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Família Malvaceae reino: plantae divisao: magnoliophyta classe/: Magnoliopsida ordem: Malvales família: malvaceae Subfamilias: Byttnerioideae Bombacoideae Brownlowioideae Dombeyoideae Grewioideae Helicteroideae Malvoideae Sterculioideae Tilioideae Distribuição: pantropical (que ocorre em qualquer região dos trópicos ) 250 gêneros 4200 espécies Brasil: 70 gêneros 750 espécies Uma valiosa família em fonte de fibras, alimentos, bebidas, farmacêuticas, madeira e pasaisagismo. Gêneros nativos do Brasil, destacam-se : Ceiba (paineira e samaúma) e Theobroma(cacau e cupuaçu). Esta família herda os integrantes da famílias Sterculiaceae, Tiliaceae e Bombacaceae Informações botânicas São ervas, arbustos, lianas e árvores, com canais mucilaginosos e indumento constituído, normalmente de pelos ramificados ou escamosos. Folhas: alterna, simples (lobada e palminérvea) ou composta palmada , borda do limbo inteiro ou serreado, possuem estípulas, com nervuras secundárias geralmente atingindo os dentes das folhas. Flor: isolada e axilar, quando inflorescência, rimosa ou racimosa. Flores vistosas, bissexuadas, actinomorfa, comumente diclamídeas; cálice geralmente pentâmero, gamossépalo, raramente dialissépalo, dotado de epicálice ou calículo (brácteas que surgem abaixo do cálice); corola comumente pentâmera, freqüentemente dialipétala, prefloração imbricada; estames em número de 5 ou numerosos, livres ou unidos em feixes, às vezes, monoadelfos, formando uma coluna estaminal, ou seja, fundidos numa estrutura tubular, envolvendo o gineceu (androginóforo); anteras geralmente rimosas; ovário súpero, geralmente sincárpico, com um ou mais óvulos em cada lóculo, placentação axial. Frutos dos tipos baga, cápsula, esquizocarpo, sâmara e drupa ANDROGINÓFORO:prolongamento do receptáculo floral que sustenta o androceu e o gineceu e que se verifica IMBRICADA: uma pétala ou sépala encobre a outra. Antera :Abertura rimosa: a maneira mais comum, quando as anteras abrem-se longitudinalmente, como rasgos em seu tecido. Estas aberturas podem estar localizadas lateralmente, ventralmente ou dorsalmente. sincárpico, quando o gineceu é formado por vários carpelos unidos A placentação pode ser axial, quando os óvulos são presos ao eixo central, em um ovário septado Uso paisagístico Malvaceae comparece no paisagismo com espécies de relevante importância, tanto para locais amplos, quanto para espaços menores. As plantas arbóreas, a exemplo dos gêneros Ceiba e Chorisia (paineiras), Sterculia (chicha), Pterigota (pau-rei), Theobroma (cupuaç u e cacaueiro), além da espécie Adansonia digitata (baobá) são indicadas para arborização em grandes espaços de parques e jardins. As espécies arbustivas como Hibiscus spp, Abutilon spp, Malvaviscus arboreus, Dombeya spp, são ideais para plantio isolado ou formando maciços. Merecem nota também as espécies de uso econômico como Gossypium spp (algodoeiro) e Abelmoschus sculentus (quiabo). Paineira cacaueiro flor do cacaueiro fruto do cacaueiro Cupuaçu arvore flor do cupuaçu As folhas de cupuaçu quando jovens são de cor rósea e revestidas de pêlos, atingindo em seu estágio final de 25 cm a 30 cm de comprimento por 10 cm a 15 cm de largura, adquirindo tonalidade verde-escura (Ribeiro, 1995). As folhas classificam-se quanto ao ápice, base e borda (MODESTO, 1981). Folhas longas de até 60 em de comprimento, de coloração ferrugínea na face inferior. A sumaúma, ou sumaumeira, é a maior árvore do Brasil e da América Latina. Em seu grande tronco, ela acumula água, que solta na época da seca. © Jacinto Yoder/Shutterstock.com A sumaúma cresce rapidamente em várzeas e chega a ter entre 45 e 50 metros de altura e 1,5 a 2 metros de diâmetro, ao passo que em terra firme seu porte é menor. Seu tronco imenso tem raízes tubulares chamadas sapopemas, ramos espinhosos, folhas com cinco a sete folíolos de forma oblonga e belas flores fasciculadas de tonalidade rosa-clara. Os frutos são cápsulas amareladas de 5 a 7 centímetros de diâmetro e 8 a 16 centímetros de comprimento, que contêm de 120 a 175 sementes envoltas por uma paina branca e sedosa. A paina abundante da sumaúma é utilizada na fabricação de boias e edredons e como enchimento de almofadas, travesseiros e colchões. A madeira branca, leve e macia dessa árvore fica acastanhada ou cinza ao amadurecer e entra na fabricação de caixotes, canoas, brinquedos, celulose, palitos e fósforos. O óleo das sementes de sumaúma tem uso alimentar e na produção de sabões e lubrificantes e em iluminação, além de combater a ferrugem. Rica em proteínas, óleo e carboidratos, a torta das sementes serve de ração para animais e como adubo. A seiva da sumaúma é usada no tratamento de conjuntivite. O chá feito com sua casca é diurético e recomendado para curar hidropisia do abdômen e malária. Certas