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A-Manual - ACBD-VV Sub02

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�������� INVENTIO AG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento: Recursos Hmanos & Qualidade 
Nome: Vicente Candido 
Data: Setembro / 2004 
 
Modificações: 
KA No. 
KA Date: 
 
Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou 
pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O 
formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização 
por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. 
Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e 
Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler. 
 Page 1 - 1 
 
 
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1-11.000 
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������ Ensinar os conceitos básicos de um elevador a relés de Tecnologia Atlas, conceitos estes 
que serão fundamentais para a aprendizagem sobre o fundamento de outros comandos. 
Neste curso serão abordados aspectos de funcionamento, manutenção e diagnóstico de 
falhas. 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 2 - 2 
 
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���� 1 O QUE É O ACBD?.................................................................................. 4 
1-1 APLICAÇÃO ................................................................................... 4 
1-2
 
PAINEL DE COMANDO.................................................................. 4
 
2 SIMBOLOGIA........................................................................................... 5 
3 DESCRIÇÃO DO PAINEL DE COMANDO............................................... 8 
3-1
 
PARTE SUPERIOR DO PAINEL..................................................... 8
 
3-1-1 PLACA DE RELÊ DE TEMPO ............................................. 8 
3-1-2 FUNCIONAMENTO PARA O RELÊ 45T.............................. 9 
3-1-3
 
BOTÃO BLC ........................................................................ 9
 
3-1-4 NUMERAÇÃO DE CONTATOS (ES/SR) ........................... 10 
3-2 PARTE INFERIOR DO PAINEL .................................................... 11 
3-2-1
 
NUMERAÇÃO DE CONTATOS (CR9A, 6B3A, CR5 E 25AA)11
 
3-2-2 TRANSFORMADOR.......................................................... 13 
3-2-3 REATOR............................................................................ 13 
3-2-4
 
RTA - RELÊ DE TEMPERATURA ..................................... 14
 
3-2-5
 
FUSÍVEL............................................................................ 14
 
3-2-6 CHAVE FACA.................................................................... 15 
3-3
 
PARTE TRASEIRA DO PAINEL.................................................... 15
 
3-3-1
 
RESISTÊNCIAS ................................................................ 15
 
3-3-2 CONJUNTO RETIFICADOR.............................................. 16 
4
 
APARELHO SELETOR - ASCA ............................................................. 17
 
4-1-1
 
IDENTIFICAÇÃO DOS INTERRUPTORES ....................... 17
 
4-1-2 IDENTIFICAÇÃO DE CONTATOS DOS CONJUNTOS 
INTERRUPTORES MECÂNICOS...................................... 18 
5
 
REPRESENTAÇÃO DOS CONTATOS .................................................. 19
 
6 FUNÇÃO DE RELÊS E CONTATORES................................................. 21 
7 DIAGRAMA FUNCIONAL....................................................................... 24 
8
 
SEQUÊNCIA OPERACIONAL................................................................ 25
 
8-1 CONVENÇÕES DO DIAGRAMA DE BLOCOS............................. 25 
9 OPERAÇÃO DO SISTEMA ACBDVV..................................................... 27 
10
 
DIAGRAMA DE BLOCOS ...................................................................... 28
 
10-1
 
CHAMADA E PREPARAÇÃO DE PARTIDA (3o PAVIMENTO) .... 28
 
10-2 FECHAMENTO DA PORTA DE CABINA...................................... 28 
10-3 PARTIDA ...................................................................................... 29 
10-4
 
ACELERAÇÃO.............................................................................. 29
 
10-5
 
SÉRIE "00".................................................................................... 30
 
10-5-1 CARRO EM MOVIMENTO................................................. 30 
10-5-2
 
PRIMEIRO PULO SELETOR............................................. 31
 
(CARRO ENTRE 1o E 2o PAVIMENTO)....................................... 31 
10-5-3
 
SEGUNDO PULO SELETOR ............................................ 31
 
(CARRO ENTRE 2o E 3o PAVIMENTO)....................................... 31
 
10-6
 
RETARDAMENTO ........................................................................ 32
 
10-6-1 PREPARAÇÃO DE PARADA (POR INVERSÃO) .............. 32 
10-6-2 CORTE DE ALTA .............................................................. 32 
10-7
 
G - PARADA ................................................................................. 33
 
10-8 "GRUDE” DE DIREÇÃO................................................................ 33 
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 Page 3 - 3 
 
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10-9 CANCELAMENTO DA CHAMADA................................................ 33 
10-10 ABERTURA DA PORTA .............................................................. 34 
10-11
 
DESCANSO DA SÉRIE "00" ......................................................... 34
 
11 GENERALIDADES................................................................................. 35 
11-1 PREPARAÇÃO DE PARADA POR CHAMADA EXTERNA ABAIXO DO 
CARRO......................................................................................... 35
 
11-2 PREPARAÇÃO DE PARADA POR CHAMADA INTERNA ............ 35 
11-3 SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA (SHE) ..................... 36 
11-4
 
SERVIÇO DE ASCENSORISTA (SA) ........................................... 36
 
11-5 OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO (OEI) 37 
11-5-1 "OEI" NO ACBD SEM SA ................................................. 38 
11-5-2
 
OEI NO ACBD COM SA ................................................... 39
 
11-6 NIVELAMENTO MANUAL (NIV.)................................................... 41 
11-6-1 APLICAÇÃO ...................................................................... 41 
11-6-2
 
OPERAÇÃO ...................................................................... 41
 
11-7
 
FUNCIONAMENTO DO IPS.......................................................... 42
 
11-7-1 APLICAÇÃO ...................................................................... 42 
11-7-2
 
OPERAÇÃO ...................................................................... 42
 
11-7-3
 
IPS NORMAL..................................................................... 42
 
11-7-4 IPS DIGITAL...................................................................... 42 
12 MÓDULO DE SEGURANÇA .................................................................. 53 
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�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 4 - 4 
 
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É um comando a relés (sistema convencional) para elevadores de corrente alternada (C.A) de uma ou duas 
velocidades ou de corrente contínua (C.C.). 
 
