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Disciplina: História da Educação Aula 3: Educação na Idade Média Apresentação Chegamos a mais uma etapa de nossa jornada rumo à História da Educação. Nesta aula, viajaremos para a Idade Média, visando superar sua classificação como a idade das trevas. Esse período marcou o surgimento da patrística e muito contribuiu para o conhecimento científico, a Filosofia e a educação. Iniciada com os primeiros padres da Igreja, por meio dos pregadores, exegetas, teólogos e apologetas, essa época marcou a transmissão do saber na defesa da verdade e as questões teológicas que suscitam a discussão filosófica. Aqui, também conheceremos o método de ensino da escolástica e as artes liberais, exercidas pelos homens livres, pelas quais os alunos recebiam preparações para disciplinas acadêmicas ou profissões. Encerraremos nosso estudo com a análise do período do Renascimento, nos séculos finais da Idade Média, e da implantação do humanismo, em que o homem era o centro das atenções em oposição à Filosofia cristã. Objetivos Reconhecer a Idade Média como período fecundo na produção e preservação do conhecimento; Identificar a importância da patrística e da escolástica na busca do equilíbrio entre a fé cristã e o racionalismo; Explicar o papel de cada uma das artes liberais na formação do sujeito integral; Analisar o Renascimento como movimento de renovação intelectual, cultural e artística. Idade Média A Idade Média abrange um longo período de quase 10 séculos (V-XV). Teve início com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, e fim com a tomada de Constantinopla pelos turcos, em 1453. Com o declínio do poder temporal dos papas até o início da Reforma Protestante, em 1517, veio a transição para a Idade Moderna. Esse foi um momento de crescimento e expansão do cristianismo, que ficou conhecido como cristandade e se tornou uma grande força no mundo ocidental. Toda a vida social girava em torno da cristã. Os historiadores dividem a Idade Média em duas partes: 1. Alta Idade Média (meados do século V até o fim dos séculos X e XI); 2. Baixa Idade Média (meados do século XV). Nessa época, a Igreja Católica foi muito importante para o desenvolvimento da ciência e a preservação da cultura. (Fonte: jorisvo / Shutterstock) Saiba mais Os monges copistas foram os responsáveis pela armazenagem do saber, pois copiavam e guardavam os registros escritos. Assim, toda a produção de conhecimento nas civilizações antigas – principalmente dos sábios gregos – foi preservada e retomada no período do Renascimento. A cultura também foi muito influenciada pelo catolicismo. As pinturas, as esculturas e os livros eram marcados pela temática religiosa. Os vitrais das igrejas apresentavam cenas bíblicas, pois era uma forma didática de transmitir o evangelho para uma população quase toda formada por analfabetos. Ainda nessa época, São Gregório (papa entre os anos 590 e 604) criou o canto gregoriano – outra forma de disseminar as informações e os conhecimentos religiosos por meio de um instrumento simples e interessante: a música. Patrística O Concílio de Niceia, realizado em 325 d.C., estabeleceu a fidelidade e a padronização nas questões de fé. Isso tornou possível à Igreja enfrentar os inúmeros desafios representados pelas dissidências internas e pelos sistemas rivais. Após sua conversão, que aconteceu aos 32 anos, depois de uma vida pregressa e do encontro com a fé, Agostinho de Hipona (354 d.C.-430 d.C.) retomou a patrística , combinando elementos da fé com princípios filosóficos de nomes importantes, como Platão (428 a.C.-347 a.C.) e Plotino (204 d.C.