substâncias químicas extraídas da casca das raízes combatem algumas bactérias e fungos. Em margens de riachos secos, as raízes descobertas da sumaúma fornecem água potável no verão. Cercada de lendas, a sumaúma tem seu espírito invocado por xamãs em rituais de cura. Os índios ticunas dizem que a sumaúma acabou com uma noite sem fim e deu origem ao dia — ou seja, é elemento fundamental de seu mito da criação do mundo. Considerada o telefone da floresta, suas sapopemas ecoam ao ser tocadas, avisando desse modo, com seu tronco, a presença de alguém. A sumaúma, ou sumaumeira, é uma árvore de porte gigantesco da família das bombacáceas, encontrada em florestas pluviais da América Central, da África ocidental, do sudeste asiático e da América do Sul. No Brasil, ela ocorre na Amazônia, onde há também uma ilha denominada Sumaúma, no rio Tapajós. Nome Científico: Ceiba pentandra Família: Bombacaceae Características Morfológicas: O caule é reto e alto. Esta árvore pode atingir facilmente 50 metros de altura, com tronco de 1,5 a 2 metros de diâmetro. Em terra firme seu tamanho é menor. De todo modo é uma espécie de grande porte, que possui folhas compostas, sustentadas por um pecíolo (haste que sustenta a folha e a une ao ramo) de 28 centímetros. Origem: América Tropical. Ocorrência Natural: Em toda a bacia amazônica, nas florestas inundadas ou pantanosas da várzea dos rios. Mas ocorre nas Américas de um modo geral, na África e na Ásia. Saiba mais: Gigante da floresta, a sumaúma tem várias aplicações práticas no cotidiano dos homens. Deriva dela, por exemplo, a kapok (pluma que envolve as suas sementes). Para obter um quilo de kapok são necessários duzentos frutos (que também servem de alimento aos animais). Desta pluma são feitos de bóias e salva-vidas (por ser impermeável à umidade) até enchimento de colchões e travesseiros, além do material ser um excelente isolante térmico. A sua madeira é empregada na construção de embarcações, miolo de compensados e na produção de celulose. Das sementes ainda se extrai um óleo comestível, usado também para iluminação e fabrico de sabão. Dona de muitas lendas e mitos na floresta, a samaúma é considerada "o telefone" da mata. Isso porque ao bater em suas sapopemas (raízes tubulares que cercam a base do tronco), elas ecoam, anunciando que há alguém ali, sob a sua sombra. Geralmente esta espécie floresce nos meses de agosto e setembro. A árvore fica quase completamente desfolhada neste período. As flores são em forma de cacho, do branco para o creme, com a base verde. Seu desenvolvimento no campo é considerado rápido (de 5 a 6 metros aos 2 anos). A sumaúma ainda tem aplicações medicinais. Sua seiva é usada, por exemplo, para curar conjuntivite. Uma curiosidade: as raízes descobertas, nas margens dos riachos secos, fornecem água potável no Verão. Saiba mais:"Árvores Brasileiras - Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil", de Harri Lorenzi; Sumaúma PUBLICIDADE Sumaúma – Ceiba pentandra Sumaúma Sumaúma Ocorrência: toda bacia amazônica. Outros nomes: sumaúma da várzea, sumaumeira, árvore da seda, árvore da lã, paina lisa, sumaúma verdadeira. Características Árvore decídua de até 50 m de altura, é um dos gigantes da floresta. Tronco mais engrossado no terço inferior, casca acinzentada, lisa, apresentando raízes tabulares, com acúleos nos ramos novos e 80 a 160 cm de diâmetro. Folhas alternas, compostas, digitadas, com 5 a 7 folíolos membranosos, glabros na página superior e pálidos na inferior, oblongos a lanceolados, ápice agudo e acuminado, com pecíolo de 28 cm. Flores com pétalas brancas a rosadas, dispostas em inflorescências densas. Fruto cápsula fusiforme, lisa, 10 cm de comprimento, provido de pequenas sementes envoltas por pêlos (painas). Um Kg de sementes contém aproximadamente 7.500 unidades. Habitat: florestas inundadas. Propagação: Sementes. Madeira Leve e macia, cor pardacenta, de baixa durabilidade. Utilidade Madeira usada na confecção de jangadas, caixotaria, brinquedos e produção de celulose. Da paina que envolve as sementes, produz-se bóias e coletes salva-vidas, além de servir como enchimento de colchões e travesseiros sendo ainda, estrai-se um óleo que, além de comestível, presta-se também para a produção de sabão. Florescimento: agosto a setembro. Frutificação: outubro a novembro. Fonte: www.vivaterra.org.br Sumaúma Sumaúma – Ceiba pentandra Nome(s) Popular(es): Sumaúma, Samaúma, Mafumeira, Algodoeiro. Família: Bombacaceae Sumaúma ou samaumeira ( do tupi) , grande árvore da família das Bombáceas, de madeira branca, vive em regiões com bastante umidade. O imenso tronco é apoiado em enormes raízes, cuja parte aérea, é utilizada para a confec- ção de mesas rústicas, tábuas de lavar roupas, etc. S eus frutos produzem paina, usada para travesseiros e outros estofados domésticos. É uma das maiores árvores