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Família Malvaceae
 reino: plantae 
divisao: magnoliophyta
classe/: Magnoliopsida
ordem: Malvales 
família: malvaceae 
Subfamilias:
Byttnerioideae 
Bombacoideae
Brownlowioideae
Dombeyoideae
Grewioideae
Helicteroideae
Malvoideae 
Sterculioideae 
Tilioideae
Distribuição: pantropical (que ocorre em qualquer região dos trópicos )
250 gêneros
4200 espécies
Brasil: 70 gêneros 
 750 espécies 
Uma valiosa família em fonte de fibras, alimentos, bebidas, farmacêuticas, madeira e pasaisagismo.
Gêneros nativos do Brasil, destacam-se : Ceiba (paineira e samaúma) e Theobroma(cacau e 
cupuaçu).
Esta família herda os integrantes da famílias Sterculiaceae, Tiliaceae e Bombacaceae 
Informações botânicas
 São ervas, arbustos, lianas e árvores, com canais mucilaginosos e indumento constituído, 
normalmente de pelos ramificados ou escamosos.
Folhas: alterna, simples (lobada e palminérvea) ou composta palmada , borda do limbo inteiro ou 
serreado, possuem estípulas, com nervuras secundárias geralmente atingindo os dentes das folhas.
Flor: isolada e axilar, quando inflorescência, rimosa ou racimosa. Flores vistosas, bissexuadas, 
actinomorfa, comumente diclamídeas; cálice geralmente pentâmero, gamossépalo, raramente 
dialissépalo, dotado de epicálice ou calículo (brácteas que surgem abaixo do cálice); corola comumente 
pentâmera, freqüentemente dialipétala, prefloração imbricada; estames em número de 5 ou numerosos, 
livres ou unidos em feixes, às vezes, monoadelfos, formando uma coluna estaminal, ou seja, fundidos 
numa estrutura tubular, envolvendo o gineceu (androginóforo); anteras geralmente rimosas; ovário 
súpero, geralmente sincárpico, com um ou mais óvulos em cada lóculo, placentação axial. Frutos dos 
tipos baga, cápsula, esquizocarpo, sâmara e drupa 
ANDROGINÓFORO:prolongamento do receptáculo floral que sustenta o androceu e o 
gineceu e que se verifica 
IMBRICADA: uma pétala ou sépala encobre a outra.
Antera :Abertura rimosa: a maneira mais comum, quando as anteras abrem-se 
longitudinalmente, como rasgos em seu tecido. Estas aberturas podem estar localizadas 
lateralmente, ventralmente ou dorsalmente. 
sincárpico, quando o gineceu é formado por vários carpelos unidos 
A placentação pode ser axial, quando os óvulos são presos ao eixo central, em um ovário septado 
Uso paisagístico
Malvaceae comparece no paisagismo com espécies de relevante importância, tanto para locais
amplos, quanto para espaços menores. As plantas arbóreas, a exemplo dos
gêneros Ceiba e Chorisia (paineiras), Sterculia (chicha), Pterigota (pau-rei), Theobroma (cupuaç
u e cacaueiro), além da espécie Adansonia digitata (baobá) são indicadas para arborização em
grandes espaços de parques e jardins. As espécies arbustivas como Hibiscus spp, Abutilon
spp, Malvaviscus arboreus, Dombeya spp, são ideais para plantio isolado ou formando maciços.
Merecem nota também as espécies de uso econômico como Gossypium spp (algodoeiro)
e Abelmoschus sculentus (quiabo).
Paineira
 cacaueiro
flor do cacaueiro
fruto do cacaueiro
Cupuaçu arvore 
flor do cupuaçu
As folhas de cupuaçu quando jovens são de cor rósea e revestidas de pêlos, atingindo em seu 
estágio final de 25 cm a 30 cm de comprimento por 10 cm a 15 cm de largura, adquirindo 
tonalidade verde-escura (Ribeiro, 1995). As folhas classificam-se quanto ao ápice, base e borda 
(MODESTO, 1981). Folhas longas de até 60 em de comprimento, de coloração 
ferrugínea na face inferior.