-270 d.C.). Essa foi a grande contribuição de Santo Agostinho para a época, que, conservando os argumentos da fé cristã, evocou a razão para manter a unidade da Igreja por longo tempo. Agostinho de Hipona | Fonte: Disponível em: https://goo.gl/cD6Fim <https://goo.gl/cD6Fim> . Acesso em: 26 jun. 2018. Saiba mais 1 Para saber mais sobre esse teólogo e filósofo do cristianismo, assista ao vídeo Santo Agostinho – homem entre tempos. <https://www.youtube.com/watch?v=0X98bWEPBlA> A autoridade do grupo que comandava essa Filosofia – formado por autores eclesiásticos – em assuntos dogmáticos tinha peso especial e era utilizada de forma eficaz só quando se doutrinava por unanimidade. Os ensinos individuais não eram considerados infalíveis, mas deviam ser respeitados. Martírio de Inácio de Antioquia – um dos primeiros pais da Igreja | Fonte: Disponível em: https://goo.gl/j1qSxi <https://goo.gl/j1qSxi> . Acesso em: 26 jun. 2018. Além dos conceitos de pecado original, livre arbítrio e predestinação divina, um dos focos da patrística era: “A fé vai à frente, seguida da inteligência [...]”. (SERMO, CXVIII, 1) Escolástica A partir do século IX, surgiram reflexões teológicas e filosóficas que envolviam os intelectuais oriundos do clero, das escolas catedralícias e das universidades. O foco de estudo recaiu sobre os tratados filosóficos antigos, propiciando a formação de movimentos como o escolasticismo e o humanismo. Neste momento, vamos estudar, primeiro, a escolástica , que compreendia os filósofos antigos, a Bíblia e os padres da Igreja: autores dos primeiros séculos cristãos, e fontes de autoridade da fé e da santidade. Seu principal objetivo era conciliar o ideal de racionalidade – corporificado pela tradição grega do platonismo e do aristotelismo – e a experiência de contato direto com a verdade revelada – a essência da fé cristã. Aula em uma universidade medieval (Iluminura do século XIII). Disponível em: https://goo.gl/ZpdBHr <https://goo.gl/ZpdBHr> . Acesso em: 26 jun. 2018. Essa vertente da Filosofia Medieval veio das artes ensinadas nas escolas do século XII, que incluíam dois grupos. São eles: Trivium 2 Lógica Disponível em: https://goo.gl/mgGsS6 <https://goo.gl/mgGsS6> . Acesso em: 26 jun. 2018. Gramática Disponível em: https://goo.gl/pLxw6T <https://goo.gl/pLxw6T> . Acesso em: 26 jun. 2018. Retórica Disponível em: https://goo.gl/46Shdk <https://goo.gl/46Shdk> . Acesso em: 26 jun. 2018. Quadrivium Aritmética Disponível em: https://goo.gl/WSfULv <https://goo.gl/WSfULv> . Acesso em: 26 jun. 2018. Música Disponível em: https://goo.gl/Sv43SA <https://goo.gl/Sv43SA> . Acesso em: 26 jun. 2018. Geometria Disponível em: https://goo.gl/rtYjAS <https://goo.gl/rtYjAS> . Acesso em: 26 jun. 2018. Astronomia Disponível em: https://goo.gl/PUqrXb <https://goo.gl/PUqrXb> . Acesso em: 26 jun. 2018. Leitura Para entender melhor as artes liberais, leia o texto O sentido da Filosofia Medieval <galeria/aula3/anexo/sentido_filosofia_medieval.pdf> . Na busca da harmonização entre fé e razão, a escolástica transitou pelo pensamento de dois teólogos: Santo Agostinho – defensor da primazia da fé, a que a razão devia se subordinar, a fim de restaurar a condição decaída da racionalidade humana; São Tomás de Aquino – defensor de certa autonomia da razão para obter respostas (base do aristotelismo), sem negar sua subordinação à fé. No século XIII, o filósofo que promoveu a transição real do platonismo para uma forma mais sofisticada de Filosofia foi Tomás de Aquino (1225-1274): o grande nome da escolástica. Sua obra-prima Summa Theologica (1485) é o maior exemplo desse método de aprendizagem. Comentário Nesse período, também se destacaram: Erígena (815-877) – filósofo e teólogo irlandês; Scoto (1266-1308) – filósofo e teólogo inglês; Occam (1285-1347) – frade franciscano inglês. Com a atualização de suas bases pelo pensamento de Platão e a sintonia de aspectos da natureza com os valores espirituais, a escolástica ampliou-se quando São Tomás de Aquino introduziu ao método elementos da Filosofia de Aristóteles. Santo Tomás de Aquino e Aristóteles, na ocasião em que (aoprimeiro) foi dito: Bene scripsisti de me, Thoma. (Tomás, escreveste bem sobre mim.) Disponível em: https://goo.gl/1A1917 <https://goo.gl/1A1917> . Acesso em: 26 jun. 2018. Para