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FICHAMENTO Inclusão Escolar Do Aluno Com Necessidades Educacionais Especiais.

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL
Fichamento de Estudo de Caso
NOME DO ALUNO
Trabalho da disciplina Psicopatologia na Aprendizagem
 Tutor: Prof.ª 
Rio de Janeiro
2019
Estudo de Caso:
Psicopatologia na Aprendizagem
Inclusão Escolar Do Aluno Com Necessidades Educacionais Especiais.
Referência: FRIAS, Elzabel Maria Alberton; MENEZES, Maria Christine Berdusco. Inclusão Escolar Do Aluno Com Necessidades Educacionais Especiais: contribuições ao professor do Ensino Regular. PDE, FAFIPA, 2008.
	Segundo o texto, podemos observar que é comum se falar em inclusão de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais, no entanto, é importante que este aluno tenha condições de absorver o aprendizado. Faz-se importante também que os educadores sejam mais bem preparados, e as escolas bem adaptadas. Sabe-se que a relação de professor-aluno é de suma importância neste processo de aprendizagem e de permanência no âmbito escolar do ensino regular.
	 Existem várias fazes no processo de inclusão que são registrados desde a Idade Antiga
	No início, as crianças com algum tipo de deficiência, eram mortas, abandonadas, marginalizadas, excluídas e confinadas, porém ao longo do tempo a dinâmica educacional e o trato com essas crianças mudaram significativamente. Com o avanço da psicologia, foram criados novos estudos teóricos no âmbito do aprendizado, principalmente do século XX em diante.
	“De acordo com os estudos de MAZZOTTA (2005), é possível destacar três atitudes sociais que marcaram o desenvolvimento da Educação Especial no tratamento dado às pessoas com necessidades especiais especialmente no que diz respeito às pessoas com deficiência: marginalização, assistencialismo e educação/reabilitação” (pag 5).
	Juntos esses elementos influenciavam na visão e no trato da comunidade para com as pessoas com deficiências. Muitas vezes elas eram tratadas com descrença, onde o seu potencial não era evocado, dificultando assim, o aprimoramento cognitivo e seu desenvolvimento social e o aprendizado.
	“SASSAKI (2006) ao explicar sobre o processo de inclusão/integração educacional situa quatro fases que ocorreram ao longo do desenvolvimento da história da inclusão” (pag. 5).
	Pare ele existe a Fase da Exclusão, Fase da Segregação Institucional, Fase da Integração e da Inclusão. Essas fases destacaram diferentes períodos e manejo da questão, mas que marcam uma linha contínua e de crescentes avanços para a educação inclusiva, sendo notadamente influenciada pelas declarações internacionais.
	“Segundo Sassaki, (2005) se, desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano, é imprescindível conhecer e usar corretamente os termos técnicos, pois a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente carregados de preconceitos, estigmas e estereótipos” (pags. 6 e 7).
	Essa tentativa de uma linguagem mais atual e menos estigmatizada tem a finalidade de diminuir a descriminalização, embora esse conceito ainda possa ser mal utilizado, podendo gerar rótulos e preconceitos.
	Mesmo com todos esses avanços, a inclusão de crianças com necessidades educacionais ainda não é satisfatória, necessitando de profissionais da educação mais capacitados, recursos escolares e projetos voltados para a área educacional mais eficaz, a fim de não só garantir o ingresso do aluno, mas sua permanência e desenvolvimento escolar.
	Como aponta o texto, várias entraves ocorrem para que essa inclusão ocorra de maneira satisfatória, além dos já mencionado anteriormente, é possível ressaltar a excessiva carga horária dos docentes, o excesso de alunos por turma, a estrutura física das escolas, sem contar a falta de auxiliadores, de mediadores dentro das salas de aula, ficando muitas vezes a cargo uma professora somente dar conta dos alunos com necessidades especiais (que demandam mais atenção) e o restante da turma.
 	Para que o Aluno se sinta mais integrado à sala de aula, o autor aponta algumas estratégicas básicas. Acomodá-los em lugar propício ao entendimento do material apresentado; disponibilizar tempo extra para a execução das tarefas; dispor de suporte físico, institucional e verbal; facilitar a locomoção deste aluno, favorecendo sua autonomia e segurança; dar avaliações iguais ao do restante da turma; disponibilizar ajuda somente quando necessário e não demonstrar tratamento diferenciado. No caso de crianças deficientes visuais, auditivas, deficiência mental/intelectual, deficiência física, entre outras patologias ou comorbidades é necessário cuidados especiais, além de material de apoio.
	Tendo como base este estudo, foi feito um levantamento de opinião dos professores do 6º ao 9º ano do ensino Fundamental de um Colégio Estadual em Nova Esperança/Paraná. Uma escola onde a inclusão já existia. A pesquisa foi feita através de questionários aos professores e a equipe técnica/pedagógica, uma vez que este corpo docente tem um papel principal no processo de aprendizagem destes alunos. Como resultado, as opiniões não fugiram a regra, mostrando que as dificuldades encontradas são unânimes: falta de formação especializada, de material de apoio, de estruturas físicas das unidades escolares, dificuldades em planejar, falta de conhecimento sobre o tema, entre outros. Os professores questionados afirmaram ser favoráveis a inclusão, porém não se sentem capacitados para tal. 
	Diante destes aspectos, é possível observar que não só os professores e o corpo docente necessitam estar preparados, mas também as escolas, uma vez que a inclusão é um processo que passa por degraus e que ainda estamos longe de galgar como deveríamos.
 
 
Local: o texto encontra-se no site www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
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