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Aplicava-se a elevadores de passageiros, em edifícios em que o movimento principal era constituído por 
trafego entre o térreo e os demaispavimentos. Portanto era o sistema ideal para edifícios residências. 
 
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 Parte Frontal Parte Traseira 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 5 - 5 
 
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SÍMBOLO DENOMINAÇÃO SÍMBOLO DENOMINAÇÃO 
 
Linha da parte superior 
do painel 
 
 
 _ _ _ _ _ 
Terminal na parte 
superior do painel 
 
Linha da parte inferior 
do painel 
 
 
Terminal na parte inferior 
do painel 
 
 
 X Linha entre parte 
superior e inferior do 
painel 
 
Terminal externo ao 
painel 
_ _ _ _ _ _ _ _ Linha externa ao painel 
 
Continuação da ligação 
 
Linha com ligação à 
massa ou à terra 
 
Contato normalmente 
aberto do relê ES ou SR 
 
Cruzamento de linhas 
com ligação 
 
Contato normalmente 
fechado do relê ES ou 
SR 
 
Cruzamento de linhas 
sem ligação 
 
Contato normalmente 
aberto de relê, chave ou 
contator. (parte inferior 
do painel) 
 Contato normalmente 
fechado de relê, chave 
ou contator. (parte 
inferior do painel) 
 
Bobina de relê 
 
Contato de 
acionamento mecânico, 
normalmente aberto 
(limites, micro) 
 
 
Bobina de relê lento 
 
 
 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 6 - 6 
 
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Contato de 
acionamento mecânico, 
normalmente fechado 
 
Bobina de relê (CR9), 
chave ou contator(parte 
inf. do painel) 
 
Contato de trinco e/ou 
de porta 
 
Bobina de relê de tempo 
tipo STL 
 
Chave acionamento 
manual 
 
Bobina de relê de 
chamada 
 
Capacitor eletrolítico 
(com polaridade) 
 
Bobina de relê indicador 
de massa (IM) 
 
Fusível cartucho 
 
Bobina de aparelhos 
auxiliares (alarme, 
gongo, IPS, rampa, etc) 
 
Lâmpada 
 
Resistor fixo 
 
Tomada para telefone 
ou jack 
 
Resistor ajustável 
 
Resistor variável 
(potenciômetro) 
 
Reator (enrolamento de 
uma fase) 
 
 
 
Resistência do RTA 
 
 
Enrolamento de motor 
trifásico 
 
 
 
 
 
 
Principal 
Neutralização 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 7 - 7 
 
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Terminal de soquete 
 
Tomada bipolar 
 
Terminal em pino 
Botão normalmente 
aberto sem grude 
mecânico 
 
Ligação entre pino e 
soquete (conjunto 
transistorizado) 
 
Botão normalmente 
fechado sem grude 
mecânico 
 
Enrolamento de 
transformador 
monofásico 
 
Botão normalmente 
aberto com grude 
mecânico (cabina) 
 
Enrolamento de 
transformador de 
sinalização 
 
Botão duplo (seção 
aberto - fechado) sem 
grude mecânico 
 
Enrolamento de 
transformador trifásico 
 
Botão com três pólos 
normalmente aberto 
 
Termistor de proteção 
do motor de tração 
 
Diodo 
 
Disjuntor 
 
LED (diodo emissor de 
luz) 
 
Bateria 
 
Transistor 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 8 - 8 
 
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 Na parte superior frontal temos os relês ES ou SR, placas dos relês de tempo e barras de terminal 
sindal. 
 Na parte inferior frontal temos os contatores responsáveis pela parte de potência, além de 
transformadores, fusíveis, chaves tipo faca e reator. 
 Na parte inferior traseira temos as resistências do freio e do operador de portas e o retificador. 
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Parte supeiror do painel 
 
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 Esta placa tem a função de controlar o 
tempo de relês; ex: relê 70T. Normalmente cada 
placa pode controlar o tempo de até 02 relês, 
sendo que o trimpot superior ajusta o tempo do 
relê que está com o nome gravado na parte 
superior da chapa de identificação e o trimpot 
inferior ajusta o tempo do relê que está com o 
nome gravado na parte inferior da chapa de 
identificação. 
 Possui vários grupos que determinam a 
faixa de tempo que a mesma pode atuar. 
Trimpot 
superior 
Trimpot 
inferior 
 
Relês 
ES 
Placa de relê 
de tempo 
 
 
Botão 
BLC 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Circuito Elétrico 
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 A placa é alimentada com tensão contínua através dos pontos L/10(+) e A/1(-). Com o ponto T/16 
alimentado, a placa carrega o seu capacitor e estabelece alimentação constante no ponto P/13 mantendo o 
relê 45T ligado. Porém quando o ponto T/16 fica sem alimentação, o capacitor se descarrega pela constante de 
tempo (RC) que é regulada pelo trimpot. Após a descarga do capacitor, o relê 45T será desligado. 
 O funcionamento é idêntico para os demais relês de tempo, variando apenas os pontos onde chegam 
os sinais para a placa. 
 
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 Este botão curtocircuita os limites de curso (LCS/LCD) e o contato (LRG) da polia esticadora do cabo 
do limitador de velocidade. Portanto quando este botão está premido permite movimentar o elevador mesmo 
que os contatos mencionados anteriormente estejam abertos. 
 
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Somente os técnicos da Atlas Schindler podem operar este botão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Botão BLC Circuito elétrico 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 10 - 10 
 
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 Relê SR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 11 - 11 
 
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Transformadores 
CR9A 
6B3A 
Reator 
Chaves faca 
Fusível Diazed 
Fusíveis cartucho 
RTA-Relê de 
temperatura 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 12 - 12 
 
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�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 13 - 13 
 
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É um componente que tem a função de elevar ou abaixar a tensão de um determinado circuito. No nosso caso 
normalmente é usado para abaixar a tensão como o transformador da figura abaixo que recebe 220Vca e 
fornece 93Vca. Possui uma ou mais entradas chamada de primário e uma ou mais saídas chamada de 
secundário 
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 É um componente que tem a função de suavizar a passagem de alta para baixa velocidade nos 
elevadores de duas velocidades ou dependendo do tipo de motor tem a função de diminuir o pico de corrente 
na partida do motor. Possui vários terminais em um escala que normalmente vai de 0 a 90V onde podemos 
conectar a fiação de entrada e saída,conforme a necessidade. Tomando o cuidado de manter a seqüência das 
fases (X,Y e Z), tanto na entrada como na saída. 
 
