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Bases estruturais e funcionais do comportamento humano 
Professora Ms. Patrícia Filizola
CURSO DE GRADUAÇÃO Psicologia
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Sistema nervoso: Anatomo-fisiologia
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Telencéfalo
Classificação funcional do córtex cerebral
Significa casca. É uma camada de substância cinzenta que cobre todo o telencéfalo.
Pode ser "mapeada" de três formas. 
pela anatomia macroscópica: definida pelos sulos e giros. 
pela anatomia microscópica: as formas e tipos de células e suas conexões (feito pelo Korbinian Brodmann)
pela função neurológica: para o estudo das sensações e movimentos produzidos. 
Classificação Anatômica:
Sulcos, lobos e giros –É a mais empregada na prática médica.
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Telencéfalo
Classificação anatômica do córtex cerebral
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Telencéfalo
Classificação anatômica do córtex cerebral
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Classificação funcional do córtex cerebral
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Constituição do Sistema Nervoso: Área de Broadmann
4 – lobo frontal – área motora
6-lobo frontal – área pré-motora
8- lobo frontal – área motora visual
9, 10, 11- lobo frontal – área pre-frontal - planejamento
44- lobo frontal – área da linguagem – motora, área de Broca
45, 46- lobo frontal – área ligada a fala
1, 2, 3- lobo parietal- área da somestesia dos membros inferiores
5, 7– lobo parietal – área primária da somestesia
43- lobo parietal – área da gustação
39, 40- giro parieto temporal – giro angular e supremarginal – área ligada a linguagem, Wernicke
20, 21, 37- lobo temporal – área secundária da visão
22- lobo temporal – área ligada a compreensão da linguagem
38- lobo temporal – área ligada a memória de curto prazo
41- lobo temporal – área sensorial auditiva primária
42- lobo temporal – área do reconhecimento auditivo
17- lobo occipital – área primária da visão
18, 19- lobo occipital – área secundária da visão
24 – sistema límbico – giro do cíngulo- centro das emoções
34- sistema límbico – área no uncus do giro parahipocampal, na face inferior – área olfativa primária
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Sistema nervoso: Anatomo-fisiologia
Classificação funcional do córtex cerebral
 Classificação Filogenética:
Arquicórtex – parte mais primitiva – hipocampo ► répteis
Paleocórtex – parte intermediária – úncus e giro-para-hipocampal ► mamíferos
Neocórtex – todo o resto do córtex – ligado a percepção, pensamento, linguagem, memória e ação planejada.
 
Classificação Funcional:
Áreas de projeção: (primárias): Podem ser sensitivas ou motoras.
Áreas de associação: (Secundárias e terciárias): Podem ser sensitivas ou motoras.
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AREAS FUNCIONAIS PRIMÁRIAS
Sistema nervoso: Anatomo-fisiologia
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Sistema nervoso: Anatomo-fisiologia
AREA FUNCIONAIS TERCIARIAS
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Telencéfalo
Afasia de Wernicke e Broca
Afasias: é caracterizada pela dificuldade de comunicação ou perda da linguagem.
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http://especialid.blogspot.com.br/2012/02/
Telencéfalo
Afasia de Wernicke e Broca
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Hemisfério Direito:       
► Desempenho das habilidades artísticas, como música e pintura
► Percepção de relações espaciais
► Reconhecimento da fisionomia das pessoas
Assimetria Cortical
96% indivíduos destros
70% indivíduos canhotos e ambidestros
Hemisfério Esquerdo:   
 ► Linguagem
 ► Raciocínio matemático
 ► Organização do tempo e sequência
Telencéfalo
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GNOSIAS
São as funções corticais ligadas ao conhecimento. É responsável pela conceitualização, pelo conhecimento e reconhecimento das informações apreendidas.
Resulta do processo da senso-percepção.
A capacidade da pessoa para perceber a realidade circundante e que ocorre através dos sentidos, pode ser alterado:
 DISGNOSIAS, atraso ou alteração na integração das percepções – Não existe perda das funções sensoriais, cognitivas e/ou motoras
 AGNOSIAS, perda ou deterioração da habilidade de reconhecer estímulos e compreender o seu significado (integração das percepções), apesar de manterem a função sensorial intacta. 
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AGNOSIA
A Agnosia é uma patologia caracterizada pela deterioração da capacidade de reconhecimento ou identificação de objetos, mantendo-se a função sensorial intacta;
Um indivíduo pode manter a acuidade visual normal e não ter capacidade de reconhecer uma caneta, familiares ou a sua própria imagem no espelho;
É causada principalmente por AVE ou traumatismos cranianos.
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ATIVIDADE 
 