A sumaúma, ou sumaumeira, é a maior árvore do Brasil e da América Latina. 
Em seu grande tronco, ela acumula água, que solta na época da seca.
© Jacinto Yoder/Shutterstock.com
A sumaúma cresce rapidamente em várzeas e chega a ter entre 45 e 50 
metros de altura e 1,5 a 2 metros de diâmetro, ao passo que em terra firme 
seu porte é menor. Seu tronco imenso tem raízes tubulares 
chamadas sapopemas, ramos espinhosos, folhas com cinco a sete folíolos de 
forma oblonga e belas flores fasciculadas de tonalidade rosa-clara. 
Os frutos são cápsulas amareladas de 5 a 7 centímetros de diâmetro e 8 a 16 
centímetros de comprimento, que contêm de 120 a 175 sementes envoltas por
uma paina branca e sedosa.
A paina abundante da sumaúma é utilizada na fabricação de boias e edredons 
e como enchimento de almofadas, travesseiros e colchões.
A madeira branca, leve e macia dessa árvore fica acastanhada ou cinza ao 
amadurecer e entra na fabricação de caixotes, canoas, brinquedos, celulose, 
palitos e fósforos.
O óleo das sementes de sumaúma tem uso alimentar e na produção de 
sabões e lubrificantes e em iluminação, além de combater a ferrugem. Rica em
proteínas, óleo e carboidratos, a torta das sementes serve de ração para 
animais e como adubo.
A seiva da sumaúma é usada no tratamento de conjuntivite. O chá feito com 
sua casca é diurético e recomendado para curar hidropisia do abdômen e 
malária. Certas substâncias químicas extraídas da casca das raízes combatem 
algumas bactérias e fungos. Em margens de riachos secos, as raízes 
descobertas da sumaúma fornecem água potável no verão.
Cercada de lendas, a sumaúma tem seu espírito invocado por xamãs em rituais
de cura. Os índios ticunas dizem que a sumaúma acabou com uma noite sem 
fim e deu origem ao dia — ou seja, é elemento fundamental de seu mito da 
criação do mundo.
Considerada o telefone da floresta, suas sapopemas ecoam ao ser tocadas, 
avisando desse modo, com seu tronco, a presença de alguém.
A sumaúma, ou
sumaumeira, é
uma árvore de porte
gigantesco da
família das bombacáceas, encontrada em florestas pluviais da América 
Central, da África ocidental, do sudeste asiático e da América do Sul. 
No Brasil, ela ocorre na Amazônia, onde há também uma ilha denominada 
Sumaúma, no rio Tapajós. 
Nome Científico: Ceiba pentandra
Família: Bombacaceae
Características Morfológicas: O caule é reto e alto. Esta árvore pode atingir facilmente 50 metros 
de altura, com tronco de 1,5 a 2 metros de diâmetro. Em terra firme seu tamanho é menor. De todo 
modo é uma espécie de grande porte, que possui folhas compostas, sustentadas por um pecíolo 
(haste que sustenta a folha e a une ao ramo) de 28 centímetros.
Origem: América Tropical.
Ocorrência Natural: Em toda a bacia amazônica, nas florestas inundadas ou pantanosas da várzea 
dos rios. Mas ocorre nas Américas de um modo geral, na África e na Ásia.
Saiba mais: Gigante da floresta, a sumaúma tem várias aplicações práticas no cotidiano dos 
homens. Deriva dela, por exemplo, a kapok (pluma que envolve as suas sementes). Para obter um 
quilo de kapok são necessários duzentos frutos (que também servem de alimento aos animais). 
Desta pluma são feitos de bóias e salva-vidas (por ser impermeável à umidade) até enchimento de 
colchões e travesseiros, além do material ser um excelente isolante térmico.
