Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
�������� � INVENTIO AG Departamento: Recursos Humanos & Qualidade Nome: Renato Tashima Data: Junho/2004 Modificações: Renato KA No. 01 KA Date: 09/04 Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler. Page 1 - 1 ��� �������� ���������������� � ������� � �������� !�"� � � "#$�� %�&� Introduzir o conceito do elevador totalmente microprocessador, abordando conceitos de programação, diagnóstico de falhas através do IHM e interpretação de sinais através de sinalização por leds. Servir de base para toda a linha do comando Excel, já que aborda conceitos fundamen- tais para a compreensão do funcionamento. � �������� � INVENTIO AG � Page 2 - 2 ������������� ��� �������� �����'(�� 1 Introdução ................................................................................................ 4 1-1 O que é Omega Excel? ................................................................... 4 1-2 Exemplos de curvas de velocidade x tempo:................................... 4 1-3 Aplicações gerais: ........................................................................... 5 2 COMPONENTES DO SISTEMA: ............................................................. 9 2-1 Painel .............................................................................................. 9 2-1-1 PLACA UCP (UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO) 11 PLACA I/O (INTERFACE DE ENTRADA E SAÍDA) ...................... 22 2-1-2 DISJUNTOR TRIPOLAR (DJ1): ......................................... 30 2-1-3 OSCILADOR PARA BEL (JV0146): ................................... 30 2-1-4 CONJUNTO PAINEL: ........................................................ 31 2-1-5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC1/TC2):........ 33 2-1-6 REATOR (RE2) - DD5124: ................................................ 34 2-1-7 DISJUNTOR TRIPOLAR (DJ2): ......................................... 35 2-1-8 CONECTORES HYLOK (IDENTIFICAÇÃO): ..................... 35 2-1-9 CONTATORES TELEMECANIQUE:.................................. 37 2-1-10 PLACA ATENUADORA (CONJUNTO DAFFE) JV0140:.... 39 2-1-11 TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DAS LINHAS DA CHAVE GERAL: ............................................................................. 39 2-1-12 TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DOS ENROLAMENTOS DO MOTOR: ...................................................................... 39 2-1-13 TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DOS COMPONENTES DA CASA DE MÁQUINAS: ................................................ 40 2-1-14 FUSÍVEIS FF: .................................................................... 40 2-1-15 TRANSFORMADOR 1 e 2: ................................................ 40 2-1-16 REATOR (INDUTOR): ....................................................... 41 2-1-17 MÓDULO FF:..................................................................... 41 2-1-18 MÓDULO SUPRESSOR (JV0181): ................................... 42 2-1-19 PLACA ATENUADORA (JV0122): ..................................... 43 2-1-20 RESISTORES 1:................................................................ 43 2-1-21 RESISTORES 2:................................................................ 46 3 SELETOR DIGITAL:............................................................................... 48 3-1 CONJUNTO BLOCO SENSOR (DC7129):.................................... 49 3-2 SENSORES DE POSIÇÃO (IS e ID): ............................................ 50 4 TACÔMETRO (SENSOR DE PULSOS):................................................ 52 4-1 MÓDULO BUFFER TACO (JV0143): ............................................ 52 5 Circuitos Elétricos................................................................................... 54 5-1 1- Circuito Simplificado.................................................................. 54 5-2 Circuito Elétrico EC1737 ............................................................... 65 6 Generalidades........................................................................................ 73 6-1 Operação Manual.......................................................................... 73 6-1-1 Casa de Máquinas............................................................. 73 6-1-2 No topo da cabina utilizar a botoeira de inspeção.............. 73 6-1-3 Dentro da cabina ............................................................... 74 6-2 Proteções implementadas no sistema........................................... 74 6-3 Verificação de falhas..................................................................... 74 6-3-1 Circuito de porta ................................................................ 74 �������� � INVENTIO AG � Page 3 - 3 ������������� ��� �������� 6-3-2 Circuito de Segurança Geral.............................................. 75 6-3-3 Circuito de indicação de posição de parada....................... 76 6-3-4 Circuito de detecção de “fuga para massa”........................ 77 6-3-5 Aterramento da cabina....................................................... 77 6-3-6 Circuito de monitoração dos contatores A, B, S, D, RA1 e C77 6-3-7 Posicionamento de limites ................................................. 78 6-4 Posição dos limites ....................................................................... 78 6-4-1 Limites de parada (LD1/LS1): ........................................... 78 6-4-2 Limites de curso (LCD/LCS): ............................................. 78 6-4-3 Limites de corte de alta velocidade (LD3/LS3): .................. 79 6-5 Circuitos de Segurança ................................................................. 79 6-5-1 Segurança via microprocessador....................................... 80 6-5-2 Segurança via circuito eletromecânico............................... 80 7 Programação do sistema........................................................................ 82 7-1 Descrição da Interface homem máquina (IHM): ............................ 82 7-1-1 Operação........................................................................... 82 7-1-2 Lista de códigos da interface homem máquina (IHM): ....... 82 7-2 Como programar no IHM:............................................................ 102 7-3 Exemplo de programação: .......................................................... 103 8 Módulo de Segurança .......................................................................... 106 � �������� � INVENTIO AG � Page 4 - 4 ������������� ��� �������� �� ������)*+�� � �� ��,)��-����.�������/� É um Comando eletrônico microprocessado, destinado a elevadores acionados por máquinas de corrente alternada de 2 enrolamentos e potência até 25CV. O Comando Omega Excel permite o acionamento em duas velocidades (2V – alta e baixa) através da simples aplicação da tensão trifásica da rede a cada um dos enrolamentos ou com frenagem final (FF),obtida pela injeção de corrente contínua controlada no enrolamento de baixa. O Comando Omega Excel apresenta duas estratégias possíveis de atendimento de chamadas de pavimento, o EXBD (seletivo somente na descida) ou EXBB (seletivo na subida e na descida). � �� ����0��������)������������� ����������0�1� ������� ������2��3� ,)��4������5� Na partida, o elevador começa a acelerar, chegando rapidamente à velocidade nominal (A-B). Atingindo a velocidade nominal o elevador viaja até iniciar a desaceleração (C). O setor CD representa o tempo que leva para reduzir a velocidade de 90 para 22m/min. O elevador anda na baixa até o ponto “E” quando ocorre o desligamento da manobra e atuação do freio. �������� � INVENTIO AG � Page 5 - 5 ������������� ��� �������� ��������6 ����2 3�� Aceleração - Setor AB Velocidade Nominal - Setor BC Desaceleração - Setor CE Podemos observar que para FF a aceleração é mais suave, devido à pequena injeção de corrente contínua na partida. O elevador anda em alta até atingir o ponto “C”, quando é desligado o enrolamento de alta e iniciado a desaceleração. A injeção de corrente contínua inicia-se momentos antes de cair o contator “A” e encerra o processo até o elevador parar. O freio é acionado com uma velocidade próxima de 5m/min., aumentando o conforto de parada. � 7� 0� ��*8������� ��� A. As faixas de aplicação de cada um desses controles, bem como as máquinas utilizadas estão resumidas na tabela abaixo: ��������� ���9:�� ����� ;����2<=3� ����� ����� 2��� ��3� >?