Nomeie os lobos e identifique sua especialização:
Quais são as áreas funcionais do cortex?
Quais são as principais características das áreas primárias da segunda unidade funcional?  
Quais são as principais características das áreas secundárias da segunda unidade funcional? 
O que caracteriza as Agnosias
Identifique na imagem as áreas primárias: somatosensorial; auditiva, visual, do paladar.
Identifique na imagem as áreas secundarias: somatosensorial; auditiva e visual 
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REFERENCIAS
BRENTANI et al. Autism spectrum disorders: an overview on diagnosis and treatment. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2013, vol.35, suppl.1, pp. S62-S72. ISSN 1516-4446).
CORDIOLI. A. V. (coord.). Referencia rápida aos critérios diagnósticos do DSM5. Artmed: Porto Alegre, 2014.
http://fisio2.icb.usp.br:4882/wp-content/uploads/2016/02/Psicologia-Aula3-2016-2do-1.pdf
http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/06/16/o-c%C3%A9rebro-no-autismo/
https://www.slideshare.net/Josschwartzman/etiologia-dos-transtornos-do-espectro-do-autismo
https://www.vittude.com/blog/deficiencia-intelectual-caracteristicas-sintomas/
MORAES, Alberto Parahyba Quartim de - O Livro do cérebro. Vol 1. São Paulo. SP, Editora Duetto - 2009. Pag 67.
FRANCO S. Norma – Descomplicando as praticas de laboratório de neuroanatomia -2005
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Tronco encefálico
parte integrante do próprio encéfalo
é a parte mais primitiva do nosso sistema nervoso central
Herdamos esta estrutura dos répteis, e por isso ela também é conhecida como cérebro reptiliano.
responsável pela visão, audição, movimento dos olhos e movimento do corpo.
Interfere no controle da respiração, é um centro de transmissão de impulsos para o cerebelo e atua como passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro à medula
controlando as funções autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir.
envolvido em atividades de ordens inferiores e médias - por exemplo, o movimento quase "automático" de varredura dos olhos enquanto observamos alguma coisa passar
é o lugar dos mecanismos de controla autônomo ou subconsciente
conhecido por bulbo raquídeo ou medula oblonga
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Tronco encefálico
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Tronco encefálico
Formação reticular
Seu papel é ativar o córtex cerebral
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Tronco encefálico
Formação reticular
Atua gerenciando diversas funções como o controle da frequência cardíaca e respiratória e na regulação de outras funções básicas como digestão, transpiração, micção e excitação sexual.
Frequência cardíaca e calibre vascular (pressão arterial): O ritmocardíaco é controlado pela ação de hormônios no Sistema Nervoso Autônomo (SNA), que, por sua vez, é controlado pela formação reticular.
Regulação da respiração: O ritmo é regulado por um conjunto de neurônios da formação reticular. Esses neurônios controlam os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue e regulam a frequência respiratória de modo a manter os níveis constantes. Deste modo, torna-se praticamente impossível alguém tentar o suicídio apenas prendendo a respiração.
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Tronco encefálico
Formação reticular
					e dor: atenção seletiva – sistema modulador – seleciona o que é importante ou não de sentir EX: você não sente o cheiro do perfume que coloca todos os dias
e postural
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Tronco encefálico
Sistema Ativador Reticular Ascendente (SARA)
Os impulsos sensoriais chegam ao córtex, ou pelas vias sensitivas específicas ou pelo SARA
É responsável por acordar o cérebro
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Tronco encefálico
Sistema Ativador Reticular Ascendente (SARA)
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Tronco encefálico
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Tronco encefálico
Controle da vigília e da atenção seletiva
Quando estamos dormindo, nós possuímos um mecanismo adaptativo que nos protege de injúria contra nós mesmos e contra outras pessoas. 
Os mesmos mecanismos do tronco encefálico que controlam os processos do sono na parte frontal do cérebro, também inibem os neurônios motores espinhais, prevenindo assim, a atividade motora descendente, de expressar movimentos. 
Assim, podemos correr e pular em um sonho, mas devido a atonia muscular, não manifestamos nenhum movimento na cama.
Pessoas que atuam durante o sono, apresentam distúrbios do sono REM. 
Estes distúrbios se manifestam através dos pesadelos, sonambulismo e terror noturno.
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Tronco encefálico
Doença de Parkinson
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Tronco encefálico
Doença de Parkinson
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Referências bibliográficas
MORAES, Alberto Parahyba Quartim de - O Livro do cérebro. Vol 1. São Paulo. SP, Editora Duetto - 2009. Pag 62.
 
