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THAINA CHAGAS @thaii_chagas DENTE RAIZ CANAL PONTO DE ELEIÇÃO FORMA DE CONTORNO DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO ICS/ILS ICI/ILI 1 1 Superior- abaixo do cíngulo Inferior – acima do cíngulo TRIANGULAR – Com a base para incisal 45º paralelo ao longo eixo do dente. CS/CI 1 1 Superior- abaixo do cíngulo Inferior – acima do cíngulo LOSANGULAR 45º paralelo ao longo eixo do dente. 1º PMS 2 2 Centro do sulco principal ELIPTICA –Sentido Vestíbulo palatino Paralelo ao longo eixo do dente com leve inclinação palatina 2º PMS 1 1 Centro do sulco principal ELIPTICA –Sentido Vestíbulo palatino Paralelo ao longo eixo do dente 1º MS 3 4 Centro da fosseta mesial TRIANGULAR – com base para vestibular Paralelo ao longo eixo do dente com leve inclinação palatina 2º MS 3 3 Centro da fosseta central TRIANGULAR – com base para vestibular Paralelo ao longo eixo do dente com leve inclinação palatina 1º PMI 1 1 Fosseta mesial CIRCULAR Paralelo ao longo eixo do dente com leve inclinação ao centro da cora 2º PMI 1 1 Centro do sulco principal OVAL Paralelo ao longo eixo do dente 1º MI 2º MI 2 3 Centro do sulco principal TRAPEZOIDAL- com base maior para mesial Paralelo ao longo eixo do dente com leve inclinação distal ESVAZIAMENTO – PULPECTOMIA (polpa viva) ESVAZIAMENTO – PENETRAÇÃO DESINFETANTE (polpa morta) Anestesia Isolamento + embrocamento Cirurgia de acesso Pulpotomia Preparo cervical Descolamento até CI (lima KF) Remover polpa (lima K, com movimento de tração) Lima K justa no CI (RX, para mensurar o valor de X) Calcular o valor de CT e realizar o esvaziamento Lima K justa no CT para RX de confirmação REALIZAR TODO O PROCESSO SEMPRE IRRIGANDO, ASPIRANDO E INUNDANDO O CANAL COM HIPOCLORITO DE SODIO 1% Canais atresiados – usar lima KF e remover pela técnica de esmagamento Anestesia Isolamento + embrocamento Cirurgia de acesso Irrigar, aspirar, inundar Preparo cervical (com câmara bem inundada) Desinfetar até o CI com lima K #10 ou #15 Apenas agitando o hipoclorito de 2 em 2mm SEMPRE RENOVANDO A SUBSTANCIA Lima K justa no CI (RX, para mensurar o valor de X) Calcular o valor de CT e realizar A PD Lima K justa no CT para RX de confirmação REALIZAR TODO O PROCESSO SEMPRE IRRIGANDO, ASPIRANDO E INUNDANDO O CANAL COM HIPOCLORITO DE SODIO 1% TECNICA ODONTOMETRICA (TECNICA DE INGLE MODIFICADA, 1957) Mensurar CAD CI= CAD – 5mm Mensurar X em mm CD= CI – X CT = CD – 1mm THAINA CHAGAS @thaii_chagas PREPARO QUIMICO CIRURGICO A PRIMEIRA LIMA SERÁ A LIMA QUE FICOU JUSTA NO CT (lima inicial) Quantidade de limas para POLPA VIVA – lima inicial + 3 (+1 preparo apical, totalizando 5) Quantidade de limas para POLPA MORTA – lima inicial + 4 (+1 preparo apical, totalizando 6) MEDICAÇÃO INTRACANAL (polpa viva) MEDICAÇÃO INTRACANAL (polpa morta) Otosporin -Gotejar 2 a 3 gotas na seringa -Calibrar a agulha 2-3mm aquém do CT -Preencher o canal até fluir na câmara -Remover o excesso da câmara Paramonoclorofenol -Bolinha de algodão seca (estéril) -Selamento provisório CIV + ajuste oclusal EM POLPA VIVA USAMOS OTOSPORIN COM PQC COMPLETO E INCOMPLETO Hipoclorito 1% (Solução de Newton) Hidróxido de