�� ���� CA2V 50/60 30 à 60 CE125 / CE365B / CE160 / CE250 / CE357 CAFF (*) 50 30 à 75 CE365B / CE160 / CE250 / CE357 CAFF (*) 60 30 à 90 CE365B / CE160 / CE250 / CE357 (*) Somente “máquina em cima” O número de pavimentos servidos é dado em função da estratégia de atendimento de chamadas de pavimento (EXBD e EXBB) e do uso de sistema codificado de chamadas (ATLAS CODE). �������� �� ��������2�3� ���������� @ �����>?� ��� ���A������� EXBD SIMPLEX DUPLEX NÃO 28 (b) EXBD SIMPLEX SIM 20 (c) EXBB SIMPLEX DUPLEX NÃO 20 EXBD GRUPO NÃO 28 (d) EXBB GRUPO NÃO 28 (e) ou 16 (f) (a) SIMPLEX: um carro isolado DUPLEX: dois carros interligados GRUPO: três a quatro carros interligados (b) Suporta botão de subida no pavimento inferior, botão de subida e descida nos três seguintes e botão de descida nos demais. �������� � INVENTIO AG � Page 6 - 6 ������������� ��� �������� (c) Apenas um apartamento por pavimento. (d) Com painel de despacho e até duas linhas de botoeiras de pavimento. (e) Com painel de despacho e uma linha de botoeiras de pavimento. (f) Com painel de despacho e duas linhas de botoeiras de pavimento. C. TABELA DE APLICAÇÃO DE SOFTWARE EXCEL 2V (JV0130): ������� �� �� � ��������� �������� ������ ��� ������ ������ ��� ������� ����� �������� ��������� �������� ��� �!��� ��"� #�$%&$� �%%�'��%(� A00004-10 1 0/1/2 - - - S - - - A00005-10 1 0/1/2 - X - S - - - A00006-09 2 0/2 - - - S - - - A00007-07 1 3 à 8 - - - R X X - A00008-07 1 3 à 8 - X - R X X - A00009-07 2 3 à 8 - - - R - X - A00010-08 3 à 8 0 à 8 - - ADS R X X - A00067-05 1 - 1 à 3 - - R X X - A00068-05 1 - 1 à 3 X - R X X - A00069-04 2 - 2 - - R - X - A00070-04 3 à 8 - 3 - ADS R X X - A00088-00 Substituído pelo A00091 A00091-05 1 à 8 0 à 8 - X ADS R X - - A00251-03 1/2 ½ X ADS R X X X D. TABELA DE APLICAÇÃO DE SOFTWARE EXCEL FF (JV0130): ������� �� �� � ��������� �������� ������ ��� ������ ������ ��� ������� ����� �������� ��������� �������� ��� �!��� ��"� #�$%&$� �%%�'��%(� A00011-12 1 0/1/2 - - - S - - - A00012-11 1 0/1/2 - X - S - - - A00013-10 2 0/2 - - - S - - - A00014-08 1 3 à 8 - - - R X X - A00015-08 1 3 à 8 - X - R X X - A00016-08 2 3 à 8 - - - R - X - A00017-09 3 à 8 0 à 8 - - ADS R X X - A00074-05 1 - 1 à 3 - - R X X - A00075-05 1 - 1 à 3 X - R X X - A00076-04 2 - 2 - - R - X - A00077-04 3 à 8 - 3 - ADS R X X - A00089-00 Substituído pelo A00092 A00092-05 1 à 8 0 à 8 - X ADS R X - - A00252-03 1/2 1/2 - X ADS R X X X A00264-01 3 à 8 3 à 8 - - ADS R X X X A00267-01 3 à 8 3 - ADS R X X X E - Neste sistema aplica-se os operadores de porta APC-1A (eixo vertical), APC-63 (simultânea e eixo vertical) e moline. Operador tipo A não se aplica neste sistema. �������� � INVENTIO AG � Page 7 - 7 ������������� ��� �������� F - CONJUNTOS PLACA ELETRÔNICA: Seu grupo é selecionado em função do tipo de acionamento, do número de carros do sistema e alguns dispositivos complementares. Nesta tabela temos a relação de códigos para cada caso específico. ��������������� � �� �� ����� ������ ��� ������ ��� ������ � �� �� ����� ����� ��� ������ ��� ������ 1 a 2 carros em duplex ou DAFFE com IPD/2, TV, OEI-1, DCL e CODE. DC7141G01 G13 G01 DC7141G07 G14 G01 1 a 2 carros em duplex ou DAFFE completos ou 1 carro com SAFE completo DC7141G02 G13 G02 DC7141G08 G14 G02 2V 3 a 8 carros em grupo ou DAFFE completos ou 2 a 3 carros com SAFE completos DC7141G03 G11 G02 DC7141G09 G12 G02 1 a 2 carros em duplex ou DAFFE com IPD/2, TV, OEI-1, DCL e CODE. DC7141G04 G13 G03 DC7141G10 G14 G03 1 a 2 carros em duplex ou DAFFE completos ou 1 carro com SAFE completo DC7141G05 G13 G04 DC7141G11 G14 G04 FF 3 a 8 carros em grupo ou DAFFE completos ou 2 a 3 carros com SAFE completos DC7141G06 G11 G04 DC7141G12 G12 G04 G - DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES: �� ��� ����! � � " ��"������� �#��� � �$�% �#!�� �� ����� &' (���)� BR/BRE �� � � � CON � � �� � DCC �� � � � DCL �� � � � EP � �� � � FPP � �� � � FR � � � �� LCR � �� � � NIV � � �� � OM �� � � � PD � � � �� SA �� � � � SAI � � � �� SEI �� � � � SHE �� � � � ST � � �� � RNA � � � �� OEI-1 �� � � � CCF � �� � � LE-2 �� � � � DAFFE �� � � � ITC �� � � � ATLAS CODE �� � � � H - SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE CABINA: �� Sinalização e Dispositivos de Cabina Básico Configurável Especial Não Atende BC X BME X BL X BOT. TIPO “A” X AL X ILL X BLED X BEM X �������� � INVENTIO AG � Page 8 - 8 ������������� ��� �������� PO X BOT. AL X BOT. LUZ X IPD X IP2 X BOT. P X BOT. NP X BOT. TC X BOT. S X BOT. D X BOT. VENT. X FL X LIC X CIG. ANUN. CHAM. X INTERCOMUNICADOR X SB X I - SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PAVIMENTO: ����������� � ����� ������������������������ ������� ������������� ��������� ����������� BME X BL X ICL X BLED X SB X IPD X IP2 X ���4������5� Básico: Indica que o serviço é suportado normalmente por alguma das versões do comando. Especial: Indica que o serviço é implementado como obra especial. Configurável: Indica que o serviço existe normalmente, podendo ser habilitado ou não via IHM. �������� � INVENTIO AG � Page 9 - 9 ������������� ��� �������� �� ������������B���������1� � �� �� ���� ��;����;C�������B������� � O painel do Omega Excel é constituído por duas partes, a frontal e a traseira. Na parte frontal, temos situado na área superior as placas eletrônicas (UCP e I/O), responsáveis pelo processamento e interfaceamento(comunicação) do sistema. Separando a parte eletrônica da parte de acionamento (potência), temos um painel de fusíveis e chaves para operação do elevador em manual. Na área inferior temos os contatores “CA”, responsáveis pelo acionamento e sequenciamento do motor (S, D, RA1, A, B, C, PA e PF), além dos terminais para conexão das linhas de potência, e conectores para sinais de cabina, poço e casa de máquinas. Na traseira, temos as resistências de partida, de freio e de motor de porta; isoladas da parte eletrônica, dificultando a transferência de calor para as placas. Também estão localizadas na traseira: transformadores, reatores, filtro de linha, pois são componentes que não necessitam de ajustes e/ou substituições constantes. ��;��� ;���� 1� 1 Placa Osciladora para BEL 2 Disjuntor Tripolar (DJ1) 3 Placa I/O 4 Placa UCP 5 Transformador de Corrente 6 Interloque Mecânico 7 Relé SCODE (Atlas Code) 8 Placa Atenuadora (Conjunto DAFFE) 9 Disjuntor Tripolar (DJ2) 10 Contator 11 Supressor 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 12 13 1 15 16 17 �������� � INVENTIO AG � Page 10 - 10 ������������� ��� �������� 12 Régua de Bornes 13 Bloco Aditivo de Contatos Auxiliares 14 Terminais de Potência 15 Plugs Hylok 16 Reator de Passagem (2V) 17 Conjunto Painel A�;����;����;��� 1 Trafo 1 (16,5 Vac e 9 Vac – Circuito integrado, Comunicação e disparo) 2 Trafo para 380/440V 3 Trafo 2 (115 Vac e 19 Vac – Linhas CX/CY e circuito de