muitos colonos morreram por febre amarela e mais um ressentimento caiu sobre os ingleses.
Outra, a guerra de sucessão austríaca, onde a Inglaterra apoiava uma mulher e a França não, durante a guerra um forte francês foi tomado, quando a paz foi assinada, a Inglaterra aceitou devolver, mesmo contra a vontade da colônia, que financiou a tomada do forte, causando outro atrito.
Antes da guerra dos sete anos, a colônia que estava interessada no vale de Ohio não deixou os colonos ocuparem terras indígenas.
Junho 1754, Benjamin Franklin organiza a primeira reunião das colônias por unidade, a Inglaterra não gostou, e as próprias colônias desconfiavam entre si.
Com o fim da guerra dos sete anos e uma França derrotada, ela nãoé mais ameaça, tampouco na América. A colônia dependia menos dos ingleses para se defender, e já estavam experientes em guerra, com uma ainda fraca unidade por um bem comum, e a política fiscal inglesa pós-guerra só aumentou, por isso é correto afirmar que as guerras coloniais foram importantíssimas para a independência.
Com a virada do séc. XVIII, a Inglaterra adota o sistema parlamentar, a burguesia participa do poder e promove grande desenvolvimento econômico, a expansão e controle do império coloniais conseguem se estabelecer graças a essa paz interna.
Com o advento da revolução industrial, a Inglaterra se expande economicamente, e com a produção em massa, passa a precisar de mais matérias primas, como o algodão, por exemplo, e faz com que a Inglaterra olhe com outros olhos para a colônia.
 A Inglaterra queria a colônia ajudando nos gastos da guerra dos 7 anos. Deixou também um exército permanente na colônia as custas de 400.000 libras mensais, o que aumentou os impostos da colônia, e eles estavam lá para policiá-los.
Sobre os indígenas, com a vitória na guerra os americanos queriam mais ocupações nas áreas próximas ao Mississipi, o governo inglês negou, e decretou que os índios eram dominantes daquele pedaço de terra, o resultado foi uma nova guerra, com direito a mais propagação de doença sobre os índios, e devastação de vários fortes ingleses.
Essa lei do Rei George III em 1764, é também importantíssima na revolução colonial, as colônias viam grande oportunidade de lucro na expansão dessas terras, e essa atitude é um marco para as interferências internas na colônia.
Lei do açúcar m 1764, reduzia a pence dos impostos sobre melaço estrangeiro, mas aumentava impostos sore vários produtos. A colônia se irritava, pois, a Inglaterra era rígida em cumprir essa lei.
Isso atrapalhava o comércio triangular, bem tradicional,
Os colonos queriam igualdade nas leis e reclamavam dessa taxação por ser abusiva, fizeram boicotes a produtos ingleses, como a renda para vestidos.
Em 1764 o governo inglês baixa a lei da moeda, que proibia a emissão de papel de crédito na colônia, e a lei da hospedagem, obrigando os colonos a abrigarem e fornecer comida aos soldados ingleses. Isso deixa claro a tentativa de tirar autonomia das colônias. 
A lei do selo em 1765 taxou os veículos de comunicação das colônias, só então notamos uma resistência organizada nas colônias.
Vários protestos surgiram, e foi convocado u congresso de lei, onde as colônias criavam a declaração de direitos e reinvindicações. Nessa declaração, reitera a obediência ao rei, mas diz que é preciso representante no parlamento Inglês, pois as leis não seriam só lidas sem ninguém lá, também pedir autonomia no comércio. A lei do selo causou grandes reações, boicotes ao comércio inglês, fazendo com que a coroa retrocedesse e abolisse a lei, o que mostrou força da colônia.
Um novo governo parlamentar inglês taxou mais impostos, dissolveram a assembleia de NY por não cumprir a lei de hospedagem, novos funcionários para fiscalizar mais, com novos protestos, essa lei foi revogada.
Em Boston, as relações pioram, colonos protestaram jogando bolas de neve no exército inglês, que respondeu matando algumas pessoas. Esse episódio foi conhecido como massacre de Boston, e foi muito usado para divulgar as maldades da coroa, propaganda dos adeptos a separação.

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