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Aula de reforço - 28-05-19

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Aula de reforço 28-05- 2019
	Roma Antiga
	Prof. Leonardo Amorim
1. Imagine um só lugar onde você possa fazer compras, alugar livros, fazer ginástica e trilhas, ver obras de arte, comer, tomar um banho quente. Assim eram as termas da Roma Antiga, casas de banho criadas no século II a.C. As construções eram enormes e chegavam a abrigar milhares de banhistas. O ato de banhar-se era visto mais como uma atividade social do que como de higiene para os romanos. Era nas termas que eles fechavam negócios, falavam de política e fofocavam. Os banhos tinham horários separados para homens e mulheres e os escravos também podiam frequentar.
<https://tinyurl.com/cynbuy> Acesso em: 08.02.2017. Adaptado.
De acordo com o texto, é correto afirmar que as construções citadas: 
a) eram grandes edificações onde ocorriam diversas atividades sociais, além dos banhos quentes. 
b) surgiram da necessidade de combater doenças relacionadas à falta de higiene no período medieval. 
c) atendiam, ao mesmo tempo, a homens e mulheres, nunca ultrapassando a ocupação de mil pessoas. 
d) sediaram a assinatura de acordos políticos que tiveram como consequência a unificação italiana. 
e) funcionavam em pequenos edifícios e eram destinadas ao lazer dos nobres e de seus escravos. 
 
2. Durante o século IV, a velocidade da expansão do cristianismo aumentou muito, especialmente nas cidades [romanas]. As antigas crenças continuaram existindo, mas o número de fiéis diminuiu muito. Os cristãos passaram a chamar os adeptos das outras religiões de pagãos e, em algumas ocasiões, se dedicaram a destruir seus templos e as estátuas dos deuses antigos.
Isso não significa que as religiões tenham vivido em conflito. O cristianismo tomou diversas ideias e características do paganismo para si. Os livros escritos no início do Império e na época da República eram considerados obras-primas da literatura, e mesmo os que falavam de outros deuses eram lidos e apreciados pelos cristãos.
Carlos Augusto Ribeiro Machado. Roma e seu império, 2004. Adaptado.
Segundo o texto, a ascensão do cristianismo na Roma Antiga: 
a) não impediu o avanço de outras formas de religiosidade, e o paganismo, apesar de reprimido, continuou a crescer e manteve-se hegemônico. 
b) deu-se a partir das conquistas romanas na Palestina e revelou a correção e a supremacia religiosa da fé cristã frente às antigas religiões. 
c) não impediu a manifestação de outras formas de religiosidade e, apesar de terem ocorrido tensões, algumas antigas práticas religiosas persistiram. 
d) deu-se a partir das cruzadas, que levaram a fé cristã aos pagãos, judeus e muçulmanos que controlavam as terras do Oriente Próximo. 
e) deu-se a partir do extermínio dos grupos que professavam crenças antigas e da eliminação dos materiais que contivessem referências ao paganismo. 
 
3. Para a historiadora Corassin, “a antiguidade clássica conheceu inúmeras cidades-Estados, mas Roma se destaca entre elas: conquistou o mundo [...]. O mundo romano se apresentava extremamente complexo e variado, interligado por uma rede de estradas, com uma moeda comum aceita em toda área mediterrânica. Embora fosse formado por um mosaico de culturas, criou o inconfundível “estilo de vida romano” [...]”. 
(CORASSIN, Maria Luiza. Sociedade e política na Roma antiga. São Paulo: Atual Editora, 2001, p. 07 e 08).
Com relação ao antigo Império Romano citado pela autora e a forma de governo que os romanos praticaram ao longo de sua história política, é correto o que se afirma em: 
I. Realeza ou monarquia. 
II. República. 
III. Triunvirato e Império. 
IV. Império. 
V. Ditadura e teocracia. 
VI. Triunvirato. 
a) Somente II e III são corretas. 
b) Somente I e V são corretas. 
c) Somente I e IV são corretas. 
d) Somente I, II e IV são corretas. 
e) Somente II, V e VI são corretas. 
 
