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BIOHIDRO PROF. LUIS EDUARDO MAGGI BIOFÍSICA 1 Introdução Hemodinâmica Cardíaca Venosa Arterial Dinâmica capilar Arteríola Capilar Vênula Fluidos Conceito Grandezas Densidade Viscosidade Tensão Superficial Pressão P. Fluidos P. Atmosférica P. Sanguínea Fluxo Laminar Turbilhonar 2 Biohidro Conceito: Importância Para que possamos entender Biof do sistem circulat. Importante estudar fluidos e suas propriedades forma, volume, densidade, pressao hidrica, fluxo, tensao superficial biofisica da circulação 3 Fluidos Não tem forma definida (líquidos e gases) Hidrostática Hidrodinâmica A) DENSIDADE 5 B) VISCOSIDADE Resistência interna de um fluído. É a força que deve ser feita durante certo tempo para se deslocar uma área unitária de um fluído (Heneine p. 7) É o atrito entre duas folhas imaginárias no líquido que se escoa. 6 7 B) VISCOSIDADE Circulação sanguínea – diabetes. Lubrificação das articulações Medicamentos. 8 B) VISCOSIDADE B) VISCOSIDADE 9 Viscosímetro capilar C) TENSÃO SUPERFICIAL 10 C) TENSÃO SUPERFICIAL 11 12 C) TENSÃO SUPERFICIAL C) TENSÃO SUPERFICIAL 13 Biofisica básica, I Heneine p. 76 T.S. agua = 71 10-3 N/m. T.S. surfactante = 3 a 15 10-3 N/m (fosfolipídio = dipalmitoil lecitina) Doença da membrana hialina do recém nascido. Baixa do surfactante = edema pulmonar, acidose, afogamento, atelectasia D) PRESSÃO 5 kg 5 kg 14 h A D1) pressão atmosférica 15 POR QUE SANGRAMOS QUANDO NOS CORTAMOS? 16 Tabela I – Unidades de medidas de pressão. (Hallidayet al., 1983). Multiplique node Por Para obter Atm. Bar mmH2O lb/pol2 (psi) mmHg (Torr) N/m2 ( Pascal) Atm. 1 9,87 x 10-1 9,68 x 10-5 0,068 1,32 x 10-3 9,87 x 10-6 Bar 1,01 1 9,81 x 10-5 6,89 x 10-2 1,33 x 10-3 10-5 mmH2O 1,03 x 104 1,02 x 104 1 7,03 x 102 13,59 1,02 x 10-1 lb/pol2(Psi) 14,70 14,50 1,42 x 10-3 1 1,93 x 10-2 1,45 x 10-4 mmHg (Torr) 760 750,06 7,36 x 10-2 51,72 1 7,50 x 10-3 N/m2(Pa) 1,01 x 105 105 9,80 6,89 x 103 1,33 x 102 1 D2) Pressão Sanguínea Conceito: Pressão Sanguínea é a força que o sangue exerce nas paredes dos vasos sanguíneos de forma variável de acordo com as contrações e relaxamento do coração 17 Pressão no Sistema Circulatório Physiology _ Guyton 11ed. 18 D2) Pressão Sanguínea 19 Pressão Sanguínea + pressão hidrostática no corpo humano Okuno, E. et. al. Fisica para ciências biológicas e biomédicas 1 cmHg = 13.6 cmH2O 20 Pressão normal em diferentes pontos da circulação Physiology _ Guyton 11ed. 21 Variação da Pressão Sanguínea de acordo com o diâmetro e tipo de vaso 22 Medida da Pressão Sanguínea Arterial Alta mmHg ou cmHg Direta (Invasiva) Indireta (não invasiva) Venosa Baixa cmH2O 23 Medida da Pressão Arterial Invasiva (Direta) Mecânicos De mercúrio Aneróide Eletrônicos Resistivos Capacitivos Indutivos Não-Invasiva (Indireta) Mecânicos De mercúrio Aneróide Eletrônicos Oscilométrico Acústico Fotopletismográfico 24 Medida da P.A Invasivamente 25 Medidores Diretos (Invasivos) Como vantagens dos MPS direta: Apresentação de um sinal contínuo no tempo, promovendo um número