A sua madeira é empregada na construção de embarcações, miolo de compensados e na produção de
celulose.
Das sementes ainda se extrai um óleo comestível, usado também para iluminação e fabrico de 
sabão.
Dona de muitas lendas e mitos na floresta, a samaúma é considerada "o telefone" da mata. Isso 
porque ao bater em suas sapopemas (raízes tubulares que cercam a base do tronco), elas ecoam, 
anunciando que há alguém ali, sob a sua sombra.
Geralmente esta espécie floresce nos meses de agosto e setembro. A árvore fica quase 
completamente desfolhada neste período. As flores são em forma de cacho, do branco para o creme,
com a base verde. Seu desenvolvimento no campo é considerado rápido (de 5 a 6 metros aos 2 
anos).
A sumaúma ainda tem aplicações medicinais. Sua seiva é usada, por exemplo, para curar 
conjuntivite. Uma curiosidade: as raízes descobertas, nas margens dos riachos secos, fornecem água
potável no Verão.
Saiba mais:"Árvores Brasileiras - Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil", de 
Harri Lorenzi;
Sumaúma
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Sumaúma – Ceiba pentandra
Sumaúma
Sumaúma
Ocorrência: toda bacia amazônica.
Outros nomes: sumaúma da várzea, sumaumeira, árvore da seda, árvore da lã,
paina lisa, sumaúma verdadeira.
Características
Árvore decídua de até 50 m de altura, é um dos gigantes da floresta.
Tronco mais engrossado no terço inferior, casca acinzentada, lisa,
apresentando raízes tabulares, com acúleos nos ramos novos e 80 a 160 cm de
diâmetro.
Folhas alternas, compostas, digitadas, com 5 a 7 folíolos membranosos, glabros
na página superior e pálidos na inferior, oblongos a lanceolados, ápice agudo e
acuminado, com pecíolo de 28 cm.
Flores com pétalas brancas a rosadas, dispostas em inflorescências densas.
Fruto cápsula fusiforme, lisa, 10 cm de comprimento, provido de pequenas
sementes envoltas por pêlos (painas). Um Kg de sementes contém
aproximadamente 7.500 unidades.
Habitat: florestas inundadas.
Propagação: Sementes.
Madeira
Leve e macia, cor pardacenta, de baixa durabilidade.
Utilidade
Madeira usada na confecção de jangadas, caixotaria, brinquedos e produção de
celulose.
Da paina que envolve as sementes, produz-se bóias e coletes salva-vidas, além
de servir como enchimento de colchões e travesseiros sendo ainda, estrai-se
um óleo que, além de comestível, presta-se também para a produção de
sabão.
Florescimento: agosto a setembro.
Frutificação: outubro a novembro.
Fonte: www.vivaterra.org.br
Sumaúma
Sumaúma – Ceiba pentandra
Nome(s) Popular(es): Sumaúma, Samaúma, Mafumeira, Algodoeiro.
Família: Bombacaceae
Sumaúma ou samaumeira ( do tupi) , grande árvore da família das Bombáceas,
de madeira branca, vive em regiões com bastante umidade.
O imenso tronco é apoiado em enormes raízes, cuja parte aérea, é utilizada
para a confec- ção de mesas rústicas, tábuas de lavar roupas, etc. S
eus frutos produzem paina, usada para travesseiros e outros estofados
domésticos.
É uma das maiores árvores da região amazônica.
A Sumaúma
Árvore de crescimento rápido, atingindo muitas vez porte agigantado com 30 a
40m de altura; quando em terra firme, de porte menor, embora volumosa; nos
terrenos de várzea inundáveis, altas.
A sumaúma é a maior árvore da Amaz ô nia e uma das maiores do mundo. C
hega a ter 60 metros de altura e 40 metros de copa.
As raízes tabulares, ou sapopemas, que se desenvolvem como largas escoras
ao redor da base do tronco, ajudando a sustentá-lo, são a característica mais
marcante da sumaúma, uma das árvores mais imponentes da América do Sul,
encontrada em estado espontâneo por toda a região amazônica.