cálcio PA + Veículo aquoso -Calibrar a agulha 2-3mm aquém do CT -Preencher o canal até fluir na câmara -Remover o excesso da câmara Paramonoclorofenol -Bolinha de algodão seca (estéril) -Selamento provisório CIV + ajuste oclusal EM POLPA MORTA PQC COMPLETO – HIDROXIDO DE CALCIO PQC INCOMPLETO – HIPOCLORITO DE SODIO 1% PQC – CANAL RETO PQC – CANAL CURVO -Canal bem irrigado -Com a lima -Penetrar 1 4⁄ de volta pra direita 1 4⁄ de volta pra esquerda com leve pressão apical - Após penetrar realizar ação propriamente dita - Pressionar a lima contra uma parede e tracionar de forma obliqua, sem retirar a lima do canal - Quando a lima estiver folgada realizar a troca PREPARO APICAL (somente em canal reto) É o “batente” que segura a guta - Movimento será realizado com uma lima maior que a última do PQC. - Penetrar 1 4⁄ de volta pra direita 1 4⁄ de volta pra esquerda com leve pressão apical de 2 a 3 vezes -Finalizar com protocolo de irrigação - Usaremos limas KF - Limas #15 #20 #25 deverão chegar até o CT - A partir da lima #30 ficará assim: Lima #30 -1mm Lima #25 (memoria) até CT Lima #35 – 2mm Lima #25 (memoria) até CT Lima #40 – 3mm Lima #25 (memoria) até CT - Finalizar com lima #35 no CT e protocolo de irrigação -Deve chegar no CT em polpa viva Lima #30 -Deve chegar no CT em polpa morta lima #35 PROTOCOLO DE IRRIGAÇÃO Depois do PQC e antes da obturação -Preencher o canal com 5ml de hipoclorito de sódio 1% -Aspirar (cânula) -Preencher o canal com 5ml de EDTA -Aspirar (cânula) -Preencher o canal com 5ml de hipoclorito de sódio 1% -Aspirar (cânula) -Secar o canal com cone de papel calibrado no CT THAINA CHAGAS @thaii_chagas OBTURAÇÃO Condições para obturação do canal 48 – 72hs após o PQC Ausência de: dor, mobilidade, edema e exsudato Técnica de obturação -Anestesia (min 1 tubete) -Isolamento absoluto + embrocamento (clorexidina 2%) Remoção do selamento provisório -Novo embrocamento -Remoção da medicação - Irrigação com hipoclorito 1% -Protocolo de irrigação -Secar canal com cone de papel Seleção de cone principal - 1º Cone igual ao da última lima do PA Testes: - Visual Calibrar Cone no CT (Com pinça Perry) -Táctil O cone deve estar justo, apoiado no batente apical. Deve oferecer resistência na retirada E se atingir o CT e não travar? Testar outros cones do mesmo calibre Testar um cone de calibre maior Cortar a ponta do cone (1mm) Refazer o PA (voltar para lima) -Radiográfico Confirmar boa adaptação do cone Cone confirmado -Colocar Hipoclorito em um Dappen e deixar de 1- 1,5min o cone principal e os cones acessórios. -Realizar protocolo de irrigação -Secar o canal com cone de papel Início da obturação -Placa de vidro despolida -Espátula 24 flexível -Cimento GROSSMAN (pó de liquido) Consistência de Ponto de Fio -Espaçadores digitais (calibrados 2-3mm aquém do CT) -Utilizar o cone calibrado no CT para pincelar as paredes do canal com o cimento -Cone principal com cimento calibrado em CT -Os cones secundários entram nos espaços. -Os espaçados compactam o cone fazendo a condensação lateral. -Apoiar os mais calibrosos em uma parede e descer Apenas de um lado. -Pegar um cone acessório mais comprido e fino para ocupar o espaço