 
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 Reator Circuito Elétrico 
 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 14 - 14 
 
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Tem a função de proteger o motor de tração, caso 
ocorra uma sobrecorrente no motor de tração as 
resistências irão aquecer e suas lâminas 
bimetálicas se curvarão provocando a sua atuação. 
Impedindo assim o funcionamento do elevador, 
pois o seu contato (RT) está no circuito de 
segurança geral. Possui um braço de regulagem 
que ajusta a sua atuação (80%,100% ou 120%) 
conforme as características do motor, vide MPT-A. 
�
 RTA 
 
 
 
 
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�
 Circuito Elétrico 
 
 
��
�56�7�
 
 
Caso este componente apresentar algum defeito, deverá ser adaptado o relê térmico de 
fabricação Telemecanique ou Siemens, conforme Instrução Técnica n� 650. 
 
 
 
 
������ � ���	
���
 
 Tem a função de proteger o circuito elétrico caso ocorra uma sobrecorrente, portanto tem que estar em 
perfeitas condições e com o valor correto, conforme especificação. Existem vários tipos de fusíveis: cartucho, 
diazed, etc.. 
 
 
Braço de regulagem 
 
 
Contato 
 
 
Resistências
 
 
 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 15 - 15 
 
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��*��� � �D��"�2����
 
 
 
 
Usada para ligar ou desligar um 
circuito elétrico, pode ser 
monofásica, bifásica ou trifásica 
conforme as características do 
circuito. Em alguns comandos no 
lugar da chave usa-se disjuntor. 
�
 
 
 
 
 
���� � %�0�"��0�-"'0�����%�'+"&�
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
������ � 0"-'-�1+�'�-�
 
 
 
É um componente que tem a função de 
limitar a corrente que irá circular por um 
determinado circuito elétrico. No exemplo 
abaixo as resistências estão ligadas em série 
com o motor de porta da cabina. 
�
Resistência do freio 
Resistências do motor 
de porta 
Resistências de 
partida do motor de 
tração 
Retificador 
 
Chave faca bifásica 
Fusível 
cartucho 
Chave faca trifásica 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 16 - 16 
 
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����
�� ������������
 
 Resistências 
 
 
�
 
 
 Circuito Elétrico 
 
 
 
 
 
 
 
����*� ��+E!+���0"�'2'����0�
 
 
 
 Tem a função de retificar uma tensão 
alternada em tensão contínua. Este 
componente é representado no circuito por 
um retângulo tracejado (DC1942-G1). Neste 
conjunto também temos dois fusíveis 
cartucho na entrada de C.A e um fusível 
diazed da saída de C.C, os quais não 
aparecem no circuito. 
�
 Retificador 
 
 
 
� 
�
 Circuito Elétrico 
 
 
 
 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 17 - 17 
 
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3� �%�0"&D��-"&"��0����-���
 
 
 
 É composto por uma fita de aço laminado que pode ser instalada entre casa de 
máquinas/cabina/contrapeso ou casa de máquinas/cabina/poço. Nesta fita são fixados cavaletes que com o 
movimento da cabina, acionam os conjuntos interruptores instalados no suporte da polia na casa de máquinas. 
 Os interruptores ao serem acionados enviam sinais de posição, retardamento e parada para os painel 
de comando/seletor. 
 
 
 
 
3����� � '�"+�'2'��()����-�'+�"00!%��0"-�
 
 Posicionar-se de frente para a fita seletora, lado do motor. O interruptor mais próximo é identificado 
como 1� e o outro como 2�. 
 
 
 
 
Motor de 
tração 
 Peso 
esticador 
LFC-Limite de 
Fita na Cabina 
Fita seletora 
ASCA 
Contrapesoo 
INB 
ID1 
ID2 
INA 
IS1 
IS2 
Conjunto ASCA 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 18 - 18 
 
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����
Para a barra 
de terminais 
3����� � ��"���2���()���"�����������������E!�����
���"00!%��0"��,"�F������
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Linha de ação dos interruptores 
 
 
 
INA: 
 Avança o seletor (cavalete lateral esquerdo) 
 
IS1: 
 Efetua a parada na subida 
 (cavalete central direito) 
 
IS2: 
 Efetua o corte de alta na subida 
 (cavalete central direito) 
 
INB: 
 Avança o seletor ( cavalete lateral direito) 
 
ID1: 
 Efetua a parada na descida 
(cavalete central esquerdo.) 
 
ID2: 
 Efetua o corte de alta na descida 
 (cavalete central esquedo) 
 
��
�56�7� 
 
IS1/IS2 – Estão na mesma coluna do interruptor. 
ID1/ID2 – Estão na mesma coluna do interruptor. 
INA sempre será o primeiro interruptor a ser acionado a partir do extremo inferior. 
 
 
 Conjunto de contatos (visto por trás/lado da fiação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1/Interruptor 2/Interruptor � 
�������� INVENTIO AG 
 
 
 
�
 
 Page 19 - 19 
 
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��
�
����
�� ������������
 
4� 0"%0"-"+��()����-���+����-�
 
Vimos que os relês/chaves/contatores podem ter dois tipos de contatos: 
 
�� Normalmente Aberto (n.a.) 
��
 Normalmente fechado (n.f.) 
 
