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A-Manual Excel Básico 2Vel FF

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� INVENTIO AG 
 
 
 
 
Departamento: Recursos Humanos & Qualidade 
Nome: Renato Tashima 
Data: Junho/2004 
 
Modificações: Renato 
KA No. 01 
KA Date: 09/04 
 
Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou 
pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O 
formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização 
por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros. 
Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e 
Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler. 
 Page 1 - 1 
 
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Introduzir o conceito do elevador totalmente microprocessador, abordando conceitos de 
programação, diagnóstico de falhas através do IHM e interpretação de sinais através de 
sinalização por leds. 
Servir de base para toda a linha do comando Excel, já que aborda conceitos fundamen-
tais para a compreensão do funcionamento. 
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� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 2 - 2 
 
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�����'(�� 1 Introdução ................................................................................................ 4 
1-1 O que é Omega Excel? ................................................................... 4 
1-2
 
Exemplos de curvas de velocidade x tempo:................................... 4
 
1-3 Aplicações gerais: ........................................................................... 5 
2 COMPONENTES DO SISTEMA: ............................................................. 9 
2-1
 
Painel .............................................................................................. 9
 
2-1-1 PLACA UCP (UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO)
 11 
PLACA I/O (INTERFACE DE ENTRADA E SAÍDA) ...................... 22
 
2-1-2 DISJUNTOR TRIPOLAR (DJ1): ......................................... 30 
2-1-3 OSCILADOR PARA BEL (JV0146): ................................... 30 
2-1-4
 
CONJUNTO PAINEL: ........................................................ 31
 
2-1-5 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC1/TC2):........ 33 
2-1-6 REATOR (RE2) - DD5124: ................................................ 34 
2-1-7
 
DISJUNTOR TRIPOLAR (DJ2): ......................................... 35
 
2-1-8
 
CONECTORES HYLOK (IDENTIFICAÇÃO): ..................... 35
 
2-1-9 CONTATORES TELEMECANIQUE:.................................. 37 
2-1-10
 
PLACA ATENUADORA (CONJUNTO DAFFE) JV0140:.... 39
 
2-1-11
 
TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DAS LINHAS DA CHAVE 
GERAL: ............................................................................. 39 
2-1-12
 
TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DOS ENROLAMENTOS 
DO MOTOR: ...................................................................... 39
 
2-1-13 TERMINAIS PARA INTERLIGAÇÃO DOS COMPONENTES 
DA CASA DE MÁQUINAS: ................................................ 40 
2-1-14
 
FUSÍVEIS FF: .................................................................... 40
 
2-1-15 TRANSFORMADOR 1 e 2: ................................................ 40 
2-1-16 REATOR (INDUTOR): ....................................................... 41 
2-1-17
 
MÓDULO FF:..................................................................... 41
 
2-1-18 MÓDULO SUPRESSOR (JV0181): ................................... 42 
2-1-19 PLACA ATENUADORA (JV0122): ..................................... 43 
2-1-20
 
RESISTORES 1:................................................................ 43
 
2-1-21 RESISTORES 2:................................................................ 46 
3 SELETOR DIGITAL:............................................................................... 48 
3-1
 
CONJUNTO BLOCO SENSOR (DC7129):.................................... 49
 
3-2 SENSORES DE POSIÇÃO (IS e ID): ............................................ 50 
4 TACÔMETRO (SENSOR DE PULSOS):................................................ 52 
4-1
 
MÓDULO BUFFER TACO (JV0143): ............................................ 52
 
5 Circuitos Elétricos................................................................................... 54 
5-1 1- Circuito Simplificado.................................................................. 54 
5-2 Circuito Elétrico EC1737 ............................................................... 65 
6 Generalidades........................................................................................ 73 
6-1 Operação Manual.......................................................................... 73 
6-1-1
 
Casa de Máquinas............................................................. 73
 
6-1-2 No topo da cabina utilizar a botoeira de inspeção.............. 73 
6-1-3 Dentro da cabina ............................................................... 74 
6-2
 
Proteções implementadas no sistema........................................... 74
 
6-3 Verificação de falhas..................................................................... 74 
6-3-1 Circuito de porta ................................................................ 74 
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 Page 3 - 3 
 
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6-3-2 Circuito de Segurança Geral.............................................. 75 
6-3-3 Circuito de indicação de posição de parada....................... 76 
6-3-4
 
Circuito de detecção de “fuga para massa”........................ 77
 
6-3-5 Aterramento da cabina....................................................... 77 
6-3-6 Circuito de monitoração dos contatores A, B, S, D, RA1 e C77 
6-3-7
 
Posicionamento de limites ................................................. 78
 
6-4 Posição dos limites ....................................................................... 78 
6-4-1 Limites de parada (LD1/LS1): ........................................... 78 
6-4-2
 
Limites de curso (LCD/LCS): ............................................. 78
 
6-4-3 Limites de corte de alta velocidade (LD3/LS3): .................. 79 
6-5 Circuitos de Segurança ................................................................. 79 
6-5-1
 
Segurança via microprocessador....................................... 80
 
6-5-2 Segurança via circuito eletromecânico............................... 80 
7 Programação do sistema........................................................................ 82 
7-1
 
Descrição da Interface homem máquina (IHM): ............................ 82
 
7-1-1
 
Operação........................................................................... 82
 
7-1-2 Lista de códigos da interface homem máquina (IHM): ....... 82 
7-2
 
Como programar no IHM:............................................................ 102
 
7-3
 
Exemplo de programação: .......................................................... 103
 
8 Módulo de Segurança .......................................................................... 106 
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 Page 4 - 4 
 
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É um Comando eletrônico microprocessado, destinado a elevadores acionados por máquinas de 
corrente alternada de 2 enrolamentos e potência até 25CV. 
 
O Comando Omega Excel permite o acionamento em duas velocidades (2V – alta e baixa) através 
da simples aplicação da tensão trifásica da rede a cada um dos enrolamentos ou com frenagem final 
(FF),obtida pela injeção de corrente contínua controlada no enrolamento de baixa. 
 
O Comando Omega Excel apresenta duas estratégias possíveis de atendimento de chamadas de 
pavimento, o EXBD (seletivo somente na descida) ou EXBB (seletivo na subida e na descida). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Na partida, o elevador começa a acelerar, chegando rapidamente à velocidade nominal 
(A-B). Atingindo a velocidade nominal o elevador viaja até iniciar a desaceleração (C). O 
setor CD representa o tempo que leva para reduzir a velocidade de 90 para 22m/min. O 
elevador anda na baixa até o ponto “E” quando ocorre o desligamento da manobra e 
atuação do freio. 
 
 
 
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 Page 5 - 5 
 
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Aceleração - Setor AB 
Velocidade Nominal - Setor BC 
Desaceleração - Setor CE 
 
Podemos observar que para FF a aceleração é mais suave, devido à pequena injeção de corrente contínua na 
partida. O elevador anda em alta até atingir o ponto “C”, quando é desligado o enrolamento de alta e iniciado a 
desaceleração. A injeção de corrente contínua inicia-se momentos antes de cair o contator “A” e encerra o 
processo até o elevador parar. 
O freio é acionado com uma velocidade próxima de 5m/min., aumentando o conforto de parada. 
 
