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A importância do uso do EPI na construção civil

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A IMPORTÂNCIA DO USO DE EPI NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
Allan Xavier Silva Sales 1
Ricardo Petuba de Moraes 2
André Luiz de Oliveira Cavaignac 3
 
 
Resumo 
 
A utilização de equipamentos de proteção individual, na construção civil, é necessária pelo 
risco de acidente que o trabalhador está propenso em uma obra. Normalmente a falta da 
utilização do EPI por parte do empregado ocasiona acidentes com ferimentos mais graves e 
que necessitam de maiores cuidados médicos. O presente estudo tem como proposta 
investigar a conscientização do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) na 
construção civil e no ambiente de trabalho. Para tanto, o estudo foi realizado por meio de 
observações junto às empresas de construção civil de Imperatriz e Governador Edison 
Lobão. O trabalho objetiva compreender o relacionamento do indivíduo com o uso de 
Equipamento de Proteção Individual, visando à sensibilização dos mesmos quanto à 
segurança pessoal e coletiva. 
 
Palavras chave:​ EPI; Construção Civil; Segurança 
 
Abstract 
 
The use of personal protective equipment in construction is required by the risk of accident 
which a worker is prone in a work. Normally the lack of use of PPE by the employee causes 
more severe injuries and accidents requiring more care. The present work has as its proposal 
to investigate the awareness of the use of personal protective equipment (PPE) in construction 
and in the workplace. To this end, the study will be carried out through observations with the 
construction companies of Imperatriz and Governador Edison Lobão. The work aims to 
understand the relationship of the individual with the use of personal protective equipment, 
aimed at raising awareness of personal and collective safety. 
 
Keywords: ​PPE; Civil construction; Sefety 
 
INTRODUÇÃO 
A segurança do trabalho é definida como um conjunto de medidas embasado em 
normas técnicas, auxiliada por medidas médicas e psicológicas, voltadas à prevenção de 
acidentes na carreira profissional. Estas medidas visam à educação dos trabalhadores nos seus 
1 ​Allan Xavier, aluno do curso de Engenharia Civil pela universidade CEUMA; 
2 ​Ricardo Petuba de Moraes, aluno do curso de Engenharia Civil pela universidade CEUMA; 
3 ​André Luiz de Oliveira Cavaignac, Mestre e Professor da disciplina de Seg. do trabalho; 
locais de trabalho mostrando-lhes as técnicas para evitar acidentes, bem como eliminar 
condições inseguras dos mesmos. (VIEIRA, 1998). Este estudo possui como objetivos: 
verificar, junto às empresas de construção civil da região tocantina, a disponibilização e 
conscientização dos EPI’s entre os funcionários, segundo a NR- 6 - Equipamento de Proteção 
Individual - EPI; e, relacionar os custos e benefícios da viabilização e conscientização, por 
parte da empresa, da utilização dos EPI’s. 
Este tema foi escolhido com o intuito de mostrar a gravidade e quantidade de 
problemas que podem ser gerados em um canteiro de obras de uma construção civil, tendo 
também a intenção de informar e conscientizar colaboradores e empregadores sobre o 
indispensável uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) dentro de suas atividades. 
Sabe-se já que a obrigação do fornecimento de EPI’s é do empregador, porém vale ressaltar 
que a responsabilidade do uso é do trabalhador, de forma que o uso correto desses 
equipamentos pode proporcionar além da segurança, uma melhor qualidade de vida na 
execução das atividades diárias e também futuramente. Pelo fato de a construção civil 
depender em sua maior parte da mão de obra, ela acaba se diferindo de outros 
empreendimentos, como por exemplo as indústrias, no índice de acidentes. A falta de 
conhecimento das normas e legislações, impacta com a banalização e desprezo do uso do EPI, 
acarretando também no desinteresse na hora de escolher o equipamento correto para um de 
seus primeiros quesitos de segurança. 
Toda a equipe de trabalhadores desde serventes, técnicos, engenheiros e médicos tem 
que contribuir levando isso como um papel fundamental nos processos construtivos. 
Certamente cada obra tem suas adversidades e problemas de segurança em seus setores, assim 
sendo necessário a criação de seus próprios programas de segurança visando a necessidade de 
cada departamento e sempre seguindo o que dizem as normas e legislações a fim de se evitar 
qualquer ocorrência indesejada. 
Com isso o projeto visa verificar junto às empresas da área de construção civil, as 
práticas adotadas no processo de segurança de trabalho, com vistas a ganhos em várias 
instâncias, como garantir a segurança dos trabalhadores, menor tempo de afastamento do 
trabalho em caso de acidente e qualidade de vida de seus colaboradores. Desta forma, este 
trabalho se refere à conscientização e treinamento direcionado aos trabalhadores da 
construção civil para a observância das Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 
3.214/78 e a Lei nº 6.514/77. 
 