esse frade católico, a Filosofia era como serva da Teologia. Em suas palavras: Uma vez que a intenção principal desta ciência sagrada é transmitir o conhecimento de Deus, e não só segundo o que é em si (secundum quod in se est), mas também segundo o que é como princípio e fim das coisas, especialmente da criatura racional, como é manifesto a partir do que foi dito (q. 1, a. 7); tencionando nós expor esta ciência, trataremos, primeiro, de Deus; em segundo lugar, do movimento da criatura racional para Deus; e, em terceiro lugar, de Cristo, que, segundo a sua humanidade, é, para nós, via de acesso a Deus. AQUINO, 1485, I, q. 2., a. 1 Historicamente, na Idade Média latina, a partir da segunda metade do século XIII e no século XIV, a Filosofia apresentava-se de duas formas distintas. Vejamos: Filosofia articulada à Teologia Sob a regência normativa da Teologia – ou, como diria Tomás de Aquino, subalternada a essa ciência –, tal Filosofia era oficialmente praticada nas Faculdades de Artes das universidades. Esse era o degrau necessário para atingir a Faculdade de Teologia. Filosofia voltada à tradição antiga Esta Filosofia retomava, pela mediação do ideal de vida filosófica – renascido em terras do islã –, a tradição antiga do exercício de filosofar como fonte do mais alto prazer e da felicidade (VAZ, 1997, p. 294). Renascimento Como vimos, no século XIV, a escolástica retomou os ideais da patrística. Tendo como pontos de partida as bases dessa Filosofia elaborada pelos primeiros padres da Igreja, a escolástica aprofundou-se e expandiu a defesa da fé. Assim, converteu-se em um método de ensino para conciliar fé e razão, protegendo os princípios teológicos defendidos pela Igreja e valorizando as contribuições primordiais da Filosofia – predominantemente da grega. As escolas monásticas representavam o berço dessa Filosofia cristã, que se tornou a guardiã dos valores espirituais e morais de toda a cristandade. Seu surgimento teve influência direta com as atividades de ensino desenvolvidas no interior dos mosteiros e das catedrais, que culminaram com o aparecimento das primeiras universidades. Conjugadas, todas essas mudanças permitiram a chegada do Renascimento no início do século XIV, que perdurou até o fim do século XVI. Esse momento se originou do renascimento das cidades, em consequência da recuperação dos negócios e do comércio, e de uma nova classe social (a burguesia), o que exigiu a presença de novos profissionais e o aparecimento dos colégios. Essas instituições nasceram desvinculadas da Igreja e dos conceitos religiosos. A ideia era formar um novo homem, que passou a buscar explicação para fenômenos além das respostas baseadas unicamente na fé. Rabelais resumiu o Renascimento da seguinte forma: Todas as disciplinas são agora ressuscitadas, as línguas estabelecidas: Grego, sem o conhecimento do qual é uma vergonha alguém chamar-se erudito; Hebraico; Caldeu; Latim [...]. O mundo inteiro está cheio de acadêmicos, pedagogos altamente cultivados, bibliotecas muito ricas, de tal modo que me parece que nem nos tempos de Platão, de Cícero ou Papiniano, o estudo era tão confortável como o que se vê a nossa volta. [...] Eu vejo que os ladrões de rua, os carrascos, os empregados do estábulo, hoje em dia, são mais eruditos do que os doutores e pregadores do meu tempo. RABELAIS, 1532. As características mais importantes do movimento renascentista foram: 1 Antropocentrismo Em contraste com a postura medieval, em que prevalecia o teocentrismo, o Renascimento colocou o homem como o centro do universo. 2 Hedonismo Busca pela felicidade humana, na medida em que o ser humano readquiriu importância frente às questões religiosas. 3 Individualismo Expressão de preponderância do indivíduo sobre o coletivo. 4 Racionalismo O conhecimento deve ser explicado à luz da razão, que se sobrepunha às explicações divinas e religiosas. 