Site: Cérebro e mente: Por que não Atuamos Durante o Sono? Acessado em 2/4/12 http://www.cerebromente.org.br/n13/curiosities/desligamento.htm
 
FRANCO S. Norma – Descomplicando as praticas de laboratório de neuroanatomia – pag: 61 -2005
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Diencéfalo: Tálamo
Também conhecida como doença de Dejerine-Roussy 
O tálamo compõe o diencéfalo e está localizado na porção central do crânio, entre o cérebro e o troco cerebral
O tálamo é a parte do cérebro onde muitas funções diferentes são realizadas: 
Atua como um centro de retransmissão de impulsos no cérebro
Regulação dos níveis de sono e vigília da pessoa. 
Patologias 
O comprometimento da vascularização talâmica causa diferentes síndromes vasculares, conforme:
Local da lesão 
Comprometimento de determinado território vascular. 
Síndrome da dor talâmica
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Diencéfalo: Tálamo
Sinais e sintomas do infarto talâmico
Hemiataxia (movimento) 
Afasia (fala) 
síndrome negligencial
déficits de memória.
dor talâmica 
Dor talâmica
Dor constante ou intermitente associada a:
Anormalidades sensoriais, 
problemas cognitivos, 
problemas de discurso, 
ansiedade, 
distúrbios do sono, 
hiperalgesia e 
distúrbios sensitivos.
Síndrome da dor talâmica
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Diencéfalo: hipotálamo
Funções
Pouco maior que o segmento final de um dedinho, 
Tem muitos e variados papéis vitais:
no comportamento consciente, 
nas emoções 
nos instintos 
no controle automático dos sistemas 
nos processos do corpo. 
Ele consiste de alguns pares de núcleos (região de corpos celulares interligados) aglomerados na base do diencéfalo
São separados pelo ventrículo lateral
 Suas células secretoras produzem hormônios (chamados fatores de liberação) 
Suas células neurossecretoras produzem substâncias semelhantes a hormônios, que percorrem os axônios do nervo até a hipófise.
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Diencéfalo: hipotálamo
Funções
Principais funções do hipotálamo:
 
Trabalha para manter a homeostase, ou seja, o equilíbrio químico do corpo. 
 
Tem participação na regulação:
► Sono/Vigília
► Fome
► Variação de temperatura
► Diurese (urinar).
► Sede
► Sistema nervoso autônomo
► Sistema Límbico
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Diencéfalo: hipotálamo
Estruturas
Algumas estruturas do hipotálamo e suas funções:
► Núcleo paraventricular
Contém células neurossecretoras envolvidas no controle:
da pressão arterial, 
na temperatura corporal e 
no apetite.
 
► Núcleo dorsomedial
na alimentação, 
no controle de líquidos e 
na regulação e consciência do peso corporal.
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Diencéfalo: hipotálamo
Funções
 ► Núcleo posterior
Aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial, 
dilata as pupilas e 
provoca outras respostas autônomas como parte da reação de "luta ou fuga".
 
► Núcleo supraóptico
Suas células neurosecretoras produzem dois hormônios: 
antidiurético (HAD, vasopressina) e
Ocitocina (nascimento e amamentação).
 