chamadas, sinalizações e rodas dentadas) 4 Filtro de linha 5 Placa Atenuadora 6 Reator (FF) 7 Resistência do Freio (Mata-remanente) 8 Resistências de Partida 9 Resistências do APC 10 Módulo FF 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 �������� � INVENTIO AG � Page 11 - 11 ������������� ��� �������� 11 Reator de Partida (Máquina CE 250) 12 Fusíveis FF 13 Trafo de porta (Moline) 14 Placa de Supressores �����D��������������� � Durante a manutenção preventiva, confira a fixação das placas eletrônicas � � � � �� �����E� � E������������������ �������������� � � Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos: � E������F����� É responsável pelo controle e processamento de todas as informações, através das seqüências lógicas contidas no sistema operacional (memória EPROM), administradas pelo microcontrolador de 16 bits (8098). Os dados de configuração da obra referentes ao modo de operação durante a viagem (corte de alta, atuação do freio, tempos de RB1, RA1, etc.), quantidades e posicionamento dos pavimentos (inferior, superior, térreo, estacionamento) e outros, são introduzidos pela INTERFACE HOMEM MÁQUINA e transferidos através do processador para memória permanente (EEPROM). Esta memória, além de manter os dados gravados mesmo sem a sua alimentação, permite a gravação de novos dados de configuração sempre que necessário, sem que a mesma seja retirada da placa de circuito impresso. � � � � � � � � � � � � � � �������� � INVENTIO AG � Page 12 - 12 ������������� ��� �������� �@��; ����<�>�>�>�G��@��2�<>3�� � Proporciona a comunicação do técnico com o sistema através das três teclas e três displays de sete segmentos. Através das teclas podemos selecionar e alterar parâmetros indicados nos displays. Estas tem as funções DESCE ( ��������� �� �� �� �� ��� �� �����D��������������� � Na manutenção preventiva, acesse o IHM para verificar as eventuais falhas que ocorreram. � ��C��������A��� É responsável pelo iluminamento de cada segmento dos IPD´s de pavimento e cabina. � � � � � � � � � � � � � � � � A�������A� � � � � � � � Com o movimento da cabina temos o deslocamento da roda dentada acoplada ao limitador de velocidade que através dos seus dentes interrompem os feixes de luz de dois sensores ópticos no conjunto bloco sensor gerando dois sinais (INA e INB). �@�;������ ������ ����� �������� � INVENTIO AG � Page 13 - 13 ������������� ��� �������� Estes sinais (nível de 20V) entram no painel através dos terminais duplo localizados na parte inferior sendo interligado com a placa I/O através dos conectores CN14 (pinos 03, 04 e 05) e CN17 (pino 07). A placa I/O reduz para uma tensão ao nível de 5V e transmite para a UCP via conector CN19. � � � � � � � � � � � � � � � � � A placa UCP ao receber estes sinais, envia-os diretamente para o conjunto indicador, através do conector DB25 (CN23), a indicação do pavimento gravada em sua memória EEPROM. Os conjuntos indicadores de posição digital (IPD / 7 segmentos) dos pavimentos e de cabina estão ligados em paralelo. A alimentação de 220Vac com fusível de proteção de 1A e a linha 20R (0 Volts) são interligados com os conjuntos indicadores de pavimento (JV0115 G002) quando o número de pavimentos for superior a 4. Até 4 pavimentos os conjuntos indicadores utilizados são JV0123 (IPD) ou JV0141 (IP2), alimentados pela linha 20F (20 Volts). Neste caso, a grande vantagem é a eliminação do transformador no conjunto, reduzindo a quantidade de fios para ligações. � ����4������5� � Através do mesmo conector (CN23) saem os sinais que acionam as Setas Bargraph, Seta Sargento e Setas Matriciais de cabina e/ou pavimento. � � � A�������A� A��������� A�������A� �������� � INVENTIO AG � Page 14 - 14 ������������� ��� �������� � � � � � � � � � ��������� � O QUE É UM ACOPLADOR ÓPTICO? � � Basicamente, um acoplador óptico é formado por um transmissor e um receptor, ambos montados num mesmo invólucro. � � � � � � � � � � � � � � � � O acoplador óptico é muito utilizado quando se deseja fazer a transferência (passagem) de um sinal de um circuito para outro com isolamento quase que infinito (sem interferência), garantindo maior imunidade ruídos eletromagnéticos. ��������� �������� � INVENTIO AG � Page 15 - 15 ������������� ��� �������� Para energizar a bobina do RA1, a placa UCP informa ao circuito de interface da placa I/O para disparar o foto- acoplador e alimentar com 115Vac a bobina. O led RA1quando aceso sinaliza que a placa UCP liberou a placa I/O para ligar o contator RA1. � �@��; ���� ���<�>� ��� � Responsável pelo interfaceamento das linhas de varredura, leitura de botões e iluminamento (VX, BTX e LDX) com o microprocessador. Todas as linhas de chamada (VX, BTX e LDX) são isoladas opticamente para proteger os circuitos de monitoração destes dados, contra interferências. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � >F � �� ���<�>� ���� � � � � � � � � � � � � � � � O módulo de chamadas de cabina e pavimento possui as mesmas características. Cada módulo é interligado com a parte inferior do painel através dos plugs C4 e C5 (cabina) e P1 e P2 (pavimento). �@���� �������� � INVENTIO AG � Page 16 - 16 ���������������� �������� A interligação dos plugs com a placa UCP é feita via conector CN22. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � A ������A� Basicamente o princípio de funcionamento do circuito de chamadas é similar ao Comando ÔMEGA I, porém, as ligações de varredura (VX), leitura de botões (BTX) e iluminamento (LDX) foram modificadas, diminuindo a quantidade de fios tanto para a cabina como para os pavimentos. Para cada agrupamento de 8 módulos de chamadas na vertical, existem 2 linhas em comum: 1 linha de leitura dos botões (BTX) e outra de iluminamento dos leds (LDX). �������� � INVENTIO AG � Page 17 - 17 ������������� ��� �������� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � 4�������� PARA ATÉ 20 PAVIMENTOS � Observar que o botão de chamada de subida do extremo inferior está ligado juntamente com as chamadas de descida, isto não está incorreto, o sistema está preparado para realizar esta leitura. Registro de chamadas pela Casa de Máquinas: Para registrar uma chamada de cabina e/ou pavimento temos 2 alternativas: 1o) Utilizar um diodo (mesmo procedimento do comando ÔMEGA I). 2o) Utilizar a Interface Homem Máquina (IHM) selecionando os seguintes parâmetros: B00 - Registro de chamadas de cabina. B03 - Habilitação de chamadas aleatórias. B08 - Registro de chamada de pavimento de descida. B09 - Registro de chamada de pavimento de subida. �������� � INVENTIO AG � Page 18 - 18 ������������� ��� �������� �@�;� ����@� FH������ � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � Este circuito é responsável pela comparação das linhas U, V e W e pela leitura das correntes que circulam no motor através dos transformadores de correntes (TC1 e TC2). O microprocessador ao receber estes sinais impede que o elevador entre em funcionamento se ocorrer: - Sobrecorrente (F30). - Erro na seqüência de fases (F31). - Falta de fase U (F32). - Falta de fase V (F33). - Falta de fase W (F34). - Sobretensão (F35). - Subtensão (F36). - Falha de sincronismo com a rede (F37). � �������� � INVENTIO AG � Page 19 - 19 ������������� ��� �������� A interligação da placa UCP com a rede é através dos conectores CN14 (pinos 07, 08 e 09) e CN18 (pinos 19, 20 e 22) e com os TC´s é através dos conectores CN15 (pinos 05, 06, 07 e 08) e CN19 (pinos 35 e 37) da placa I/O. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � Quando a tensão da rede for de 380/440 Vac, deve-se intercalar a placa atenuadora (JV0122) para compatibilizar com a tensão de entrada da placa I/O. � � � � � � � � � � � � � PLACA UCP PLACA I/O CONECTOR RESISTOR VARISTOR �������� � INVENTIO AG � Page 20 - 20 ������������� ��� �������� ��>�@���IJ��� � O circuito de comunicação é utilizado somente para atender configurações do tipo duplex (2 carros) ou grupo (3 a 8 carros) ou quando possuir DAFFE. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � CN24 (de 3 a 8 carros c/ s/ DAFFE) CN26 (para 2 carros c/ s/ DAFFE) � �������� � INVENTIO AG � Page 21 - 21 ������������� ��� �������� G�� ;��;���>�� ��� �@IK��� ��A ������A�� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � CPU E MEMÓRIA CPU: Responsável pelo controle e processamento de todas as tarefas. MEMÓRIAS: EPROM: Contém o programa da seqüência operacional. EEPROM: Contém os dados de configuração da obra. INTERFACE HOMEM MÁQUINA - Possibilita selecionar, alterar e gravar parâmetros. - Verificar falhas. Saídas para acionamento dos IPD’s e Setas Bargraph CAB/PAV (CN23). A ���� � ��A� COMUNICAÇÃO Usado somente para Duplex (2 carros), grupo (3 a 8 carros) ou DAFFE. ENTRADAS ANALÓGICAS Responsável pela comparação das linhas U, V e W e leitura de correntes dos TC´s. INTERFACE DE CHAMADAS Responsável pelo interfaceamento das linhas de varredura, leitura de botões e iluminamento dos led´s com o microprocessador. �������� � INVENTIO AG � Page 22 - 22 ������������� ��� �������� � ��������� ����� ����B�������B�������B��� � Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos: ��H����I��� Formada por quatro sensores de correntes distribuídos na linha de segurança geral, segurança de porta, automático/manual e nivelamento. Os sensores de correntes interrompem imediatamente as linhas que alimentam os relês AUT1 e AUT2, SEG1 e SEG2, N1 e N2 correspondentes, caso eles sejam curto-circuitados. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �����B���� � Através destas entradas, o microprocessador fica informado das condições de trabalho do elevador, e procede com as tomadas de decisões estipuladas no sistema operacional. Existem quarenta e quatro entradas isoladas opticamente e sinalizadas através de leds, garantindo melhor imunidade ruídos e facilidade na monitoração. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �������� � INVENTIO AG � Page 23 - 23 ������������� ��� �������� Estas entradas são descritas a seguir, e os seus leds de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu lado: � �� ���;;L@����� CT Contato de trinco fechado PC Porta de cabina fechada PP/RMC Porta de pavimento e contato de barra de proteção em continuidade SEGG Segurança geral em continuidade SEGP Segurança de porta em continuidade (PC/PP/RMC/CT/PEM) AUT Em automático LAD Limite de alta na descida não acionado WH Atingido 80% da carga LAS Limite de alta na subida não acionado LD Limite de parada na descida não acionado TCB Transferência de carro bloqueado (DAFFE) (não utilizado) DAF Em operação com dispositivo para funcionamento com força de emergência CY Não tiver massa na linha CY CX Não tiver massa na linha CX LS Limite de parada na subida não acionado PO Botão na cabina para abrir porta não acionado FC Quando não obstruído o facho de proteção ID Posição de nivelamento na descida (reed) não atingida ASC Quando em ascensorista IS Posição de nivelamento na subida (reed) não atingida HW Não atingido 110% da carga LPA Limite de porta aberta não acionado OEI1 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 1) A Contator A acionado RB1 Contator C acionado RA1 Contator RA1 acionado D Contator D acionado S Contator S acionado B Contator B acionado FA Ocorrer falha na linha CX (não utilizado) RB2 Contator RB2 acionado RES4 O sensor da roda dentada acoplada ao eixo da máquina não acionado RES3 Entrada reserva RES1 Entrada reserva RES2 Entrada reserva OEI2 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 2) RA2 Contator RA2 acionado NMS Em nivelamento manual na subida NMD Em nivelamento manual na descida PI1 Entrada reserva (andar ímpar selecionado pela configuração) PI0 Entrada reserva (andar par selecionado pela configuração) COD Em operação de manutenção (ATLAS CODE) RMT Rampa magnética desligada (avançada) SN Acionado nivelamento � � �������� � INVENTIO AG � Page 24 - 24 ������������� ��� �������� ��C ���� � Processa a comutação (liga/desliga) dos contatores telemecanique, além da rampa magnética e ventilador da cabina. Possui dezenove saídas, também isoladas opticamente e sinalizadas através de leds. � � � � �� � � � � � � � � � � � � � � Estas saídas são descritas a seguir, e os seus leds de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu lado:� � �� ���;;L@����� RB1/C Acionado o contator RB1/C TD Proteção de 33T não acionado B Acionado o contator B D Acionado o contator D S Acionado o contator S A Acionado o contator A NIV Em nivelamento RES5 Saída reserva VM Ventilador da máquina acionado RA1 Acionado o contator RA1 CB O carro não estiver bloqueado (DAFFE) PA Acionado o contator PA PF Acionado o contator PF A CODE Acionada a segurança do ATLAS CODE RMT Acionada a rampa magnética RA2 Saída reserva (2o estágio de resistências não utilizado) RB2 Saída reserva (2o estágio de resistências não utilizado) VC1 Acionado ventilador de cabina VC2 Acionado ventilador de cabina � �����������5� � Estes leds da placa I/O (entrada/saída) não estão em posição visível, pois se encontram atrás da placa UCP. � � �������� � INVENTIO AG � Page 25 - 25 ������������� ��� �������� �@��; ����� � É através deste circuito que as entradas e saídas são transformadas em linguagem/sinais, que permitem que a placa UCP faça a leitura dos dados ao monitorar as entradas, e ordene o acionamento das saídas. � � � � � � � � � � � � � � � � � ��;������ �� ��A�;��2 3�� Responsável pelo disparo dos tiristores de potência que retificam as linhas L01 e L02, transformando-as em corrente contínua controlada, para ser injetada durante a frenagem final no enrolamento de baixa, através do contator C. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��� ������ &����� �������� � INVENTIO AG � Page 26 - 26 ������������� ��� �������� ������ ����;����;� Nos módulos tiristores só é possível detectar, através do multímetro, se o componente está em curto. Não dá para testar, se ele está interrompido. Se encontrar valores diferentes, dos indicados na tabela abaixo, o módulo está danificado. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � ��;������� �� ;��������;>����;�� � Por intermédio destes são realizadas as monitorações da liberação do freio e da temperatura do motor, ambas entradas são isoladas opticamente. � � � � � � � � � � � � � � G1 com AC G1 com A G2 com A Alta Resistência (circuito aberto) G2 com C C com G1 Baixa Resistência (≅ 10Ω) AC com G2 C com AC A com AC Alta Resistência (circuito aberto) A com C ������>�� ������� �� &� Os valores são obtidos independente da polaridade das pontas de prova do multímetro. �������� � INVENTIO AG � Page 27 - 27 ������������� ��� �������� ;����� � Fechando-se os contatos S ou D e A ou C a bobina do freio é energizada. Se ocorrer alguma falha e o freio não for liberado, após 1 segundo da manobra ser ligada, o elevador estanca e fica parado acusando falha F09 complemento 000. Após corrigir o problema deve-se desligar e ligar o disjuntor, a fim de resetar o sistema e colocar o elevador em funcionamento normal. � � � � � � � � � � � ��;>����;�� � É um componente que tem a característica de variar sua resistência em função da temperatura, motivo pelo qual, é aplicado para proteger o motor de tração contra aquecimento excessivo das bobinas. Se o termistor atuar o elevador prepara parada no pavimento mais próximo, abre a porta e fica parado acusando falha F11. Normalizando a temperatura permite que o elevador volte a funcionar. � � � � � � �@���� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �������� � INVENTIO AG � Page 28 - 28 ������������� ��� �������� � Através deste circuito são obtidas as seguintes tensões: +5Vcc - Estabilizada, utilizada para alimentar os circuitos integrados (CI) da família TTL. +12Vcc/-12Vcc - Estabilizada, utilizada nos circuitos de comunicação. +18Vcc - Não estabilizada, utilizada no circuito de disparo dos tiristores (frenagem final) e alimentação do relê MP. +20Vcc (20F) - Estabilizada, utilizada nos circuitos de chamadas, IPD e Seta Bargraph. +20Vcc (20UR) - Não estabilizada, utilizada nos sensores das rodas dentadas (taco do motor e limitador). 