maior de informações; Medidas mais precisas; Podem ser utilizados juntamente com outros sensores para obter outros parâmetros; Como desvantagens: Técnica de difícil aplicação; Geralmente requerem um meio líquido de interface, riscos ao paciente; Aumenta os riscos de infecções; 26 Medidores de P.A. Indiretos 27 Medida da P.A. Indireta 28 Esfigmomanômetro Aneróide Vantagens leves e mais baratos; mais portátil que o esfigmomanômetro de mercúrio; aferição funciona em qualquer posição; alguns modelos são de fácil leitura; existem certas bainhas que podem ser colocadas com uma só mão; pino de aferição para identificar a necessidade de ajuste Desvantagens Delicado, de mecanismo mais complicado; deve ser calibrado ao menos uma vez por ano; bulbo pode ser difícil de ser comprimido; pode não trabalhar muito bem com indivíduos que têm a audição comprometida; 29 Tabela de P.A. http://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1430/diagnostico_e_classificacao_da_hipertensao_arterial_sistemica.htm 30 FLUXO E ESCOAMENTO FLUIDO IDEAL Incompressível Sem resistência Escoamento permanente FLUIDO REAL Compressível Com resistência Escoamento variável 31 REGIME ESTACIONÁRIO Dê exemplos de quebra do regime estacionário no corpo humano. 31 Fluxo x Velocidade 32 32 FLUXO OU VAZÃO 33 FLUXO SANGUÍNEO x ÁREA TOTAL Heneine, Biofísica Básica, p. 247. Aorta Capilares v. Cava Área total 3 cm2 2.200 cm2 4,5 cm2 Velocidade 28cm/s 0,04 cm/s 19 cm/s Fluxo 85 ml/s 85 ml/s 85 ml/s 34 TEOREMA DE BERNOULLI Fluido Ideal (incompressível) Escoamento permanente Regime estacionário Energia se conserva 35 Tubo de Venturi 36 x1 v1 A1 A2 x2 v2 P2 P1 P1 = 100 r = 1 v1 = 1 v2 = 10 P2 = ? FLUXO REAL Ed – Energ. Dissipada (atrito) Ep – Energ. Potencial (pressão) Ec – Energ. Cinética (velocidade) Eg – Energ. Gravitacional (altura) 37 Ec Ed Eg Ep Ec Ed Ep Eg Ec Ed Ep Eg Energia do Fluxo x Pressão Lateral ET = Ep + Ec + Ed = cte 38 Ec Ed Ep Ec Ec Ed Ed Entra 50 ml Sai 50 ml FLUXO REAL FLUXO LAMINAR Leis de Poiseulle 39 R P1 A P2 P3 r3 r2 r1 Como ficaria o fluxo de um indivíduo A, com anemia profunda, e em um individuo B, com desidratação grave. F Laminar F Turbulento 40 FLUXO REAL NR = número de Reynolds ρ = densidade do sangue d = diâmetro do vaso v = velocidade do fluxo η = viscosidade do sangue NR > 2000: fluxo turbulento 41 Número de Reynolds DINÂMCIA CAPILAR VASOMOTILIDADE 42 DINÂMCIA CAPILAR Pressão em um capilar P. Hidrica: inicio 30 mmHg final 10 mmHg P. Osmótica Inicio 22 mmHg Final 22 mmHg 43 SINTESE E CONCLUSÃO Pressão P. Fluidos P. Atmosférica P. Sanguínea Fluxo Laminar Turbilhonar 44 Referências Bibliográficas GARCIA, E. A. C. Biofísica, São Paulo, Ed. Sarvier, 1998. HENEINE, I. F. Biofísica Básica, São Paulo: Atheneu, 2002. OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: HARBRA, 1982. DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson. Prentice Hall. 2006 ARTHUR, C.; GYTON, M. D. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 11a.ed. 2006. 45 transdutor
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