 
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A. As faixas de aplicação de cada um desses controles, bem como as máquinas utilizadas estão resumidas na 
tabela abaixo: 
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CA2V 50/60 30 à 60 CE125 / CE365B / CE160 / CE250 / CE357 
CAFF (*) 50 30 à 75 CE365B / CE160 / CE250 / CE357 
CAFF (*) 60 30 à 90 CE365B / CE160 / CE250 / CE357 
(*) Somente “máquina em cima” 
O número de pavimentos servidos é dado em função da estratégia de atendimento de chamadas de pavimento 
(EXBD e EXBB) e do uso de sistema codificado de chamadas (ATLAS CODE). 
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EXBD SIMPLEX DUPLEX NÃO 28 (b) 
EXBD SIMPLEX SIM 20 (c) 
EXBB SIMPLEX DUPLEX NÃO 20 
EXBD GRUPO NÃO 28 (d) 
EXBB GRUPO NÃO 28 (e) ou 16 (f) 
(a) SIMPLEX: um carro isolado 
 DUPLEX: dois carros interligados 
 GRUPO: três a quatro carros interligados 
(b) Suporta botão de subida no pavimento inferior, botão de subida e descida nos três seguintes e botão de 
descida nos demais. 
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� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 6 - 6 
 
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(c) Apenas um apartamento por pavimento. 
(d) Com painel de despacho e até duas linhas de botoeiras de pavimento. 
(e) Com painel de despacho e uma linha de botoeiras de pavimento. 
(f) Com painel de despacho e duas linhas de botoeiras de pavimento. 
 
C. TABELA DE APLICAÇÃO DE SOFTWARE EXCEL 2V (JV0130): 
 
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A00004-10 1 0/1/2 - - - S - - - 
A00005-10 1 0/1/2 - X - S - - - 
A00006-09 2 0/2 - - - S - - - 
A00007-07 1 3 à 8 - - - R X X - 
A00008-07 1 3 à 8 - X - R X X - 
A00009-07 2 3 à 8 - - - R - X - 
A00010-08 3 à 8 0 à 8 - - ADS R X X - 
A00067-05 1 - 1 à 3 - - R X X - 
A00068-05 1 - 1 à 3 X - R X X - 
A00069-04 2 - 2 - - R - X - 
A00070-04 3 à 8 - 3 - ADS R X X - 
A00088-00 Substituído pelo A00091 
A00091-05 1 à 8 0 à 8 - X ADS R X - - 
A00251-03 1/2 ½ X ADS R X X X 
 
D. TABELA DE APLICAÇÃO DE SOFTWARE EXCEL FF (JV0130): 
 
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�������
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��������
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�%%�'��%(�
A00011-12 1 0/1/2 - - - S - - - 
A00012-11 1 0/1/2 - X - S - - - 
A00013-10 2 0/2 - - - S - - - 
A00014-08 1 3 à 8 - - - R X X - 
A00015-08 1 3 à 8 - X - R X X - 
A00016-08 2 3 à 8 - - - R - X - 
A00017-09 3 à 8 0 à 8 - - ADS R X X - 
A00074-05 1 - 1 à 3 - - R X X - 
A00075-05 1 - 1 à 3 X - R X X - 
A00076-04 2 - 2 - - R - X - 
A00077-04 3 à 8 - 3 - ADS R X X - 
A00089-00 Substituído pelo A00092 
A00092-05 1 à 8 0 à 8 - X ADS R X - - 
A00252-03 1/2 1/2 - X ADS R X X X 
A00264-01 3 à 8 3 à 8 - - ADS R X X X 
A00267-01 3 à 8 3 - ADS R X X X 
 
 
E - Neste sistema aplica-se os operadores de porta APC-1A (eixo vertical), APC-63 (simultânea e eixo vertical) 
e moline. Operador tipo A não se aplica neste sistema. 
 
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� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 7 - 7 
 
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F - CONJUNTOS PLACA ELETRÔNICA: Seu grupo é selecionado em função do tipo de acionamento, do 
número de carros do sistema e alguns dispositivos complementares. Nesta tabela temos a relação de códigos 
para cada caso específico. 
 
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���	
������	
�
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��
	
�����	
�����	
���	
������	
���	
������	
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE 
com IPD/2, TV, OEI-1, DCL e 
CODE. 
DC7141G01 G13 G01 DC7141G07 G14 G01 
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE 
completos ou 1 carro com SAFE 
completo 
DC7141G02 G13 G02 DC7141G08 G14 G02 2V 
3 a 8 carros em grupo ou DAFFE 
completos ou 2 a 3 carros com 
SAFE completos 
DC7141G03 G11 G02 DC7141G09 G12 G02 
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE 
com IPD/2, TV, OEI-1, DCL e 
CODE. 
DC7141G04 G13 G03 DC7141G10 G14 G03 
1 a 2 carros em duplex ou DAFFE 
completos ou 1 carro com SAFE 
completo 
DC7141G05 G13 G04 DC7141G11 G14 G04 FF 
3 a 8 carros em grupo ou DAFFE 
completos ou 2 a 3 carros com 
SAFE completos 
DC7141G06 G11 G04 DC7141G12 G12 G04 
 
G - DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES: 
 
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OEI-1 �� � � �
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LE-2 �� � � �
DAFFE �� � � �
ITC �� � � �
ATLAS CODE 
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H - SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE CABINA: 
 
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	Sinalização e 
Dispositivos de Cabina Básico Configurável Especial Não Atende 
BC X 
BME X 
BL X 
BOT. TIPO “A” X 
AL X 
ILL X 
BLED X 
BEM X 
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� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 8 - 8 
 
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PO X 
BOT. AL X 
BOT. LUZ X 
IPD X 
IP2 X 
BOT. P X 
BOT. NP X 
BOT. TC X 
BOT. S X 
BOT. D X 
BOT. VENT. X 
FL X 
LIC X 
CIG. ANUN. CHAM. X 
INTERCOMUNICADOR X 
SB X 
 
I - SINALIZAÇÃO E DISPOSITIVOS DE PAVIMENTO: 
 
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BME X 
BL X 
ICL X 
BLED X 
SB X 
IPD X 
IP2 X 
 
���4������5�
 Básico: Indica que o serviço é suportado normalmente por alguma das versões do 
comando. 
Especial: Indica que o serviço é implementado como obra especial. 
Configurável: Indica que o serviço existe normalmente, podendo ser habilitado ou 
não via IHM. 
 
 
 
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 Page 9 - 9 
 
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O painel do Omega Excel é constituído por duas partes, a frontal e a traseira. Na parte frontal, temos situado 
na área superior as placas eletrônicas (UCP e I/O), responsáveis pelo processamento e interfaceamento(comunicação) do sistema. Separando a parte eletrônica da parte de acionamento (potência), temos um painel 
de fusíveis e chaves para operação do elevador em manual. Na área inferior temos os contatores “CA”, 
responsáveis pelo acionamento e sequenciamento do motor (S, D, RA1, A, B, C, PA e PF), além dos terminais 
para conexão das linhas de potência, e conectores para sinais de cabina, poço e casa de máquinas. 
Na traseira, temos as resistências de partida, de freio e de motor de porta; isoladas da parte eletrônica, 
dificultando a transferência de calor para as placas. Também estão localizadas na traseira: transformadores, 
reatores, filtro de linha, pois são componentes que não necessitam de ajustes e/ou substituições constantes. 
 
