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APS - cuidados de enfermagem de acordo com as drogas administradas

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UNIVERSIDADE PAULISTA ENFERMAGEM
CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE ACORDO COM AS DROGAS ADMINISTRADAS
Beatriz Braga - N29892-8
Gabriela Rocha Da Silva - T737G0-4
Mayara Francini Buzeto Alves - D6305f2
Maria Eduarda Fidelis - D71EDH-0
Raissa P. R. Costa - D82GBD-6
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SP 
2019
Introdução
A administração de drogas é uma das grandes responsabilidades dos profissionais de enfermagem. O presente trabalho trata do cuidado que a enfermagem precisa ter com o paciente, algo que é de extrema importância no pré ao pós-operatório, proporcionando conforto e segurança. Ademais, trata também dos tipos de anestesias que um paciente pode ser submetido para o procedimento anestésico-cirúrgico e o processo fundamental pós-cirúrgico, no qual o paciente permanece na sala de recuperação anestésica (SRPA). 
Os profissionais de saúde precisam compartilhar da responsabilidade de garantir um ambiente seguro e livre de riscos. A Sistematização da Assistência de Enfermagem Pré-operatória (SAEP) compreende o atendimento no período pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. Segundo Gritten, existem algumas fases essenciais à aplicabilidade da SAEP: o enfoque de risco, o gerenciamento de casos, a prática baseada em evidências, planejamento baseado na programação cirúrgica e os diagnósticos de enfermagem. A SAEP está justamente ligada à implementação da enfermagem continua e total, diminuindo os riscos para o paciente promovendo a segurança e qualidade, além de prevenir e reduzir a incidência de acontecimentos impróprios e impertinentes nos serviços de saúde. 
Objetivo
Pesquisar, aprender e apresentar sobre o tema “CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE ACORDO COM AS DROGAS ADMINISTRADAS”, como parte da disciplina de Centro Cirúrgico.
Metodologia
Foi feito uma busca de artigos no SCielo, sobre o tema proposto para a APS como atividade curricular, essa atividade foi postada e apresentada em sala de aula. 
Trata-se de um estudo de revisão de literatura do tipo descritivo. A revisão de literatura se preocupa com a compreensão abrangente e profunda dos dados obtidos a partir de matérias ou fontes bibliográficas já anteriormente publicadas por outros autores. A pesquisa bibliográfica é entendida como o levantamento da bibliografia publicada sobre determinada temática, com a finalidade de aproximar o pesquisador com o material escrito com o tema escolhido; visando à resolução de problemas, exploração e aprofundamento de conhecimento, além de esclarecer a importância do novo estudo (MARCONI; LAKATOS, 2006).
Resultados
Entre as drogas administradas em um processo cirúrgico, temos como estudo desta pesquisa: Anestesia Geral; Anestesia Peridural; Raquiana; Tópica e Infiltrativa e Bloqueio de Nervos Periféricos.
Anestesia geral
Anestesia Geral é um termo utilizado para designar uma técnica anestésica que leva à inconsciência total, abolição da dor e relaxamento do paciente, possibilitando a realização de uma intervenção cirúrgica. Pode ser obtida com agentes inalatórios e/ou endovenosos.
A indução da anestesia é o período de transição inicial do paciente que se encontra acordado para o estado de inconsciência, característico da anestesia geral. A anestesia inalatória pura é bastante utilizada em crianças, obtendo-se a indução da anestesia com uma mistura de gases com um agente anestésico inalatório, administrado através de uma máscara facial, conhecido popularmente como “cheirinho”.
Por outro lado, pacientes adultos, a indução mais utilizada é a endovenosa: o médico anestesista injeta medicações que farão o paciente dormir, promoverão relaxamento muscular e, medicações que vão abolir a dor. Na manutenção da anestesia, tanto em crianças como adultos, podem ser utilizados agentes venosos e/ou inalatórios, administrados conforme as necessidades individuais do paciente e de características do procedimento cirúrgico.