4. Os escravos tornam-se propriedade nossa seja em virtude da lei civil, seja da lei comum dos povos; em virtude da lei civil, se qualquer pessoa de mais de vinte anos permitir a venda de si própria com a finalidade de lucrar conservando uma parte do preço da compra; e em virtude da lei comum dos povos, são nossos escravos aqueles que foram capturados na guerra e aqueles que são filhos de nossas escravas.
CARDOSO, C. F. Trabalho compulsório na Antiguidade. São Paulo: Graal, 2003.
A obra Institutas, do jurista Aelius Marcianus (século III d.C.), instrui sobre a escravidão na Roma antiga. No direito e na sociedade romana desse período, os escravos compunham uma:
a) mão de obra especializada protegida pela lei. 
b) força de trabalho sem a presença de ex-cidadãos. 
c) categoria de trabalhadores oriundos dos mesmos povos. 
d) condição legal independente da origem ética do indivíduo. 
e) comunidade criada a partir do estabelecimento das leis escritas. 
 
5. Esse é um fragmento de uma obra produzida no século I a.C.
“Os romanos apossavam-se de escravos através de procedimentos extremamente legítimos: ou compravam do Estado aqueles que fossem vendidos “debaixo de lança” como parte do botim; ou um general poderia permitir àqueles que fizessem prisioneiros de guerra conservá-los, juntamente com o resto do produto do saque”.
Dionísio de Halicarnasso. História Antiga dos Romanos, IV, 24. – Citado em CARDOSO, C. 
Trabalho compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 2003. p. 141.
Em relação à escravidão na Roma antiga, assinale a alternativa CORRETA: 
a) Os escravos possuíam entre si uma forte identidade étnica e cultural, pois apresentavam uma origem territorial africana única. 
b) O número de escravos diminuiu fortemente com o processo expansionista, pois havia a prática de libertá-los em massa para que se tornassem soldados. 
c) A utilização da mão de obra escrava dos derrotados de guerra foi ampliada com o término da prática de escravizar indivíduos livres por dívidas. 
d) Revoltas de escravos durante a crise republicana, como a liderada por Espártaco, se caracterizaram por serem movimentos urbanos limitados à cidade de Roma. 
e) A escravidão foi abolida em definitivo pelo Édito Máximo do imperador Otávio Augusto no contexto em que o Cristianismo tornou-se a religião oficial. 
 
6. A Lei das Doze Tábuas, de meados do século V a.C., fixou por escrito um velho direito costumeiro. No relativo às dívidas não pagas, o código permitia, em última análise, matar o devedor; ou vendê-lo como escravo “do outro lado do Tibre” – isto é, fora do território de Roma. 
CARDOSO, C. F. S. O trabalho compulsório na Antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984. 
A referida lei foi um marco na luta por direitos na Roma Antiga, pois possibilitou que os plebeus 
a) modificassem a estrutura agrária assentada no latifúndio. 
b) exercessem a prática da escravidão sobre seus devedores. 
c) conquistassem a possibilidade de casamento com os patrícios. 
d) ampliassem a participação política nos cargos políticos públicos. 
e) reivindicassem as mudanças sociais com base no conhecimento das leis. 
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
Para responder à(s) quest(ões) a seguir, considere o texto abaixo.
Nos poemas indianistas, o heroísmo dos indígenas em nenhum momento é utilizado como crítica à colonização europeia, da qual a elite era a herdeira. Ao contrário, pela resistência ou pela colaboração, os indígenas do passado colonial, do ponto de vista dos nossos literatos, valorizavam a colonização e deviam servir de inspiração moral à elite brasileira. (...) Já o africano escravizado demorou para aparecer como protagonista na literatura romântica. Na segunda metade do século XIX, Castro Alves, na poesia, e Bernardo Guimarães, na prosa, destacaram em obras suas o tema da escravidão.
(Adaptado de: NAPOLITANO, Marcos e VILLAÇA, Mariana. História para o 
ensino médio. São Paulo: Atual Editora, 2013, p. 436-37)
 
7. A escravidão, com características diferenciadas, também existiu na Roma Antiga, onde, a partir do século IV a.C., houvea:
a) repulsa dos cidadãos romanos a escravos que não fossem de cor branca ou de regiões diferentes da Europa, uma vez que outras raças eram consideradas bárbaras e não confiáveis. 
b) ocorrência de grandes revoltas bem sucedidas, integradas por escravos fugidos e ex-escravos, a exemplo da liderada pelo gladiador Espártaco. 
c) concentração de escravos nas colônias, uma vez que na capital, após a instituição do Direito Romano, passaram a vigorar restrições a essa prática. 
d) intensificação dos casos em que um plebeu se tornava escravo pelo não pagamento de suas dívidas e impostos, apesar deste segmento social possuir alguns direitos políticos. 
e) presença crescente de escravos provenientes do aprisionamento em guerras de conquista, em virtude da expansão territorial. 
 