�����������0"�"-�G"-�-0G
 
0"��-��04��0��������"-�"���+����0"-H
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A numeração dos contatos é feita esquematicamente, colocando-se o número que representa o 
contato na extremidade de um pequeno traço ao lado do contato. 
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"I
�J���
�
 
� �
�
�
Para relês SR/ES, convencionou-se na prática que o número indica a lâmina mais próxima da base do 
relê. 
�
�
"I
�J���
�
�
O fio sai da linha 5, e entra na lâmina "superior" do contato 24 do relê 32. Sai da lâmina 
"inferior" deste contato e entra na lâmina "inferior" do contato 11 do relê 39A, sai da 
lâmina "superior" deste contato e é ligado ao terminal positivo (inferior ES,esquerdo SR) 
da bobina do relê OA; o terminal negativo (superior ES, direito SR) é ligado à linha 6. 
 
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 (Contato 12 do relê 35) 
 
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Para relês CR5/CR9A, chaves e contatores 6B3A, convencionou-se na prática que o número indica o 
lado esquerdo dos contatos fixos (auxiliares) e a "letra" indica o lado móvel dos contatos principais (lado da 
trança). 
Sabemos que os relês, chaves e contatores, apresentam contatos normalmente abertos e fechados 
(n.a./n.f.). Quando estes relês ligam, seus contatos abertos se fecham e os fechados se abrem. 
Os circuitos elétricos são desenhados olhando-se por trás dos painéis desenergizados. O contato 
desenhado aberto (n.a.), ao ligar o respectivo relê, devemos "ler" o contato como estando fechado e vice-versa. 
Portanto, com o relê desligado, os contatos devem ser lidos como desenhados, isto é, (n.a) 
ou (n.f.) e com o relê ligado, os contatos devem ser lidos ao contrário do desenhado no circuito. 
Desenhado (n.a.), ao ligar ler (n.f.). 
Desenhado (n.f.), ao ligar ler (n.a.). 
 
 
 
 
 
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Série "00" 
 
Indica o pavimento em que está o carro 
 
1 
 
Prepara manobra de subida 
 
2 
 
Prepara manobra de descida 
 
29 
 
Relê de segurança geral 
 
29A 
 
Impede a atuação do circuito de segurança (SCT)se a cabina parar desnivelada (falta 
de energia - falha do sistema) 
 
32 
 
Auxiliar de manobra, liga o relê 70T, faz grude do relê 45, liga o relê 65 e desliga o 
relê PM 
 
32B 
 
Auxilia manobra durante nivelamento manual 
 
34 
 
Relê de preparação de paradas 
 
34I 
 
Auxiliar do 34 
 
35 
 
Relê de alta velocidade 
 
35L 
 
Evita parada durante corte de alta e reduz deslize em parada de emergência (auxiliar 
do relê 35) 
 
39 
 
Indica o instante do pulo seletor e limita o tempo de preparação da parada 
 
39A 
 
Conta tempo de grude do "00" até ligar o "00" seguinte, quando cair NA 
 
39B 
 
Conta tempo de grude do "00" até ligar o "00" seguinte, quando cair NB 
 
40 
 
Indica porta de cabina fechada quando ligado 
 
40A 
 
Auxiliar do relê 40 (NIV) 
 
41/41A 
 
Indica que todas as portas de pavimentos estão fechadas(encostadas –TV/travadas -
TC) 
 
45 
 
Relê principal de operação da porta (abertura e fechamento) 
 
45T 
 
Conta tempo para cancelar a chamada e reabrir a porta quando falhar a partida. 
 
58D 
 
Nivelamento manual do carro na descida 
 
58S 
 
Nivelamento manual do carro na subida 
 
58T 
 
Evita inversão brusca de direção durante nivelamento manual(inspeção). 
 
60 
 
Quando desligado, passa o sistema de automático para manual 
 
60 A 
 
Auxiliar do 60 
 
65 
 
Auxiliar de manobra no seletor, introduz resistência de descanso nos relês da série 
"00". Quando o elevador esta parado. 
 
70 
 
Auxiliar do 70T 
 
70 B 
 
Auxiliar do 70 
 
70 T 
 
Conta tempo de porta aberta, garantindo a direção. 
 
 
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77 
 
Liga quando lotado, impedindo o atendimento das chamadas externas 
80 
 
Inicia a manobra de partida, ligando o circuito de porta 
 
81 
 
Indica existência de chamadas 
 
81 D 
 
Seleciona direção de descida 
 
81 S 
 
Seleciona direção de subida 
 
82 D 
 
Auxilia no avanço do seletor e na preparação de parada na direção de descida 
 
82 S 
 
Auxilia no avanço do seletor e na preparação de parada na direção de subida 
 
Série 101, 102,.. 
 
Indicam chamadas externas de subida 
 
Série 201, 202,.. 
 
Indicam chamadas externas de descida 
 
300 
 
Corta o tempo de 70, permitindo a partida imediata do carro 
 
Série 301, 302,.. 
 
Indicam chamadas internas 
 
A 
 
Alimenta o enrolamento de alta velocidade do motor de tração 
 
B 
 
Alimenta o enrolamento de baixa velocidade do motor de tração 
 
CPA 
 
Aciona a campainha quando a porta estiver aberta, ao registrar uma chamada 
 
D 
 
Alimenta o motor de tração para descer 
 
DC 
 
Introduz resistência de descanso no circuito, quando o elevador está parado 
 
DCA 
 
Auxiliar do DC 
 
EA 
 
Estabelece o "Serviço Hospitalar de Emergência" 
 
EB 
 
Transfere o funcionamento para "SHE" 
 
ETA1 
 
Conta tempo para curto circuitar a 1a seção das resistências de partida do 
enrolamento de alta velocidade 
 
ETA2 
 
Conta tempo para curto circuitar a 2a seção das resistências de partida do 
enrolamento de alta velocidade 
 
ETB1 
 
Conta tempo para curto circuitar a resistência/ reator do enrolamento de baixa 
velocidade 
 
FF 
 
Indica falta ou inversão de fase 
 
IM 
 
Relê indicador de "massa" 
 
I69 
 
Indica presença do carro no extremo inferior 
 
N 
 
Atua no circuito de alimentação do IPS 
 
NA 
 
Cai no pulo seletor para avançar a série "00" (alternando com NB) 
 
