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PCC 3º Semestre: Didática Geral, História da América Independente, História Moderna e Contemporânea, História do Brasil Império, Geopolítica, Regionalização e Integração

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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PCC
Alunos (as):
Rosângela Lira Di Leo
RA 1708551
POLO
FERRAZ DE VASCONCELOS
2019
PRÁTICA DE COMPONENTE CURRICULAR DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
ALUNO: Rosangela Lira Di Leo
R.A.: 1708551
TURMA: 2017
CURSO: Licenciatura em História
3º Semestre
Disciplina: 	Didática Geral
		História da América Independente
		História Moderna e Contemporânea
		História do Brasil Império
		Geopolítica, Regionalização e Integração
3º Semestre
Disciplina: Didática Geral
Tema: As diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação.
Artigo: Lisaura M. Beltrame1 - UFFS Tamires Rodrigues2 - UFFS Fabiola Both3 – UFFS, O IMAGINÁRIO CRIATIVO COMO INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DO HUMANO CONCRETO NA INFÂNCIA.
Em Didática temos como objetivo de estudo o ensino, inter-relacionado entre si com as leis gerais didáticas, nela vamos encontrar os princípios gerais para as práticas do processo de ensino e de aprendizagem, bem como para as avaliações, métodos, prática de ensino, formulações de projetos e demais, com seus próprios métodos de pesquisa, permitindo uma produção sistemática do conhecimento cientifico, para então dar vazão a toda estrutura do conhecimento humano, o então processo de socialização. A socialização consiste em que durante toda a vida desde bebê até chegar a idade idosa, aprendemos e adquirimos características no meio em que vivemos. 
A construção do imaginário é base na fantasia na infância e o processo criador atividade primordial da humanidade, que cria e recria em suas necessidades cotidianas, o imaginário criativo esteve presente deste os primórdios visto que o homem cria uma faca com pedra indo até a sua mais sofisticada evolução.
[...] necessariamente, tudo o que nos cerca e foi feito pelas mãos do homem, todo o mundo da cultura, diferentemente do mundo da natureza, tudo isso é produto da imaginação e da criação humana que nela se baseia. Qualquer invenção, grandiosa ou pequena”, diz Ribot, “antes de firma-se, de realizar-se de fato, manteve-se íntegra como uma construção erigida na mente, por meio de novas combinações ou correlações, apenas pela imaginação (VYGOTSKY, 1996, p. 14) 
Dentre os diversos meios de socialização entre membros de uma coletividade o destaque vai para o ambiente escolar, onde há participação dos estudantes através de interações interpessoais, sociais interativas e afetivas e as relações com os signos de aprendizagem, surgindo a dinâmica dos instrumentos das múltiplas linguagens, insurgindo a liberação do imaginário e a formação do ensino e aprendizagem infantil.
Referência Bibliográfica: 
Didática Geral, Educação escolar como fenômeno históric-social, Universidade Federal de Santa Catarina, Disponível em: https://uab.ufsc.br/matematica/files/2013/09/5%c2%aa-Fase-MEN9404-Did%c3%a1tica-Geral.pdf Acesso 09.10.2019
Lisaura M. Beltrame1 - UFFS Tamires Rodrigues2 - UFFS Fabiola Both3 – UFFS, O IMAGINÁRIO CRIATIVO COMO INSTRUMENTO DE CONSTRUÇÃO DO HUMANO CONCRETO NA INFÂNCIA. Disponível em https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20213_9461.pdf. Aceso em 09.10.2019
Atividade Proposta:
Elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Seminário:
É a partir dos estudos teóricos Vygotskianos que articulamos a práxis docente no período de docência, articulados com instrumentos educacionais tradicionais porem inovadores para era da globalização que conseguimos construir a possibilidade de construção e aperfeiçoação deste fator da construção do humano concreto na infância. Pois como destaca Vygotski (1996).
Considerando o trecho do texto acima o tema do seminário é:
Tema do Seminário:
A Educação e a Didática correlacionado com o Imaginário Criativo.
3º Semestre
Disciplina: História da América Independente
Tema: As diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação.
No século XIX, com o fim do período colonial e de suas exigências, dá-se início a uma nova fase para a História dos povos americanos, onde veremos ampla soberania e quebra de antigos entraves, com destaque a figuras heroicas ligadas a ação do processo de independência.
A História da América independente é abordada no ambiente de socialização escolar, com trocas de conhecimento vivências com o descobrimento de experiências de socialização, ocorre a construção do imaginário criativo como recurso humanizador com um estudo pautado nas atuações das figuras em destaque na História da Independência das Américas.
Na construção de imaginários vejamos na América Independente, Simón Bolívar que foi personagem principal, merecedor do título “Libertador da América”, tal título que vem carregado de imaginário criativo, título subjetivo que dá margem a construção de todo um imaginário a título da heroicidade subjetiva do nosso personagem histórico bem como incide nas diferenças das sociabilidades advindas como resultado das lutas libertárias na América.