► Núcleo supraquiasmático
Conhecido como "relógio biológico" 
estrutura que regula o ciclo circadiano,
é estimulado pela melatonina, hormônio produzido pela glândula pineal.
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Diencéfalo: hipotálamo
Controle do sono através dos relógios biológicos
Ritmos biológicos 
são atividades biológicas e funções que se repetem periodicamente (em ciclo), em geral sincronizadas com os ciclos da natureza.
Circadianos (duração de um dia); ex: ciclo sono-vigília (periodicidade em torno de 24h).
Ultradianos (repetem várias vezes no dia); ex: secreções hormonais, batimentos cardíacos.
Infradianos (demoram mais que o tempo de um dia para se repetirem); ex: hibernação
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Diencéfalo: hipotálamo
Controle do sono através dos relógios biológicos
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Diencéfalo: Epitálamo
Melatonina e cortisol no controle do sono
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Diencéfalo: Epitálamo
Melatonina e suas funções
Hormônio produzido pela glândula pineal, 
Sua produção diminui com a idade e 
Tem influencia sobre:
o rítmo sazonal e circadiano, 
o ciclo sono-vigília e 
a reprodução. 
Apresenta um padrão de secreção dia-noite, sensível a luminosidade, com início de elevação no início da noite e queda no final.
Sob circunstâncias naturais, de um ciclo claro-escuro, ocorre uma produção rítmica circadiana de melatonina. 
A exposição a luminosidade (luz brilhante) é suficiente para suprimir a síntese de melatonina. 
Diversos estados biológicos incluindo o humor podem ser influenciados pela melatonina
Existem diversas condições associadas ao sono em que a melatonina apresenta um benefício terapêutico largamente comprovado. 
Na Europa e nos Estados Unidos, a melatonina é tratada como um suplemento alimentar 
No Brasil, tem o seu uso proibido  
Funciona como indutor do sono: prepara o indivíduo para o sono
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Diencéfalo: Epitálamo
Melatonina e suas funções
Os distúrbios do ritmo circadiano
Atraso da fase do sono: observada em adolescentes 
Avanço da fase do sono: frequentemente observado em idosos. 
Jet Lag: Pessoas que se deslocam dentro de um fuso horário 
Trabalho de turnos: Trabalhadores que necessitam utilizar um sistema de turnos estão potencialmente sujeitos a redução de horas de sono, má qualidade do sono e suas implicações, ou seja, fadiga, irritabilidade e alterações cognitivas. 
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Diencéfalo: Epitálamo
Melatonina e suas funções
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Referências 
MORAES, Alberto Parahyba Quartim de - O Livro do cérebro. Vol 1. São Paulo. SP, Editora Duetto - 2009. Pag 61.
 
FRANCO S. Norma – Descomplicando as praticas de laboratório de neuroanatomia -2005
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Cerebelo
É a parte mais inferior e posterior de todo o encéfalo.Tem aparência enrugada com reentrâncias e saliências mais finas e organizadas em padrões mais regulares. 
Divisão anatômicas do cerebelo 
vêrmis, longo e afinado no centro, 
Dois lobos flóculos-nodulares:  cada um dividido em diversos lóbulos.
Dois lóbulos laterais: lembram os dois hemisférios do cérebro e às vezes são chamados de hemisférios cerebelares. 
Função do cerebelo 
coordenação dos movimentos corporais por meio do controle integrado dos músculos, incluindo equilíbrio e postura.
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Cerebelo
Divisão ontogenética:
A divisão ontogenética é baseada no desenvolvimento do homem. Nesta divisão consideramos o cerebelo dividido em:
 
Lobo anterior
Lobo posterior
Lobo flóculo-nodular
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Cerebelo
Divisão filogenética:
 
Esta divisão se baseia no desenvolvimento do cerebelo considerando desde os seres mais simples até os mais complexos. É dividida em três fases.
1 – Arquicerebelo ou cerebelo vestibular: A 1ª fase de evolução aparece juntamente com os seres bem primitivos, os ciclóstomos (equilíbrio no meio líquido).
2 - Paleocerebelo ou cerebelo espinhal: A 2ª fase mantém conexões com a medula espinhal. Os animais surgidos nessa fase são os peixes, sendo capazes de controlar o tônus muscular e manter uma postura adequada.
3 - Neocerebelo ou cerebelo cortical: A 3ª fase corresponde ao surgimento dos mamíferos, mantendo conexões com o córtex cerebral, coordenando os movimentos finos (movimentos delicados e assimétricos).
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Cerebelo
Disfunções cerebelares
Síndrome do arquicerebelo:
Perda de equilíbrio. 
O paciente não consegue ficar em pé, entretanto deitado consegue coordenar os movimentos de forma praticamente normal.
Síndrome do paleocerebelo:
Ligada ao alcoolismo crônico. 
Consequência da degeneração do córtex do lobo anterior. 
O paciente perde o equilíbrio, necessitando andar com a base alargada – ataxia dos membros inferiores.
Síndrome do neocerebelo:
Incoordenação motora (Ataxia), 
Pode ser testada por vários sinais, alguns descrevemos a seguir:
Dismetria: movimentos executados de forma defeituosa. Erro relacionado a “medida de movimentos” - Paciente tentar colocar o dedo na ponta do nariz, começando o movimento com os braços esticados.
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Cerebelo
Decomposição: Em pessoas sem lesões cerebelares os movimentos complexos normalmente são realizados por várias articulações ao mesmo tempo. No doente neocerebelar esses movimentos são decompostos, ou seja, realizados em etapas por cada uma das articulações.
  