8. Tendo em vista diferentes contextos históricos em que predominou a escravidão, identifique como verdadeiras (V) ou falsas (F) as seguintes afirmativas que comparam a escravidão na Roma antiga e a escravidão no período colonial da América portuguesa: 
( ) Na Roma antiga os escravos eram mercadorias obtidas no comércio triangular, enquanto que no período colonial brasileiro os escravos eram prisioneiros de guerra ou apreendidos por motivo de dívida. 
( ) Tanto no período antigo de Roma quanto no período colonial brasileiro, os escravos obedeciam a uma hierarquia de funções, sendo utilizados para vários tipos de atividades – afazeres domésticos, comércio e trabalho na agricultura. 
( ) Tanto no período antigo de Roma quanto no período colonial brasileiro, a escravidão era considerada uma realidade natural, justificada por pensadores e por sacerdotes, mas também era questionada por opositores da escravidão dentro das próprias elites. 
( ) Na Roma antiga, as rebeliões de escravos eram raras, pois eles viviam em boas condições e tinham a compra da alforria facilitada, enquanto que no período colonial brasileiro, as rebeliões eram constantes devido às condições desumanas de tratamento e impossibilidade de alforria. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo: 
a) F – V – F – V. 
b) F – V – V – F. 
c) V – F – F – V. 
d) V – V – F – F. 
e) F – F – V – V. 
 
 
9. Após o período das guerras civis que marcaram o final da República na Roma Antiga, o principado de Otávio Augusto inaugurou o período imperial com uma série de reformas administrativas, políticas e militares. Dentre tais reformas, NÃO é correto apontar 
a) a profissionalização do exército, com a liberação dos camponeses do serviço militar. 
b) a nomeação de funcionários remunerados para os cargos do sistema fiscal nas províncias. 
c) a extinção das principais instituições republicanas, como o Senado e o Tribunato da Plebe. 
d) a abertura do acesso às magistraturas para membros de famílias provincianas. 
e) a criação das províncias sob administração imperial nas fronteiras não pacificadas do império. 
 
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: 
Leia o texto para responder a(s) quest(ões) a seguir:
"O apóstolo Paulo era cidadão de Tarso, uma pequena cidade, muito antiga, que era a capital provincial da Cilícia. Mas Paulo era também judeu, membro de uma etnia que se reproduzia por laços familiares e pela aderência a uma religião, cujo templo se encontrava distante, em Jerusalém. Era um judeu da diáspora. Numa viagem para Damasco, Paulo se tornou cristão e, entre os cristãos, apóstolo. Nessa condição, assumiu a identidade de apóstolo dos não judeus e viajou, por terra e por mar, por boa parte do Mediterrâneo oriental. Foi a Chipre, à Panfilia, passou pela Capadócia, pelo centro da Anatólia, e morou em Éfeso, onde foi confrontado pelos artesãos locais, escapando apenas pelo medo geral de uma intervenção do poder romano. Muitas vezes estabeleceu-se com o apoio das comunidades judaicas locais. Morou na cidade de Felipe, visitou a Macedônia e a Acaia e, segundo os Atos, passou por Corinto, capital provincial, onde exerceu outra de suas identidades — a de artesão. Chegou a Atenas e discutiu com os filósofos da cidade. Passou também por Mileto, Rodes, Tiro, Cesareia, Jerusalém e outras cidades. Ao ser perseguido em Jerusalém, refugiou-se em Cesareia, onde foi preso. Fez, então, uso de sua identidade de cidadão romano, que também possuía, e de seu conhecimento da língua grega, para não ser espancado e executado. Para ser julgado, atravessou todo o Mediterrâneo, com uma escala em Malta, após um naufrágio, tendo vivido em Roma com amigos e fiéis. Suas cartas mostram um amplo círculo de relações e de influências em Roma e no Mediterrâneo oriental. O ponto central é: teria sido a carreira de Paulo possível ou verossímil 500 anos antes?"
Norberto Luiz Guarinello. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013, p. 157-158. Adaptado. 
10. A trajetória do apóstolo Paulo, descrita no texto, revela que:
a) o intercâmbio cultural na Antiguidade era regular e sistemático desde a globalização da filosofia grega e da hegemonia dos valores helenísticos no Oriente extremo. 
b) os povos da Antiguidade mantinham-se firmemente fechados em suas comunidades, sem que houvesse qualquer tipo de integração ou transformação cultural. 
c) a força política do cristianismo na Grécia e em Roma garantia a segurança e a ampla possibilidade de circulação de seus adeptos, empenhados na difusão dessa fé religiosa. 
d) a tolerância religiosa existente na Grécia e na Roma antigas permitia contínuas romarias de todos os seus habitantes por todos os territórios de seus impérios. 
e) o Império Romano era bastante heterogêneo no seu interior e parte de seus habitantes podia valer-se de suas várias identidades e vínculos pessoais e religiosos. 
 