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1 Placa Osciladora para BEL 
2 Disjuntor Tripolar (DJ1) 
3 Placa I/O 
4 Placa UCP 
5 Transformador de Corrente 
6 Interloque Mecânico 
7 Relé SCODE (Atlas Code) 
8 Placa Atenuadora (Conjunto DAFFE) 
9 Disjuntor Tripolar (DJ2) 
10 Contator 
11 Supressor 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10
1
12 
13 
1
15 
16
17 
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 Page 10 - 10 
 
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12 Régua de Bornes 
13 Bloco Aditivo de Contatos Auxiliares 
14 Terminais de Potência 
15 Plugs Hylok 
16 Reator de Passagem (2V) 
17 Conjunto Painel 
 
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1 Trafo 1 (16,5 Vac e 9 Vac – Circuito integrado, Comunicação e disparo) 
2 Trafo para 380/440V 
3 Trafo 2 (115 Vac e 19 Vac – Linhas CX/CY e circuito de chamadas, sinalizações e rodas dentadas) 
4 Filtro de linha 
5 Placa Atenuadora 
6 Reator (FF) 
7 Resistência do Freio (Mata-remanente) 
8 Resistências de Partida 
9 Resistências do APC 
10 Módulo FF 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
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 Page 11 - 11 
 
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11 Reator de Partida (Máquina CE 250) 
12 Fusíveis FF 
13 Trafo de porta (Moline) 
14 Placa de Supressores 
 
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Durante a manutenção preventiva, confira a fixação das placas eletrônicas 
 
 
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Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos: 
 
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É responsável pelo controle e processamento de todas as informações, através das seqüências lógicas 
contidas no sistema operacional (memória EPROM), administradas pelo microcontrolador de 16 bits (8098). 
 
Os dados de configuração da obra referentes ao modo de operação durante a viagem (corte de alta, atuação 
do freio, tempos de RB1, RA1, etc.), quantidades e posicionamento dos pavimentos (inferior, superior, térreo, 
estacionamento) e outros, são introduzidos pela INTERFACE HOMEM MÁQUINA e transferidos através do 
processador para memória permanente (EEPROM). Esta memória, além de manter os dados gravados mesmo 
sem a sua alimentação, permite a gravação de novos dados de configuração sempre que necessário, sem que 
a mesma seja retirada da placa de circuito impresso. 
 
 
 
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 Page 12 - 12 
 
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�
Proporciona a comunicação do técnico com o sistema através das três teclas e três displays de sete 
segmentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Através das teclas podemos selecionar e alterar parâmetros indicados nos displays. Estas tem as funções 
DESCE ( ��������� ��	��
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Na manutenção preventiva, acesse o IHM para verificar as eventuais falhas que 
ocorreram. 
 
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É responsável pelo iluminamento de cada segmento dos IPD´s de pavimento e cabina. 
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Com o movimento da cabina temos o deslocamento da roda dentada acoplada ao limitador de velocidade que 
através dos seus dentes interrompem os feixes de luz de dois sensores ópticos no conjunto bloco sensor 
gerando dois sinais (INA e INB). 
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Estes sinais (nível de 20V) entram no painel através dos terminais duplo localizados na parte inferior sendo 
interligado com a placa I/O através dos conectores CN14 (pinos 03, 04 e 05) e CN17 (pino 07). A placa I/O 
reduz para uma tensão ao nível de 5V e transmite para a UCP via conector CN19. 
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A placa UCP ao receber estes sinais, envia-os diretamente para o conjunto indicador, através do conector 
DB25 (CN23), a indicação do pavimento gravada em sua memória EEPROM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os conjuntos indicadores de posição digital (IPD / 7 segmentos) dos pavimentos e de cabina estão ligados em 
paralelo. A alimentação de 220Vac com fusível de proteção de 1A e a linha 20R (0 Volts) são interligados com 
os conjuntos indicadores de pavimento (JV0115 G002) quando o número de pavimentos for superior a 4. Até 4 
pavimentos os conjuntos indicadores utilizados são JV0123 (IPD) ou JV0141 (IP2), alimentados pela linha 20F 
(20 Volts). Neste caso, a grande vantagem é a eliminação do transformador no conjunto, reduzindo a 
quantidade de fios para ligações. 
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Através do mesmo conector (CN23) saem os sinais que acionam as Setas 
Bargraph, Seta Sargento e Setas Matriciais de cabina e/ou pavimento. 
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� O QUE É UM ACOPLADOR ÓPTICO? 
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Basicamente, um acoplador óptico é formado por um transmissor e um receptor, ambos montados num mesmo 
invólucro. 
 
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O acoplador óptico é muito utilizado quando se deseja fazer a transferência (passagem) de um sinal de um 
circuito para outro com isolamento quase que infinito (sem interferência), garantindo maior imunidade ruídos 
eletromagnéticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Para energizar a bobina do RA1, a placa UCP informa ao circuito de interface da placa I/O para disparar o foto-
acoplador e alimentar com 115Vac a bobina. O led RA1quando aceso sinaliza que a placa UCP liberou a placa 
I/O para ligar o contator RA1. 
 
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Responsável pelo interfaceamento das linhas de varredura, leitura de botões e iluminamento (VX, BTX e LDX) 
com o microprocessador. Todas as linhas de chamada (VX, BTX e LDX) são isoladas opticamente para 
proteger os circuitos de monitoração destes dados, contra interferências. 
 
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O módulo de chamadas de cabina e pavimento possui as mesmas características. Cada módulo é interligado 
com a parte inferior do painel através dos plugs C4 e C5 (cabina) e P1 e P2 (pavimento). 
 
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A interligação dos plugs com a placa UCP é feita via conector CN22. 
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Basicamente o princípio de funcionamento do circuito de chamadas é similar ao Comando ÔMEGA I, porém, as 
ligações de varredura (VX), leitura de botões (BTX) e iluminamento (LDX) foram modificadas, diminuindo a 
quantidade de fios tanto para a cabina como para os pavimentos. 
 
Para cada agrupamento de 8 módulos de chamadas na vertical, existem 2 linhas em comum: 1 linha de leitura 
dos botões (BTX) e outra de iluminamento dos leds (LDX). 
 
 
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 PARA ATÉ 20 PAVIMENTOS 
 
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Observar que o botão de chamada de subida do extremo inferior está ligado juntamente 
com as chamadas de descida, isto não está incorreto, o sistema está preparado para 
realizar esta leitura. 
 
Registro de chamadas pela Casa de Máquinas: Para registrar uma chamada de cabina 
e/ou pavimento temos 2 alternativas: 
 
1o) Utilizar um diodo (mesmo procedimento do comando ÔMEGA I). 
 
2o) Utilizar a Interface Homem Máquina (IHM) selecionando os seguintes parâmetros: 
B00 - Registro de chamadas de cabina. 
B03 - Habilitação de chamadas aleatórias. 
B08 - Registro de chamada de pavimento de descida. 
B09 - Registro de chamada de pavimento de subida. 
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Este circuito é responsável pela comparação das linhas U, V e W e pela leitura das correntes que circulam no 
motor através dos transformadores de correntes (TC1 e TC2). O microprocessador ao receber estes sinais 
impede que o elevador entre em funcionamento se ocorrer: 
 
- Sobrecorrente (F30). 
- Erro na seqüência de fases (F31). 
- Falta de fase U (F32). 
- Falta de fase V (F33). 
- Falta de fase W (F34). 
- Sobretensão (F35). 
- Subtensão (F36). 
- Falha de sincronismo com a rede (F37). 
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A interligação da placa UCP com a rede é através dos conectores CN14 (pinos 07, 08 e 09) e CN18 (pinos 19, 
20 e 22) e com os TC´s é através dos conectores CN15 (pinos 05, 06, 07 e 08) e CN19 (pinos 35 e 37) da 
placa I/O. 
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Quando a tensão da rede for de 380/440 Vac, deve-se intercalar a placa atenuadora (JV0122) para 
compatibilizar com a tensão de entrada da placa I/O. 
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PLACA UCP 
PLACA I/O 
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O circuito de comunicação é utilizado somente para atender configurações do tipo duplex (2 carros) ou grupo (3 
a 8 carros) ou quando possuir DAFFE. 
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 CN24 (de 3 a 8 carros c/ s/ DAFFE) CN26 (para 2 carros c/ s/ DAFFE) 
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CPU E MEMÓRIA 
 
CPU: Responsável pelo 
controle e processamento 
de todas as tarefas. 
 