 
 
 
Objetivos 
 
● Demonstrar a importância do uso de EPI e o que são; 
● Expor as desconformidades da NR 6 na obra visitada; 
● Expor os resultados e discussões acerca da entrevista feita; 
 
Justificativa 
A grande dependência que a construção civil tem da mão-de-obra utilizada deveria 
contribuir para que este fosse um setor desenvolvido no aspecto de segurança no trabalho, 
porém o que se nota é que continua sendo um dos setores industriais com maior percentual de 
acidentes. 
A Segurança do Trabalho na Construção Civil é uma das maiores preocupações de 
todos aqueles que trabalham diariamente em canteiros de obra. De acordo com a última 
atualização do Anuário Estatístico da Previdência Social, entre 2007 e 2013 foram registrados 
cinco milhões de acidentes de trabalho no Brasil. Os dados também mostraram que a 
construção civil é o quinto setor econômico com o maior número de acidentes e o segundo 
mais letal aos trabalhadores. (Thomé, 2016). 
Com o avanço tecnológico as indústrias acabam substituindo parte de sua operação por 
máquinas, a fim de otimizar a produção e expandir sua capacidade de trabalho com 
continuidade e menores interrupções. Na construção civil surgem frequentemente novas 
tecnologias e equipamentos que auxiliam no desenvolvimento das atividades, porém a 
substituição da mão de obra ainda não chega a ser uma realidade nesta área, ficando assim a 
depender dos trabalhos braçais dos colaboradores. Consequentemente quanto maior a 
quantidade de pessoas trabalhando em um canteiro de obra, maior o risco de acidentes 
envolvendo tais trabalhadores, o que deveria ser o inverso, e por isso o estudo foi feito com 
este tema. 
 
Metodologia 
 
Desenvolveu-se a metodologia de forma indireta e direta, em canais especializados ao 
alcance, revisão bibliográfica, pesquisa em livros e internet, bem como as Normas Brasileiras 
de Segurança, além de pesquisas direcionadas a importância do uso de EPI na construção 
civil. 
De forma indireta, será realizada uma pesquisa queenvolve Bibliografias, livros e 
cartilhas sobre o tema, buscando uma maior clareza nos dados obtidos. As obras e empresas a 
serem estudadas serão escolhidas de forma aleatória, localizadas no centro urbano da cidade 
de Imperatriz-Ma, e se possível em áreas rurais, para que se obtenha resultados que possam 
ser comparados e classificados de acordo com cada localidade e tamanho do empreendimento. 
De forma direta, o instrumento utilizado para coleta de dados foi um roteiro seguido de 
entrevista, ou seja, uma investigação semiestruturada com 14 questões objetivas sobre 
segurança no trabalho que versam sobre a forma de conscientização da utilização de EPI’s, 
tipos de EPI’s obrigatórios distribuídos aos empregados e avaliando o conhecimento deles 
acerca da utilização dos mesmos em diversas situações. 
As perguntas aplicadas aos colaboradores no pátio de obras e direcionadas em forma 
de questionário pelos alunos Allan Xavier e Ricardo Petuba da Universidade Ceuma, vão 
demonstrar o nível de conhecimento e aplicabilidade das normas. A entrevista foi realizada 
em duas etapas, nas quais os entrevistadores aplicaram um questionário aos profissionais 
responsáveis pelo serviço de construção civil, sendo o total de 98 trabalhadores, no local de 
trabalho dos respondentes, em situação discreta e confidencial. 
No questionário irá se avaliar o conhecimento sobre o uso de EPI’s, pois visto que na 
pesquisa bibliográfica, a maioria das obras estudadas não estavam em conformidade com o 
uso de equipamentos de proteção individual. Também irá avaliar o conhecimento da NR6, 
visto que a mesma rege a proteção e a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção 
individual. 
Será avaliado o que o trabalhador pensa sobre a importância dos EPI’s, levando em 
consideração se eles acham ou não importante o uso, pois nas metodologias estudadas a 
maioria dos operários dispensavam o uso de EPI por achar que o seu trabalho não apresentava 
riscos e não era importante. 
Na entrevista abordamos sobre a importância do técnico de segurança do trabalho em 
uma obra agindo na fiscalização e cobrança, onde muitas das vezes há uma carência e 
preocupação, mas as empresas optam por economizar e contratam bombeiros ou pessoas não 
capacitadas com experiências em acidentes em obras da construção civil. 
Levantamos também uma pergunta aberta onde queríamos saber qual tipos de EPI 
estavam disponíveis nas obras que eles já trabalharam, se tinha, e em que qualidade. 
 
