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TROCAS GASOSAS – AULA 3 Inicialmente, devemos pensar na importância das trocas gasosas, na fosforilação oxidativa, o oxigênio como parte final na formação do ATP, a formação do gás carbônico no Ciclo de Krebs. A composição das misturas gasosas no ar ambiente: • Nitrogênio: 79% • Oxigênio: 21% • Gás carbônico: 0,04% A lei de Dalton vai postular que embora o ar atmosférico seja uma mistura, a pressão de cada gás é individualizada, então a contribuição de cada gás para o sistema é separada, então eu posso estudar somente a pressão do oxigênio e a pressão do nitrogênio não muda, o mesmo acontece com os demais. Então se fala em pressão parcial dos gases. Então eles pegaram a nível do mar uma pressão atmosférica de - 760mmHg, a pressão parcial do O2 no ar atmosférico vai ser de 21% de 760 que dá aproximadamente 160mmHg, mesmo pensamento com o CO2 que vai resultar em 0,3mmHg. Essa vão ser as pressões parciais de cada gás. Em uma visão geral do sistema das trocas gasosas, pensamos na circulação sistêmica e na pulmonar, em que o O2 é obtido a partir da respiração, chega no alvéolo, vai para o sangue arterial, do coração esquerdo vai para circulação, nos capilares tem a troca por difusão, o O2 sai do sangue e vai para o tecido, o CO2 produzido também vai para o sangue por difusão, chega ao coração o e volta pros pulmões. Uma visão simplista do sistema circulatório. Vamos imaginar a pressão atmosférica de O2= 160mmHG, e CO2= 0,3mmHg. A respiração é um processo que a mesma via de entrada é a vida de saída, então a gente tem uma mistura dos gases que já foram trocados com aqueles que estão entrando, então se entrasse pela via de entrada e tivesse uma via de saída por aqui a pressão de 02 e CO2 na via respiratória seria igual a do ambiente, mas como a entrada é igual a saída acaba tendo uma mistura de maneira que no alvéolo eu tenho uma pressão do O2 de 104mmHg, valor medido de pressão intralveolar, e pC02 de 40mmHg. Temos um capilar alveolar que passa por aqui, temos um sangue venoso com p02 de 40 e pC02 de 46. Chegou ao capilar alveolar por diferença concentração, obviamente de pressão, tem-se difusão do 02 do lugar mais concentrado para menos concentrado, o CO2 da mesma forma, a troca gasosa ocorre por difusão simples. Sendo que no final temos o sangue arterial com pO2 de 100mmHg e pCO2 de 40mmHg, que vai permitir a troca gasosa com os tecidos. OBS: imagem esquemática, considerem os valores que ele passou. Para que essa difusão ocorra há de considerar as leis que regem essa difusão, uma nelas é a equação de Einstein-Stokes, que fala da constante de difusão: K= constante de Boltzmann’s, que é um valor constante, diretamente proporcional a temperatura (T), inversamente proporcional a 6𝜋𝑟 que é raio da molécula vezes a viscosidade do meio. E a velocidade de difusão é: É a constante de difusão (D), vezes a área de troca (A), vezes a diferença de concentração entre os dois meios dividido pela espessura do tecido. Então é proporcional a área do tecido, ao gradiente de pressão parcial e ao coeficiente de difusão e inversamente proporcional a espessura do tecido. A área de troca pulmonar é de 75 a 100m2, aproximadamente a área dessa sala é nossa área de troca gasosa. Enquanto que a espessura é de 0,2 a 0,5µm, então vai de 2000 a 5000 vezes mais fino que um 1mm, mais delgado. E o transporte se dá pela membrana alvéolo capilar, que é de 0,1 a a 1,5µm, 1,5µm já uma fibrose cística, pois já é um valor muito alto. Aqui temos a questão que mencionei na aula de trocas gasosas, a membrana é muito delgada para que se permita a passagem do ar, lembrando que delta X é a espessura da membrana. Situações clínicas: