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Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Química Engenharia de Alimentos Milla Gabriela dos Santos Patos de Minas 2017 BENEFICIAMENTO E REBENEFICIAMENTO DO CAFÉ Café em coco BENEFICIAMENTO Café em pergaminho Café em grão OBJETIVO Feito na fazenda: • Agregar valor ao seu produto; • Diminuir o volume a transportar; • Garantir uma melhor estimativa da renda do café; • Poder usar os resíduos sólidos (palha ou pergaminho) para diferentes utilidades. ONDE É FEITO? FLUXOGRAMA BENEFICIAMENTO Identificação de cada lote 1. RECEBIMENTO Rastreabilidade • Variedade, localização e idade da planta; • Condições climáticas; • Tratos culturais; • Processamento. 1. RECEBIMENTO Rastreabilidade Conjugadas 2. LIMPEZA 2. LIMPEZA; 3. DESCASCAMENTO; 4. SELEÇÃO 3. DESCASCAMENTO 4. SELEÇÃO • Classificar granulometricamente, • Melhorar o tipo e as características sensoriais do café beneficiado “bica corrida”, • Padronizar de acordo com a Regulamentação do MAPA, com a finalidade de obter o seu “Laudo de Classificação” REBENEFICIAMENTO DO CAFÉ FLUXOGRAMA REBENEFICIAMENTO 2. LIMPEZA 1ª: Pré-Limpeza Máquina de pré-limpeza de ar e peneira Colunas pneumáticas Peneiras As impurezas mais pesadas que o café são eliminados por um sistema “air-float”, similar ao descrito para o beneficiamento. 2. LIMPEZA 2ª: Catador de Pedras 2. LIMPEZA 3ª: Detector de Metais O café recebido limpo e armazenado na bateria de moegas é então classificado em lotes, GRANULOMETRICAMENTE UNIFORMES. 3. CLASSIFICAÇÃO PROVA DA PENEIRA Exemplo: 300 g de um lote de grãos peneira 16 (não ter mais que 9 g retidos na 17, nem mais que 9 g vazando da 16) 3. CLASSIFICAÇÃO Não devem apresentar nem retenção, nem vazamento de grãos acima de 3%. IMPORTÂNCIA: Uniformiza forma e tamanho dos grãos. Torração Uniformes Facilita o bom funcionamento das máquina de seleção 3. CLASSIFICAÇÃO Os classificadores são máquina de peneiras planas sobrepostas e dotadas de um sistema automático de limpeza, por meio de esferas de borracha. 3. CLASSIFICAÇÃO 3. CLASSIFICAÇÃO É feita nos lotes de café já classificados com o objetivo de separar grãos defeituosos desses lotes, dando origem a dois sublotes: 4. SELEÇÃO 1º: Café escolhido: sublote do qual foram retirados os cafés defeituosos; 2º: Escolha: sublote residual de grãos defeituosos. Existem 2 tipos de seleção: 1º: Seleção Densimétrica 2º: Seleção Eletrônica 4. SELEÇÃO SELEÇÃO DENSIMÉTRICA É feita em máquinas do tipo “air-float” 4. SELEÇÃO SELEÇÃO ELETRÔNICA 4. SELEÇÃO O produto selecionado é depositado em silos 5. ACONDICIONAMENTO PARA EXPEDIÇÃO 5. ACONDICIONAMENTO PARA EXPEDIÇÃO Uma outra opção na expedição é o armazenamento em containers, revestidos por um big “big bag”. 5. ACONDICIONAMENTO PARA EXPEDIÇÃO REFERENCIAS BORÉM, F.M. Pós-colheita do café. Lavras: Ed. UFLA, 2008 (cap. 15).
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