Árvore da família das bombacáceas, a mesma da paineira e da munguba, a
sumaúma (Ceiba pentandra) atinge cinqüenta metros de altura e é também
conhecida por sumaumeira, árvore-da-lã, árvore-da-seda ou paina-lisa. Tem
folhas digitadas, sustentadas por pecíolos longos, e dá flores brancas,
campanuladas.
Os frutos, grandes cápsulas com até trinta centímetros de comprimento por
cinco de diâmetro, encerram numerosas sementes envolvidas por um tufo de
filamentos sedosos que constituem a paina da sumaúma.
Sob o nome de kapok, esta paina, extremamente flexível e de superior
qualidade, já foi muito utilizada para o fabrico de salva-vidas e bóias, pois
suporta de 30 a 35 vezes seu próprio peso na água. A sumaúma, que em
condições naturais nasce em terra firme e nas várzeas, multiplica-se a partir de
sementes e é extremamente longeva, pois chega a viver mais de cem anos.
Descrição da Árvore
Árvore de crescimento rápido, atingindo muitas vez porte agigantado com 30 a
40m de altura; quando em terra firme, de porte menor, embora volumosa; nos
terrenos de várzea inundáveis, altas.
Propriedades
Medicinais: A seiva da planta é empregada contra conjuntivite.
A decocção da casca é diurética e contra a hidropisia do baixo
ventre.Alimentícias: Os toros da raiz descobertos, nas
margens dos riachos secos, dão água potável excelente no
verão.Industriais: As sementes dão óleo de sabor e cheiro
agradáveis, comestível, servindo também para iluminação;
tido como bom lubrificante e eficaz contra ferrugens. A paina
que envolve as sementes é aplicada como enchimento para
colchões, travesseiros, etc..
Distribuição Geográfica: Ocorre em toda a bacia Amazônica.
Habitat: Florestas tropicais inundadas ou pantanosas da várzea e também na
terra firme alta com solo argiloso, fértil.
Usos Comuns
Caixas, brinquedos, barris de pouca duração, caixotes de embalagens,
jangadas, ubá, pasta para celulose.
Fonte: www.cdpara.pa.gov.br
Sumaúma
Sumaúma – Ceiba pentandra
Sumaúma, o que significa?
Sumaúma
Sumaúma é uma árvore frondosa, considerada sagrada para o antigo povo
“maia“ e os que habitam às florestas. Pertence às famílias bombacáceas.
(Ceiba Pentandra Gaertn).
Consta que é nativa da América do Sul e África, onde atinge a desproporcional
altura de setenta metros. Sem dúvida compondo, em conjunto, as mais altas
de todas as árvores.
É comum que se destaque no meio das demais, como as castanheiras,
atingindo 35 a 45 m. Sua copa ocupa uma enorme extensão porque seus
ramos horizontais são longos e abundantes.
A Sumaúma é tida como a “Mãe da Floresta”. Para muitos considerada uma
raínha ou simplesmente uma princesa, pela sua enorme altivez e pelo que se
constitui. Chamam-na também de barriguda; sumaúma; samaumeira ou
sumaumeira.
É muito admirada por sua beleza natural, pelos mistérios que a cercam e pelas
propriedades medicinais inexploradas.
Sempre é ligada às coisas da natureza.
Na Amazônia, onde se encontra em extinção, é nome de cinco ilhas fluviais: no
Tocantins, no Tapajós, no Uaupés, a do Cuminá e a do Curuá.
É o nome de dois lagos. Um à margem do Amazonas e outro do Mamuru. E de
duas cachoeiras, uma no rio Tiquié e outra, no Catrinâmi. É o nome de um
barco que faz ininterrupta comunicação, entre as famílias relacionadas às
diversas “samaúmas” dessa extensa região.