0V (20R) - Referência da fonte de +20Vcc +100Vcc (RM1+/RM2-) - Não estabilizada, utilizada para alimentar a bobina da rampa. � � ��;������ ����>A�� �� ����� �;�IJ��� � Aplicado para frenagem final, será monitorado o momento do início de injeção de corrente contínua, a partir deste momento é disparado um circuito temporizador que ao encerrar o tempo de 5 segundos, pré-ajustado em RV1 (durante a fabricação), interromperá o processo de injeção, desligando o contator C. � � � � � � � � � � � � � Este circuito possui a mesma função do relê 33T aplicado no controle Alpha II. � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � �������� � INVENTIO AG � Page 29 - 29 ������������� ��� �������� � �M����� ����>A�� �� ����� �;�IJ��� � Verificar e ajustar (se necessário) o potenciômetro RV1, na sequência a seguir: a) Colocar o elevador em manual, nesta condição o led “TD” (led 23) da placa I/O deve estar aceso. Pressionar manualmente o contator “S” ou “D”. b) Observar quanto tempo o led “TD” permanece aceso até que se apague ao manter um dos contatores “S” ou “D” pressionado. c) Se o tempo que o led permaneceu aceso foi entre 5 a 8 segundos, o ajuste está correto; caso contrário, deve-se ajustá-lo da seguinte forma. - Girar o parafuso de ajuste de RV1 no sentido anti-horário até o final do curso do potênciometro (parar quando escutar o “click”). - Girar o parafuso no sentido horário até completar no mínimo 11 voltas ou no máximo 12 voltas completas. - Repetir os itens a e b, e verificar se o led “TD” (led 23) permanece aceso entre 5 a 8 segundos, até se apagar totalmente, caso contrário, a placa I/O deve ser substituída. G�� ;��;���>�� ��� �@IK��� ��A ��������� � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � � (*) (*) V = Tensão estabilizada (tensão constante, independente da carga). Vcc = Tensão não estabilizada. ENTRADAS São 44 entradas que informam a placa UCP das condições de trabalho do elevador (LS1, LD3, OEI, etc.). SAÍDAS São 19 saídas que processam a comutação das bobinas (contatores, RMT e ventilador). SEGURANÇA Formada por quatro sensores de corrente distribuídos nas linhas de segurança geral (LCS, LCD, RG, PP, CT, PEM, etc.). INTERFACE É através deste circuito que as entradas e saídas são transformadas em linguagem/sinais que permitem que a placa UCP faça a leitura dos dados das entradas e acione as saídas. A ���� � ���� CIRCUITO DE TEMPO DE DESACELERAÇÃO (FF) Interrompe o processo de injeção de corrente contínua, quando o tempo de desaceleração ultrapassar o pré-ajustado de fábrica (5s) através de RV1 (33T). CIRCUITO DE DISPARO Disparam os tiristores de potência que convertem a corrente alternada em contínua controlada. CIRCUITOS DE FREIO E TERMISTOR Monitoram a liberação do freio e a temperatura do motor respectivamente. FONTE + 5Vcircuitos integrados. +12V/-12Vcomunicação. +18Vccdisparos dos tiristores e relê MP. +20V (20F)Chamadas, IPD e SB. +20Vcc (20UR)Buffers taco e limitador. 0V (20R)Referência da fonte +20V +100VccRMT �������� � INVENTIO AG � Page 30 - 30 ������������� ��� �������� � � �� B���E�������� �����B���1� B����D��������������� � Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação dos contatos. É um disjuntor geral. Desarma em caso de sobrecarga, protegendo o circuito de alimentação do painel, motor de porta da cabina, barra de proteção eletrônica (se houver) e circuito do IPD. � � 7� ������B��� ���� ��� ����N��1� Aplica-se somente com botão eletrônico multiled´s JV0153. Sua função é aumentar a sensibilidade do botão para facilitar o registro da chamada. �����������5� Com oscilador para BEL deve-se desligar a malha de blindagem do cabo da placa BUFFER (taco motor e/ou limitador) e ligar no terminal 20R. �������� � INVENTIO AG � Page 31 - 31 ������������� ��� �������� � � N� ����E���� �����1� Neste painel estão alojados: � � �&O%� &1 FUS1/FUS2: 2 fusíveis de vidro de 1A/250V quando for IPD ou 2 fusíveis de vidro de 5A/250V quando for IP2. Fusíveis de proteção do circuito de alimentação dos indicadores de pavimento. FUS3: Fusível de vidro de 4A/250V, ligado no secundário do trafo 2, entre os terminais TF6 e AC7. Protege a entrada da fonte de 20Vcc, caso ocorra sobrecarga no circuito de chamada, IPD, seta bargraph e sensores da roda dentada (taco e limitador). FUS4: Fusível de vidro de 4A/250V, ligado no secundário do trafo 1, entre os terminais TF1 a AC2. Protege a entrada da fonte de 5Vcc, caso ocorra sobrecarga no circuito que alimenta os componentes eletrônicos (CI). FUS5/FUS6: 2 fusíveis de vidro de 1A/250V, ambos ligados também no secundário do trafo 1, entre os terminais TF3 e TF4. Protegem a entrada da fonte de +12Vcc e +18Vcc, contra sobrecargas nos circuitos de comunicação, disparos dos tiristores e alimentação do relê MP. FUS7: Fusível de vidro de 5A/250V, ligado no secundário do trafo 2, entre os terminais TFX e CY. Protege o circuito de alimentação das bobinas dos contatores, freio, rampa, etc. FUS8: Fusível de vidro de 0,5A/250V. Protege as entradas dos sensores de corrente. FUS9/FUS10/FUS11: 3 fusíveis de vidro de 3A/250V, para proteção do circuito do motor do operador de porta. E���� E���� E���� E��P� E��N� E���� E���� E���� E��Q� E����� E����� E����� E����� ������� ��������� ��� � ���� �<����%��&���� 2 �;��3� ������ ����� ����������� ������ ����� ����������� ���� ����� ��� ����� ������ � �������� � INVENTIO AG � Page 32 - 32 ������������� ��� �������� FUS12/FUS13: 2 fusíveis de vidro de 10A/250V, para proteção do circuito de luz da cabina, tomada no painel, cabina e poço. TOMADA DE 220V / 600W. ����%�&�� LUZ: Liga/desliga o circuito de luz na cabina e no poço e tomadas no painel, cabina e poço. PORTA: Liga/desliga o circuito do motor do operador de porta. PA/PF: Em operação manual liga/desliga os contatores PA e PF para controlar a porta de cabina. SOBE/DESCE: Em funcionamento manual permitem movimentar o elevador no sentido de subida ou descida. AUT/MAN: Para transferência automático/manual. BLC: Botão limite de curso curtocircuita os limites de curso. PR/CAB: Faz soar o sonalarme instalado na portaria ou na cabina. TELEFONE JACK: Permite a ligação do monofone, a fim de facilitar a comunicação entre casa de máquinas/cabina e casa de máquinas/portaria. �������� � INVENTIO AG � Page 33 - 33 ������������� ��� �������� � � �� ����� ����B�����B����������� ��������1� �����������5� O primário do trafo é o próprio cabo que alimenta uma fase do enrolamento do motor, passando pelo furo no corpo do componente. São utilizados na monitoração das correntes do motor. A corrente que circula pelo enrolamento do motor é convertida proporcionalmente em um valor menor e enviada para a placa I/O e esta para a UCP. A placa UCP recebe e converte esta informação em temperatura, que pode ser monitorada através dos parâmetros A08 (alta) e A09 (baixa). E de acordo com o valor desta temperatura