NB 
 
Cai no pulo seletor para avançar a série "00" (alternando com NA) 
 
OA 
 
Impede a 2a interrupção de NA, em caso de dois cavaletes NA por pavimento 
 
OB 
 
Impede a 2a interrupção de NB, em caso de dois cavaletes NB por pavimento 
 
 
 
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PA 
 
 
Liga o motor do APC para abrir a porta do carro 
 
 
PAA 
 
Desliga o motor do APC, depois da porta totalmente aberta 
 
 
PAB 
 
 
Auxiliar de PA 
 
PBR 
 
Alerta o ascensorista pela chamada de pavimento 
 
PF 
 
Liga o motor do APC para fechar a porta do carro 
 
PFB 
 
Auxiliar de PF 
 
PM 
 
Curto circuita as resistências do motor do APC 
 
RA1 
 
Curto circuita a 1a seção das resistências de partida do enrolamento de alta 
velocidade 
 
RA2 
 
Curto circuita a 2a seção das resistências de partida do enrolamento de alta 
velocidade 
 
RB1 
 
Curto circuita a resistência/reator do enrolamento de baixa velocidade 
 
RO 
 
Bloqueia o fechamento da porta quando ocorrer ondulação de fase 
 
RPM 
 
Relê de proteção do motor de tração (alternada) 
 
RP1 
 
Relê de proteção, desliga quando ocorrer falta ou inversão de fase, desequilíbrio 
entre fases (ondulação) e massa 
 
RWN 
 
Impede a partida do carro com excesso de carga e aciona o alarme (110%) 
 
S 
 
Alimenta o motor de tração para subir 
 
S69 
 
Indica presença do carro no extremo superior 
 
SCT 
 
Evita a partida do elevador se no início do fechamento da porta de cabina, ocorrer o 
acionamento antecipado do contato de trinco (CT) - (trinco curto circuitado) 
 
STHA 
 
Sentinela de tráfego, desliga sempre que o facho for interrompido 
 
STHT 
 
Ligados por STHA, conta tempo para manter a porta aberta, após passar 01 
passageiro (não permite ligar 45) 
 
TC 
 
Indica serviço de ascensorista 
 
TCA 
 
Auxiliar de TC 
 
VM 
 
Liga/desliga o motor da ventilação 
 
VMT 
 
Controla a ventilação do motor de tração, com o elevador parado ou em movimento 
 
NAST 
 
Segurança do elevador em movimento, caso não ocorrer o avanço do seletor dentro 
do tempo pré-determinado. 
 
NASA 
 
Auxiliar do relê NAST. 
 
 
 
 
 
 
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Após o acionamento do botão de chamada, podemos visualizar a comunicação entre os componentes 
do elevador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Quando acionamos um botão de chamada, ocorre a sequência abaixo: 
 
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A 
 
Registrar chamadas 
 
 
BOTÕES: 101;SÉRIE 200;SÉRIE 300 
B 
 
Entrar direção 
 
 
81,81S,81D 
C 
 
Fechar porta cabina 
 
 
45,PF,PFB,MPC(41,41A,PP,DC,DCA,29, FF) 
D 
 
Portas fechadas e trincadas 
 
PC,40,41,41A 
 
E 
 
Entrar relés de manobra 
 
1,2(CT,40,41,41A,45,81S,81D) 
 
F 
 
Entrar contatores de manobra 
 
 
S,D,A,(32) 
G 
 
Abrir freio 
 
 
S,D,A BOBINA 
H 
 
Curto circuitar resist. part.35,A,ETA1,RA1 
I 
 
Avançar seletor 
 
INA,INB,NA,NB,39A,39B,82S,82D,I69,S69, 65 
,SÉRIE "00". 
 
J 
 
Preparar parada 
 
 
34,39,NA,NB,65,(RELÉS DE CHAMADA E "00") 
L 
 
Retardar 
 
 
IS2,ID2,B,REATOR,ETB1,RB1 
M 
 
Parar 
 
 
IS1,ID1,FREIO 
N 
 
Cancelar chamada 
 
 
40,32,65,"00",RELÉS DE CHAMADA 
O 
 
Abrir porta 
 
 
32,45,PA,PAB,MPC,LPA,70T 
 
 
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O diagrama de blocos, serve para traçarmos um esquema de estudo do circuito elétrico. 
A cada sequência ou fato observado no diagrama, acompanhar no esquema elétrico qual o circuito que 
a corrente elétrica percorre para ligar determinado relê ou qual contato está abrindo para desligar determinado 
relê. 
Devemos procurar memorizar a função principal dos relês, chaves contatoras, à medida que os 
mesmos forem "participando" do diagrama, bem como da simbologia dos circuitos, botões e sinalizações. 
 
 
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Ligar 
 
Liga relê 29 
 
Desligar / cair 
 
32 cai (desliga) 
 
Conta tempo para cair 
 
70T conta tempo para cair 
 
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Conta tempo mas não chega a cair 
 