da região amazônica. A Sumaúma Árvore de crescimento rápido, atingindo muitas vez porte agigantado com 30 a 40m de altura; quando em terra firme, de porte menor, embora volumosa; nos terrenos de várzea inundáveis, altas. A sumaúma é a maior árvore da Amaz ô nia e uma das maiores do mundo. C hega a ter 60 metros de altura e 40 metros de copa. As raízes tabulares, ou sapopemas, que se desenvolvem como largas escoras ao redor da base do tronco, ajudando a sustentá-lo, são a característica mais marcante da sumaúma, uma das árvores mais imponentes da América do Sul, encontrada em estado espontâneo por toda a região amazônica. Árvore da família das bombacáceas, a mesma da paineira e da munguba, a sumaúma (Ceiba pentandra) atinge cinqüenta metros de altura e é também conhecida por sumaumeira, árvore-da-lã, árvore-da-seda ou paina-lisa. Tem folhas digitadas, sustentadas por pecíolos longos, e dá flores brancas, campanuladas. Os frutos, grandes cápsulas com até trinta centímetros de comprimento por cinco de diâmetro, encerram numerosas sementes envolvidas por um tufo de filamentos sedosos que constituem a paina da sumaúma. Sob o nome de kapok, esta paina, extremamente flexível e de superior qualidade, já foi muito utilizada para o fabrico de salva-vidas e bóias, pois suporta de 30 a 35 vezes seu próprio peso na água. A sumaúma, que em condições naturais nasce em terra firme e nas várzeas, multiplica-se a partir de sementes e é extremamente longeva, pois chega a viver mais de cem anos. Descrição da Árvore Árvore de crescimento rápido, atingindo muitas vez porte agigantado com 30 a 40m de altura; quando em terra firme, de porte menor, embora volumosa; nos terrenos de várzea inundáveis, altas. Propriedades Medicinais: A seiva da planta é empregada contra conjuntivite. A decocção da casca é diurética e contra a hidropisia do baixo ventre.Alimentícias: Os toros da raiz descobertos, nas margens dos riachos secos, dão água potável excelente no verão.Industriais: As sementes dão óleo de sabor e cheiro agradáveis, comestível, servindo também para iluminação; tido como bom lubrificante e eficaz contra ferrugens. A paina que envolve as sementes é aplicada como enchimento para colchões, travesseiros, etc.. Distribuição Geográfica: Ocorre em toda a bacia Amazônica. Habitat: Florestas tropicais inundadas ou pantanosas da várzea e também na terra firme alta com solo argiloso, fértil. Usos Comuns Caixas, brinquedos, barris de pouca duração, caixotes de embalagens, jangadas, ubá, pasta para celulose. Fonte: www.cdpara.pa.gov.br Sumaúma Sumaúma – Ceiba pentandra Sumaúma, o que significa? Sumaúma Sumaúma é uma árvore frondosa, considerada sagrada para o antigo povo maia e os que habitam às florestas. Pertence às famílias bombacáceas. (Ceiba Pentandra Gaertn). Consta que é nativa da América do Sul e África, onde atinge a desproporcional altura de setenta metros. Sem dúvida compondo, em conjunto, as mais altas de todas as árvores. É comum que se destaque no meio das demais, como as castanheiras, atingindo 35 a 45 m. Sua copa ocupa uma enorme extensão porque seus ramos horizontais são longos e abundantes. A Sumaúma é tida como a “Mãe da Floresta”. Para muitos considerada uma raínha ou simplesmente uma princesa, pela sua enorme altivez e pelo que se constitui. Chamam-na também de barriguda; sumaúma; samaumeira ou sumaumeira. É muito admirada por sua beleza natural, pelos mistérios que a cercam e pelas propriedades medicinais inexploradas. Sempre é ligada às coisas da natureza. Na Amazônia, onde se encontra em extinção, é nome de cinco ilhas fluviais: no Tocantins, no Tapajós, no Uaupés, a do Cuminá e a do Curuá. É o nome de dois lagos. Um à margem do Amazonas e outro do Mamuru. E de duas cachoeiras, uma no rio Tiquié e outra, no Catrinâmi. É o nome de um barco que faz ininterrupta comunicação, entre as famílias relacionadas às diversas “samaúmas” dessa extensa região. De gênero muito variado chega a possuir mais de um cento de espécies. Típica de várzea, de pantanais e matas alagadas, talvez, por isso, conhecida por algumas singularidades, como o armazenamento de água em seu tronco. Influenciada pelas as fases da lua, há ocasiões que a água existente no interior da Samaúma desloca-se para a copa ou raízes. O movimento das águas no seu interior produz ruídos, que o caboclo chama de “estrondos”, podendo se ouvir ao longe na floresta. Os povos das grandes matas costumam utilizar sua água quando estão com sede e longe de outros mananciais. Consta que é milenar e de enorme tradição. Apresenta uma peculiaridade com relação aos pequenos animais escandentes como sagüis, bicho preguiça que ao perceberem que estão expostos aos ataques de aves predadoras procuram a proteção das frondes das samaúmas. Essa árvore gera uma paina sedosa e macia, extremamente, leve e espessa que envolve as