EPI E SUA IMPORTÂNCIA 
 
Segundo a Norma Regulamentadora NR 6, considera-se Equipamento de Proteção 
Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, 
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 
Cabe ao empregador a obrigação do fornecimento do EPI de acordo a necessidade das 
atividades a serem executadas. Os equipamentos devem conter a indicação do Certificado de 
Aprovação (CA), expedido pelo órgão nacional competente e se encontrar em perfeito estado 
de conservação e funcionamento. 
Os principais EPI’s usados na construção civil são: 
● Capacete: Usado para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio, 
principalmente em atividades em estufa onde possam ocorrer quedas de 
materiais empilhados. 
● Óculos: destinado para proteção dos olhos contra impactos de partículas 
volantes, desde poeira a estilhaços de madeiras gerados por serras. 
● Luvas: utilizadas para proteção das mãos contra agentes abrasivos, escoriantes, 
cortantes, perfurantes como farpas de madeiras. 
● Calçados: protegem contra agentes biológicos, químicos agressivos, térmicos e 
contra queda de objetos sobre os artelhos. 
● Respiradores e máscaras: oferecem proteção das vias respiratórias quando o 
funcionário é exposto a agentes químicos, poeiras, névoas. 
● Protetores auriculares: utilizados para proteção do sistema auditivo contra 
níveis de pressão sonora. 
● Protetor facial: destinado à proteção dos olhos e da face contra lesões 
acarretadas por partículas de madeira, respingos e vapores de produtos 
químicos, tintas e solventes, dentre outros. 
● Tronco: aventais de couro, que protegem de impactos, gotas de produtos 
químicos, choque elétrico, queimaduras e cortes. 
 
Em locais de trabalho onde existam risco de acidentes e a possibilidade de agravos à 
saúde dos funcionários, a empresa é obrigada a fornecer aos funcionários gratuitamente 
equipamentos de proteção individual apropriados ao risco a que se expõem e em perfeito 
estado de conservação e funcionamento. 
O uso do EPI​ ​é fundamental para garantir a saúde e a ​proteção do trabalhador​, 
evitando consequências negativas em casos de acidentes de trabalho. Além disso, 
o EPI também é usado para garantir que o profissional não será exposto a doenças 
ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos profissionais 
durante e depois da fase ativa de trabalho. 
O EPI​ ​é importante para proteger os profissionais individualmente, reduzindo 
qualquer tipo de ameaça ou risco para o trabalhador. O uso dos equipamentos de proteção é 
determinado por uma norma técnica chamada ​NR 6​, que estabelece que os EPIs sejam 
fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas funções dentro da 
empresa. É obrigação dos supervisores e da empresa garantir que os profissionais façam o uso 
adequado dos equipamentos de proteção individual. Os EPIs devem ser utilizados durante 
todo o expediente de trabalho, seguindo todas as determinações da empresa. 
 