Referência Bibliográfica: 
Vilardaga, Stella Maris Scatena Franco, História da América Independente I, A América Latina no século XIX: debates políticos, tensões sociais e representações culturais na formação dos Estados nacionais. Disponível em http://historia.fflch.usp.br/sites/historia.fflch.usp.br/files/Stella%20Maris%20S%20Franco%20-%20Am%C3%A9rica%20Independente%20I.pdf Acesso em 09.10.2019.
Vilela, Túlio Vilela, América Independente - Simón Bolívar foi personagem principal - Uol, PESQUISA ESCOLAR, HISTÓRIA GERAL, Disponível em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/america-independente-1-simon-bolivar-foi-personagem-principal.htm Acesso em 09.10.2019
Atividade Proposta:
Elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Seminário:
Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco (1783-1830) conhecido como Libertador da América.
Tema: 
O papel de Simón Bolívar na América Latina no século XIX.
3º Semestre
Disciplina: História Moderna e Contemporânea
Tema: As diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação.
O período que compreende a Idade Moderna, trata-se da época das grandes navegações, logo das grandes descobertas territoriais, do desenvolvimento do comércio internacional e consequentemente fortalecimento da classe social burguesa, surge desenvolvimento do mundo das artes com o Renascimento. Tempos em que os grandes reis concentravam poderes absolutos, e que vamos ver na França o insurgimentodo povo contra o seu rei em 1789 na Revolução Francesa.
A partir da Revolução Francesa adentramos na História Contemporânea, com o surgimento da indústria com a classe operária/empregados e a classe industrial/patrões, trouxe também um grande desenvolvimento nas cidades e nas descobertas cientificas. Com o desenvolvimento veio junto a ambição dos países pelo poder econômico acarretando duas grandes guerras, a Primeira Guerra Mundial de 1914 a1918 e a Segunda Guerra Mundial de 1939 a1945.
Na Segunda Guerra mundial, a humanidade se deparou com horrores até então inimagináveis, os dois fatos que jamais devem ser esquecidos a titulo de que a sociedade disponha de todos os seus recurso para que não voltem a ocorrer, são eles o Holocausto com antissemitismo onde atua a ideologia Nazista da supremacia da Raça Ariana que exterminou milhares de Judeus nos terríveis campos de concentração e extermínio, e a brutal violência da Bomba Nuclear que dizimou as populações de Hiroshima e Nagasaki no Japão. A construção do imaginário no estudo da História Moderna e Contemporânea, se dá ao fato de que o estudo da História concede a chance de que a sociedade não repita os erros dos fatos passados. 
Referência Bibliográfica:Divisão dos períodos da história, Portal Só História Disponível em https://www.sohistoria.com.br/ef2/periodoshist/index.php Acesso em 09.10.2019.
National Geograp, Testemunhas do Holcausto, Sobrevivendo ao Holocausto: memórias angustiantes que não devem ser esquecidas, Disponível https://www.nationalgeographicbrasil.com/historia/2019/09/sobreviventes-holocausto-memorial-sao-paulo-nazismo-antissemitismo-segunda-guerra Acesso em 09.10.2019
Atividade Proposta:
Elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Seminário:
A Segunda Guerra Mundial envolveu 17 países dos cinco continentes, isto posto o tema do Seminário é:
A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial
3º Semestre
Disciplina: História do Brasil Império
Tema: As diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação.
Artigo: SILVA, Amanda Oech 1- UEL, A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Denomina-se Brasil Império o período de pouco mais de 67 anos que se inicia com a Independência em 1822 e extingue-se com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Período que em sua maioria tivemos governantes Monarcas, em conjunto deputado e senadores que formavam o Parlamento que para tanto estavam sobre as leis de uma Constituição, assim podemos afirmar que se tratava de uma Monarquia Parlamentar Constitucional, que em sua temporalidade dividiu-se em três partes: Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado. É também após a Independência que se dá início no Brasil a formação dos professores.
[...] esse pensar, alimentado pelo presente, trabalha com “os fragmentos do pensamento” que consegue extorquir do passado e reunir sobre si. Como um pescador de pérolas que desce ao fundo do mar, não para escavá-lo e trazer à luz, mas para extrair o rico e estranho, às pérolas e o coral das profundezas, e trazê-los à superfície, esse pensar sonda as profundezas do passado – mas não para ressuscitá-lo tal como era e contribuir para a renovação das coisas extintas. (ARENDT apud STEPHANOU; BASTOS, 2005, p. 416).
A interpretação dos acontecimentos passados se trabalha a partir dos resquícios “visto que, a história não ressuscitará o passado tal como ele era, mas possibilitará, através dos apanhados do passado” conforme nos diz STEPHANOU; BASTOS, 2005, p. 417.