sementes. Elas se mantêm intimamente agregadas como se para resguardá-las e ao estarem prestes a germinar, a paina tangida pelo vento, arrasta-as para longe, espalhando-as, semeando-as, por uma área de raio muito amplo e, em contato com a terra brotarão para o engrandecimento e a perpetuação da espécie. A fibra é industrializada para enchimento de colchões, almofadas e coletes salva-vidas, isolante térmico e acústico para câmaras frigoríficas e aviões. A madeira considerada leve e fácil de manusear é explorada para industrialização de compensado, de polpa de papel, de embarcações fluviais, para a fabricação de brinquedos e maquetas. Fonte: www.samauma.biz Malvaceae Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Hibiscus sp. Malvaceae é uma família de angiospermas que possui aproximadamente 765 espécies divididas em nove subfamílias, sendo encontrada por todos os estados brasileiros. É uma família pertencente à ordem Malvales, se localizando dentro do clado das Rosídeas. Essa família inclui plantas ornamentais, como os hibiscos (Hibiscus) e as paineiras (Ceiba); plantas alimentícias, como o cacau (Theobroma cacao); e plantas que fornecem madeira, como o pau de balsa (Ochroma pyramidale). O Wikispecies tem informações sobre: Malvaceae Índice • 1 Informações botânicas • 1.1 1.1 Folha • 1.2 1.2 Flor • 1.3 1.3 Fruto • 2 Gêneros • 3 Classificação taxonômica • 3.1 3.1 Filogenia • 3.2 2.2 Subfamílias • 4 Distribuição • 5 Referências Informações botânicas[editar | editar código-fonte] Malvaceae Juss é uma família formada por plantas herbáceas, subarbustos, árvores ou lianas, que podem viver em substratos aquáticos, terrestres, hemiepífita e rupícola que possuem canais de mucilagem e pelos geralmente com escamas peltadas.[1] 1.1 Folha[editar | editar código-fonte] A maioria das plantas desta família apresenta folhas alternas, espiraladas ou dísticas, simples (palmadas ou lobadas) ou compostas (palmadas) e em sua maioria, com bordas serrilhadas e dentes malvoides. Também apresentam estípulas e venação palmada. As lâminas foliares das Malvaceae são dorsiventrais, podendo ser em algumas mais raramente bifacial. A epiderme das folhas pode ou não apresentar mucilagem; há presença de estômatos em ambas as superfícies da folha.[2] [3] 1.2 Flor[editar | editar código-fonte] As flores desta família podem ser solitárias (grandes ou pequenas; regulares ou irregulares) ou unidas, formando uma inflorescência (cimosa ou racemosa) axilar que são vistosas, actinomorfas, bissexuadas ou às vezes, unissexuadas e diclamídeas. A inflorescência em Malvaceae possui unidades bicolor, que são caracterizadas por possuírem uma flor terminal com três brácteas. O perianto é heteroclamídeo (cálice e corola diferenciados) com a corola podendo ser gamo ou dialipétala, pentâmera com plefloração imbricada e o cálice pentâmero, possuindo epicálice (invólucro de brácteas que representa uma unidade bicolor). Não há formação de hipanto livre e as flores são cíclicas. As flores também são hermafroditas em sua maioria, podendo algumas espécies ter flores dioicas (raramente). Na parte masculina da flor (androceu), pode-se dizer que os estames estão presentes em grande quantidade, podendo ser livres ou unidos e às vezes formar uma coluna estaminar envolvendo o gineceu, como é o caso que acontece nos Hibiscos. As anteras em Malvaceae apresentam estruturas, na maioria das espécies, rimosas. Na parte feminina da flor (gineceu) o ovário é súpero, geralmente sincárpico contendo de um a muitos óvulos em cada lóculo presente, com a placentação axial. O estigma, como é o caso dos Hibiscos, pode ser ramificado. Os carpelos são geralmente opostos à corola, podendo ser opostos ao cálice, como em Hibiscus, Sterculia e Fremontodendron. Quando há três carpelo na flor, o membro mediano pode ser tanto adaxial quanto abaxial. A reprodução nesta família ocorre através da polinização entomófila, ou seja, polinização efetuada pelos insetos. Os nectários são feitos de tapetes de pelos glandulares multicelulares e são encontrados no centro do cálice, tendo a corola fundida na base, deixando um espaço por onde o polinizador pode entrar no nectário.[4] [5] [6] 1.3 Fruto[editar | editar código-fonte] Os frutos em Malvaceae podem ser caracterizados como dos tipos: baga, drupa, cápsula, esquizocarpo e sâmara.[7] Gêneros[editar | editar código-fonte] A lista de gêneros presentes no Brasil pode ser visualizado no site Flora do Brasil 2020.[1] Classificação taxonômica[editar | editar código-fonte] A família Malvaceae Juss é considerada um grupo monofilético que pertence à ordem denominada como Malvales. A ordem Malvales é um grupo monofilético sendo caracterizado pela presença de floema estratificado com fibras, sépalas conatas, canais de mucilagem, pelos estrelados e dentes foliares (tipo malvoide), além de ácidos graxos ciclopropenoides. Esta ordem apresenta 10 famílias, dentro dessas a Malvaceae, e aproximadamente 3.560 espécies. Com base em análises filogenéticas de sequências de DNA se encontram dentro do clado Malvídeas (Eurosídeas II).