Na anestesia geral é comum que a função respiratória seja complementada com aparelhos chamados ventiladores mecânicos (ou respiradores artificiais). Nesses casos, os pulmões são conectados ao aparelho através de um tubo que é inserido na traqueia do paciente. A intubação traqueal é um procedimento especializado, realizado pelo médico anestesiologista.
A segurança dos procedimentos anestésicos aumentou muito ao longo da última década. O melhor preparo dos médicos, o melhor conhecimento das doenças, o melhor preparo dos pacientes, a instituição regular das consultas pré-anestésicas, drogas mais seguras e monitorização adequada no intra-operatório e no período pós anestésico são considerados os principais fatores que contribuíram para a drástica redução das complicações relacionadas às técnicas anestésicas. (SAEMS, 2019)
Anestesia peridural 
A anestesia peridural, ou epidural, é um tipo de anestesia que bloqueia a dor e as sensações de apenas uma região do corpo, geralmente da cintura para baixo. Ela é feita de forma que a pessoa possa se manter acordada durante a cirurgia, pois não afeta o nível de consciência, e costuma ser utilizado durante procedimentos cirúrgicos simples, como durante o parto normal ou em cirurgias pequenas, como ginecológicas ou estéticas, por exemplo. 
Para realizar a peridural, é aplicado o medicamento anestésico no espaço vertebral para atingir os nervos da região, tendo uma ação temporária, controlada pelo médico. É feita em qualquer hospital com centro cirúrgico, pelo anestesista. O anestésico é administrado no espaço peridural. Neste caso não há perfuração da dura-máter e nem perda de liquórica. O bloqueio é produzido nas fibras sensoriais, espinhais e fibras nervosas. Pode levar até 15 minutos para agir. Tem a duração até de 5 horas, podendo ser prolongada. 
A anestesia peridural é parecida com a anestesia raquidiana, entretanto, enquanto na anestesia peridural o remédio anestésico é administrado no espaço ao redor do canal espinhal, em maior quantidade e por um cateter que fica nas costas, a anestesia raquidiana é aplicada dentro da coluna espinhal, de uma vez só e em menor quantidade. Além disso, quando é necessária uma anestesia mais profunda é indicada a anestesia geral. A anestesia peridural geralmente é utilizada em pequenas cirurgias, sendo muito comum durante o parto normal, pois evita a dor durante o trabalho de parto e não prejudica o bebê. 
Durante a anestesia, o paciente permanece sentado e inclinado para a frente ou deitado de lado, com os joelhos e o queixo dobrado. Em seguida, o anestesista abre os espaços entre as vértebras da coluna vertebral com a mão, aplica um anestésico local para reduzir o desconforto e insere a agulha e um tubo fino de plástico, chamado de cateter, que passa através do centro da agulha. 
Com o cateter inserido, o médico injeta através do tubo o remédio anestésico e, apesar de não doer, é possível sentir uma ligeira e suave picada quando a agulha é colocada, seguida de uma pressão e sensação de calor quando o remédio é aplicado. O médico poderá controlar a quantidade e a duração, sendo que, às vezes, é possível combinar a peridural com a raquidiana para se obter um efeito mais rápido. 
Anestesia bloqueio de nervos periféricos
Nervos periféricos, são todos os nervos que trafegam pelo corpo, fora do neuroeixo, ou seja, encéfalo e medula espinhal. Outra classe de nervos que trafegam fora do neuroeixo é do sistema nervoso autônomo simpático, que também pode ser bloqueado, quando existe dor de origem visceral ou dor mediada pelo sistema nervoso autônomo simpático. O bloqueio dessas estruturas pode ser executado por meio de anestésicos locais. (Dr. Orlando Colhado )
Bloqueio regional é um tipo de anestesia que atua em uma determinada parte do corpo, fazendo com que somente esta área fique anestesiada. É realizado através da injeção de anestésicos locais no trajeto de nervos e geralmente é indicado para cirurgias de braço, mão, pé, etc.