MEMÓRIAS: 
EPROM: Contém o 
programa da seqüência 
operacional. 
EEPROM: Contém os 
dados de configuração da 
obra. 
INTERFACE HOMEM MÁQUINA 
 
- Possibilita selecionar, alterar e 
gravar parâmetros. 
- Verificar falhas. Saídas para acionamento dos 
IPD’s e Setas Bargraph CAB/PAV 
(CN23). 
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COMUNICAÇÃO 
Usado somente para Duplex (2 carros), 
grupo (3 a 8 carros) ou DAFFE. 
ENTRADAS ANALÓGICAS 
Responsável pela comparação 
das linhas U, V e W e leitura 
de correntes dos TC´s. 
INTERFACE DE CHAMADAS 
Responsável pelo interfaceamento 
das linhas de varredura, leitura de 
botões e iluminamento dos led´s 
com o microprocessador. 
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Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos: 
 
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Formada por quatro sensores de correntes distribuídos na linha de segurança geral, segurança de porta, 
automático/manual e nivelamento. Os sensores de correntes interrompem imediatamente as linhas que 
alimentam os relês AUT1 e AUT2, SEG1 e SEG2, N1 e N2 correspondentes, caso eles sejam curto-circuitados. 
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Através destas entradas, o microprocessador fica informado das condições de trabalho do elevador, e procede 
com as tomadas de decisões estipuladas no sistema operacional. 
Existem quarenta e quatro entradas isoladas opticamente e sinalizadas através de leds, garantindo melhor 
imunidade ruídos e facilidade na monitoração. 
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Estas entradas são descritas a seguir, e os seus leds de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu 
lado: 
 
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CT Contato de trinco fechado 
PC Porta de cabina fechada 
PP/RMC Porta de pavimento e contato de barra de proteção em continuidade 
SEGG Segurança geral em continuidade 
SEGP Segurança de porta em continuidade (PC/PP/RMC/CT/PEM) 
AUT Em automático 
LAD Limite de alta na descida não acionado 
WH Atingido 80% da carga 
LAS Limite de alta na subida não acionado 
LD Limite de parada na descida não acionado 
TCB Transferência de carro bloqueado (DAFFE) (não utilizado) 
DAF Em operação com dispositivo para funcionamento com força de emergência 
CY Não tiver massa na linha CY 
CX Não tiver massa na linha CX 
LS Limite de parada na subida não acionado 
PO Botão na cabina para abrir porta não acionado 
FC Quando não obstruído o facho de proteção 
ID Posição de nivelamento na descida (reed) não atingida 
ASC Quando em ascensorista 
IS Posição de nivelamento na subida (reed) não atingida 
HW Não atingido 110% da carga 
LPA Limite de porta aberta não acionado 
OEI1 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 1) 
A Contator A acionado 
RB1 Contator C acionado 
RA1 Contator RA1 acionado 
D Contator D acionado 
S Contator S acionado 
B Contator B acionado 
FA Ocorrer falha na linha CX (não utilizado) 
RB2 Contator RB2 acionado 
RES4 O sensor da roda dentada acoplada ao eixo da máquina não acionado 
RES3 Entrada reserva 
RES1 Entrada reserva 
RES2 Entrada reserva 
OEI2 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 2) 
RA2 Contator RA2 acionado 
NMS Em nivelamento manual na subida 
NMD Em nivelamento manual na descida 
PI1 Entrada reserva (andar ímpar selecionado pela configuração) 
PI0 Entrada reserva (andar par selecionado pela configuração) 
COD Em operação de manutenção (ATLAS CODE) 
RMT Rampa magnética desligada (avançada) 
SN Acionado nivelamento 
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Processa a comutação (liga/desliga) dos contatores telemecanique, além da rampa magnética e ventilador da 
cabina. 
Possui dezenove saídas, também isoladas opticamente e sinalizadas através de leds. 
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Estas saídas são descritas a seguir, e os seus leds de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu 
lado:�
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RB1/C Acionado o contator RB1/C 
TD Proteção de 33T não acionado 
B Acionado o contator B 
D Acionado o contator D 
S Acionado o contator S 
A Acionado o contator A 
NIV Em nivelamento 
RES5 Saída reserva 
VM Ventilador da máquina acionado 
RA1 Acionado o contator RA1 
CB O carro não estiver bloqueado (DAFFE) 
PA Acionado o contator PA 
PF Acionado o contator PF 
A CODE Acionada a segurança do ATLAS CODE 
RMT Acionada a rampa magnética 
RA2 Saída reserva (2o estágio de resistências não utilizado) 
RB2 Saída reserva (2o estágio de resistências não utilizado) 
VC1 Acionado ventilador de cabina 
VC2 Acionado ventilador de cabina 
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Estes leds da placa I/O (entrada/saída) não estão em posição visível, pois se encontram 
atrás da placa UCP. 
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É através deste circuito que as entradas e saídas são transformadas em linguagem/sinais, que permitem que a 
placa UCP faça a leitura dos dados ao monitorar as entradas, e ordene o acionamento das saídas. 
 
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Responsável pelo disparo dos tiristores de potência que retificam as linhas L01 e L02, transformando-as em 
corrente contínua controlada, para ser injetada durante a frenagem final no enrolamento de baixa, através do 
contator C. 
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Nos módulos tiristores só é possível detectar, através do multímetro, se o componente está em curto. Não dá 
para testar, se ele está interrompido. Se encontrar valores diferentes, dos indicados na tabela abaixo, o módulo 
está danificado. 
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Por intermédio destes são realizadas as monitorações da liberação do freio e da temperatura do motor, ambas 
entradas são isoladas opticamente. 
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G1 com AC 
G1 com A 
G2 com A 
Alta Resistência 
(circuito aberto) 
G2 com C 
C com G1 
Baixa Resistência 
(≅ 10Ω) 
AC com G2 
C com AC 
A com AC 
Alta Resistência 
(circuito aberto) 
A com C 
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Os valores são obtidos independente da 
polaridade das pontas de prova do multímetro. 
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Fechando-se os contatos S ou D e A ou C a bobina do freio é energizada. Se ocorrer alguma falha e o freio não 
for liberado, após 1 segundo da manobra ser ligada, o elevador estanca e fica parado acusando falha F09 
complemento 000. 
Após corrigir o problema deve-se desligar e ligar o disjuntor, a fim de resetar o sistema e colocar o elevador em 
funcionamento normal. 
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É um componente que tem a característica de variar sua resistência em função da temperatura, motivo pelo 
qual, é aplicado para proteger o motor de tração contra aquecimento excessivo das bobinas. Se o termistor 
atuar o elevador prepara parada no pavimento mais próximo, abre a porta e fica parado acusando falha F11. 
Normalizando a temperatura permite que o elevador volte a funcionar. 
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Através deste circuito são obtidas as seguintes tensões: 
 