a UCP altera o funcionamento do elevador da seguinte forma: Cabo Secundário Limitador de Tensão (Proteção do “TC”) Secundário Primário �������� � INVENTIO AG � Page 34 - 34 ������������� ��� �������� - 125o -> termina a viagem e logo após desliga o elevador. - 120o -> retorna o funcionamento normalmente. O trafo de corrente monitora também falta de fase no enrolamento do motor (L01 e L02) acusando as falhas F32 e F33 respectivamente. Sabemos que o relê de temperatura (RTA) protege somente o enrolamento de alta do motor, enquanto que o TC1 e TC2 monitoram a corrente que passa no enrolamento de alta e de baixa. Exemplo: Máquina 365/160 - 200A no enrolamento de alta desliga o elevador. - 100A no enrolamento de baixa desliga o elevador. Concluímos, então, que: ��������������� �� ���������������������������4 � 4��� ��� Os terminais de interligação dos transformadores de corrente TC1 e TC2, não devem ser desconectados sem que o painel esteja desenergizado, pois com os terminais em vazio o transformador de corrente se torna um gerador de tensão elevada, que pode ser descarregada em caso de contato com os mesmos. � � �� ��4���� ����� �BB���N1� 4�� �������������������� � É ligado em série com os enrolamentos de baixa velocidade do motor de tração para melhoria do conforto no momento do corte de alta, isto é, suavizar a passagem da alta para a baixa velocidade. �������� � INVENTIO AG � Page 35 - 35 ������������� ��� �������� � � �� B���E�������������� B���1� ��� �������� �� Proteção do motor do ventilador da máquina de tração. 1- TEST - Dispositivo de simulação de um desliga mento para teste. 2- BOTÃO START - Liga o disjuntor. 3- AJUSTE DO VALOR DE CORRENTE - Valor mínimo e máximo de atuação. 4- BOTÃO STOP - Desliga o disjuntor. � � �� ������������R���� �B���� �������1� �� �� �� �� ���� �� &������������ � ����� ���� �� &������O��� ������� �������� � INVENTIO AG � Page 36 - 36 ������������� ��� �������� No painel do ÔMEGA Excel são aplicados dois tipos de conectores hylok: 1- Conector de 9 pinos (C1 a C10) utilizados para ligações da cabina (cabos de comando). 73479RA003 - Plug (fiação móvel). 73479RA005 - Receptáculo (fixo no painel). Receptáculo 2- Conector de 12 pinos (P1 a P6) para ligações localizadas no poço/pavimento do elevador. 73479RA004 - Plug (fiação móvel). 73479RA006 - Receptáculo (fixo no painel). Receptáculo Na tabela abaixo temos a identificação de cada conector,seus pinos e sinais correspondentes. CABINA PAVIMENTO Plug Pino C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 P1 P2 P3 P4 P5 P6 01 301 P18 RM6 BT4 V00 135A 264 MS Ad Au V00 BT0 197 Ad Au 8D 02 302 P2 186 BT5 V01 RM1 RI1 MC Bd Bu V01 BT1 198 Bd Bu 8S 03 303 P3 RI4 BT6 V02 RM2 270 MD Cd Cu V02 BT2 P21 Cd Cu 04 CX 238 122 BT7 V03 136A 206 245 Dd Du V03 BT3 2S Dd Du 4D 05 LZ3 246 FC6 LD4 V04 273 208 75 Ed Eu V04 BT4 2D Ed Eu 4S 06 LZ4 FE4 RI2 LD5 V05 276 72 CY Fd Fu V05 LD0 P22 Fd Fu 07 L2A 135 65 LD6 V06 138 TR2 20F Gd Gu V06 LD1 P19 Gd Gu 20F 08 TERRA 136 P8 LD7 V07 VENT TR3 TERRA Pd Pu V07 LD3 P20 Pd Pu 09 TERRA LD4 G4 G0 CX �������� � INVENTIO AG � Page 37 - 37 ������������� ��� �������� CABINA PAVIMENTO Plug Pino C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 P1 P2 P3 P4 P5 P6 10 G5 G1 20R 11 LZ3 G6 G2 321 12 LZ4 G7 G3 322 � � �� ��������������������� E�1� Substituem os relês, chaves e contatores convencionais, com grandes vantagens técnicas e operacionais, tais como: facilidade de manutenção, admite o acoplamento de contatos auxiliares, etc. !����D������������ �� � Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação dos contatos. ���������E��1� 1- Terminais de ligação dos contatos principais. 2- Tampa. 3- Barra de engate. 4- Cabeçote do contator. 5- Conjunto bobina. 6- Terminais de ligação da bobina. 7- Terminais de ligação dos contatos auxiliares. �!���� ���IJ��!��������������"�"����1� "�"����1� Os terminais da bobina são identificados por A1 e A2. �� �� �� �� P� �� �� �������� � INVENTIO AG � Page 38 - 38 ������������� ��� �������� ��@�����#� 1- Os contatos principais são na maioria dos casos normalmente abertos. 2- Contatos auxiliares podem ser identificados de duas maneiras: a- NC: Normalmente fechado. NO: Normalmente aberto. b- 21 Numeração com finais 1 e 2 são sempre NF. 22 13 Numeração com finais 3 e 4 são sempre NA. 14 $����������5� Todos estes dados estão gravados no próprio corpo do contator. " ���� ����@�������%&� ��;��#� Caso necessite de um número maior de contatos deve-se acoplar o bloco na barra de engate do contator. � �@�� ���IJ�� �����@�����#� Utiliza o mesmo critério de numeração dos contatos auxiliares do contator, sendo: 51 61 71 81 NF NF NF NF 52 62 72 82 53 63 73 83 NA NA NA NA 54 64 74 84 Pode-se obter blocos de contatos auxiliares com diversas combinações de contatos NA e NF. A quantidade de contatos varia de 2 a 4. �������� � INVENTIO AG � Page 39 - 39 ������������� ��� �������� %@IK��� ���;� S������@����;��#� S Liga motor para subir. D Liga motor para descer. A Liga enrolamento de alta velocidade. B Liga enrolamento de baixa velocidade C Curtocircuita o reator de baixa velocidade (2V). Alimenta o enrolamento de baixa velocidade (FF). RA1 Curtocircuita as resistências de partida do enrolamento de alta. PA Liga o motor para abrir a porta da cabina. PF Liga o motor para fechar a porta da cabina. VM Liga o ventilador do motor (FF). SEG1 Permite sequenciamento da linha de segurança. SEG2 Permite sequenciamento da linha de segurança. AUT1 Aciona modo automático. AUT2 Aciona modo automático. N1 Aciona nivelamento. N2 Aciona nivelamento. MP Interrompe a linha de segurança geral sem a presença do programa da seqüência operacional do sistema (memória EPROM). � � ���� �������@%� �;�� ��@�%@��� � �������N�#� Utilizada somente com DAFFE e seu grupo varia de acordo com a tensão fornecida pelo gerador diesel: - G001 → 220Vac - G002 → 380Vac - G003 → 440Vac Sua função‚ diminuir a tensão de entrada para aproximadamente 115Vac que irá compatibilizar com a tensão normal de trabalho da placa I/O. A placa I/O ao receber alimentação nos conectores CN3 (05) e CN9 (09) envia à placa UCP um sinal informando que o elevador a partir deste instante, passa a operar de acordo com a estratégia de funcionamento do DAFFE. � � �����;��@������;���@��; �'�I��� ��� �@���� �� ������'�;� #� � � �����;��@������;���@��; �'�I��� ��� �@;� ���@���� ������;#� �������� � INVENTIO AG � Page 40 - 40 ������������� ��� �������� � � �7�����������������������'�����B��� ������������B�������B���( E����1� � � �N� E�)����� 1� Proteção do módulo FF. Para 220Vac utiliza 2 fusíveis de 40A (73482SX016). Para 380 / 440Vac utiliza 2 fusíveis de 32A (73482SX015). � � � �������� ����B��������1� ������ ������ ����� ��� ���� ������� ���� ��� �������� ��������� ������� F1 Primário F2 220 / 380 / 440 Disjuntor DJ1 - x - TF1 AC2 9 Fusível 4A Alimenta fonte de +5Vcc (circuitos integrados) TF3 AC5 1 Secundário TF4 16,5 0 16,5 Fusível 1A Fusível 1A Alimentam as fontes de +18Vcc (disparos dos tiristores) e +12Vcc (circuito de comunicação). F1 Primário F2 220 / 380 / 440 Disjuntor DJ1 - x - TF6 AC7 19 Fusível 4A Alimenta fonte de +20Vcc (cir. de chamadas, IPD, Bargraph e sensores da rodas dentadas. TFX 2 Secundário CY 115 Fusível 5A Alimenta as linhas CX e CY. �������� � INVENTIO AG � Page 41 - 41 ������������� ��� �������� � � ���������� ��BE����1� Utilizado em FF, para limitar pico de corrente no circuito de disparo dos tiristores. Funcionam também, como filtro de linha, evitando que as interferências geradas durante o acionamento do enrolamento de baixa (CC), retornem para a linha geral (L01 e L02) "POLUINDO" a rede elétrica do