De gênero muito variado chega a possuir mais de um cento de espécies.
Típica de várzea, de pantanais e matas alagadas, talvez, por isso, conhecida
por algumas singularidades, como o armazenamento de água em seu tronco.
Influenciada pelas as fases da lua, há ocasiões que a água existente no interior
da Samaúma desloca-se para a copa ou raízes.
O movimento das águas no seu interior produz ruídos, que o caboclo chama de
“estrondos”, podendo se ouvir ao longe na floresta. Os povos das grandes
matas costumam utilizar sua água quando estão com sede e longe de outros
mananciais.
Consta que é milenar e de enorme tradição. Apresenta uma peculiaridade com
relação aos pequenos animais escandentes como sagüis, bicho preguiça que
ao perceberem que estão expostos aos ataques de aves predadoras procuram
a proteção das frondes das samaúmas.
Essa árvore gera uma paina sedosa e macia, extremamente, leve e espessa
que envolve as sementes. Elas se mantêm intimamente agregadas como se
para resguardá-las e ao estarem prestes a germinar, a paina tangida pelo
vento, arrasta-as para longe, espalhando-as, semeando-as, por uma área de
raio muito amplo e, em contato com a terra brotarão para o engrandecimento
e a perpetuação da espécie.
A fibra é industrializada para enchimento de colchões, almofadas e coletes
salva-vidas, isolante térmico e acústico para câmaras frigoríficas e aviões.
A madeira considerada leve e fácil de manusear é explorada para
industrialização de compensado, de polpa de papel, de embarcações fluviais,
para a fabricação de brinquedos e maquetas.
Fonte: www.samauma.biz
 
Malvaceae
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Hibiscus sp.
Malvaceae é uma família de angiospermas que
possui aproximadamente 765 espécies divididas
em nove subfamílias, sendo encontrada por todos
os estados brasileiros. É uma família pertencente à ordem Malvales, se 
localizando dentro do clado das Rosídeas. Essa família inclui plantas 
ornamentais, como os hibiscos (Hibiscus) e as paineiras (Ceiba); plantas 
alimentícias, como o cacau (Theobroma cacao); e plantas que fornecem 
madeira, como o pau de balsa (Ochroma pyramidale).
O Wikispecies tem informações
sobre: Malvaceae
Índice
• 1 Informações botânicas
• 1.1 1.1 Folha
• 1.2 1.2 Flor
• 1.3 1.3 Fruto
• 2 Gêneros
• 3 Classificação taxonômica
• 3.1 3.1 Filogenia
• 3.2 2.2 Subfamílias
• 4 Distribuição
• 5 Referências
Informações botânicas[editar | editar código-fonte]
Malvaceae Juss é uma família formada por plantas herbáceas, subarbustos, 
árvores ou lianas, que podem viver em substratos aquáticos, terrestres, 
hemiepífita e rupícola que possuem canais de mucilagem e pelos geralmente 
com escamas peltadas.[1]
1.1 Folha[editar | editar código-fonte]
A maioria das plantas desta família apresenta folhas alternas, espiraladas ou 
dísticas, simples (palmadas ou lobadas) ou compostas (palmadas) e em sua 
maioria, com bordas serrilhadas e dentes malvoides. Também apresentam 
estípulas e venação palmada. As lâminas foliares das Malvaceae são 
dorsiventrais, podendo ser em algumas mais raramente bifacial. A epiderme 
das folhas pode ou não apresentar mucilagem; há presença de estômatos em 
ambas as superfícies da folha.[2] [3]
1.2 Flor[editar | editar código-fonte]
As flores desta família podem ser solitárias (grandes ou pequenas; regulares ou
irregulares) ou unidas, formando uma inflorescência (cimosa ou racemosa) 
axilar que são vistosas, actinomorfas, bissexuadas ou às vezes, unissexuadas e