pincelado com cimento. -Se ainda tem espaço, usar um espaçador menor e novamente entrar e criar novos espaço. -Pegar outro cone, passar no cimento e incluir no espaço que foi condensado. -Criar o penacho e realizar a radiografia, para verificar se os espaços foram preenchidos. -Cortar o penacho com calcador -Área de corte em Anteriores: 2mm abaixo da JAC. -Área de corte em Posteriores: Altura do assoalho -Estando na altura, limpar superfície com algodão e álcool 92% a 98% para retirar todo o cimento -Selamento provisório na entrada do canal, preencher o restante da cavidade com ionômero de vidro. -Restauração definitiva -RX final THAINA CHAGAS @thaii_chagas TRATAMENTO ENDODONTICO EM DENTES COM RIZOGENESE INCOMPLETA Polpa morta – Apicificação -Polpa necrótica -Exposição pulpar invadindo o terço cervical APICIFICAÇÃOCOM TROCAS DE Ca(OH)2 -Anestesia -Isolamento -Remoção de tec. Cariado / cirurgia de acesso -Irrigação com hipoclorito -Odontometria e Penetração desinfetante até CT -Hidróxido de cálcio + RX de confirmação -Selamento com ionômero de vidro -Após 15 dias, trocar MIC -Observar formação de barreira entre 6 a 18 meses -Obturação com selamento apical (cone invertido) -Manter controle radiográfico Polpa morta – Apicificação -Comprimento coroa- raiz é proporcional -Fechamento apical imediato -Há espessura média das paredes dentinarias BARREIRA ARTIFICIAL -Anestesia -Isolamento -Remoção de tec. Cariado / cirurgia de acesso -Irrigação com hipoclorito -Odontometria e Penetração desinfetante até CT -Hidróxido de cálcio + RX de confirmação -Selamento com ionômero de vidro -Após 1 semana / remoção da MIC -Aplicar pasta de MTA+soro fisiológico no terço apical de aproximadamente 3-4mm de espessura -Obturação com CIV+resina -Manter controle radiográfico Polpa viva – Apicigênese Exposição traumática ou acidental -Polpa saudável -Exposição pequena (trauma/carie) -Tempo máximo de 24hrs CAPEAMENTO PULPAR -Anestesia -Isolamento absoluto -Limpeza com clorexidina 2% -Secar com bolinha de algodão estéril com soro fisiológico -Aplicar OTOSPORIN com bolinha de algodão estéril -Secar com bolinha de algodão -Hidróxido de cálcio PA -Forramento com CIV -Restauração Polpa viva – Apicigênese Exposição traumática ou acidental -Polpa saudável -Exposição pequena -Tempo máximo de 1 semana CURETAGEM -Anestesia -Isolamento absoluto -Limpeza com soro fisiológico -Curetagem 2mm -Irrigar com soro fisiológico -Secar com bolinha de algodão -Aplicar OTOSPORIN com bolinha de algodão estéril -Secar com bolinha de algodão -Hidróxido de cálcio PA -Forramento com CIV -Restauração Polpa viva – Apicigênese Exposição traumática ou acidental -Exposição por carie extensa -Ampla destruição coroaria PULPOTOMIA -Anestesia -Isolamento absoluto -Irrigar/aspirar hipoclorito 1% -Corte pulpar -Irrigar/aspirar soro fisiológico -Secar com bolinha de algodão -Aplicar OTOSPORIN com bolinha de algodão estéril -Hidróxido de cálcio PA -Forramento com CIV -Restauração THAINA CHAGAS @thaii_chagas PATOLOGIAS PULPARES (polpa viva) AGUDA PULPITE REVERSIVEL -Dor provocada por frio, açúcar e ácidos -Curta duração -Teste térmico, sensibilidade normal Diagnostico diferencial: sensibilidade