Disdiadococinesia: Dificuldade de fazer movimentos rápidos e alternados - Paciente tocar rapidamente e de forma alternada a ponta do dedo polegar com os dedos médio e indicador.
Rechaço: Os músculos extensores (que são coordenados pelo cerebelo) custam a agir e o movimento gerado pode ser muito violento, levando o paciente, na maioria dos casos, a dar um forte tapa em seu próprio rosto. - Paciente forçar a flexão do antebraço contra a resistência que o aplicador do teste faz em seu pulso. 
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Cerebelo
Tremor: tremor característico, o qual se acentua no fim do movimento, quando a pessoa está próxima de atingir o seu objetivo/alvo.
 
Nistagmo: Falta de coordenação dos músculos extrínsecos do globo ocular. Movimento oscilatório rítmico dos bulbos oculares, podendo ser vertical, horizontal ou rotatório - Paciente, sem mexer a cabeça, acompanha com os olhos o dedo do examinador até o limite do movimento ocular. Na pessoa que não possui a síndrome pode ocorrer um pequeno nistagmo, diferente do doente neocerebelar, que se caracteriza por ser muito intenso e persistente, surgindo quando o olho desvia-se para o lado do cerebelo que foi lesionado (devido a ipsilateralidade).
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Núcleos da base
Localizados dentro do encéfalo, 
São agrupamentos discretos de corpos celulares de neuronios. 
O encéfalo tem mais de 30 conjuntos de grupo nucleares, em geral pareados do lado direito e esquerdo.
 
Estrutura geral:
A olho nu, parecem "ilhas" de substância cinzenta (corpos celulares) em meio a substância branca de fibras nervosas. 
Um termo mais antigo para alguns núcleos não delimitados por membranas é "gânglio".  
 
Estrutura e localização dos núcleos de base
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Núcleos da base
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Núcleos da base
Principais núcleos e suas funções:
A maioria tem múltiplas conexões nervosas, tanto aferentes quanto eferentes
Forma um sistema de núcleos envolvidos no controle motor e aprendizado. 
Todos os gânglios da base trabalham juntos, como um sistema cerebral integrado, para ajudar a garantir que os movimentos físicos sejam harmônicos e coordenados.
Problemas com um ou mais núcleos levam a distúrbios do movimento, como tremores, tiques e mal de Parkinson.
Caudado: 
Envolvido no controle motor, na memória e no aprendizado, em especial no processamento de feedback. 
situado acima e ao lado do tálamo e vizinhos ao ventrículo lateral
Tem forma de C 
são divididos em cabeça, corpo principal e cauda. 
Lentiforme (Putâmen) 
Tem formar arredondada 
é a parte mais externa dos principais gânglios da base, 
Está ligado ao núcleo caudado. 
Envolvido no controle motor e no aprendizado. 
Subtalâmico: Implicado nas ações impulsivas, incluindo a compulsão obsessiva e nas interações do movimento.
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Núcleos da base
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Referências
MORAES, Alberto Parahyba Quartim de - O Livro do cérebro. Vol 1. São Paulo. SP, Editora Duetto - 2009. Pag 63.
 