Considerando-se a reflexão “lançar-se ao estranhamento” BASTOS, aponta para a importância do estudo de História na construção do imaginário, ajudando a cultivar pensamento criativo no universo educacional pela validade de métodos, de experiências de reformas educativas. Concomitantemente causando a valorização do conhecimento histórico ao estabelecer na construção do imaginário uma relação do presente com o passado, eis que aí surge uma nova perspectiva dos mecanismos sociais na experiência pessoal e coletiva em ralação às gerações passadas, possibilitando o exercício do pensamento crítico e criativo que encontra na história um ato possível de conhecimentos da modificações das diferente sociabilidades obtidos com a educação.
Referência Bibliográfica: 
O Processo de Socialização Individuo Sociedade e Cultura 4º PERÍODO • SERVIÇO SOCIAL • UNITINS Disponível em https://www.unitins.br/BibliotecaMidia/Files/Documento/BM_633856684394224298apostila_aula_2.pdf Acesso em 09.10.2019
SILVA, Amanda Oech 1- UEL, A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Disponível em https://educere.bruc.com.br/CD2013/pdf/7317_6417.pdf Acesso em 09.10.2019
Atividade Proposta:
Elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Seminário:
Nóvoa (1996) ressalta que para estudar o passado, ou seja, o estudo histórico devemos analisar se os vestígios deixados foram estabelecidos em um espaço-tempo, visto que em cada momento histórico, a educação atendeu a determinados objetivos que correspondiam a visões de homem e de mundo, constituindo assim, relações entre fatos passados e presentes, “não como uma investigação do passado em si, mas de indícios a partir dos quais o historiador interpreta o passado” (ABBUD. 2008, p.6).
A partir do trecho do texto de Nóvoa (1996) e ABBUD. 2008, p.6, o tema do seminário e:
Brasil Império no Mundo Educação
3º Semestre
Disciplina: Geopolítica, Regionalização e Integração
Tema: As diferentes sociabilidades e a construção de imaginários por meio da relação entre conhecimento histórico e educação.
Artigo: Ribeiro, Wagner Costa, Geografia política e gestão internacional dos recursos naturais, estudos avançados 24 (68), 2010.
No cenário de globalização a disciplina Geopolítica, Regionalização e Integração, é ferramenta para análise e entendimento das interações entre os países, aborda estudos da micropolítica e fronteiriças inteirando a regionalização e integração, essa disciplina analisa a condição de globalismo com o surgimento de novos debates atinentes ao meio ambiente.
No século XX, foi criado instrumentos para salvaguardar as nossas condições ambientais, nas últimas décadas esse assunto teve destaque no centro das preocupações de diversos países do mundo surgindo assim a ordem ambiental internacional que regula relações em caráter mundial no tocante aos temas de meio ambiente, protocolos e acordo entre os países. Tivemos então as principais conferências ambientais internacionais foram as de Estocolmo, em 1972, a Eco-92 ou Rio-92; a Rio+10, em 2002, e a Rio+20, em 2012. 
[..] diante da insegurança ecológica, países e população não podem ser seguros se o ecossistema não é seguro. Nem um nem outro vai ajudar a identificar o inimigo que objetiva violar a integridade territorial e a soberania do estado. O “inimigo” não é o ambiente mas as atividades cotidianas humanas e de corporações. (Ratzel,1990 p.238)
As convenções, ainda que deficientes representam um caminho saudável em contraposição à Guerra para permitirem que países com menor condição econômica social e militar, também possa se expressarem de maneira democrática nos fóruns multilaterais. O conhecimento histórico dos fatores reguladores da Geopolítica, Regionalização e Integração, vão influenciar diretamente as políticas ambiental, onde construção do imaginário individual e coletivo será a disposição para o cumprimento das metas de desenvolvimento ambiental, atrelado as necessidade sociais, mudando a forma da humanidade se relacionar com o próximo e com o mundo em que vive.
Referência Bibliográfica: 
Ribeiro, Wagner Costa, Geografia política e gestão internacional dos recursos naturais, estudos avançados 24 (68), 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v24n68/08.pdf Acesso em 09.10.2019.
CAMPELLO, Marcelo. A questão ambiental e a nova geopolítica das nações: impactos e pressões sobre a Amazônia brasileira. Rio de Janeiro, UFRJ / IE / PEPI / Programa de Pós Graduação em Economia Política Internacional, 2013. Disponível em http://www.ie.ufrj.br/images/pos-graducao/pepi/dissertacoes/Dissertacao_-_Marcelo_Campello.pdf Acesso em 09.10.2019
Atividade Proposta:
Elaborando um tema de seminário para os alunos. A escolha deve considerar aspectos aprendidos nessa disciplina.
Tema do seminário:
A Amazônia como símbolo ecológico global e as dificuldades econômicas e condições socioambientais da população Amazonense.

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