+5Vcc - Estabilizada, utilizada para alimentar os circuitos integrados (CI) da família TTL. 
+12Vcc/-12Vcc - Estabilizada, utilizada nos circuitos de comunicação. 
+18Vcc - Não estabilizada, utilizada no circuito de disparo dos tiristores (frenagem final) e alimentação do relê 
MP. 
+20Vcc (20F) - Estabilizada, utilizada nos circuitos de chamadas, IPD e Seta Bargraph. 
+20Vcc (20UR) - Não estabilizada, utilizada nos sensores das rodas dentadas (taco do motor e limitador). 
 0V (20R) - Referência da fonte de +20Vcc 
+100Vcc (RM1+/RM2-) - Não estabilizada, utilizada para alimentar a bobina da rampa. 
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Aplicado para frenagem final, será monitorado o momento do início de injeção de corrente contínua, a partir 
deste momento é disparado um circuito temporizador que ao encerrar o tempo de 5 segundos, pré-ajustado em 
RV1 (durante a fabricação), interromperá o processo de injeção, desligando o contator C. 
 
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Este circuito possui a mesma função do relê 33T aplicado no controle Alpha II. 
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Verificar e ajustar (se necessário) o potenciômetro RV1, na sequência a seguir: 
 
a) Colocar o elevador em manual, nesta condição o led “TD” (led 23) da placa I/O deve estar aceso. 
Pressionar manualmente o contator “S” ou “D”. 
b) Observar quanto tempo o led “TD” permanece aceso até que se apague ao manter um dos contatores 
“S” ou “D” pressionado. 
c) Se o tempo que o led permaneceu aceso foi entre 5 a 8 segundos, o ajuste está correto; caso 
contrário, deve-se ajustá-lo da seguinte forma. 
- Girar o parafuso de ajuste de RV1 no sentido anti-horário até o final do curso do potênciometro 
(parar quando escutar o “click”). 
- Girar o parafuso no sentido horário até completar no mínimo 11 voltas ou no máximo 12 voltas 
completas. 
- Repetir os itens a e b, e verificar se o led “TD” (led 23) permanece aceso entre 5 a 8 segundos, 
até se apagar totalmente, caso contrário, a placa I/O deve ser substituída. 
 
 
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(*) 
(*) V = Tensão estabilizada (tensão constante, independente da carga). 
Vcc = Tensão não estabilizada. 
ENTRADAS 
São 44 entradas que informam a 
placa UCP das condições de trabalho 
do elevador (LS1, LD3, OEI, etc.). 
SAÍDAS 
São 19 saídas que processam a 
comutação das bobinas (contatores, 
RMT e ventilador). 
SEGURANÇA 
Formada por quatro sensores de corrente 
distribuídos nas linhas de segurança geral 
(LCS, LCD, RG, PP, CT, PEM, etc.). 
INTERFACE 
É através deste circuito que as 
entradas e saídas são transformadas 
em linguagem/sinais que permitem 
que a placa UCP faça a leitura dos 
dados das entradas e acione as 
saídas. 
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CIRCUITO DE TEMPO DE 
DESACELERAÇÃO (FF) 
Interrompe o processo de injeção de 
corrente contínua, quando o tempo de 
desaceleração ultrapassar o pré-ajustado de 
fábrica (5s) através de RV1 (33T). 
CIRCUITO DE DISPARO 
Disparam os tiristores de potência que 
convertem a corrente alternada em 
contínua controlada. 
CIRCUITOS DE FREIO E 
TERMISTOR 
Monitoram a liberação do freio e a 
temperatura do motor 
respectivamente. 
FONTE 
+ 5Vcircuitos integrados. 
+12V/-12Vcomunicação. 
+18Vccdisparos dos tiristores e relê MP. 
+20V (20F)Chamadas, IPD e SB. 
+20Vcc (20UR)Buffers taco e limitador. 
0V (20R)Referência da fonte +20V 
+100VccRMT 
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Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação 
dos contatos. 
 
 
É um disjuntor geral. Desarma em caso de sobrecarga, protegendo o circuito de alimentação do painel, motor 
de porta da cabina, barra de proteção eletrônica (se houver) e circuito do IPD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Aplica-se somente com botão eletrônico multiled´s JV0153. Sua função é aumentar a sensibilidade do botão 
para facilitar o registro da chamada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Com oscilador para BEL deve-se desligar a malha de blindagem do cabo da placa 
BUFFER (taco motor e/ou limitador) e ligar no terminal 20R. 
 
 
 
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Neste painel estão alojados: 
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FUS1/FUS2: 
2 fusíveis de vidro de 1A/250V quando for IPD ou 2 fusíveis de vidro de 5A/250V quando for IP2. Fusíveis de 
proteção do circuito de alimentação dos indicadores de pavimento. 
 
FUS3: 
Fusível de vidro de 4A/250V, ligado no secundário do trafo 2, entre os terminais TF6 e AC7. Protege a entrada 
da fonte de 20Vcc, caso ocorra sobrecarga no circuito de chamada, IPD, seta bargraph e sensores da roda 
dentada (taco e limitador). 
 
FUS4: 
Fusível de vidro de 4A/250V, ligado no secundário do trafo 1, entre os terminais TF1 a AC2. Protege a entrada 
da fonte de 5Vcc, caso ocorra sobrecarga no circuito que alimenta os componentes eletrônicos (CI). 
 
FUS5/FUS6: 
2 fusíveis de vidro de 1A/250V, ambos ligados também no secundário do trafo 1, entre os terminais TF3 e TF4. 
Protegem a entrada da fonte de +12Vcc e +18Vcc, contra sobrecargas nos circuitos de comunicação, disparos 
dos tiristores e alimentação do relê MP. 
 
FUS7: 
Fusível de vidro de 5A/250V, ligado no secundário do trafo 2, entre os terminais TFX e CY. Protege o circuito 
de alimentação das bobinas dos contatores, freio, rampa, etc. 
 
FUS8: 
Fusível de vidro de 0,5A/250V. Protege as entradas dos sensores de corrente. 
 
FUS9/FUS10/FUS11: 
3 fusíveis de vidro de 3A/250V, para proteção do circuito do motor do operador de porta. 
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FUS12/FUS13: 
2 fusíveis de vidro de 10A/250V, para proteção do circuito de luz da cabina, tomada no painel, cabina e poço. 
 
TOMADA DE 220V / 600W. 
 
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LUZ: 
Liga/desliga o circuito de luz na cabina e no poço e tomadas no painel, cabina e poço. 
 
PORTA: 
Liga/desliga o circuito do motor do operador de porta. 
 
PA/PF: 
Em operação manual liga/desliga os contatores PA e PF para controlar a porta de cabina. 
 
SOBE/DESCE: 
Em funcionamento manual permitem movimentar o elevador no sentido de subida ou descida. 
 
AUT/MAN: 
Para transferência automático/manual. 
 
BLC: 
Botão limite de curso curtocircuita os limites de curso. 
 
PR/CAB: 
Faz soar o sonalarme instalado na portaria ou na cabina. 
 
TELEFONE JACK: 
Permite a ligação do monofone, a fim de facilitar a comunicação entre casa de máquinas/cabina e casa de 
máquinas/portaria. 
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 Page 33 - 33 
 
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O primário do trafo é o próprio cabo que alimenta uma fase do enrolamento do motor, 
passando pelo furo no corpo do componente. 
 