[8] 3.1 Filogenia[editar | editar código-fonte] A família Malvaceae, de acordo com o sistema APG (Angiosperm Phylogeny Group), engloba representantes das famílias Bombacaceae, Sterculiaceae, Tiliaceae e Malvaceae, apresentando 70 gêneros, aproximadamente 765 espécies, 3 subespécies e 9 subfamílias, estas que são: Byttnerioideae (apresenta a maioria dos gêneros de Sterculiaceae), Bombacoideae (inclui os gêneros da família Bombacaceae), Brownlowioideae (apresenta alguns gêneros de Tiliaceae), Dombeyoideae (também inclui gêneros da família Sterculiaceae), Grewioideae (inclui a maioria dos gêneros de Tiliaceae), Helicteroideae, Malvoideae (apresenta gêneros da família Malvaceae), Sterculioideae (inclui alguns gêneros da família Sterculiaceae), Tilioideae (apresenta um único gênero de Tiliaceae). As famílias Bombacaceae, Sterculiaceae e Tiliaceae não são monofiléticas, sendo esta divisão inconsistente. Uma sinapomorfia da família Malvaceae é a presença de tecidos nectaríferos que possuem tricomas glandulares que se localizam na região interna da base do cálice ou em alguns casos, na corola ou nos estames, além da venação das folhas palmadas e a estrutura da inflorescência (unidades bicolor), estas características que englobam as 09 subfamílias desta família, como mostrado na árvore filogenética abaixo.[9] 2.2 Subfamílias[editar | editar código-fonte] • 2.1.1. Malvoideae As plantas desta subfamília apresentam pólen espinhoso e coluna estaminal com cinco dentes. Alguns gêneros apresentam estilete apical ramificado; esquizocarpo; perda dos dentes da coluna estaminal e 01 ou 02 óvulos por carpelo.[10] [11] • 2.1.2. Bombacoideae Plantas com folhas compostas, pólen com estrutura triangular achatada.[12] • 2.1.3. Helicteroideae Presença de androginóforo e sementes aladas.[13] • 2.1.4. Brownlowioideae Anteras basais dilatadas com sacos polínicos apicalmente contíguos e cálice fusionado.[14] • 2.1.5. Dombeyoideae Nesta subfamília o pólen apresenta aspecto espinhoso.[15] • 2.1.6. Tilioideae As plantas nesta subfamília apresenta estaminódios opostos à pétalas e cotilédones dobrados. Algumas espécies apresentam folhas siliciosas, pecíolos anulares, com ramos medulares de floema invertidos.[16] [17] • 2.1.7. Sterculioideae Subfamília que possui alguns organismos unissexuais; há perda das pétalas, carpelos que se separam durante o desenvolvimento e androginóforo.[18] [19] • 2.1.8. Byttnerioideae Plantas com número de estames reduzidos, estaminódios opostos à sépala e pétalas basais largas com formato incomum.[20] • 2.1.9. Grewioideae Plantas que não apresentam fusão do cálice, apresentam estames internos estéreis, folhas das inflorescências opostas, frutos carnudos ou espinhosos e semente alada.[21] [22] Distribuição Malvaceae é a designação atribuída a uma família de angiospérmicas, pertencente à ordem Malvales, que se encontra incluída na classe Magnoliopsida. Esta família possui mais de 250 géneros, que reúnem cerca de 4300 espécies. Um dos maiores géneros desta família é o Hibiscus e algumas das espécies mais conhecidas são o algodão e o cacao. Esta família é descrita segundo o sistema APG, sendo que a designação Malvaceae estava inicialmente associada a uma família com cerca de 40 géneros. Ainda continuam a ser realizados estudossobre as relações filogenéticas desta família, sendo possível que a organização dessa família venha a sofrer alterações com a continuação desses estudos. Malvaceae Reino Filo Classe Ordem Família Género Espécie Plantae Magnoliophyta Magnoliopsida Malvales Malvaceae – – Distrib. Geográfica Estatuto Conserv. Habitat Necessidades Nutricionais Longevidade cosmopolita, regiões temperadas e tropicais não estudada regiões áridas, semiáridas ou húmidas nenhuma especifica anuais ou bianauais Características Físicas Anatómicas espécies caducifólias, com peças arbóreas em números de 5 Tamanho porte pequeno a médio podem comportar-se como invasores Principais caraterísticas: Os indivíduos pertencentes a esta família podem assumir um porte arbóreo, arbustivo ou herbáceo, consoante a espécie a que pertence de tamanho pequeno ou médio. Estes indivíduos podem ser anuais ou bianuais, perdendo as suas folhas nas épocas desfavoráveis (outono). As folhas destes indivíduos são simples ou compostas, palmadas, com margens inteiras ou serradas e disposição alterna e espiralada. Estas folhas são caducas, perdendo a sua coloração verde quando se aproxima da época desfavorável. As flores são hermafroditas ou unissexuadas e possuem colorações bastante atrativas. Estas encontram- se reunidas em inflorescências com disposição axial ou racemosa. O seu cálice