dentaria TRATAMENTO CONSERVADOR -Anestesia -Isolamento -Remoção de agente causador -Se houver exposição menor que 1mm realizar capeamento pulpar direto. Se for maior que 1mm realizar Pulpotomia -Restauração provisória -Ajuste oclusal PULPITE IRREVERCIVEL SINTOMATICA -Dor espontânea intensa -Mal combatida com analgésico -Pode apresentar carie/trauma -Teste térmico, sensibilidade prolongada TRATAMENTO – PULPECTOMIA -Anestesia -Isolamento -Remoção de carie -Cirurgia de acesso -Esvaziamento +Odontometria - MIC OTOSPORIN -Restauração provisória -Ajuste oclusal CRONICO PULPITE IRREVERSIVEL ASSINTOMATICA -Não tem dor, não tem resposta a estímulos térmicos, pode estar relacionada a carie ou trauma. Dor pulsátil ao deitar. TRATAMENTO – PULPECTOMIA HIPERPLASIA PULPAR (pólipo pulpar) Hiperplasia pulpar, câmara pulpar exposta, associada a ápice incompleto. TRATAMENTO – PULPOTOMIA NODULO PULPAR Calcificação na câmara pulpar ou em entradas de canais, geralmente é um achado radiográfico. CALCIFICAÇÃO DIFUSA Calcificação parcial ou total da câmara pulpar ou canal radicular, detectado por radiografia. REABSORÇÃO INTERNA Mancha rósea (quando é na câmara pulpar) detectável radiograficamente, reabsorção das paredes no interior dos canais. REABSORÇÃO EXTERNA Reabsorção da parede externa radicular. Pode ser inflamatória (não gera novo tecido no lugar) ou substitutiva (gera novo tecido de acordo com a reabsorção). Polpa viva ou morta TRATAMENTO – PULPECTOMIA PV / PD POLPA MORTA THAINA CHAGAS @thaii_chagas PATOLOGIA PERIAPICAL (polpa morta) AGUDA ABSCESSO APICAL AGUDO ABSCESSO FENIX (oque ressurgiu) -Dor intensa espontânea, pulsátil, difusa, edema e exsudato. -Radiograficamente, esfumaçamento apical Se for FENIX tem imagem radiolúcidas circunscrita TRATAMENTO -Anestesia -Isolamento absoluto -Cirurgia de acesso -Penetração desinfetante + Odontometria -Ultrapassar entrada do canal 1-2mm -Drenagem via canal -Protocolo de irrigação -MIC hidróxido de cálcio -Selamento provisório -Ajuste oclusal TERAPEUTICA -analgésico + anti-inflamatório PERIODONTITE APICAL AGUDA (microbiana/traumática) -Dor moderada a intensa, provocada (traumática) continua (microbiana), sem edema -Teste térmico, sem sensibilidade TRATAMENTO – Ajuste oclusal + anti-inflamatório em causa traumática Penetração desinfetante em caso de carie extensa CRONICO PERIODONTITE APICAL CRONICA ASSINTOMATICA -Assintomática, alteração cromática, dor ao mastigar alimentos sólidos. -Radiograficamente, rarefação Periapical TRATAMENTO – penetração desinfetante ABSCESSO APICAL CRONICO -Assintomático, presença de fistula e desconforto a percussão. -Radiograficamente, rarefação óssea apical TRATAMENTO – penetração desinfetante OSTEITE -Hipergênese óssea, produz espessamento do osso -radiograficamente, imagem radiopaca GRANULOMA -Tecido conjuntivo neoformado com inflamação crônica -radiograficamente, rarefação óssea circunscrita CISTO -Apresenta abaulamento cortical ósseo -Radiograficamente, extensa rarefação óssea, com deslocamento de dente vizinho TRATAMENTO – Penetração desinfetante + complementação cirúrgica THAINA CHAGAS @thaii_chagas
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