a) Pulmão normal: p02 normal no alvéolo, 104mmHg, p02 normal no sangue arterial de 100mmHg. b) Enfisema pulmonar: tem destruição alveolar que leva a redução da área de troca gasosa, então pensando na fórmula, tem redução da área. E ainda há mais um problema nessa condição, tem o aprisionamento de ar, o ar dentro dos pulmões se torna velho, com isso o delta C diminui, pois a diferença de concentração ficou menor, o que acontece é que o indivíduo vai sofrer hipóxia, causada porque estamos simplesmente obedecendo nossa fórmula da velocidade de difusão. c) Fibrose cística: acontece um espessamento da membrana alveolar, nesse caso tem pO2 normal no alvéolo, mas baixa no sangue, mas meu delta X está aumentado, tem como isso a redução da velocidade de difusão (J) e o indivíduo sofre hipóxia. d) Edema pulmonar: tem água no espaço intersticial, então aumenta a distância da troca gasosa, há aumento do delta X, a espessura não vai ser mais a membrana, mas sim a distância da passagem de um líquido qualquer, com isso tem pO2 menor no capilar. Nesse caso, a pCO2 pode ser normal devido o aumento da solubilidade do CO2. A velocidade de difusão ela varia com o quadrado da distância, se você aumenta a distância duas vezes, o tempo de difusão aumenta 4 vezes, se aumenta a distância 10x, a tempo aumenta 100x. Então, se você tem 0,1µm e demora 2 segundos, se aumentar para 1µm, aumentou 10x, o tempo vai aumentar 100x, e demorar 200s. (OBS: inicialmente ele disse que a velocidade aumentava ao quadrado com o aumento da distância, depois alguém questionou e ele disse que a velocidade diminui ao quadrado e o tempo aumenta ao quadrado) Então quer dizer que o aumento da distância se torna catastrófico, porque 200s, vejam que ai a distância aumentou só 10x, mas 200s já são 3 minutos e meio e demorava 2 segundos, se isso aumentar mais vai demorar horas para difusão acontecer, isso explica porque o indivíduo sofre um infarto agudo do miocárdio, a consequência do infarto está totalmente relacionada com a difusão de gás. Eu tenho um capilar indo para o coração, que tem que ser capilarizado, tem um capilar que tem que oxigenar determinada parte, para o oxigênio chegar até aqui demora 20s, se a artéria entupir e a única fonte for essa outra, para ele chegar aqui vai demorar 8h, com isso vai parar, então a questão da variação da velocidade com o quadrado da distância é muito relevante, quando a gente tem troca gasosa basicamente e respiração tecidual. Vocês vão ver tabelas por ai, que se aumentar 1cm tem 12h para o gás chegar, enquanto que 1mm é 0,1s. e) Asma: tem aumento da resistência da via aérea, tem o brônquio contraído, nesse caso a pO2 no alvéolo se torna baixa, tem redução do delta C, se a pressão de 104 estiver 80 ou 70 reduz a velocidade de difusão. Então observando a fórmula a gente consegue avaliar essas questões relacionadas com a hipóxia tecidual e a própria oxigenação do tecido. ➢ Transporte de oxigênio Para transportar o oxigênio temos um problema, pois é uma molécula apolar, na verdade isso não é um problema, pois a apolaridade permite que ele seja altamente permeável as membranas, então para atravessar membrana é bom, só que traz um problema pois o meio de transporte é no sangue, é líquido, e se é apolar tem baixíssima solubilidade plasmática, é 20x menos do que o CO2 que também é apolar. A prova disso é que nas bebidas é gás carbônico, é muito mais fácil pegar O2 da atmosfera por ser mais abundante, mas não tem como por na garrafa, pois não solubiliza, já o gás carbônico solubiliza um pouco mais, mesmo que ainda seja pouco. Devido essa baixa solubilidade ele não é transportado facilmente pelo plasma, para que o transporte ocorra tem que se associar com uma