11. Sobre a religião da Roma Antiga, considere as afirmativas abaixo: 
1. Os Jogos Olímpicos eram a principal cerimônia pública de adoração aos deuses, com a consagração de atletas de diversas partes do domínio romano, representando as mais diferentes divindades dos territórios conquistados. 
2. Roma Antiga era politeísta, com deuses antropomórficos incorporados de povos conquistados, especialmente dos gregos. A expansão do domínio romano promoveu a coexistência dessa religião com religiões locais que não conflitassem com os rituais romanos. 
3. Havia dois tipos de cultos: os promovidos pelo Estado romano, que dedicava rituais, festivais e templos aos grandes deuses, e o culto doméstico, voltado para antepassados e espíritos domésticos (denominados Lares). 
4. O fim da pax romana ocorreu com a expansão do cristianismo, que substituiu o culto doméstico romano pelo monoteísmo, promovendo contestação do poder do Imperador entre os cidadãos romanos. 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. 
b) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras. 
c) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. 
e) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras. 
 
12. As relações sociopolíticas conflitivas entre patrícios e plebeus marcaram o período histórico da República, na Roma Antiga. Nesse contexto, a permissão de casamentos entre membros desses dois grupos sociais, a partir de 445 a.C., produziu: 
a) o enfraquecimento do poder político dos patrícios, que contribuiu para a extinção do Senado. 
b) o aumento da população na península, que resultou na diminuição das guerras de conquista para recrutamento de escravos. 
c) o desaparecimento da instituição dos Tribunos da Plebe, em função da progressiva perda da identidade política plebeia. 
d) o surgimento de uma nova aristocracia, que passou a controlar o acesso aos cargos públicos mais elevados. 
e) a relativa decadência do latifúndio escravista, devido à ampliação do acesso às terras do ager publicus aos novos grupos familiares. 
 
13. Considere as seguintes afirmativas que comparam o sistema republicano da Roma Antiga com o sistema republicano brasileiro atual:
1. Uma das principaisdiferenças entre o sistema republicano moderno e o sistema republicano romano antigo refere-se à incorporação feita pelo sistema atual da divisão de poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), defendida por pensadores iluministas para conter regimes absolutistas.
2. O sistema republicano romano antigo constituiu uma representatividade ampla e igualitária para patrícios e plebeus, cujo modelo foi adotado pelos sistemas republicanos modernos, que inspiraram o modelo brasileiro.
3. O Senado vigente na república romana antiga era composto por membros vitalícios, que exerceram grande poder legislativo e executivo, e representou os interesses de uma parcela da população (os patrícios), enquanto o Senado brasileiro atual pertence ao poder legislativo, sendo eleito por sufrágio universal direto para mandatos de tempo limitado.
4. Em ambos os casos, a república foi instituída para substituir uma monarquia e inicialmente conferiu poder a uma restrita parcela da população, em sua maioria proprietária de terras, deixando boa parte da população sem acesso direto à representatividade no poder.
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. 
b) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras. 
c) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. 
d) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras. 
e) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. 
 
14. Considere as afirmações abaixo, sobre o período Imperial da Roma Antiga.
I. Dentre as principais reformas empreendidas por Otávio Augusto na implantação da ordem imperial, encontra-se a extinção das instituições republicanas, o que possibilitou o surgimento de um sistema teocrático no Ocidente.
II. A partir do século I, com o desaparecimento do Senado, as antigas províncias senatoriais passaram a ser administradas diretamente pelos imperadores, que costumavam aquartelar tropas nas zonas fronteiriças.
III. O exercício do poder na Roma Imperial, apesar de apresentar caráter pessoal, permaneceu sustentado por um sistema de leis civis, sendo que os imperadores manifestavam sua vontade através de éditos, sentenças e decretos.
IV. A principal atividade econômica da Era Imperial seguiu sendo a agricultura baseada na mão de obra escrava, embora os pequenos proprietários nunca tenham desaparecido do mundo romano.
A análise das afirmativas permite concluir que estão corretas apenas 
a) I e II. 
b) II e III. 
c) III e IV. 
d) I, II e IV. 
e) I, III e IV. 
 