DESCONFORMIDADES COM A NR 6 
A NR 6 diz que as empresas são obrigadas a fornecer aos seus empregados 
equipamentos de proteção individual, destinados a proteger a saúde e a integridade física do 
trabalhador. O EPI deve ser entregue gratuitamente, e a entrega deverá ser registrada. Todo 
equipamento deve ter o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho e Emprego 
e a empresa que importa EPIs também deverá ser registrada junto ao Departamento de 
Segurança e Saúde do Trabalho, existindo para esse fim todo um processo administrativo. 
O que foi observado nas obras estudadas foi a não conformidade com as aplicações 
dessa norma para a empresa contratante dos operários, pois muitos trabalhavam de forma 
comum, sem quaisquer garantias de proteção contra possíveis e potenciais acidentes. 
 
Operário trabalhando sem EPI 
Observe na imagem abaixo que o trabalhador realiza uma atividade suspensa a cerca 
de meio metro do nível do chão, sem qualquer garantia de proteção contra qualquer tipo de 
acidente, mesmo que seja uns simples óculos para o reboco não atingir seus olhos, ou um 
capacete para evitar que objetos caiam sobre sua cabeça. Tal inconformidade, segundo os 
próprios colaboradores é uma dificuldade da empresa que não disponibiliza aos mesmos, e 
muitos afirmaram que não comprariam equipamentos do seu próprio bolso, o que demonstra 
uma certa ignorância e falta de cuidado com a própria saúde. 
 
 
Trabalhador sem os equipamentos da NR 6 
 
Se tornoucomum o não uso de EPI quando feita a entrevista aos colaboradores, onde 
dos 6 colaboradores os dados abaixo expressam o já dito na metodologia: 
 
 
Com o exposto, muitos dos operários não acham importante o uso do EPI, e optam 
por trabalhar sem ou acham incômodo trabalhar com equipamentos que restringem seus 
movimentos. A empresa afirma que não há técnicos de segurança na obra, devido ela ser de 
industrial de pequeno porte. 
 
 Desconformidade com a NR 6 
 
Percebe-se que as empresas não estão preocupadas em seguir as normas de segurança 
do trabalho e não fornecem os equipamentos necessários para seus operários quando são de 
pequeno porte, além de existir falta de treinamento para os mesmos. Conforme respostas dos 
responsáveis pelas construtoras, não existe um programa divulgado entre todos para a 
segurança no trabalho, entretanto as ações realizadas seguem as normas exigidas se 
necessário. 
Mesmo com o baixo índice de treinamento, o número de acidentes da construção 
civil, nas obras visitadas no município de Imperatriz, não aumentou. Para evitar acidentes é 
necessário um investimento maior em treinamento e capacitação dos operários das empresas 
da construção civil, também é recomendável menor rotatividade no setor, pois ao término da 
obra os operários são dispensados e, muitas vezes, começam a trabalhar em construtoras que 
não exigem a segurança no trabalho. 
 
REFERÊNCIAS 
 
______. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadores (NRs). Disponível em: . 
Acesso em: 26 set. 2018. 
 
BALBO, Wellington. ​O uso de EPI-Equipamento de proteção individual e a influência na 
produtividade da empresa​. Bauru/SP, julho. 2011. Disponível em: 
http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/o-uso-do-epiequipamento-de
-protecao-individual-e-a-influencia-na-produtividade-daempresa/4265. Acesso em: 25 set. 2018. 
 
PACHECO, W. J. ​Qualidade na segurança: série SHT 9000, normas para a gestão e garantia da 
segurança e higiene do trabalho​. São Paulo: Atlas, 1995. 
 
______. PCMAT: ​programa de condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção​. 
São Paulo: Pini, 1998. 
 
RODRIGUES, M. V. ​Qualidade de vida no trabalho: evolução e analise no nível gerencial​. Petrópolis: 
Vozes, 2007. 
 
VIEIRA, S. I. ​Medicina básica do trabalho​. Curitiba: Genesis, 1998.

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