45T começa a contar tempo 
 
Fecha 
 
Contatos PP fecham 
 
Abre 
 
Contato LPA abre 
 
Coloca resistência de descanso 
 
Coloca resistência de descanso em 
003 
 
Retira resistência de descanso 
 
Retira resistência de descanso do relê 
60 
 
Com resistência de partida 
 
Com resistência de partida no motor de 
alta 
 
Retira resistência de partida 
 
Elimina resistência de partida do motor 
de alta 
 
O contato INA abre fazendo o relê NA cair. Ao cair NA 
possibilita ligar o relê 002 e 39 além de fazer 39 A 
contar tempo para cair. 
Ao cair, 39 A faz o relê 001 cair e permite religar NA e 
OA 
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As chamadas internas são atendidas quer na subida, quer na descida. As chamadas externas são 
atendidas somente na descida. 
As botoeiras de pavimento têm apenas um botão de chamada, correspondente à descida, com 
exceção dos botões do pavimento térreo e inferior (SS), que correspondem à chamada de subida. 
Estando o carro estacionado num pavimento qualquer, a pressão momentânea de um ou mais botões de 
cabina ou de pavimento provocará automaticamente a partida do carro ,tão logo as portas estejam fechadas. 
Na subida, o carro irá parar nos pavimentos para os quais foram registradas chamadas de cabina, e 
na descida, naqueles para os quais foram registradas chamadas de pavimento e cabina. 
 Na subida não atenderá chamadas de descida, porém, viajará até a mais alta chamada de 
pavimento se esta for acima da mais alta chamada de cabina. 
Depois que o último passageiro deixar a cabina, ou que os passageiros entrem no carro, se parou 
para atender a chamada mais alta de descida, inverterá a direção e iniciará o atendimento na descida. 
Em cada parada, um dispositivo de tempo manterá o carro no pavimento, o tempo suficiente para que 
as portas se abram e o passageiro entre e registre uma chamada. Após este tempo o carro partirá 
novamente para atender as chamadas existentes. 
Ao parar num pavimento, será cancelada a chamada de cabina correspondente e a do pavimento 
onde se encontra e estando com direção de descida. 
 
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Circuitos EC1067, EC1068 e EC1194, MQ 365, BL, TV, PCE, PPSA, FEV, IPS, NIV, SHE. 
 
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Elevador parado no extremo inferior. 
 
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Com o elevador parado, temos os seguintes relês: com descanso: (RD), 60, 60A RPM, S69 e 001/A, ligados: 
45T, RP1 e VMT. 
Registrando-se uma chamada, o atendimento se efetivará na seguinte seqüência: 
�
��
 Chamada e preparação de partida 
���Fechamento da porta de cabina�
���Partida�
��
 Aceleração 
"��Avanço da série "00" 
���Retardamento 
���Parada 
��
 Grude de direção 
'���Cancelamento da chamada 
���Abertura de porta 
���Descanso da série "00" 
 
�"�"0��'���"-�
 
,��Preparação da parada por chamada externa 
���Preparação da parada por chamada interna 
���Serviço hospitalar de emergência 
%��Serviço de ascensorista 
���Operação em caso de incêndio 
0��Operação de nivelamento 
-��Funcionamento do IPS�
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Ao fechar, a rampa mecânica de acionamento do 
trinco recolhe, liberando a roldana, que pela ação da 
mola e do próprio peso, permite "engatar" o 
gancho do trinco no gancho da porta travando-a e 
fechando o contato CT 
 
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A posição do elevador ao longo da caixa é indicada por uma série de relês denominada "00". 
Cada parada do elevador corresponde a um relê, isto é, a primeira parada, corresponde ao relê 001, a 
segunda corresponde ao relê 002, etc. 
Os contatos dos relês dessa série são utilizados para: 
�
 Controlar a seleção de direção do elevador. 
� Determinar a parada no pavimento para o qual há chamada. 
�
 Indicar o pavimento no qual o elevador está parado ou passando (IPS-ILH). 
Para que a série funcione é necessário que haja um avanço simultâneo da série "00" com a cabina, 
isto é, quando a cabina passa da primeira para a segunda parada, o relê 002 liga e o relê 001 desliga. 
 
A série "00" divide-se em três circuitos: 
 
� De grude, quando a cabina está em movimento (39A/39B ). 
�
 De avanço, quando a cabina está em movimento (NA/NB ). 
�
 De descanso, quando a cabina está parada ( /65 ). 
 
Pelo circuito de grude, fica ligado o relê “00” correspondente ao pavimento ultrapassado, até ligar-se 
o relê “00” correspondente ao próximo pavimento, o que ocorre aproximadamente na metade do percurso 
entre os pavimentos. 
O circuito de avanço na subida ou descida permite ligar o relê “00” do pavimento seguinte com 
antecedência necessária para possibilitar a parada. 
O circuito de descanso garante ligado o relê “00” correspondente ao pavimento em que a cabina se 
encontra parada e sem chamadas. 
Nos elevadores de duas velocidades, ao desligar o enrolamento de alta e ligar o de baixa velocidade, 
às vezes é necessário que a preparação de parada seja feita antes de atingir a metade do percurso entre os 
pavimentos, tanto na subida como na descida. Para possibilitar isso, são colocados dois cavaletes NA e NB, ao 
invés de apenas um cavalete no meio dos pavimentos. 
Para impedir que o segundo cavalete desligue duas vezes o relê NA ou NB, provocando parada no 
meio do pavimento seguinte,caso seja registrada uma chamada, foram então acrescentados os relês OA e 
OB. Portanto, OA e OB impedem que NA e NB sejam desligados na segunda interrupção de INA ou INB, 
provocada pelo segundo cavalete do mesmo pavimento. 
 
 
���4�����00��",�,��',"+���
O carro parte liberando o limite LD1,permitindo ligar I69. 
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Quando o cavalete lateral esquerdo abrir o contato INA do interruptor no ASCA, veremos que: 
 
 
 
 
Observe também se caso houver dois cavaletes NA para o mesmo pavimento (1 para subida e 1 
para descida), quando o segundo cavalete abrir novamente o contato INA, o relê NA permanecerá ligado 
devido ao grude feito pelo contato 21 normalmente aberto do relê OA. 
 
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abre e fica aberto por 
poucos instantes 
(tempo da passagem 
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O relê 34 ao ligar, abre seus contatos (nf), deixando “A e 35” dependendo apenas do contato do asca, 
corte de alta na subida (IS2). 
 
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Quando o cavalete central direito abrir os contatos IS2 e IS1 do ASCA, veremos que: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observe que durante o corte de alta, o contato IS1 também abre, de vez que está na mesma coluna 
do IS2. No entanto, o relê 1 não cai, devido ao contato do relê 35L no circuito. Esse contato, permanece 
fechado o tempo suficiente para o cavalete deixar de operar o interruptor, fechando o contato IS1. 
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Observe que o elevador para, já com a direção 
de descida selecionada, 81D fica ligado pelo o 
tempo de 70T, para que a direção fique 
assegurada até que o passageiro possa 
entrar e registrar a chamada. 
 