5 Classicismo Revalorização da cultura greco-romana, que buscou romper com os padrões medievais. Os valores da Antiguidade se expressavam nas pinturas, na arquitetura, nas esculturas, na Filosofia e na literatura. Humanismo renascentista Considerado uma das principais características do Renascimento, o humanismo foi fundado no século XIV, em Florença, por Francesco Petrarca (1304-1374), cuja inspiração veio da Antiguidade Clássica (greco-latina), e perpassou o século XVI, expandindo-se por toda a Europa. Atenção A palavra humanismo ainda não era usada nos séculos XIV e XV. A expressão da época que deu origem a essa Filosofia moral foi studia humanitatis . Entre seus seguidores estão Dante Alighieri (1265-1321) e Boccaccio (1313- 1375). Esse movimento renascentista valorizava o ser humano, como se todas as coisas pudessem ser explicadas no e pelo homem – portador de qualquer capacidade intelectual. 3 Outros animais tinham certos poderes inerentes a sua natureza. Por exemplo, o cavalo corria, e as aves voavam, mas o desejo de conhecer foi dado ao indivíduo. Disso resultava sua paideia ou perfeição. Nas palavras de Guarino (2002, p. 306): “Pois aquilo que os gregos chamam de paideia nós chamamos de erudição e educação nas artes liberais”. Muitos desenvolveram habilidades em várias áreas do conhecimento, o que gerou a noção do homem renascentista polímata . A partir da crença ilimitada na capacidade humana, surgiu a proposta de educação humanista, que tinha como objetivo central desenvolver as capacidades próprias do indivíduo. Tal forma contundente de pensar o homem na centralidade promoveu a reforma de universidades e a criação de colégios por toda a Europa em sintonia com essa causa. No século XV, a invenção da imprensa por Johann Gutenberg (1394-1468): 01 Acelerou a divulgação do humanismo. 02 Modificou a história da leitura e da circulação de ideias mundialmente. 03 Agilizou a expansão das línguas vernáculas em detrimento do latim , gerando a necessidade de padronizar e armazenar o conhecimento. 4 4 Saiba mais A publicação e difusão de textos aumentou, de forma impressionante, o número de livros em circulação, e o movimento do humanismo espalhou- se por todo o continente. Mais tarde, essa Filosofia modificou a relação com as Sagradas Escrituras, tornando-as acessíveis, em 1516, pela tradução de Erasmo de Roterdão (1466-1536). Tal fato marcou o século XVI, quando o Renascimento humanista ganhou força ainda maior. Arte renascentista Como já sabemos, o ser humano era o foco principal do Renascimento, em contraste com o divino do mundo feudal. A preocupação com o indivíduo refletia-se, inclusive, nas artes: os artistas buscavam conhecer o homem, seus sentimentos e sua conformação física, estudando e reproduzindo o corpo humano. Para que você tenha uma ideia mais bem formada do movimento artístico do período e conheça os principais autores da época, destacamos na pintura renascentista alguns quadros importantes: Monalisa, de Leonardo da Vinci. O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli. Fonte: https://artsandculture.google.com/partner/uffizi- gallery?hl=pt-BR <https://artsandculture.google.com> A Criação de Adão, de Michelangelo. Saiba mais Para saber mais sobre um dos artistas mencionados, assista ao vídeo Leonardo Da Vinci – vida e obra de um gênio <https://www.youtube.com/watch?v=3R8htiDy0rs> . Na escultura, novamente, despontaram os trabalhos de Michelangelo (1475- 1564): Pietà (Michelangelo, 1499) Basílica de São Pedro – Vaticano Disponível em: https://goo.gl/z8MgGT <https://goo.gl/z8MgGT> . Acesso em: 26jun. 2018. Figura feminina da Sibila Cumeia (Michelangelo) Capela Sistina – Vaticano Disponível em: https://goo.gl/GYPHcZ <https://goo.gl/GYPHc> . Acesso em: 26 jun. 2018. Como podemos observar, essas obras demonstram a perfeição, do ponto de vista técnico, do trabalho artístico, destacando a figura humana, bem como valorizando suas expressões e emoções. Na próxima aula, aprofundaremos o estudo do Renascimento no século XVI. Até lá! Atividade 1. A