proteína, que vai ser a hemoglobina, 95% do O2 vai ser transportado como oxihemoglobina. Pois isso os indivíduos anêmicos sofrem com hipóxia, mesmo que a respiração esteja normal, pois nãoconsegue enviar O2 dentro dos vasos, porque precisa da hemoglobina para transportar. Vamos ter moléculas de Hb, a H no humano adulto, tem duas cadeias alfa e duas cadeias beta, cada cadeia tem um átomo de ferro, que é local de ligação da molécula de O2, significa que cada Hb transporta até quatro O2. Para fazer Hb precisamos de ferro, então as anemias ferroprivas ou perniciosa (deficiência de vitamina B12 – absorve ferro, folato), vão trazer consequências. No caso da formação da oxiHb você tem o O2 alveolar que solubiliza no plasma, há uma solubilidade de 5%, a medida que a solubilidade aumenta a presença do O2 se torna inviável, pela alteração de concentração plasmática ela atravessa a membrana da hemácia e lá se associa com a Hb, quando isso acontece a pressão de 02 plasmático cai e isso atrai mais oxigênio para o alvéolo. É uma situação que acontece em até três etapas, o oxigênio sai do alvéolo vai para o vaso, no vaso vai para dentro da hemácia, na hemácia se associa com a Hb. Essas alterações de concentração vão acontecendo em etapas de forma que sempre tem a difusão. Esse processo de troca gasosas é extremamente eficiente, aqui observamos um gráfico de tempo e variação de pressão, pressão varia de 40mmHg até 100. Uma hemácia em um indivíduo em repouso vai demorar cerca de 0,75s para atravessar o capilar alveolar, em 0,25s ela já está completamente saturada de O2, ou seja, no primeiro 1/3 da passagem já houve uma oxigenação completa do sangue. Essa eficiência do sistema serve para situações em que quando o fluxo for mais rápido, em uma atividade física o sangue está passando com maior velocidade, se é 0,25s e está passando 3x mais rápido, ai vai ser suficiente para oxigenar o montante de sangue. Chegou no capilar sistêmico há o processo inverso, tenho uma célula que tem baixa p02, o O2 diluído no plasma vai passar para os tecidos, trata-se da circulação capilar, em que se tem pressões capilar que faz com que a água saia do vaso, a água tem uma quantidade de O2 solubilizado, banha os tecidos depois essa água volta para o capilar, e ainda sobra um pouco de água que vai para o capilar. Então eu tenho o O2 que vai pro tecido, diminui a pressão de O2 no plasma. De todo modo tem a mesma coisa, você tem um alvéolo, depois solubiliza, entra na hemácia, se liga a Hb, é transportado, chega no tecido, o 02 dissolvido no plasma vai para o tecido e Hb segue sozinha no plasma. Como a Hb carrega até 4 moléculas de O2, se ele tiver 4 moléculas ela está com saturação de 100%, está saturada, se tem menos de quatro oxigênios está insaturada. Posso ter Hb com 0, 1, 2, 3 ou 4 moléculas O2. Numa p02 de 100mmHg a saturação da Hb é de 98,5%, próximo de 100%, numa p02 de 40mmHg tem 5% de saturação, observa-se que isso não é uma progressão aritmética. Lembrando que saturação e pressão são coisas diferentes. Temos um sigmoide que é a curva de dissociação da Hb, é uma curva de afinidade, no y tem a saturação e no x tem a pO2, o tracejado mostra a faixa normal de variação, O2 varia de 40 a 100 em um indivíduo saudável, e a saturação da Hb vai de 75% a 100%, no sangue venoso e arterial, respectivamente. A afinidade da Hb pelo O2 é variável, depende da p02 externa, com uma pO2 alta a afinidade é alta, pega os 4 oxigênios e não solta, se ela se depara com uma situação que pO2 é baixa, ela perde a afinidade pelo oxigênio e solta. O que é altamente eficiente porque imagina o sangue passando em um tecido que está lotado de O2, para que vai soltar? Ai não solta, ela aumenta a afinidade. No