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Se durante o tempo do 70T não houver chamada: 
À medida que a porta da 
cabina vai abrindo, a 
rampa mecânica avança 
destravando o trinco 
permitindo assim que a 
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Carro no quinto pavimento, chamada no terceiro. 
Durante a descida do elevador, a série "00" vai se deslocando até ligar o relê correspondente 
ao pavimento da chamada. 
Ao ligar, o relê 00 liga o relê 34 após o pulo seletor, durante o tempo de 39. 
Ao ligar, 34 prepara a parada. 
 
Os relês 34/34I ficam ligados após a queda do 39, através do circuito de grude formado pelos 
contatos: 
� 14na do 65 e 14/24na do próprio 34. 
 
 
 
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As chamadas de cabina são atendidas à medida que são atingidas pelo carro, independentemente da 
direção que o carro estiver seguindo. 
 
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Carro no segundo pavimento; passageiro entra e registra sexto. 
Ao se aproximar do sexto pavimento, a preparação dar-se-á pelo seguinte circuito: 
 
O relê 34 pode ligar por cinco circuitos diferentes: 
 
1 - com 00 extremo , por chamada nos extremos. 
 
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 série "00" e "300" por chamada de cabina. 
 
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 série "00" e "200" por chamada externa abaixo do carro. 
 
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 com 81S e 82S por chamada externa mais alta, acima do carro. 
� com RP1 no momento de FF ou RO ou massa (IM). 
 
 
 
 
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Quando for necessário utilizar-se o elevador, exclusivamente por chamadas de cabina, para 
transporte de doentes ou outro serviço qualquer, transferir o sistema para serviço hospitalar de 
emergência, desde que possua o dispositivo de controle. 
Introduzindo-se e girando-se a chave tipo "YALE" no comutador existente na botoeira da cabina, transfere-se o 
sistema para "SHE". 
A partir deste instante, o carro não mais atenderá a nenhuma chamada de pavimento, pois as 
mesmas são canceladas e/ou impedidas de serem registradas. 
As chamadas de cabina existentes antes da transferência, também são canceladas, dando absoluta 
preferência às chamadas internas feitas após a transferência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Na cabina, abaixo da botoeira de chamada, é colocada uma botoeira de Serviço de Ascensorista. 
Quando trancada, o carro funciona automaticamente, impedindo ao mesmo tempo que seus botões (TC, S, D, 
P, NP) sejam operados pelos usuários. 
No instante que o ascensorista abrir a botoeira e soltar o botão TC, o sistema passa de automático 
para SA. 
 
 
 
 
 
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Em SA, o sistema mantém as características de serviço automático, exceto na partida do carro, que 
só efetua-se quando o ascensorista pressionar o botão P. 
Surgindo uma chamada externa qualquer, a preparação da partida efetua-se da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A parada por chamada interna ou externa faz-se normalmente, ao ligar-se o relê 34. Se o elevador 
lotar, ou o ascensorista não quiser parar por chamadas externas, deve acionar o botão NP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O dispositivo OEI tem como finalidade oferecer um atendimento especial para melhor evacuação do 
prédio impedindo que os elevadores continuem em funcionamento normal por ocasião de incêndio. 
Consiste de um contato operado por chave YALE, colocado em local apropriado (portaria, botoeira 
externa, etc), o qual, quando acionado, modifica o funcionamento do elevador, enviando-o rapidamente à 
estação, deixando inclusive inoperante o BEM para evitar que os passageiros possam interferir na operação. 
Se o carro estiver descendo, continuará diretamente até a estação sem atender nenhuma chamada. 
Se estiver subindo, fará parada normal no próximo pavimento sem abrir as portas e inverterá a direção 
indo direta-mente à estação, também sem atender chamadas intermediárias. 
Ao chegar na estação, suasportas abrirão automaticamente; em seguida, poderá ou não ser utilizado 
pelos bombeiros, com funcionamento especial, dependendo das características do sistema. 
 
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����� Serviço de Emergência. 
�����
 Serviço de Corpo de Bombeiro. 
�����
 Controle de Porta. 
�����
 Abertura e Fechamento de Porta. 
����� Auxiliar de AFP. 
�����
 Controle de Fechamento de Porta. 
 
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Se estiver descendo (81D ligado), o elevador vai direto à estação sem paradas intermediárias, em 
virtude do cancelamento das chamadas. 
Se estiver subindo, ao cancelar as chamadas 81S desliga e 81D liga, fazendo 34 ligar devido a essa 
inversão. O elevador para no pavimento seguinte, mas a porta não será aberta, pois os contatos 21na de 
CFP e 22nf de SCB/21nf 00E mantém grude de 45. 
Ao chegar na estação (térreo): 
 
 
 
O carro fica parado e impossibilitado de operar, pois não haverá registro de chamadas enquanto o contato OEI 
estiver fechado. 
 
 
Através 
dos 
contatos 
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Ao aproximar-se da estação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Uma vez na estação o carro poderá ser operado pelo ascensorista ou bombeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
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Registro de chamada para o segundo pavimento. 
A parada no pavimento é feita normalmente, mas a abertura da porta não mais se processa 
automaticamente, pois embora o relê 45 caia para operar a abertura da porta. 
 
 
 
 
 
 
Mantém o relê 45 ligado, não permitindo abrir a 
porta. 
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 Para que a porta possa ser aberta é necessário operar o botão PO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Se durante a abertura da porta (parcial) constatar-se existência de fogo no pavimento, a porta 
poderá ser fechada de imediato, bastando soltar o botão PO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Se o botão PO ficar premido até a abertura total da porta, então: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Nivelamento Manual é aplicável exclusivamente a elevadores de CA, empregados para transporte de 
cargas movimentadas sobre carrinhos ou semelhantes, bem como, elevadores hospitalares destinado ao 
transporte de doentes sobre macas. Sua finalidade é permitir o nivelamento perfeito do carro com o 
pavimento. 
 