MACHADO,A. Neuroanatomia Funcional, R.J. Atheneu,1986
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Fisiologia da dor
O que é a dor?
É uma experiência sensorial (tocar na pele, corte, queimadura) e emocional desagradável, associada com um dano tecidual real (agulhada de uma injeção) ou potencial (antes de tomar a injeção já está sentido a dor)
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Fisiologia da dor
Como a dor chega ao córtex?
1. Transformar: Estímulo nocivo convertido em impulso elétrico. Ex: pisar em um prego
2. Enviar: Condução do impulso, pelos axônios, até a medula
3. O impulso é levado até o tálamo ou ao córtex
4. Identificar: Quando a dor chega no tálamo ela é percebida
5. Modificar: A dor pode ser facilitada ou inibida dependendo de quão perigosa essa dor está sendo para o nosso corpo
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Fisiologia da dor
Componente afetivo-motivacional da dor
Por que tem pessoas que sentem muita dor e outras não?
A dor é modulada de acordo com a experiência da pessoa (traumas), psicológico (deprimida, debilitada) e as atuais circunstâncias.
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Fisiologia da dor
Componente afetivo-motivacional da dor
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Sistema límbico
responde pelos comportamentos instintivos
pelas emoções profundamente arraigadas 
pelos impulsos básicos, como sexo, ira, prazer e sobrevivência. 
Forma um elo entre os centros de consciência superiores na córtex cerebral e o tronco encefálico, que regula os sistemas corporais.  
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Sistema límbico
Giro do Cíngulo: Se localiza logo abaixo do corpo caloso. Tem a função de coordenar odores e visões agradáveis de emoções anteriores.
Giro para-hipocampal: Esta área é ativada quando se observa cenas e lugares.
Hipocampo: Está envolvido na memória e na consciência espacial, é crucial no reconhecimento do rosto de uma colega de classe.
Amígdala: Envolvido na memória e nas respostas emocionais, te informa que você não gosta da colega de classe.
Área septal: Situada abaixo da parte anterior do Corpo Caloso. Constitui um dos Centros do prazer. 
 Hipotálamo
Área septal
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ASPECTO fisiológico: O Sistema límbico 
http://biomedicinameto.blogspot.com.br/2014/
Em segundo plano, participa também de aprendizados, memória, vida vegetativa e sistema endócrino.
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MEMÓRIA
De acordocom Ivan Izquierdo:
“Tudo no cérebro funciona através da memória. Caminhamos, falamos e nos comunicamos porque nos lembramos de faze-lo. O cérebro manda secretar um ou outro neurotransmissor ou hormônio quando estamos tristes ou alegres ou quando sentimos medo ou prazer porque se recorda em faze-lo” 
Professor titular de Neurologia da Faculdade de Medicina da PUC-RS, coordenador do Centro de Memória do Instituto do Cérebro da PUC-RS e pesquisador principal do Instituto Nacional de Neurociência Translacional do CNPq. É considerado uma autoridade mundial em estudos da Memória.
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Todos nós precisamos de memórias para nos lembrarmos de quem somos.
MEMÓRIA
TRÊS ESTÁGIOS DA MEMÓRIA
 AQUISIÇÃO – entrada e codificação da informação, também chamada de aprendizagem;
 ARMAZENAMENTO - ou consolidação, o fato é retido na memória; 
3. RECUPERAÇÃO – ou evocação. Ocorre quando o fato é resgatado do armazenamento. A evocação é também chamada de recordação, lembrança. 
A memória focaliza coisas específicas,
requer grande quantidade de energia mental 
pode deteriora-se com a idade. 
Conecta conhecimentos a fim de gerar novas idéias, ajudando a tomar decisões diárias.
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ESTAGIOS DA MEMÓRIA: AQUISIÇÃO
ESTÁGIOS DA MEMÓRIA: ARMAZENAGEM de CURTO PRAZO
MEMORIA de TRABALHO 
Dura poucos segundos, não deixa traços
Envolve os processos de codificação, armazenamento e recuperação
MEMORIA OPERACIONAL 
 dura de segundos a horas
Armazena material necessário por períodos curtos;
Serve como espaço de trabalho para computações mentais (resolução de problemas usando a memória de operação + memória de longo prazo);
Serve de estação intermediária para a memória de longo prazo. 
A informação reside na memória de operação enquanto está sendo codificada ou transferida para a memória de longo prazo (Atkinson e Shiffrin, 1971; Raaijmakers e Shiffrin, 1992).
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MEMÓRIA
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ESTÁGIOS DA MEMÓRIA: ARMAZENAGEM DE LONGO PRAZO
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autobiográficos
Aprendizagem por habituação/sensibilização
ESTÁGIOS DA MEMÓRIA
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MEMÓRIA
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MEMÓRIA
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MEMÓRIA
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OUTRAS CAUSAS COMUNS PARA PERDAS DA MEMORIA:
*Doença de Parkinson, nos estágios mais severos; 
*Alcoolismo grave; 
*Uso abusivo da cocaína ou outras drogas;
*Lesões vasculares do cérebro (AVCs);
*Traumatismo craniano;
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MEMÓRIA
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MEMÓRIA
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MEMÓRIA
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APRENDIZAGEM
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Sistema límbico
Neurônios espelho e empatia
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