15. “Os homens que combatem e morrem pela Itália têm o ar, a luz e mais nada (…) lutam e perecem para sustentar a riqueza e o luxo de outro, mas embora sejam chamados senhores do mundo, não têm um único torrão de terra que seja seu.”
ANDERSON, Perry. Tibério Graco. In: Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. 1988, p.60.
Considerando os acontecimentos que marcaram a história de Roma Antiga e o discurso de Tibério Graco, assinale a alternativa INCORRETA. 
a) Durante o período de expansão, muitos plebeus que serviram o exército romano perderam suas terras porque, sem dinheiro, eram obrigados a vendê-las aos ricos proprietários de terras e escravos. 
b) Tibério Graco, ocupando o mandato de tribuno da Plebe, apresentou uma lei de Reforma Agrária para impedir o avanço do latifúndio e recompor a camada de pequenos e médios proprietários. 
c) Sensível ao sofrimento da plebe, a elite patrícia apoiou o projeto de Tibério Graco e aprovou a Reforma Agrária em Roma. 
d) As guerras de expansão promovidas pela República contribuíram para tornar Roma um grande império, porém promoveram uma grande marginalização da plebe romana. 
e) Sem condições de manter suas terras, muitos agricultores migravam para a cidade e viviam na pobreza. Eram chamados de proletários, pois tudo que possuíam era sua prole, ou seja, seus filhos. 
 
 
16. O Coliseu, construído entre os anos 70 e 82 d.C., tornou-se um dos grandes símbolos da Roma Antiga. Podia abrigar 45 mil espectadores. Ocorriam ali combates de gladiadores, execuções de criminosos por animais selvagens e encenação de batalhas históricas e mitológicas.
(Flavio Campos, A Escrita da História. São Paulo, Escala Educacional, 2009. Adaptado)
Para essa construção, foi preponderante o trabalho:
a) de um enorme contingente de escravos, na sua maioria, prisioneiros de guerras. 
b) livre e assalariado dos plebeus romanos. 
c) dos patrícios romanos empobrecidos pelas conquistas. 
d) dos milhares de vassalos dos suseranos romanos. 
e) escravo da plebe romana empobrecida após o êxito das invasões bárbaras. 
 
17. O pão faz parte da alimentação básica de vários povos ao longo da história. Os habitantes da Roma Antiga comiam, sobretudo, pão feito de trigo. Preocupado com as populações mais pobres de Roma, o legislador Caio Graco conseguiu a aprovação de uma lei que venderia o trigo mais barato para o povo pobre das regiões urbanas. 
Essa lei ficou conhecida como: 
a) Lei Canuleia. 
b) Lei Agrária. 
c) Lei Frumentária. 
d) Lei do Colonato. 
e) Lei Calpúrnia. 
 
18. Como aquela era uma sociedade urbana, naturalmente a crise se manifestava mais claramente nas cidades, com lutas sociais, a contração do comércio e do artesanato, a retração demográfica, a pressão do banditismo e dos bárbaros. Assim, entende-se que os mais ricos se retirassem para suas grandes propriedades rurais (villae), onde estariam mais seguros e de onde poderiam obter praticamente todo o necessário.
Hilário Franco Junior
O fragmento de texto acima nos oferece elementos que permitem relacioná-lo ao período da História de Roma Antiga denominado: 
a) Monarquia. 
b) República. 
c) Alto Império. 
d) Baixo Império. 
e) Crise da República.
 
19. 
 I. "...os comícios eram assembleias populares encarregadas de votar as leis e eleger os magistrados. Havia dois tipos de comícios: os centuriais e os tribais."
II. "...os magistrados eram eleitos pelos comícios por um período de um ano e cada magistratura era exercida concomitantemente pelos cônsules, pretores, questores e edis."
III. "...o senado, encarregado da elaboração das leis, era o poder de fato (...) e se encarregava das finanças, religião e administração do território e política exterior."
Em relação à Roma antiga, os itens I, II e III referem-se: 
a) à organização administrativa do Baixo Império. 
b) às principais instituições políticas da República. 
c) às características políticas do Período Monárquico. 
d) às razões da concentração do poder no Principado. 
e) à fase de instauração da "pax romana" durante o Alto Império.

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