 
São utilizados na monitoração das correntes do motor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A corrente que circula pelo enrolamento do motor é convertida proporcionalmente em um valor menor e 
enviada para a placa I/O e esta para a UCP. A placa UCP recebe e converte esta informação em temperatura, 
que pode ser monitorada através dos parâmetros A08 (alta) e A09 (baixa). E de acordo com o valor desta 
temperatura a UCP altera o funcionamento do elevador da seguinte forma: 
Cabo 
Secundário 
Limitador de Tensão 
(Proteção do “TC”) 
Secundário 
Primário 
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 Page 34 - 34 
 
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- 125o -> termina a viagem e logo após desliga o elevador. 
- 120o -> retorna o funcionamento normalmente. 
 
O trafo de corrente monitora também falta de fase no enrolamento do motor (L01 e L02) acusando as falhas 
F32 e F33 respectivamente. 
 
Sabemos que o relê de temperatura (RTA) protege somente o enrolamento de alta do motor, enquanto que o 
TC1 e TC2 monitoram a corrente que passa no enrolamento de alta e de baixa. 
Exemplo: Máquina 365/160 
- 200A no enrolamento de alta desliga o elevador. 
- 100A no enrolamento de baixa desliga o elevador. 
 
Concluímos, então, que: 
 
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Os terminais de interligação dos transformadores de corrente TC1 e TC2, não devem ser 
desconectados sem que o painel esteja desenergizado, pois com os terminais em vazio o 
transformador de corrente se torna um gerador de tensão elevada, que pode ser 
descarregada em caso de contato com os mesmos. 
 
 
 
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É ligado em série com os enrolamentos de baixa velocidade do motor de tração para melhoria do conforto no 
momento do corte de alta, isto é, suavizar a passagem da alta para a baixa velocidade. 
 
 
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Proteção do motor do ventilador da máquina de tração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- TEST - Dispositivo de simulação de um desliga mento para teste. 
2- BOTÃO START - Liga o disjuntor. 
3- AJUSTE DO VALOR DE CORRENTE - Valor mínimo e máximo de atuação. 
4- BOTÃO STOP - Desliga o disjuntor. 
 
 
 
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No painel do ÔMEGA Excel são aplicados dois tipos de conectores hylok: 
 
1- Conector de 9 pinos (C1 a C10) utilizados para ligações da cabina (cabos de comando). 
 
73479RA003 - Plug (fiação móvel). 
73479RA005 - Receptáculo (fixo no painel). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Receptáculo 
 
2- Conector de 12 pinos (P1 a P6) para ligações localizadas no poço/pavimento do elevador. 
 
73479RA004 - Plug (fiação móvel). 
73479RA006 - Receptáculo (fixo no painel). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Receptáculo 
 
Na tabela abaixo temos a identificação de cada conector,seus pinos e sinais correspondentes. 
 
CABINA PAVIMENTO Plug 
Pino C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 P1 P2 P3 P4 P5 P6 
01 301 P18 RM6 BT4 V00 135A 264 MS Ad Au V00 BT0 197 Ad Au 8D 
02 302 P2 186 BT5 V01 RM1 RI1 MC Bd Bu V01 BT1 198 Bd Bu 8S 
03 303 P3 RI4 BT6 V02 RM2 270 MD Cd Cu V02 BT2 P21 Cd Cu 
04 CX 238 122 BT7 V03 136A 206 245 Dd Du V03 BT3 2S Dd Du 4D 
05 LZ3 246 FC6 LD4 V04 273 208 75 Ed Eu V04 BT4 2D Ed Eu 4S 
06 LZ4 FE4 RI2 LD5 V05 276 72 CY Fd Fu V05 LD0 P22 Fd Fu 
07 L2A 135 65 LD6 V06 138 TR2 20F Gd Gu V06 LD1 P19 Gd Gu 20F 
08 TERRA 136 P8 LD7 V07 VENT TR3 TERRA Pd Pu V07 LD3 P20 Pd Pu 
09 TERRA LD4 G4 G0 CX 
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CABINA PAVIMENTO Plug 
Pino C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 P1 P2 P3 P4 P5 P6 
10 G5 G1 20R 
11 LZ3 G6 G2 321 
12 LZ4 G7 G3 322 
 
 
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Substituem os relês, chaves e contatores convencionais, com grandes vantagens técnicas e operacionais, tais 
como: facilidade de manutenção, admite o acoplamento de contatos auxiliares, etc. 
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Durante a manutenção preventiva, não se esqueça conferir a fiação, reaperto e fixação 
dos contatos. 
 
 
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1- Terminais de ligação dos contatos principais. 2- Tampa. 
3- Barra de engate. 4- Cabeçote do contator. 
5- Conjunto bobina. 6- Terminais de ligação da bobina. 
7- Terminais de ligação dos contatos auxiliares. 
 
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Os terminais da bobina são identificados por A1 e A2. 
 
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1- Os contatos principais são na maioria dos casos normalmente abertos. 
2- Contatos auxiliares podem ser identificados de duas maneiras: 
 
 a- NC: Normalmente fechado. 
 NO: Normalmente aberto. 
 
 b- 21 
 Numeração com finais 1 e 2 são sempre NF. 
 22 
 
 13 
 Numeração com finais 3 e 4 são sempre NA. 
 
 14 
 
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 Todos estes dados estão gravados no próprio corpo do contator. 
 
 
 
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Caso necessite de um número maior de contatos deve-se acoplar o bloco na barra de engate do contator. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Utiliza o mesmo critério de numeração dos contatos auxiliares do contator, sendo: 
 
 
51 61 71 81 
 NF NF NF NF 
52 62 72 82 
 
 
 
53 63 73 83 
 NA NA NA NA 
54 64 74 84 
 
Pode-se obter blocos de contatos auxiliares com diversas combinações de contatos NA e NF. 
A quantidade de contatos varia de 2 a 4. 
 
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 Page 39 - 39 
 
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S Liga motor para subir. 
D Liga motor para descer. 
A Liga enrolamento de alta velocidade. 
B Liga enrolamento de baixa velocidade 
C Curtocircuita o reator de baixa velocidade (2V). Alimenta o enrolamento de baixa velocidade (FF). 
RA1 Curtocircuita as resistências de partida do enrolamento de alta. 
PA Liga o motor para abrir a porta da cabina. 
PF Liga o motor para fechar a porta da cabina. 
VM Liga o ventilador do motor (FF). 
SEG1 Permite sequenciamento da linha de segurança. 
SEG2 Permite sequenciamento da linha de segurança. 
AUT1 Aciona modo automático. 
AUT2 Aciona modo automático. 
N1 Aciona nivelamento. 
N2 Aciona nivelamento. 
MP Interrompe a linha de segurança geral sem a presença do programa da seqüência operacional do 
sistema (memória EPROM). 
 
 
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Utilizada somente com DAFFE e seu grupo varia de acordo com a tensão fornecida pelo gerador diesel: 
 
- G001 → 220Vac 
- G002 → 380Vac 
- G003 → 440Vac 
 
 
 
 
Sua função‚ diminuir a tensão de entrada para aproximadamente 115Vac que irá compatibilizar com a tensão 
normal de trabalho da placa I/O. 
A placa I/O ao receber alimentação nos conectores CN3 (05) e CN9 (09) envia à placa UCP um sinal 
informando que o elevador a partir deste instante, passa a operar de acordo com a estratégia de 
funcionamento do DAFFE. 
 