O bloqueio, se realizado em paciente sedado, promoverá um maiorconforto durante o procedimento cirúrgico. Por este motivo, muitas vezes o paciente nem se lembra do momento da aplicação do bloqueio anestésico. 
Anestesia por Bloqueio de Nervo (Injeção dentro ou ao redor do nervo periférico individual ou plexo de nervos). Tem a duração de 1 a 2 horas. Praticamente não há risco, pode surgir algumas reações alérgicas tóxicas e dermatites, devido a quantidade excessiva do anestésico. 
O anestésico é injetado em um tronco de nervos. No caso de um braço, por exemplo, o anestésico é injetado na axila e todo o braço fica anestesiado. É usada em cirurgias de membros. Tem a duração de 3 a 6 horas. Tem como risco, desde formigamento por meses até paralisia parcial do membro. 
São as anestesias injetadas na espinha. É usada para cirurgias de membros inferiores, cesarianas, cirurgia vaginal e plástica abdominal. O paciente fica com o nível de consciência variável. Tem como risco, desde formigamento por meses até paralisia parcial do membro. Em casos extremos, pode ocorrer parada respiratória.
 O anestésico é administrado no espaço peridural. Neste caso não há perfuração da dura-máter e nem perda liquórica. O bloqueio é produzido nas fibras sensoriais, espinhais e fibras nervosas. Deve-se focalizar na monitoração e manutenção dos estados: respiratórios, circulatório, hidroeletrolítico e neurológico, bem como o controle da dor e de sua evolução.
Anestesia tópica e infiltrativa 
Apesar do enfermeiro não participar da escolha do método ou do fármaco utilizado no procedimento anestésico-cirúrgico, ele desenvolve atividades importantes que subsidiam o anestesiologista nesse processo, entre elas a visita pré-operatória, fundamental para o planejamento da assistência pré-operatória.
Além disso, o enfermeiro também é responsável, no intra-operatório, pela previsão, provisão e controle de materiais e equipamentos necessários, e pela atuação na indução anestésica, na monitorização, na intubação e extubação, no aquecimento e posicionamento adequado do paciente e, principalmente, nas situações de emergência.
Anestesia local – consiste na infiltração de um anestésico local para bloquear a condução de impulsos nos tecidos nervosos. Os fármacos comumente utilizados são lidocaína, bupivacaína e ropivacaína. Pode ser tópica (aplicação de anestésicos em mucosas) ou infiltrativa (administrados no meio intra e/ou extravascular)
Anestesia Local envolve a perda de sensibilidade de uma pequena área na pele/mucosa onde o procedimento será realizado. Este tipo de anestesia poderá ser utilizado sozinho ou combinado com sedação ou anestesia geral, sendo que a sua realização seguirá a Política de Anestesia e Sedação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Observando sempre o paciente para possíveis complicações logo após da anestesia, por exemplo:
Reações tóxicas locais
Reações tóxicas sistêmicas
Reações graves (se as reações tóxicas não forem atendidas rapidamente): hipotensão, bradicardia, arritmia, sudorese, palidez, ansiedade, tontura, convulsões, depressão respiratória e parada cardíaca.
Os riscos relacionados à anestesia estão diretamente ligados às condições do paciente, ao tipo de cirurgia, aos fármacos utilizados, entre outros.
Anestesia Raquidiana 
A raquianestesia, também chamada de bloqueio subaracnóideo ou anestesia raquidiana, é o nome dado para a anestesia decorrente da aplicação de um anestésico local.
O procedimento leva o bloqueio nervoso reversível, e da parte da medula espinhal, resultando em perda motora, autônoma e sensitiva. 
A anestesia raquianestesia é utilizada nas cirurgias da região abdominal e sendo muito utilizada em cirurgias obstétricas (parto normal e cesariana). 