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Consiste de dois botões de pressão constante instalados no carro, sendo um "NS" para movimentar o 
elevador na direção de subida e um "ND" na direção de descida. 
Quando premidos movimentam o carro, com as portas abertas nas respectivas direções, somente 
dentro da zona de nivelamento (faixa de 20cm abaixo ou acima do pavimento). 
Durante o nivelamento, o carro fica impedido de atender qualquer tipo de chamada. O nivelamento é 
feito em baixa velocidade, para facilitar a manobra. 
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Desnivelamento abaixo da soleira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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O Indicador de Posição Síncrono, se aplica a elevadores isolados ou em conjunto (grupo). Sua 
finalidade é indicar ao usuário a posição do carro. 
 
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O IPS basicamente é constituído por um tambor móvel, contendo a gravação numérica dos 
pavimentos. Esse tambor é movimentado por 03 pares de bobinas alimentadas alternadamente (relê N e 
série "00"). 
 
 
 
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A lâmpada não apaga. 
2o pulo - terminal IPC, 3o pulo - novamente terminal IPA, etc. 
 
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Neste tipo de sinalização existe um circuito eletrônico de tempo que atrasa o avanço do novo número 
durante o tempo suficiente para apagar o número anterior. 
Um segundo circuito eletrônico de tempo faz acender a lâmpada após a operação (giro). Portanto, 
quando o relê N ligar, a(s) lâmpada(s) do(s) IPS apaga(m); o tambor dá um pequeno giro (tempo de 0,2s) e a 
lâmpada volta a acender após 0,4s, já iluminando o novo número. 
Com isto, consegue-se efetuar a troca dos números ou letras, sem que os usuários percebam o 
movimento do tambor. 
 
 
 
 
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1- Ligar em paralelo com o relê 00... correspondente ao andar de 
estacionamento. 
2- Ligar em paralelo com o contato 12 do relê 300...correspondente 
ao andar de estacionamento. Para o andar inferior ligar em 
paralelo com o contato 14 do relê 001. 
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1- com mais de1 IPS. 
2- Acima de 14 IPS. 
3- Com fonte de emergência retirar o fecho 
4- Ou DD7751-G2(ED1857). 
5- P/ 3 a 5 IPS usar 3.150A. (28RTx018). 
 P/ 6 a 12 IPS usar 1.600A .(28RTx017). 
 P/ + de 12 IPS usar 1.000A (28RTx016). 
 
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• Antes de sacar ou recolocar os fusíveis, esteja certo de que a chave geral esteja 
desligada e que a entrada de energia esteja no lado oposto dos fusíveis . 
 
• Aplique o procedimento I.A. 020 - Bloqueio Elétrico. 
 
• Durante a limpeza ou substituição de componentes no painel, mantenha a chave 
geral desligada. 
 
• Utilize óculos de segurança ao desligar ou ligar a chave geral. 
 
• Ao testar o circuito elétrico, utilize o multímetro. Não use em hipótese alguma fios 
ou lâmpadas para testar o circuito elétrico. Caso necessário utilize o jumper 
ferramenta. 
 
• Não ligue manualmente contatoras e chaves de potência e nem relês que você não 
conheça a sua função. 
 
• Nunca calce relês de segurança (29, 40, 41, 41A, RP1, IM, FF, 60 , etc.) 
 
• Não movimenteo elevador com o circuito de segurança curto - circuitado. 
 
• Antes de apertar o botão BLC (Botão de limite de curso) certifique-se que o 
elevador esteja em manual / inspeção. 
 
• Durante os trabalhos na parte inferior do painel, tenha cuidado com a tampa do 
painel aberta, pois ao ficar em pé poderá bater contra a tampa. 
 
• Certifique-se que o equipamento esteja aterrado. 
 
• Providencie iluminação adequada durante os trabalhos. 
 
• Nunca utilize jumper nos fusíveis. 
 
• Pele molhada ou muito suada aumenta a probabilidade de choque elétrico. Não se 
aproxime das partes elétricas energizadas nestas condições. 
 
• Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho. 
 
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Não esqueçam de preencher a avaliação de retenção 
 
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1) De um modo geral o treinamento
Superou minhas 
expectativas
Atendeu minhas 
expectativas
Não atendeu minhas 
expectativas
2) Eu terei boas lembranças deste curso. 
 SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ
3) O instrutor passou as informações com clareza. SIM NÃO
4) O instrutor teve uma atitude agradável e manteve uma boa postura com o grupo. SIM NÃO
5) O instrutor conseguiu:
Atingir todo o 
conteúdo proposto
Superar o conteúdo 
proposto
Atingir parte do 
conteúdo proposto
6) O instrutor mostrou-se motivado e disposto a tirar dúvidas. SIM NÃO
 SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ
8) A carga horária do treinamento foi bem distribuída entre a parte teórica e as 
atividades práticas; ou seja, houve oportunidades suficientes para exercícios 
práticos.
SIM NÃO
9) A qualidade dos materiais didáticos é:
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 SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ
11) A linguagem utilizada nas apostilas é:
Clara, objetiva e fácil 
de entender
Não muito objetiva Difícil de entender
12) Durante as atividades práticas, os simuladores:
Funcionaram 
coretamente
Estavam com 
pequenos defeitos ou 
falta de peças
Não estavam 
funcionando
13) No seu dia-a-dia o conteúdo deste treinamento:
Será totalmente 
aplicável
Será parcialmente 
aplicável
Será pouco aplicável
 SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ
15) Comentários e sugestões: 
F.0135 - Rev.03
7) O tempo de duração do curso foi suficiente para a apresentação do conteúdo e o esclarecimento de todas as dúvidas.
10) As apostilas tem um formato interessante que facilita o aprendizado?
14) Você recomendaria este treinamento ao seu colega?
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�� é uma ferramenta, através da qual você pode participar do desenvolvimento dos nossos cursos, fazendo críticas e 
propondo melhorias, por isso ��� ������� é muito importante.
Colabore! Participe! Conte-nos o que você achou do Treinamento!
Nossos treinamentos são feitos pensando em ����.
Avaliação de Treinamento Técnico

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