Buscar

trabalho direito internacional tributario

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS GRADUAÇÃO EM DIREITO E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Resenha Crítica de Caso
Ivan da Silva Júnior
Trabalho da disciplina de Direito Internacional Tributário
Tutor: Prof. Darlan Alves Moulin
Angra dos Reis
2019
1
WHELAN PHARMACEUTICALS: FATORES FISCAIS E
SELEÇÃO GLOBAL DE LOCAL
Referência: G. Peter Wilson, Jane Palley Katz. “Whelan Pharmaceuticals: Fatores Fiscais e Seleção Global de Local”, Harvard Business School, 05 de agosto de 2005.
	
O presente caso, trata-se sobre a análise de fatores realizados pelo Comitê de Localização e Suprimento na Whelan Pharmaceuticals, acerca da produção de um novo produto ainda em fases de teses ao mercado mundial. Os principais pontos discutidos apresentados, encontra-se nos fatores tributários, e ao alinhamento com as perspectivas e objetivos traçadas pela empresa.
	Mostra-se que o Comitê Executivo aceitará a recomendação de que fosse localizada, em um único lugar, a produção do seu novo produto ainda em fase de teses. Os locais considerados foram Maryland no USA, Porto Rico, Irlanda, e alguns países da Europa Continental. Em suas reuniões fora apresentando que, a indicações que o novo produto será muito bem-sucedido embora ainda necessitasse de passar por uma terceira fase de teses, ou seja, sem seres humanos, considerava-se estimativas econômicas substanciáveis e de longo prazo, mesmo que seja cedo para tal confiabilidade em números precisos.
	Analisa-se, na opinião exposta, sobre o local de produção, pelo Marketing. Que se apresentava grande preferência no mercado da Europa Continental, pela regulamentação de preços fixados por muitos países europeus, uma vez que a venda de um produto houvesse obtido aprovação. Em deliberação com alguns países do grupo continental europeu, que com a instalação de fábricas pode-se conseguir um preço diferenciado para o novo produto quanto para com o restante da linha de produtos da Whelan. Com estimativas de percentual disponíveis ainda a negociação, possibilitando uma elevação do preço que ainda mais cedo, acrescentando a informação da grandiosidade do mercado europeu.
Mostrava-se que as vendas estrangeiras na indústria farmacêutica têm aumentado satisfatoriamente comparados com o mercado norte-americano. Entendendo ainda que tais aplicações na Europa se alinham-se as perspectivas de longo prazo estabelecidas pela alta gerência com o fulcro no posicionamento global da empresa.
	Descreve ainda, que duas ferramentas de planejamento de impostos estavam presentes nas ações da empresa, de suma importância. A saber, primeiramente, os preços de transferência, que, embora não houvesse uma valor estipulado no mercado disponível a empresa utiliza de uma política de discrição, visto que tais valores poderiam ser avaliados pelo governo; em segundo, os benefícios fiscais porto-riquenhos, onde as empresas norte-americanas se beneficiam da isenção de impostos. Porém, a empresa, após alguns acontecimentos e um período, tirou a ênfase em Porto-Rico, por apresentarem aumento de riscos litigiosos no mercado.
	Prosseguindo, afirma-se que as alíquotas de vários países da Europa Continental apresentavam uma situação de desconforto a empresa, visto que chega perto do limite disponível ao crédito de impostos estrangeiros médios. A Irlanda apresentou uma condição mais favorável quanto ao valor de suas alíquotas quanto ao potencial de créditos estrangeiros.
Ao analisar a situação política dos Estados Unidos, percebe-se que poderia sofrer um aumento em suas alíquotas e a possibilidade de implementação de imposto de investimento. Acrescentava ainda a informação de ainda que, quanto as taxas alfandegarias, a Irlanda e os países da Europa Continental se apresentaram mais satisfatórios, visto a livre circulação do produto entre os países do bloco econômico, uma vez que já tenha sido tarifado para dentro de um dos países da União Europeia.
	Em uma segunda reunião, fora decidido que Maryland não entraria mais em discussão com um possível local para fabricação do novo produto em estudo da Whelan. Voltando a analisar as opções, constatou-se que Porto Rico, proporcionaria que a fabricação fosse bem desenvolvida, com pouca possibilidade de risco internos, pelo fato da filial já estar instalada e solidificada, quanto por exemplo, a especialidade no fator humano, a fabricação poderia ocorrer, provavelmente, de forma mais assertiva nesse aspecto e dentre outros. Ocorre que, não se aufere uma vantagem tributária, no crescimento de mercado, como na Irlanda e nos países da Europa continental, e, contudo, não se alinham aos objetivos a empresa, que são de não mais de acumulação de dinheiro em Porto Rico.
	Seguindo o texto, em outra reunião, se percebe, a considerar somente duas opções, a Irlanda e a Europa Continental. Analisando que as projeções da receita da empresa e os números de estimativa em fabricação na Irlanda proporcionaria uma economia em impostos considerável. Apresentava ainda, o fator político dos países europeus, ser um risco considerável, com relação as promessas de fixação de preço. 
	Por fim, corrobora, que uma nova reunião realizada, a fim de votar sobre onde deveria ser produzido o novo produto, tendo por um lado, a opinião do departamento fiscal pela Irlanda e ao Marketing segura-se que com a Europa Continental e, ainda, diante das diferenças de benefícios fiscais e preços apresentados, que se encontrava alguma dificuldade em quantificar alguns fatores principalmente pelo produto novo se encontrar em fase de testes. 
	Assim, conforme apresentando, parece que a Irlanda pode ser a opção mais viável para a produção do novo produto, possibilitando acesso ao mercado europeu, que tem margens de crescimento, e significativas prospecções; principalmente, devido ao fato, de ser um país integrante da União Europeia, sem a necessidade de fixar a produção em um dos país do bloco continental europeu, assim se beneficiaria, também, dos valores das alíquotas da Irlanda e da utilização dos benefícios de transferência. Além do mais, mas não menos importante, percebe-se que estaria sendo mais adequado para se enquadrar com os interesses da empresa transmitidos pela alta gerência.

Outros materiais