edifício. � � ����*BE��� 1� Converte a corrente alternada em corrente contínua controlada, para ser aplicada no enrolamento de baixa do motor durante a desaceleração do elevador, portanto, efetuando uma parada suave (frenagem final). É composto por: • 01 módulo tiristor. • 01 módulo diodo. • Conjunto placa. • Radiador. $����������5� O módulo FF‚ acionado também na partida, a fim de obter uma aceleração mais suave. ��� ���� ��� ���� �������� � INVENTIO AG � Page 42 - 42 ������������� ��� �������� � � �����*BE����E�������� �������1� É um supressor de ruído aplicado no motor da máquina de tração utilizado para evitar indução eletromagnética provocada pelo seu desligamento. ���$����������� ��� ����� �T������ � &���� �T�����B ���� �������� � INVENTIO AG � Page 43 - 43 ������������� ��� �������� � � ��������������E�B���� �������1� Aplica-se somente quando a tensão da rede for de 380Vac ou 440Vac. Sua função‚ diminuir a tensão de entrada e mantê-la sempre em 220Vac nos pinos 07, 08 e 09 doconector CN14. � � ����������������1� Resistência do freio e do operador de porta. H�� �>�GE��������P�������P1� ����1� - 1 resistor de 390 ohms/25W(28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo � ���1� - 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). ��� &���� ��& &���� ��������� �������� � INVENTIO AG � Page 44 - 44 ������������� ��� �������� H�� �>�G%�@�������#� ;���#� - 1 resistor de 50 ohms/100W (28RTx157) em série c/ o freio - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo �A�#� - 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). H�� �>�G%�@�����P�#� � ;���#� - 1 resistor de 150 ohms/100W (28RTx028) em série c/ o freio - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo �A�#� - 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). �������� � INVENTIO AG � Page 45 - 45 ������������� ��� �������� H�� �>�G%�@������P�������P#� ;���#� - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo HP� �>�G%�@�������#� ;���#� - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo - 1 resistor de 50 ohms/100W (28RTx157) em série c/ o freio �������� � INVENTIO AG � Page 46 - 46 ������������� ��� �������� H�� �>�G%�@�����P�#� ;���#� - 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio - 1 diodo - 1 resistor de 150 ohms/100W (28RTx028) em série c/ o freio $����������5� 1- G1, G2 e G3 são para APC. 2- Os grupos 4, 5 e 6 são para operadores de porta Moline, portanto, não utiliza resistências. � � ����;������;����#� Conjunto resistor de partida (DC7127) do motor de tração. MÁQUINA 365 / 160 POTÊNCIA (CV) 7 10 15 TENSÃO (V) 220 380 440 220 380 440 220 380 440 DC7127 G01 G04 G05 G02 G05 G05 G03 G06 G04 �������� � INVENTIO AG � Page 47 - 47 ������������� ��� �������� ��G%�>��� �� �H�IJ�#� RES GRUPO R1 R2 G001 RE6 RE6 G002 RE5 RE5 G003 RE4 RE4 G004 RE5 RE6 G005 RE6 RE6 G006 RE4 RE4 RESISTÊNCIA (Ω) CORRENTE MÁXIMA (A) RE4 0,5 45 RE5 0,8 22 RE6 1,6 16 $����������5� Máquina CE250 utiliza reator de partida, no lugar de resistência, conforme circuito elétrico acima. �������� � INVENTIO AG � Page 48 - 48 ������������� ��� �������� 7� ��������B�'����1� O Comando Ômega Excel substitui a fita seletora pela roda dentada acoplada ao limitador de velocidade juntamente com o conjunto bloco sensor e os sensores de posição (IS/ID), que operam similarmente ao aparelho seletor digital (ASDI). 1 Limitador de Velocidade 2 Placa Buffer e Bloco Sensor 3 Roda Dentada 4 Conjunto Placa 5 Sensores de Posição (IS/ID) B����D������������ �� � Não esqueça de efetuar a limpeza dos seletores e acomplamento. 1 2 3 4 5 �������� � INVENTIO AG � Page 49 - 49 ������������� ��� �������� 7 �� ����E���� ������������ B������1� É constituído basicamente por: - Placa Buffer (limitador) - JV0132. - Bloco sensor - DC6818. - 02 conjuntos projetores - DC7129 G003. - 02 conjuntos receptores - DC7129 G002. O conjunto bloco sensor está posicionado junto a roda dentada acoplada ao limitador de velocidade, de tal forma a gerar dois sinais compostos de onda quadrada. Estes sinais estão defasados entre si de 1/4 do período, a fim de detectar o sentido de movimento da cabina (subida ou descida). É também através destes sinais, que são obtidas as informações referentes à posição e velocidade do elevador. ����E������S�����1� ����� �+ ��������&�� �������� � INVENTIO AG � Page 50 - 50 ������������� ��� �������� $���4������5� Caso o conjunto bloco sensor não detectar pulsos durante 3 segundos, ocorrerão as falhas F01 (NAST em alta) ou F02 (NAST em baixa). Verificar se o fusível de 4A (FUS3) ou se as fiações não estão interrompidas, se há erro de ligação da placa Buffer, etc. 7 �� ���������B���������� ������B�1� Constitui-se de um conjunto caixa com sensores ópticos (DC6758) posicionados no cabeçote superiores da cabina, de modo que, os conjuntos placas (DD7742) instalados em todos os pavimentos, possam interrompe- los. � %��K��1� 1- Permite ao sistema "aprender" a posição de nivelamento da soleira em cada um dos pavimentos na fase de rebitagem automática. 2- Indica zona de abertura de porta de cabina. 3- Corrige automaticamente a posição de nivelamento a cada passagem pela placa, devido ao efeito do escorregamento do cabo do limitador. Placa (DD7742) Conjunto Caixa (DC6758) �������� � INVENTIO AG � Page 51 - 51 ������������� ��� �������� $���4������5� 1- Os conjuntos placa (DD7742), devem estar fixados à guia na posição correspondente ao nivelamento da soleira de cada um dos pavimentos. 2- É importante observar, se tanto o conjunto placa quanto o conjunto caixa com sensores ópticos, não atingem mecanicamente outros componentes que porventura podem estar em seu trajeto (suportes das guias, cabina, etc.). 3- As posições de referência (absoluta do carro) são "aprendidas" pelo sistema na fase de rebitagem, portanto, se após a rebitagem a posição de parada da cabina não estiver nivelada, deve-se observar o posicionamento dos conjuntos placa na guia. 4- Com a cabina nivelada, a placa de interrupção dos sensores ópticos (IS/ID), deve estar perfeitamente centralizada entre os mesmos para que não ocorra defasagem nas posições de nivelamento. �������� � INVENTIO AG � Page 52 - 52 ������������� ��� �������� N� ���U������ �������B���E�����1� Para as aplicações de frenagem final (FF), uma pequena roda dentada é acoplada ao eixo do sem-fim da máquina, e através de um sensor óptico, é obtido um sinal que é monitorado pela placa UCP do conjunto eletrônico; este sinal é processado tornando-se uma informação de velocidade. N �� �*BE��� E �������� ����N7�1� É constituído por um circuito sensor de raio infravermelho. Estesensor é acoplado a uma pequena roda dentada, que por sua vez está acoplada ao eixo do sem-fim da máquina de tração. Sua função é gerar um sinal de forma de onda quadrada, com período proporcional à velocidade do motor, portanto, este sinal é utilizado para leitura de velocidade. ���&�������� �� ��6��%�������� ��������� ������� �66��� ����� ������������� ���� ������6������� �������� � INVENTIO AG � Page 53 - 53 ������������� ��� �������� ��;�%����� S�;���#� $���4������5� Se o controle de frenagem for inconstante, isto é‚ em algumas viagens a frenagem for correta e em outras forem bruscas, verificar as ligações da placa buffer taco, e o seu correto posicionamento com relação à roda dentada. É importante observar que estas ligações devem ser feitas com cabo blindado (62122EJWXA). �������� � INVENTIO AG � Page 54 - 54 ������������� ��� �������� �� � ��) ������-�� ����� � �� � �� ��) ���� �0� ������ Todas as entradas de monitoração (leitura) que contém led de indicação de status são representadas da seguinte forma: L-XXX. ����0���� L-LD → Leitura