caso de passar em um local com pO2 é baixa, ela perde a afinidade e libera. Temos uma coisa mágica, como o metabolismo tecidual do nosso corpo é variável, eu tenho a liberação de O2 para os tecidos de forma individualizada, se estou correndo e o sangue estiver passando na minha “tripa”, se não estiver precisando de 02 ele não deixa O2 lá, quando esse mesmo sangue chegar no meu músculo lá está precisando de 02, então a Hb solta. Então, a liberação de oxigênio tecidual não é uniforme, ela é variável de acordo com a demanda energética, de acordo com o consumo, tecidos que requerem ou estão gastando mais oxigênio vão receber O2, e tem tecido que o sangue passa e não deixa nada. Se oferta fosse sempre uniforme por vezes não seria possível suprir quando houvesse uma demanda maior. Que reflete nessa curva de dissociação da Hb. Se tem um tecido sofrendo hipóxia, tem um torniquete envolta do meu braço, impede a troca gasosa e a pO2 vai só caindo e caindo, se soltar o torniquete e o sangue começar a recircular a p02 vai estar muito baixa, então a oferta de O2 será máxima. Pensa que a Hb chega a 100% e a pressão está 20, ela solta O2 todo. Isso chama-se reperfusão pós-isquemia, todo tecido em hipóxia quando recebe a recirculação ele é bombardeado com 02, a quantidade é alta demais, obviamente, mas essa oferta elevada gera uma quantidade elevada de radicais livres, e esse radicais produzem deterioração tecidual, então tem um processo inflamatório gerado no tecido por causa da oferta exacerbada de 02. Então é emblemático, porque quando vai ser feita uma revascularização do miocárdio, stent, o tecido estava em hipóxia a algum tempo, se o sangue recircula, você já pode esperar uma lesão tecidual, o mesmo acontece muito com o coração transplantado. Há medidas para minimizar essas consequências da reperfusão, que é necessária mas tem efeitos maléficos. Mas de qualquer maneira temos a variabilidade, de fato se o tecido precisou ele recebe oxigênio. E essa curva ela não é fixa tem desvio para esquerda e direita, o que podemos observar melhor fixando a p02. Mantendo a pressão, eu tenho uma Hb padrão/normal com saturação próxima a 90%. ▪ Deslocamento para direita: faz com que a Hb perca a afinidade pelo O2, então, com mesma pressão de 55mmHg, a afinidade agora é 80%. Isso acontece necessariamente quando o tecido requer mais O2, então aumenta a dissociação e mais O2 é liberado para o tecido. ▪ Deslocamento para esquerda: com a mesma pressão de 55mmHg, aumenta a afinidade pela Hb, a saturação agora é de 100%. Nesse caso o tecido requer menor quantidade de O2. Há situações que vão determinar a direção do deslocamento: a) Temperatura: quanto maior for a temperatura, mais a curva se desloca para direita, pois tecido mais ativo é aquele que aumenta a temperatura mais facilmente, a quebra de ATP produz energia que é transformada em calor, então quanto mais ATP quebrado mais quente o tecido está, se você está consumindo ATP você provavelmente está carecendo de O2. Desloca a curva, e tem maior oferta de O2. Se você está correndo o músculo está ativo está mais aquecido, recebe O2, se está inativo a temperatura é menor e a oferta também. b) Efeito Bohr: quanto menor for o pH, mais a curva se desloca para direita, devido o mesmo princípio, tecido ativo tem mais metabolismo glicolítico, produz mais ácidos, ácido lático e carbônico, o último devido a elevada produção de gás carbônico, que culmina em maior produção de ácido. Tecido produzindo mais ácido recebe mais oxigênio. Os que produzem menos ácido ia deslocar mais esquerda. c) Difosfoglicerato: tecidos ativos pelo metabolismo anaeróbico produz DPG, que desloca a curva para a direita, e assim, recebe mais O2. O que