Filosofia cristã dos primeiros séculos de nossa era, formulada pelos padres e baseada em conceitos da Filosofia grega, que elaborou as doutrinas religiosas do cristianismo no combate ao paganismo e às heresias, ficou conhecida como: a) Paideia b) Patrística c) Maiêutica d) Escolástica e) Peripatética 2. São Tomás de Aquino representou a Filosofia cristã na Idade Média, cujo método de pensamento crítico ficou conhecido como: a) Paideia b) Patrística c) Maiêutica d) Escolástica e) Peripatética 3. Herdadas da Antiguidade Clássica e organizadas na Idade Média, as artes liberais eram divididas em: a) Trivium (lógica, gramática e música) e Quadrivium (aritmética, lógica, música e gramática). b) Quadrivium (música, química e retórica) e Trivium (lógica, astronomia, música e geometria). c) Trivium (astronomia, música e retórica) e Quadrivium (retórica, astronomia, música e geometria). d) Trivium (lógica, matemática e retórica) e Quadrivium (aritmética, retórica, música e geometria). e) Trivium (lógica, gramática e retórica) e Quadrivium (aritmética, astronomia, música e geometria). Notas Patrística Conjunto de reflexões empreendidas pelos primeiros padres da Igreja, que se estendeu do século I ao V da era cristã. Escolástica Termo que se originou da palavra escola, cujo sentido nos remete à instrução. Trata- se do método de pensamento crítico dominante no ensino dentro das universidades medievais. Studia humanitatis De acordo com Adverse (2011, p. 10): 1 2 3 “Em linhas gerais, o termo recobre um domínio de disciplinas variadas que se comunicam por tratarem daquilo que concerne propriamente ao homem, ou melhor, à humanitas – a poesia, a gramática, a moral, a história, a filosofia, a retórica, mas também a música e as demais artes, na medida em que desempenham um papel significativo na formação do homem”. Polímata Indivíduo que estuda ou que conhece muitas ciências. (Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa) Latim Língua franca nos meios acadêmicos. Referências ADVERSE, H. Retórica, educação e política no Renascimento italiano. Sapere Aude, Belo Horizonte, v. 2, n. 4, p. 8-19, 2011. AQUINO, T. de. (1485). Summa Theologica. Campinas: Ecclesiae, [193-]. ARANHA, M. L. de A. História da Educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2000. GUARINO, B. Ad Maffeum Gambaram brixianum adulescentem generosum discipulum suum, de ordine docendi et studendi. In: KALLENDORF, C. (Ed.). Humanist educational treatises. Cambridge: Harvard University Press, 2002. (Coleção I – Tatti Renaissance Library). HIPONA, A. de. A cidade de Deus – parte I. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 1989. JAEGER, W. Paideia. São Paulo: Martins Fontes, 1995. MANACORDA, M. A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. RABELAIS, F. (1532). Pantagruel. In: FREITAS, G. de. 900 textos e documentos de história. Lisboa: Plátano, 1976. v. 11. SANTOS, B. S.; COSTA, R. da. História da Filosofia Medieval. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2015. 4 5 SOUZA, N. M. M. (Org.). História da Educação: Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna, Idade Contemporânea. São Paulo: Avercamp, 2006. VAZ, H. C. de L. Escrito de Filosofia III – Filosofia e cultura. São Paulo: Loyola, 1997. Próximos Passos Reforma e Contrarreforma – contribuições para a educação; Criação da imprensa e da Didática; Revoluções Científica, Francesa e Industrial. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem. Para saber mais sobre a Idade Média: Veja os Vitrais sacros <https://www.youtube.com/watch? v=B_rhGzVOqH8> ; Ouça o Canto gregoriano <https://www.youtube.com/watch? v=D6Y2e4CXg8s> . Sugestão de vídeo: Filosofia medieval cristã – patrística e escolástica <https://www.youtube.com/watch?v=Eu-CWNAa6lU&t=924s> . Sugestões de portais: Idade Média <http://www.ricardocosta.com> ; A Idade Média em sala de aula <http://www.idademedianaescola.com.br> .
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