possui 5 sépalas e a corola 5 pétalas, sendo que estas últimas são distintas ou encontram-se ausentes, podendo ser grandes em tamanho, com colorações rosa, vermelhas ou esbranquiçada. Os seus estames podem encontrar-se fundidos ou separados, sendo quase sempre 5. S a l t a r p a r a a p e s q u i s a S a l t a r p a r a a n a v e g a ç ã o O ovário é súpero com placentação axial, podendo produzir vários óvulos por lóculo. A autopolinização é rara, no entanto, pode ocorrer, geralmente, a polinização ocorre com o auxílio de insetos. As sementes podem possuir forma variada, dependendo da espécie, algumas possuem pelos, outras apresentam uma forma mais arredondada ou ainda achatada. Os frutos produzidos nesta família são esquizocarpos, bagas, drupas, sâmaras ou capsulas. Distribuição: Esta família encontra-se associada a regiões tropicais, sendo também possível encontrar alguns espécimes em regiões temperadas, não sendo comum encontrar os membros desta família nas regiões mais frias, particularmente na Antártida. Estes indivíduos são cosmopolitas, particularmente nas zonas com clima mais apropriado para o seu desenvolvimento, como por exemplo o continente americano e africano, onde é possível encontrar endemismos. No entanto, esta família não possui um padrão de distribuição concreto. A maioria das espécies desta família dão preferência a ambientes semiáridos, áridos ou húmidos, podem também existir espécies adaptadas a regiões montanhosas, no entanto, estas encontram-se particularmente nos Alpes. Atualmente a sua dispersão centra-se particularmente nas regiões do Hemisfério Sul, no entanto, as espécies de alguns géneros, como por exemplo o género Tilia encontram-se predominantemente no Hemisfério Norte, particularmente em prados ou em zonas perto de água. Utilizações: As espécies pertencentes a esta família apresentam alguma relevância a nível ornamental, podendo ser utilizadas em parques e jardins, apesar de alguns dos seus membros poderem tornar-se espécies invasoras. A madeira de algumas espécies é muito apreciada, apesar de não ser amplamente comercializada. Esta família também possui espécies que podem ser utilizados para a produção de alimentos, como por exemplo diversos frutos e raízes comestíveis, e bebidas, como por exemplo o cacao (utilizado na produção de chocolate). O óleo produzido como produto secundário, por alguns elementos desta família, pode ser utilizado. Outros membros desta família são fontes de fibras naturais, como por exemplo o algodão (obtido a partir das fibras que envolvem as sementes), podem também ser utilizados na realização de tratamentos em medicina alternativa, sendo que vários componentes dessas plantas podem ser utilizados nessa função. Alguns dos membros desta família são analgésicos ou antinflamatórios, sendo por isso, utilizados com regularidade para tratar febres, doenças cardíacas, asma (ou outras doenças respiratórias), ou ainda para neutralizar venenos (como venenos de cobra). References: Malvaceae. (2016). Encyclopædia Britannica. Consultado em: Setembro 30, 2016, em https://www.britannica.com/plant/Malvaceae Watson, L., and Dallwitz, M.J. (1992 – onwards). The families of flowering plants: descriptions, illustrations, identification, and information retrieval. Consultado em: Setembro 30, 2016, em http://delta-intkey.com/angio/www/malvacea.htm A história do algodão remonta a séculos antes de Cristo, a partir de vestígios de seu cultivo encontrados em regiões do Paquistão e do litoral norte do Peru e, também, no belíssimo artesanato têxtil dos Incas, reproduzido geração após geração, até os dias de hoje. Acredita-se que a expansão do algodão para outros países ocorreu a partir da Índia, e desta para a Mesopotâmia, que chegou a ser um dos principais núcleos de comércio à época. Foram os conquistadores árabes os responsáveis pela instalação de tecelagens na Espanha, Veneza e Milão. Na Europa, o início das atividades industriais com o algodão deu-se em 1641, com a primeira fiação inaugurada em Manchester, Inglaterra, à mesma época em se iniciava a Revolução Industrial, marco fundamental da expansão do capitalismo. NO BRASIL Os indígenas, à época do descobrimento do Brasil, já transformavam o algodão em fios e tecidos rudimentares. Foi em 1750, no Nordeste, o começo da exploração comercial da cultura agrícola do país, sucedendo às atividades de mineração iniciadas com a colonização portuguesa. A partir dessa época, e até meados da década de 80, o Brasil chegou a ser um dos maiores produtores e exportadores mundiais de algodão. A ruína do cultivo algodoeiro na região nordestina ocorreu na mesma década e deveu-se à chegada ao país, trazido do exterior, do inseto denominado bicudo-do-algodoeiro o qual ainda permanece como uma das maiores pragas da cotonicultura mundial. A infestação do bicudo levou à destruição de