diclamídeas. A inflorescência em Malvaceae possui unidades bicolor, que são 
caracterizadas por possuírem uma flor terminal com três brácteas. O perianto é
heteroclamídeo (cálice e corola diferenciados) com a corola podendo ser gamo 
ou dialipétala, pentâmera com plefloração imbricada e o cálice pentâmero, 
possuindo epicálice (invólucro de brácteas que representa uma unidade 
bicolor). Não há formação de hipanto livre e as flores são cíclicas. As flores 
também são hermafroditas em sua maioria, podendo algumas espécies ter 
flores dioicas (raramente). Na parte masculina da flor (androceu), pode-se dizer
que os estames estão presentes em grande quantidade, podendo ser livres ou 
unidos e às vezes formar uma coluna estaminar envolvendo o gineceu, como é 
o caso que acontece nos Hibiscos. As anteras em Malvaceae apresentam 
estruturas, na maioria das espécies, rimosas. Na parte feminina da flor 
(gineceu) o ovário é súpero, geralmente sincárpico contendo de um a muitos 
óvulos em cada lóculo presente, com a placentação axial. O estigma, como é o 
caso dos Hibiscos, pode ser ramificado. Os carpelos são geralmente opostos à 
corola, podendo ser opostos ao cálice, como em Hibiscus, Sterculia e 
Fremontodendron. Quando há três carpelo na flor, o membro mediano pode ser
tanto adaxial quanto abaxial. A reprodução nesta família ocorre através da 
polinização entomófila, ou seja, polinização efetuada pelos insetos. Os 
nectários são feitos de tapetes de pelos glandulares multicelulares e são 
encontrados no centro do cálice, tendo a corola fundida na base, deixando um 
espaço por onde o polinizador pode entrar no nectário.[4] [5] [6]
1.3 Fruto[editar | editar código-fonte]
Os frutos em Malvaceae podem ser caracterizados como dos tipos: baga, 
drupa, cápsula, esquizocarpo e sâmara.[7]
Gêneros[editar | editar código-fonte]
A lista de gêneros presentes no Brasil pode ser visualizado no site Flora do 
Brasil 2020.[1]
Classificação taxonômica[editar | editar código-fonte]
A família Malvaceae Juss é considerada um grupo monofilético que pertence à 
ordem denominada como Malvales. A ordem Malvales é um grupo monofilético 
sendo caracterizado pela presença de floema estratificado com fibras, sépalas 
conatas, canais de mucilagem, pelos estrelados e dentes foliares (tipo 
malvoide), além de ácidos graxos ciclopropenoides. Esta ordem apresenta 10 
famílias, dentro dessas a Malvaceae, e aproximadamente 3.560 espécies. Com 
base em análises filogenéticas de sequências de DNA se encontram dentro do 
clado Malvídeas (Eurosídeas II).[8]
3.1 Filogenia[editar | editar código-fonte]
A família Malvaceae, de acordo com o sistema APG (Angiosperm Phylogeny 
Group), engloba representantes das famílias Bombacaceae, Sterculiaceae, 
Tiliaceae e Malvaceae, apresentando 70 gêneros, aproximadamente 765 
espécies, 3 subespécies e 9 subfamílias, estas que são: Byttnerioideae 
(apresenta a maioria dos gêneros de Sterculiaceae), Bombacoideae (inclui os 
gêneros da família Bombacaceae), Brownlowioideae (apresenta alguns gêneros
de Tiliaceae), Dombeyoideae (também inclui gêneros da família Sterculiaceae),
Grewioideae (inclui a maioria dos gêneros de Tiliaceae), Helicteroideae, 
Malvoideae (apresenta gêneros da família Malvaceae), Sterculioideae (inclui 
alguns gêneros da família Sterculiaceae), Tilioideae (apresenta um único 
gênero de Tiliaceae). As famílias Bombacaceae, Sterculiaceae e Tiliaceae não 
são monofiléticas, sendo esta divisão inconsistente. Uma sinapomorfia da 