A anestesia raquidiana é administrada por intermédio de uma agulha de fino calibre, o liquido que banha a sua medula espinhal, liquido cefalorraquidiano. O efeito é temporário e desaparece ao fim de 2 horas e recuperando totalmente a sensibilidade e mobilidade. (DEBORA CARVALHO MEDAL)
A raquidiana é mais utilizada no parto cesáreo. Ela interrompe completamente as contrações uterinas e provoca um relaxamento da musculatura da região abdominal, facilitando e trabalho do obstetra. (DR JULIANA TORRES,2019)
As complicações anestésicas podem alterar o pré-operatório ou a recuperação pós- anestésica aumentando a morbimortalidade do ato anestésico- cirúrgico. (PICCOLI,2000)
Acredita-se que todo procedimento anestésico poderá gerar complicações, necessitando que a equipe de enfermagem aja de forma preventiva para solucionar a problemática. (PICCOLI,2000)
 Os principais problemas são:
 Cefaleia pós anestésica geral;
 Náuseas e vômitos moderados;
 Perda da memória;
 Distúrbio do sono;
Lembrança do pós-operatório;
Cuidados da Enfermagem 
O ato operatório caracteriza-se como uma agressão psíquica, pois gera conflitos na ânsia da decisão em operar versus não operar. Cabe ao Enfermeiro de Centro Cirúrgico estar presente neste momento, o qual a presença de um profissional qualificado, preparado para apoiar e minimizar as incertezas, as angústias e temores se fazem necessário a cada dia.
 Na enfermagem perioperatória destacam-se as fases operacionais que se denominam: período pré-operatório imediato que compreende desde a espera da cirurgia até sua recepção no centro cirúrgico. Neste momento a enfermeira realiza o planejamento da assistência de acordo com o tipo de cirurgia, determina os fazeres de enfermagem preparatórios tais como; de higiene corporal, retirada de adereços, técnicas de cateterização, medicações prescritas; planeja recursos materiais, humanos, tecnológicos e anestésicos- cirúrgicos.
 O período transoperatório compreende a entrada do paciente na Sala Operatória até a sua recepção na recuperação anestésica; a fase intra-operatória determina-se desde a entrada na sala de cirurgia até o final da anestesia. Nesta fase a Enfermeira exerce a função na prevenção de riscos por meio de intervenções de enfermagem, promovendo ações que impeçam os riscos relacionados ao posicionamento cirúrgico, ansiedade e infecção de sítio cirúrgico. 
O período pós-operatório compreende a saída do paciente da sala de cirurgia até a alta na unidade de internação, onde o Enfermeiro pode realizar a visita pós-operatória de acompanhamento.
Nestas fases a Enfermagem deverá relacionar as complexidades clínicas do paciente, exigindo do profissional conhecimento sobre o aparato tecnológico, observacional, de raciocínio clínico, controle dos padrões de dor, promovendo um atendimento individualizado, com conhecimentos específicos a cada procedimento executado pela equipe cirúrgica e anestésica. A fase pós-operatória depende do reflexo da assistência prestada nas fases anteriores, pois a sistematização bem equacionada e dirigida controla o restabelecimento do indivíduo com maior acertividade.
É necessário que a equipe de enfermagem esteja em constante estado de alerta para atuar de maneira rápida e eficiente. Depois da avaliação inicial, os sinais vitais são monitorados e o estado físico geral do paciente é examinado, pelo menos, a cada 15 minutos. 
Dor: Avaliar e quantificar, posicionar corretamente o paciente no leito e utilizar coxins, auxiliar mudança de decúbito e administrar terapia álgica conforme prescrição médica.
Complicações Respiratórias (hipóxia, obstrução de vias aéreas superiores, hipoventilação, apneia, broncoaspiração): Manter permeabilização das vias aéreas, instalar nebulização O2 s/n, monitorar saturação de oxigênio, estimular respiração profunda, manter disponível material para entubação e ventilação.
Complicações Cardiovasculares (hipertensão e hipotensão arterial, arritmias, choque hipovolêmico): Manter monitorização do ECG, frequência cardíaca, verificar pressão arterial, manter infusões venosas.