do limite de parada na descida. L-LPA → Leitura do limite de porta aberta. Através das entradas de monitoração a placa interface informa a UCP das condições gerais do elevador, que por sua vez as supervisiona e estabelece condições de funcionamento liberando as saídas para energizar as bobinas dos contatores, ventilador da cabina e rampa magnética, se houver. As saídas também fazem parte da placa interface e todas possuem led de monitoração. Elas são representadas da seguinte forma: SXX.X. ����0��� A saída S10.1 (CN3-03) ‚ responsável pelo acionamento da bobina do contator PF. Este tipo de saída é simples, pois com o seu acionamento, o ponto S10.1 pode ser ligado diretamente na linha CY através de um triac. Existem saídas que não estão representadas no circuito elétrico, mas o seu funcionamento‚ é igual ao descrito no exemplo acima, a diferenciação que existe, refere-se a alimentação da bobina do contator, que não depende exclusivamente da sua saída, mas também das condições de segurança do elevador. ����0��� O contator "A" (alta) está ligado no pino 7 do CN6 (SEG4), portanto, para ligar este ponto à linha CY, além do acionamento da respectiva saída‚ é necessário que os relés SEG1, SEG2 (equivalente ao relé 29) e AUT2 (equivalente ao relé 60) estejam ligados. A tensão entre as linhas CX e CY é de 115Vac, portanto, todas as bobinas dos contatores são de corrente alternada. As bobinas do freio da máquina e da rampa magnética são alimentadas com tensão de 100Vcc, através de retificadores da placa I/O. Afim de facilitar a análise no circuito elétrico do Ômega Excel, introduzimos um circuito similar, focalizando a parte de segurança, para que possamos visualizar melhor, como a placa interface liga internamente todos os pontos. ����������� � Ponto de leitura e monitoração do sinal (led). Sensor de corrente. Contato do sensor de corrente. Contato referente à saída. �������� � INVENTIO AG � Page 55 - 55 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 56 - 56 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 57 - 57 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 58 - 58 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 59 - 59 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 60 - 60 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 61 - 61 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 62 - 62 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 63 - 63 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 64 - 64 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 65 - 65 ������������� ��� �������� �� � ��) �����-�� �������7��� �������� � INVENTIO AG � Page 66 - 66 ������������� ��� ���������������� � INVENTIO AG � Page 67 - 67 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 68 - 68 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 69 - 69 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 70 - 70 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 71 - 71 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 72 - 72 ������������� ��� �������� �������� � INVENTIO AG � Page 73 - 73 ������������� ��� �������� �� ������� ���� � � �� �0���*+�����)��� � � �� �� �������,) �� � Através do conjunto painel é possível operar o elevador manualmente. Primeiramente coloca-se a chave AUT/MAN na posição MAN (manual), logo após verifica se as portas de cabina e pavimento estão fechadas. Se a porta de cabina estiver aberta, pode-se fechá-la através da chave PA/PF também situada no painel. Depois de estabelecida a condição de segurança (segurança de porta e segurança geral) será possível movimentar a cabina através das chaves SOBE/DESCE. Também através do painel descrito, é possível desligar o motor de porta, apagar a luz da cabina e acionar o STOP (BLC) em caso de acionamento dos limites de curso. � � �� �����0�������� ���)� � ����������� ������ � 0�*+��� �������� � INVENTIO AG � Page 74 - 74 ������������� ��� �������� ���������5� Atenção ao testar a botoeira de manobra. Conheça e pratique o procedimento de Acesso no topo da cabina. � � 7� B������������ ���� Na direção de &�� ��, pressionar o botão de chamada correspondente ao penúltimo pavimento inferior (302). Na direção de ��&� ��, pressionar o botão de chamada correspondente ao último pavimento inferior (301). ����4������5� Em operação manual o microprocessador é utilizado. � �� ������8�&� �0���������&����& &����� Circuitos de comunicação entre painéis possuem malha de blindagem. Fonte do circuito eletromecânico de segurança é flutuante em relação à "massa". Utilização de relés encapsulados, reduzindo os casos de mau contato ou curtocircuitos acidentais. � 7� ��� � ���+����������&� � 7 �� � ��� ������0����� Verificar o led de indicação de segurança de porta (SEGP), se estiver apagado a linha de segurança está sendo interrompida, não proporcionando a movimentação da cabina. Assim sendo, deve-se observar quais dos led's de indicação de entrada da placa I/O relacionados a esta linha estão apagados (PC, PP/RMC, CT). Se os 3 estiverem apagados, verifique as suas ligações primeiramente por PP e logo após PEM/PC e CT. �������� � INVENTIO AG � Page 75 - 75 ������������� ��� �������� � 7 �� � ��) ��������.)���*��������� Verificar o led de indicação de segurança geral (SEGG), se estiver apagado esta linha de segurança está interrompida, não permitindo que a cabina se movimente. Sendo assim, deve-se verificar as ligações dos seguintes dispositivos: LCS, LCD, LRG, PAP, RG, GW, DCC, BEM. Se todas as ligações estiverem corretas e a segurança não for estabelecida, o problema está no sensor de corrente existente na placa I/O; sendo assim, se faz necessário à substituição da mesma. �����D��������)���*���� Faça a inspeção dos sensores de segurança durante a manutenção preventiva!!! �������� � INVENTIO AG � Page 76 - 76 ������������� ��� �������� � 7 7� � ��) ������ �� ��*+�����0� *+�����0������ Verificar os led's de indicação de cabina nivelada (ID e IS), sendo que os mesmos devem permanecer acesos quando a cabina não estiver nivelada (durante viagem pode-se observar que os mesmos piscam ao passar pelas placas de nivelamento na caixa do elevador). Se os dois led's permanecerem acesos quando a cabina nivelar com o pavimento, será indicada falha F18 (não abrirá a porta), e a cabina irá até o extremo inferior para reinicialização. Portanto, deve-se verificar as ligações do conjunto caixa com sensores ópticos (DC6758) e posicionamento do conjunto placa (DD7742). �)��4������5� Elevador subindo o primeiro led que se apaga é IS, descendo é ID. �����D��������)���*+��� Verifique a limpeza dos sensores e o alinhamento com as placas de andar !!! �������� � INVENTIO AG � Page 77 - 77 ������������� ��� �������� � 7 N� � ��) �����������*+�����V�).��0������ �W� Verificar os led's de indicação CX e CY, se um deles estiver apagado está ocorrendo "FUGA" com a massa pela linha indicada pelo led apagado. Assim sendo, deve-se encontrar o ponto em que está ocorrendo a "FUGA" e providenciar a sua eliminação. As linhas CX e CY são flutuantes, portanto, não devem ser ligadas à carcaça (massa). Na ocorrência desta falha a IHM indicará F10-000/001/002/003. �����D��������)���*+��� Testar o circuito de fuga de massa durante a manutenção preventiva. � 7 � ������������������ ��� O aterramento da cabina (botoeira, motor de porta, tapa vista), deve estar da seguinte forma: os pontos com esta finalidade devem estar ligados ao pino 8 do plug C1 ou aos pinos 8 e 9 do plug C8 através dos cabos de comando (é importante lembrar que as linhas CX e CY não são ligadas à "terra"). � 7 �� � ��) ��������� ����*+���� ���������� ��X��X��X��X�
Compartilhar