 
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Proteção do módulo FF. 
Para 220Vac utiliza 2 fusíveis de 40A (73482SX016). 
Para 380 / 440Vac utiliza 2 fusíveis de 32A (73482SX015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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F1 Primário F2 220 / 380 / 440 
Disjuntor 
DJ1 - x - 
TF1 
AC2 9 Fusível 4A 
Alimenta fonte de +5Vcc 
(circuitos integrados) 
TF3 
AC5 
1 
Secundário 
TF4 
16,5 
0 
16,5 
Fusível 1A 
 
Fusível 1A 
Alimentam as fontes de +18Vcc 
(disparos dos tiristores) e +12Vcc 
(circuito de comunicação). 
F1 Primário F2 220 / 380 / 440 
Disjuntor 
DJ1 - x - 
TF6 
AC7 19 Fusível 4A 
Alimenta fonte de +20Vcc (cir. de 
chamadas, IPD, Bargraph e 
sensores da rodas dentadas. 
TFX 
2 
Secundário 
CY 115 Fusível 5A Alimenta as linhas CX e CY. 
 
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 Page 41 - 41 
 
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Utilizado em FF, para limitar pico de corrente no circuito de disparo dos tiristores. 
 
Funcionam também, como filtro de linha, evitando que as interferências geradas durante o acionamento do 
enrolamento de baixa (CC), retornem para a linha geral (L01 e L02) "POLUINDO" a rede elétrica do edifício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Converte a corrente alternada em corrente contínua controlada, para ser aplicada no enrolamento de baixa do 
motor durante a desaceleração do elevador, portanto, efetuando uma parada suave (frenagem final). É 
composto por: 
• 01 módulo tiristor. 
• 01 módulo diodo. 
• Conjunto placa. 
• Radiador. 
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 O módulo FF‚ acionado também na partida, a fim de obter uma aceleração mais suave. 
 
 
 
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 Page 42 - 42 
 
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É um supressor de ruído aplicado no motor da máquina de tração utilizado para evitar indução eletromagnética 
provocada pelo seu desligamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Page 43 - 43 
 
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Aplica-se somente quando a tensão da rede for de 380Vac ou 440Vac. Sua função‚ diminuir a tensão de 
entrada e mantê-la sempre em 220Vac nos pinos 07, 08 e 09 doconector CN14. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Resistência do freio e do operador de porta. 
 
 
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- 1 resistor de 390 ohms/25W(28CEx032) em paralelo com o freio 
 
- 1 diodo 
 
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- 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Page 44 - 44 
 
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- 1 resistor de 50 ohms/100W (28RTx157) em série c/ o freio 
 
- 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio 
 
- 1 diodo 
 
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- 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
H��	�>�G%�@�����P�#�
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;���#�
- 1 resistor de 150 ohms/100W (28RTx028) em série c/ o freio 
 
- 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio 
 
- 1 diodo 
 
�A�#�
- 3 resistores de 100 ohms/100W (28RTx025). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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� INVENTIO AG 
 
 
 
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 Page 45 - 45 
 
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H��	�>�G%�@������P�������P#�
 
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- 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio 
 
- 1 diodo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HP�	�>�G%�@�������#�
 
;���#�
- 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio 
 
- 1 diodo 
 
- 1 resistor de 50 ohms/100W (28RTx157) em série c/ o freio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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H��	�>�G%�@�����P�#�
 
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- 1 resistor de 390 ohms/25W (28CEx032) em paralelo com o freio 
 
- 1 diodo 
 
- 1 resistor de 150 ohms/100W (28RTx028) em série c/ o freio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 1- G1, G2 e G3 são para APC. 
 
2- Os grupos 4, 5 e 6 são para operadores de porta Moline, portanto, não utiliza 
resistências. 
 
 
 
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Conjunto resistor de partida (DC7127) do motor de tração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÁQUINA 365 / 160 
POTÊNCIA (CV) 7 10 15 
TENSÃO (V) 220 380 440 220 380 440 220 380 440 
DC7127 G01 G04 G05 G02 G05 G05 G03 G06 G04 
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 RES 
GRUPO R1 R2 
G001 RE6 RE6 
G002 RE5 RE5 
G003 RE4 RE4 
G004 RE5 RE6 
G005 RE6 RE6 
G006 RE4 RE4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESISTÊNCIA 
(Ω) 
CORRENTE 
MÁXIMA (A) 
RE4 0,5 45 
RE5 0,8 22 
RE6 1,6 16 
 
 
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 Máquina CE250 utiliza reator de partida, no lugar de resistência, conforme circuito elétrico 
acima. 
 
 
 
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O Comando Ômega Excel substitui a fita seletora pela roda dentada acoplada ao limitador de velocidade 
juntamente com o conjunto bloco sensor e os sensores de posição (IS/ID), que operam similarmente ao 
aparelho seletor digital (ASDI). 
 
 
1 Limitador de Velocidade 
2 Placa Buffer e Bloco Sensor 
3 Roda Dentada 
4 Conjunto Placa 
5 Sensores de Posição (IS/ID) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Não esqueça de efetuar a limpeza dos seletores e acomplamento. 
 
 
 
 
 
 
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É constituído basicamente por: 
- Placa Buffer (limitador) - JV0132. 
- Bloco sensor - DC6818. 
- 02 conjuntos projetores - DC7129 G003. 
- 02 conjuntos receptores - DC7129 G002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O conjunto bloco sensor está posicionado junto a roda dentada acoplada ao limitador de velocidade, de tal 
forma a gerar dois sinais compostos de onda quadrada. Estes sinais estão defasados entre si de 1/4 do 
período, a fim de detectar o sentido de movimento da cabina (subida ou descida). 
 
É também através destes sinais, que são obtidas as informações referentes à posição e velocidade do 
elevador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Caso o conjunto bloco sensor não detectar pulsos durante 3 segundos, ocorrerão as 
falhas F01 (NAST em alta) ou F02 (NAST em baixa). Verificar se o fusível de 4A (FUS3) 
ou se as fiações não estão interrompidas, se há erro de ligação da placa Buffer, etc. 
 
 
 
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Constitui-se de um conjunto caixa com sensores ópticos (DC6758) posicionados no cabeçote superiores da 
cabina, de modo que, os conjuntos placas (DD7742) instalados em todos os pavimentos, possam interrompe-
los. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1- Permite ao sistema "aprender" a posição de nivelamento da soleira em cada um dos pavimentos na fase de 
rebitagem automática. 
 
2- Indica zona de abertura de porta de cabina. 
 
3- Corrige automaticamente a posição de nivelamento a cada passagem pela placa, devido ao efeito do 
escorregamento do cabo do limitador. 
 
Placa (DD7742) 
Conjunto Caixa 
(DC6758) 
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 1- Os conjuntos placa (DD7742), devem estar fixados à guia na posição correspondente 
ao nivelamento da soleira de cada um dos pavimentos. 
 
2- É importante observar, se tanto o conjunto placa quanto o conjunto caixa com sensores 
ópticos, não atingem mecanicamente outros componentes que porventura podem estar 
em seu trajeto (suportes das guias, cabina, etc.). 
 
3- As posições de referência (absoluta do carro) são "aprendidas" pelo sistema na fase de 
rebitagem, portanto, se após a rebitagem a posição de parada da cabina não estiver 
nivelada, deve-se observar o posicionamento dos conjuntos placa na guia. 
 