plantações inteiras na região e provocando sucessivas reduções de área plantada até a década de 90. Entre 1981 e 1995, a redução da área plantada brasileira chegou a mais de 60% e cerca de 800 mil postos de trabalho no campo deixaram de existir. No rastro deixado pela praga, deu-se novo impacto sobre o setor cotonicultor brasileiro, nesse período, com as mudanças das políticas comerciais e econômicas acompanhadas da abertura comercial ao exterior, causando a exposição dos produtores de algodão e das indústrias têxteis nacionais à desigual concorrência dos importados. Nesse panorama, a cultura algodoeira se manteve ao migrar para os Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul e seu crescimento teve como fator principal o desenvolvimento de cultivares voltadas ao cultivo no cerrado, iniciado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no começo da década de 1990. A atividade ressurgiu no Nordeste, mas aos poucos foi superada pela alta competitividade demonstrada pelas regiões do cerrado, com a produção centrada no sistema empresarial. O Estado do Mato Grosso - há anos o maior produtor nacional - e a Bahia respondem juntos por mais de 80% do algodão em pluma produzido no Brasil. EM MINAS GERAIS Em 1780, o algodão já havia se tornado um importante item da produção estadual. Em 1785, a manufatura de tecidos chegou a ser proibida pelas autoridades portuguesas, preocupadas com a grande expansão da indústria doalgodão em toda a colônia. Mesmo com a sua produção pulverizada e dispersa, Minas Gerais superou essa barreira e conseguiu prosperar por algumas décadas, mas por volta de 1823 a atividade entrou em decadência e foi substituída pela cultura cafeeira. Nessa época, os principais municípios do Estado envolvidos com o plantio, fiação e tecelagem do algodão eram os de Mariana, Queluz, São José del Rei (hoje São João Del Rei), Tamanduá, Ouro Preto, Campanha, Paracatu, Jacuí, Caeté e Sabará, apesar de ocorrer a produção de algodão, em menor escala, em todas as regiões mineiras. Minas Gerais também foi um dos destinos na migração da cultura a partir do Nordeste, alcançando as regiões do Alto Paranaíba, Noroeste e Triângulo Mineiro. Graças ao empreendedorismo e persistência de produtores mineiros que lutaram pela alta produtividade e qualidade do algodão, a cotonicultura chegou a representar uma das mais importantes atividades agrícolas estaduais. Esses profissionais imprimiram à cultura do algodão um elevado nível de organização, modernizando as instituições de apoio à atividade, como a histórica constituição da Amipa e a posterior criação do Programa Mineiro de Incentivo à Cultura do Algodão (Proalminas). Em decorrência do Proalminas, a cotonicultura em Minas conta com o excepcional apoio do Fundo de Desenvolvimento da Cotonicultura do Estado de Minas Gerais (Algominas) e os serviços tecnológicos da Central de Classificação de Fibra de Algodão (Minas Cotton). Destaca-se também nesse período, o fundamental estímulo dos produtores, por meio da Amipa, à implantação de cooperativas de comercialização de algodão nas regiões produtoras do Estado. Segundo maior produtor de algodão do país, Bahia tem previsão de 15% de crescimento da safra 19 de junho de 2019 Cerca de 40% do algodão baiano é exportado para países asiáticos, como Indonésia, Bangladesh e Vietnã, e 60% é comercializado para as indústrias têxtis no Brasil. Segundo maior produtor de algodão do Brasil, a Bahia tem previsão de 15% de crescimento da safra esse ano. Os dados são da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) em último levantamento divulgado. Na reta final do cultivo do algodão, a previsão é que a Bahia tenha uma produção de 1,5 milhões de toneladas (caroço e pluma) com uma produtividade de 300 arrobas /hectare. O crescimento em relação ao ano passado é baseado no incremento de 25,5% de área cultivada, principalmente na região oeste do estado, alcançando os 331.028 mil hectares. De acordo com a Abapa, a expectativa da entidade de mais uma boa safra consolida a retomada da produção da fibra no estado depois das perdas por conta da estiagem prolongada na safra 2015/2016. A Bahia tem participação de 25% da safra nacional do algodão. Cerca de 40% do algodão baiano é exportado para países asiáticos, como Indonésia, Bangladesh e Vietnã, e 60% é comercializado para as indústrias têxtis no Brasil. De acordo com a Abapa, o produtor tem investido em tecnologia, máquinas, insumos, variedades e sempre busca aumentar a produtividade e reduzir o custo. Segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), a exportação do algodão atingiu recorde com o embarque de 1,04 milhão de tonelada de pluma entre julho de 2018 e abril de 2019, o que pode levar o país a se tornar o segundo maior exportador de algodão do Mundo. Começou o plantio do algodão em Mato Grosso, maior estado brasileiro