Complicações Urinárias: Observar queixa de retenção urinária, anotar débitos de drenos e sondas, fazer balanço hídrico s/n, observar características de diurese, observar queixa dolorosa, proceder cateterismo vesical de alívio s/n. 
Fatores de Estresse: Minimizar fatores de estresse, garantirsua privacidade, dar apoio emocional.
Náuseas e Vômitos: Administrar antiemético conforme prescrição médica, manter a cabeça lateralizada e decúbito elevado se possível, identificar o fator causador (distensão gástrica, hipotensão, administração de narcóticos).
Hipotermia: Verificar temperatura, aquecer o paciente, observar alterações do ECG e oximetria, administrar soluções endovenosas aquecidas, trocar roupas molhadas, utilizar colchão ou manta térmica.
Hipertermia: Verificar e controlar temperatura, aplicar compressas frias, infundir líquidos em temperatura ambiente, administrar antitérmico conforme prescrição médica.
O Sistema de Assistência de Enfermagem perioperatória auxilia as instituições de saúde avaliar o cuidado realizado, proporcionando uma assistência integral e individualizada. (LARA, 2010).
Conclusão
Portanto, é de grande responsabilidade da equipe de enfermagem prestar cuidados ao paciente anestesiado com a assistência física e psicológica no período pré e pós-operatório. É um trabalho que não depende somente dos aparelhos tecnológicos, mas principalmente dos cuidados de enfermagem.
Dessa maneira uma equipe de enfermagem atribuída pode-se humanizar o atendimento durante o pré e pós operatório consentindo desde a entrada na sala cirúrgica até a sala de recuperação anestésica, por isso, quando se realiza uma assistência de enfermagem individualizada e humanizada prova ao paciente sua competência, contribuindo para que o mesmo enfrente um novo processo em sua vida, diminuindo a ansiedade para revigorar o mais breve possível.
Referências
	Avelar MCQ, Peniche ACG, Paula TAC, Carbone NA, Silva RM. Validação dos padrões de assistência de enfermagem em recuperação anestésica. Rev. Paul Enferm 1991; p.11-6.
Basso RS, Piccoli M. Unidade De Recuperação Pós-Anestesica: Diagnósticos de Enfermagem Fundamentados no modelo conceitual deLevine. Revista Eletrônica de Enfermagem, 2006 v. 6, n 3, Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/841/992>.
Galvão, Prof. Dra. Elizabeth. Anestesias: Conheça os tipos e complicações. Disponível em: <<https://multisaude.com.br/artigos/anestesias-conheca-os-tipos-e-complicacoes/>> . Acesso em: 14 De Outubro De 2019.
Lara, M. Sistema De Assistência De Enfermagem No Processo Anestésico Cirúrgico: Competências Para Atuação. Guarulhos, 2010. Disponível em: <File:///C:/Users/Maycon/Desktop/Melissa+Rodrigues+De+Lara.Pdf>. Acesso em: 14 De Outubro De 2019.
MARCONI, M.A; LAKATOS E. M. Metodologia do trabalho científico. 6° edição. São Paulo, 2006.
Popov, D. C. S.; Peniche, A. C. G. As intervenções do enfermeiro e as complicações em sala de recuperação pós-anestésica. Revista Escola de Enfermagem USP, v. 43, n. 4, p. 953-61, 2009 
SAEMS - Sociedade De Anestesiologia, Reanimação E Dor Do Mato Grosso Do Sul. O Que É Anestesia Geral? Disponível em: <Https://Www.Saems.Com.Br/O-Que-E-Anestesia-Geral/>. Acesso em: 14 De Outubro De 2019.
SANTOS, Silvana. Cuidados de enfermagem aos pacientes submetidos à Raqueanestesia na sala de recuperação pós-anestésica. Fundação Municipal de Assis, 2014. 40p.
Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas Recomendadas SOBECC. 5ª Ed.São Paulo;2009.

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