4- Com a cabina nivelada, a placa de interrupção dos sensores ópticos (IS/ID), deve estar 
perfeitamente centralizada entre os mesmos para que não ocorra defasagem nas 
posições de nivelamento. 
 
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Para as aplicações de frenagem final (FF), uma pequena roda dentada é acoplada ao eixo do sem-fim da 
máquina, e através de um sensor óptico, é obtido um sinal que é monitorado pela placa UCP do conjunto 
eletrônico; este sinal é processado tornando-se uma informação de velocidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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É constituído por um circuito sensor de raio infravermelho. Estesensor é acoplado a uma pequena roda 
dentada, que por sua vez está acoplada ao eixo do sem-fim da máquina de tração. Sua função é gerar um sinal 
de forma de onda quadrada, com período proporcional à velocidade do motor, portanto, este sinal é utilizado 
para leitura de velocidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Se o controle de frenagem for inconstante, isto é‚ em algumas viagens a frenagem for 
correta e em outras forem bruscas, verificar as ligações da placa buffer taco, e o seu 
correto posicionamento com relação à roda dentada. É importante observar que estas 
ligações devem ser feitas com cabo blindado (62122EJWXA). 
 
 
 
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Todas as entradas de monitoração (leitura) que contém led de indicação de status são representadas da 
seguinte forma: L-XXX. 
 
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 L-LD → Leitura do limite de parada na descida. 
L-LPA → Leitura do limite de porta aberta. 
 
 
Através das entradas de monitoração a placa interface informa a UCP das condições gerais do elevador, que 
por sua vez as supervisiona e estabelece condições de funcionamento liberando as saídas para energizar as 
bobinas dos contatores, ventilador da cabina e rampa magnética, se houver. 
As saídas também fazem parte da placa interface e todas possuem led de monitoração. Elas são 
representadas da seguinte forma: SXX.X. 
 
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A saída S10.1 (CN3-03) ‚ responsável pelo acionamento da bobina do contator PF. Este 
tipo de saída é simples, pois com o seu acionamento, o ponto S10.1 pode ser ligado 
diretamente na linha CY através de um triac. 
 
 
Existem saídas que não estão representadas no circuito elétrico, mas o seu funcionamento‚ é igual ao descrito 
no exemplo acima, a diferenciação que existe, refere-se a alimentação da bobina do contator, que não 
depende exclusivamente da sua saída, mas também das condições de segurança do elevador. 
 
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 O contator "A" (alta) está ligado no pino 7 do CN6 (SEG4), portanto, para ligar este ponto 
à linha CY, além do acionamento da respectiva saída‚ é necessário que os relés SEG1, 
SEG2 (equivalente ao relé 29) e AUT2 (equivalente ao relé 60) estejam ligados. 
A tensão entre as linhas CX e CY é de 115Vac, portanto, todas as bobinas dos contatores 
são de corrente alternada. 
As bobinas do freio da máquina e da rampa magnética são alimentadas com tensão de 
100Vcc, através de retificadores da placa I/O. 
 
 
Afim de facilitar a análise no circuito elétrico do Ômega Excel, introduzimos um circuito similar, focalizando a 
parte de segurança, para que possamos visualizar melhor, como a placa interface liga internamente todos os 
pontos. 
 
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Ponto de leitura e monitoração do sinal (led). 
 
Sensor de corrente. 
 
Contato do sensor de corrente. 
Contato referente à saída. 
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Através do conjunto painel é possível operar o elevador manualmente. 
 
Primeiramente coloca-se a chave AUT/MAN na posição MAN (manual), logo após verifica se as portas de 
cabina e pavimento estão fechadas. Se a porta de cabina estiver aberta, pode-se fechá-la através da chave 
PA/PF também situada no painel. Depois de estabelecida a condição de segurança (segurança de porta e 
segurança geral) será possível movimentar a cabina através das chaves SOBE/DESCE. 
 
Também através do painel descrito, é possível desligar o motor de porta, apagar a luz da cabina e acionar o 
STOP (BLC) em caso de acionamento dos limites de curso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Atenção ao testar a botoeira de manobra. Conheça e pratique o procedimento de Acesso 
no topo da cabina. 
 
 
 
 
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Na direção de &��
��, pressionar o botão de chamada correspondente ao penúltimo pavimento inferior (302). 
Na direção de ��&�
��, pressionar o botão de chamada correspondente ao último pavimento inferior (301). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Em operação manual o microprocessador é utilizado. 
 
 
 
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Circuitos de comunicação entre painéis possuem malha de blindagem. Fonte do circuito eletromecânico de 
segurança é flutuante em relação à "massa". Utilização de relés encapsulados, reduzindo os casos de mau 
contato ou curtocircuitos acidentais. 
 
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Verificar o led de indicação de segurança de porta (SEGP), se estiver apagado a linha de segurança está 
sendo interrompida, não proporcionando a movimentação da cabina. Assim sendo, deve-se observar quais dos 
led's de indicação de entrada da placa I/O relacionados a esta linha estão apagados (PC, PP/RMC, CT). Se os 
3 estiverem apagados, verifique as suas ligações primeiramente por PP e logo após PEM/PC e CT. 
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Verificar o led de indicação de segurança geral (SEGG), se estiver apagado esta linha de segurança está 
interrompida, não permitindo que a cabina se movimente. 
Sendo assim, deve-se verificar as ligações dos seguintes dispositivos: LCS, LCD, LRG, PAP, RG, GW, DCC, 
BEM. Se todas as ligações estiverem corretas e a segurança não for estabelecida, o problema está no sensor 
de corrente existente na placa I/O; sendo assim, se faz necessário à substituição da mesma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Faça a inspeção dos sensores de segurança durante a manutenção preventiva!!! 
 
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Verificar os led's de indicação de cabina nivelada (ID e IS), sendo que os mesmos devem permanecer acesos 
quando a cabina não estiver nivelada (durante viagem pode-se observar que os mesmos piscam ao passar 
pelas placas de nivelamento na caixa do elevador). Se os dois led's permanecerem acesos quando a cabina 
nivelar com o pavimento, será indicada falha F18 (não abrirá a porta), e a cabina irá até o extremo inferior para 
reinicialização. 
Portanto, deve-se verificar as ligações do conjunto caixa com sensores ópticos (DC6758) e posicionamento do 
conjunto placa (DD7742). 
 
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 Elevador subindo o primeiro led que se apaga é IS, descendo é ID. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Verifique a limpeza dos sensores e o alinhamento com as placas de andar !!! 
 
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Verificar os led's de indicação CX e CY, se um deles estiver apagado está ocorrendo "FUGA" com a massa 
pela linha indicada pelo led apagado. Assim sendo, deve-se encontrar o ponto em que está ocorrendo a 
"FUGA" e providenciar a sua eliminação. 
 
As linhas CX e CY são flutuantes, portanto, não devem ser ligadas à carcaça (massa). 
 
Na ocorrência desta falha a IHM indicará F10-000/001/002/003. 
 
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Testar o circuito de fuga de massa durante a manutenção preventiva. 
 
 
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O aterramento da cabina (botoeira, motor de porta, tapa vista), deve estar da seguinte forma: os pontos com 
esta finalidade devem estar ligados ao pino 8 do plug C1 ou aos pinos 8 e 9 do plug C8 através dos cabos de 
comando (é importante lembrar que as linhas CX e CY não são ligadas à "terra"). 
 
 
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