produtor da fibra. Espera-se que a área plantada cresça 18%, com aumento de 17% na produção nesta safra, segundo estimativa do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Na fazenda do produtor rural Rodrigo Rigon, em Rondonópolis, a área de cultivo cresceu de 3,5 mil hectares para 4,5 mil hectares neste ano. “No ano passado o comércio do algodão ficou entre R$ 74 e R$ 85 a arroba. Este ano já comercializamos até a R$ 96“, disse. Continua depois da publicidade-pix De acordo com Rafael Bueno, a produção de algodão na fazenda em que ele é diretor, em Primavera do Leste, já comercializou 50% da safra deste ano. “Agora, nós vamos para o mercado vender o que esperamos ser o lucro“, disse. Por lá, o plantio termina no final do mês, com uma área de 2,5 mil hectares, 2,7 vezes maior do que os 900 hectares plantados há um ano. Terceiro maior produtor de algodão, Brasil procura crescimento na produção 16/09/2015|Tags: Algodão, Produção agrícola Compartilhe nas redes sociais! O Brasil é o terceiro maior exportador de algodão do mundo. Nestes primeiros oito meses de 2015, o País exportou mais de 313.000 toneladas do produto, representando novas divisas no valor aproximado de US$ 480 milhões. No mesmo período do ano passado, foram exportados cerca de 242.000 toneladas, gerando US$ 463 milhões. No comparativo, um aumento de 29%. Os principais países importadores foram Indonésia, Vietnã e Coréia do Sul. No Brasil, o algodão é produzido principalmente nos estados de Mato Grosso, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Maranhão. Como 5º produtor, atrás de China, Índia, Estados Unidos e Paquistão, o País produziu 1.467 milhão de toneladas na safra 2014/2015. Apesar de todo esse potencial, o País enfrenta problemas no setor que dificultam seu crescimento. O bicudo-do-algodoeiro, inseto de maior incidência e com maior E m a i l L i n k e d I n W h a t s A p p T w i t t e r F a c e b o o k potencial de danos, podendo atingir até 70% das lavouras, e o alto percentual de fibras curtas do algodão, em razão da falta de mão de obra qualificada na hora de separar a fibra do carroço do algodão, são fatores que reduzem a produtividade e promovem a desvalorização do produto. Hoje, a porcentagem de fibra curta, que desvaloriza a matéria final, está 9% mais alto que no ano passado, “Infelizmente o mau manejo por parte da indústria vem ocorrendo com muita frequência, desvalorizando o produto”, observa o assessor técnico do setor algodoeiro da CNA, Alan Malinski. A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sempre preocupada com o produtor rural, atuou como parceira e patrocinadora do 10º Congresso de Algodão (CBA), que ocorreu entre os dias 1 e 4 de setembro, em Foz do Iguaçu, Paraná, que debateu estes problemas enfrentados constantemente pelos cotonicultores (produtores de algodão) e pela indústria, e que podem ser combatidos com boas práticas agrícolas e manejo adequado nas atividades industriais. De acordo com o assessor técnico, além desses entraves, o produtor também enfrenta altos custos de produção, que podem atingir até 30% nesta safra. “A alta demanda por defensivos e fertilizantes com a alta da moeda americana (dólar) tem diminuído a rentabilidade dos produtores e isso tem dificultado a manutenção dos pequenos produtores na atividade”, observa. Malinski acrescentou que as discussões durante os três dias do CBA vieram trazer uma solução para estas questões, consideradas prioritárias para a CNA. Depois de vários ciclos de palestras e mesas redondas, os debatedores do Congresso, chegaram à conclusão que a cotonicultura mundial passa por um momento de ajustes, com mudanças no padrão de consumo, na produção, nos preços e na comercialização. Diante dessa nova realidade, o Brasil precisa se adaptar para não perder espaço, estimulando o consumo interno e a abertura de novos mercados no exterior, além de passar a produzir com menores custos, objetivando maior produtividade e qualidade. Fonte: Canal do Produtor Compartilhe nas redes s Sumaúma Sumaúma – Ceiba pentandra Características Madeira Utilidade Sumaúma Sumaúma – Ceiba pentandra A Sumaúma Descrição da Árvore Propriedades Usos Comuns Sumaúma Sumaúma – Ceiba pentandra Malvaceae Índice Informações botânicas[editar | editar código-fonte]1.1 Folha[editar | editar código-fonte] 1.2 Flor[editar | editar código-fonte] 1.3 Fruto[editar | editar código-fonte] Gêneros[editar | editar código-fonte] Classificação taxonômica[editar | editar código-fonte] 3.1 Filogenia[editar | editar código-fonte] 2.2 Subfamílias[editar | editar código-fonte] Distribuição Principais caraterísticas: Distribuição: Utilizações: References: NO BRASIL EM MINAS GERAIS Segundo maior produtor de algodão do país, Bahia tem previsão de 15% de crescimento da safra Terceiro maior produtor de algodão, Brasil procura crescimento na produção