acontece é que o DPG tem afinidade pela Hb do adulto, a Hb fetal não tem afinidade pelo DPG, então ela não sofre influência do DPG. Quanto maior o metabolismo tem mais deslocamento do sangue da mãe e do feto, e como consequência, quando o sangue da mãe passa pelo cordão umbilical, a afinidade da Hb fetal pelo oxigênio é maior quea da mãe, assim o feto pega o O2 todo para ele, rouba o O2 da mãe, devido a um metabolismo aceleradíssimo que carece de muito O2. A Hb fetal tem essa característica de maior afinidade pelo 02, então desloca a curva para esquerda. A Hb é uma proteína de quatro cadeias, quando a pressão de oxigênio é baixa essas cadeias estão fechadas, quando vai aumenta a p02, o O2 se liga a Hb, então abre-se uma cadeia, o que favorece a abertura da segunda, com uma pressão proporcional menor que a usada na primeira a segunda cadeia se abre, e assim por diante. Desligada ao 02 está fechada e vai se abrindo a medida que os 02 se ligam, até estar completamente aberta, ou seja, saturada. Uma molécula que muda sua conformação, como a Hb, tem a capacidade de mudar a absorção luminosa, se você pega a Hb não saturada e bate a luz branca ela absorve tudo e reflete azul, se faz isso com a Hb saturada e bate luz branca ela absorve tudo e reflete vermelho. Então, como temos a luz branca no ambiente, conseguimos distinguir se o sangue está azul ou vermelho. Quando se fala que uma pessoa está cianótica, quer dizer que a pessoa está azulada, e se está azulado, significa que a Hb perdeu O2, não tem mais O2 suficiente para fazer com que Hb capte vermelho. O oxímetro é um equipamento que mede a vermelhidão do sangue, você coloca no dedo e através de um orifício sai uma luz vermelha, passa pelo seu dedo, e o equipamento capta o que sobra, se você bate a luz vermelha em uma superfície vermelha não absorve nada e reflete tudo, identifica vermelho, se você bate a luz vermelha em uma cor azul ele absorve tudo e não reflete nada. Então ele percebe quão vermelho está o sangue, e assim identifica a saturação em porcentagem. Tem oxímetro de pulso também, usado principalmente em UTI, no qual você coloca um alarme que dispara quando a saturação está baixa. ➢ Transporte de gás carbônico É pouco solúvel em água, embora a solubilidade seja muito maior que a do oxigênio, mas ainda assim é pouco solúvel e não poderia ser transportado no plasma, então temos: - 5% dissolvido no plasma - 66% transportado como forma de bicarbonato (principal) - 21% associado a Hb - 5% dissolvido nas hemácias Temos o gás carbônico apolar com solubilidade baixa, formando dois compostos iônicos que são muito solúveis em água, pela equação: CO2+H20 ˂-˃ H2CO3˂-˃H+ + HCO3- É uma reação espontânea, porém, é acelerada pela anidrase carbônica, tanto de um lado como do outro. Obviamente, que a troca gasosa ocorre por troca de pressão, tem no sangue uma pC02 de 40mHg, passou pela capilar alveolar e torna 46. O CO2 tecidual vai para o plasma por diferença de pressão, no plasma na membrana da hemácia, principalmente, tem anidrase carbônica, ele é convertido em hidrogênio e bicarbonato, aqui é transportado dissolvido, pode estrar na hemácia e se associar com Hb, chegando no alvéolo o C02 dissolvido passa para o alvéolo e diminui a concentração de CO2 no plasma, o equilíbrio desloca e os dois compostos voltam a formam CO2 para que ela vá embora do alvéolo, até que a pressão se equilibre. A velocidade de transporte de CO2 é menor que do 02, porque existe a conversão dos produtos em gás carbônico. A curva de dissociação do CO2 é mais linear, diferente do C02 Não importa as proporções de CO2 as proporções de CO2 como bicarbonato, com Hb se mantém.
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