família Malvaceae é a presença de tecidos nectaríferos que possuem tricomas 
glandulares que se localizam na região interna da base do cálice ou em alguns 
casos, na corola ou nos estames, além da venação das folhas palmadas e a 
estrutura da inflorescência (unidades bicolor), estas características que 
englobam as 09 subfamílias desta família, como mostrado na árvore 
filogenética abaixo.[9]
2.2 Subfamílias[editar | editar código-fonte]
• 2.1.1. Malvoideae
As plantas desta subfamília apresentam pólen espinhoso e coluna estaminal 
com cinco dentes. Alguns gêneros apresentam estilete apical ramificado; 
esquizocarpo; perda dos dentes da coluna estaminal e 01 ou 02 óvulos por 
carpelo.[10] [11]
• 2.1.2. Bombacoideae
Plantas com folhas compostas, pólen com estrutura triangular achatada.[12]
• 2.1.3. Helicteroideae
Presença de androginóforo e sementes aladas.[13]
• 2.1.4. Brownlowioideae
Anteras basais dilatadas com sacos polínicos apicalmente contíguos e cálice 
fusionado.[14]
• 2.1.5. Dombeyoideae
Nesta subfamília o pólen apresenta aspecto espinhoso.[15]
• 2.1.6. Tilioideae
As plantas nesta subfamília apresenta estaminódios opostos à pétalas e 
cotilédones dobrados. Algumas espécies apresentam folhas siliciosas, pecíolos 
anulares, com ramos medulares de floema invertidos.[16] [17]
• 2.1.7. Sterculioideae
Subfamília que possui alguns organismos unissexuais; há perda das pétalas, 
carpelos que se separam durante o desenvolvimento e androginóforo.[18] [19]
• 2.1.8. Byttnerioideae
Plantas com número de estames reduzidos, estaminódios opostos à sépala e 
pétalas basais largas com formato incomum.[20]
• 2.1.9. Grewioideae
Plantas que não apresentam fusão do cálice, apresentam estames internos 
estéreis, folhas das inflorescências opostas, frutos carnudos ou espinhosos e 
semente alada.[21] [22]
Distribuição
 
Malvaceae é a designação atribuída a uma família de angiospérmicas, pertencente à ordem Malvales, 
que se encontra incluída na classe Magnoliopsida. Esta família possui mais de 250 géneros, que reúnem 
cerca de 4300 espécies.
Um dos maiores géneros desta família é o Hibiscus e algumas das espécies mais conhecidas são o 
algodão e o cacao. Esta família é descrita segundo o sistema APG, sendo que a designação Malvaceae 
estava inicialmente associada a uma família com cerca de 40 géneros.
Ainda continuam a ser realizados estudossobre as relações filogenéticas desta família, sendo possível 
que a organização dessa família venha a sofrer alterações com a continuação desses estudos.
Malvaceae
Reino Filo Classe Ordem Família Género Espécie
 Plantae Magnoliophyta Magnoliopsida Malvales Malvaceae – –
 
Distrib. Geográfica Estatuto Conserv. Habitat Necessidades Nutricionais Longevidade
 cosmopolita, regiões 
temperadas e tropicais não estudada
 regiões áridas, 
semiáridas ou húmidas nenhuma especifica anuais ou bianauais
 
Características Físicas
Anatómicas espécies caducifólias, com peças arbóreas em números de 5
Tamanho porte pequeno a médio
 podem comportar-se como invasores
Principais caraterísticas:
Os indivíduos pertencentes a esta família podem assumir um porte arbóreo, arbustivo ou herbáceo, 
consoante a espécie a que pertence de tamanho pequeno ou médio. Estes indivíduos podem ser anuais 
ou bianuais, perdendo as suas folhas nas épocas desfavoráveis (outono).
As folhas destes indivíduos são simples ou compostas, palmadas, com margens inteiras ou serradas e 
disposição alterna e espiralada. Estas folhas são caducas, perdendo a sua coloração verde quando se 
aproxima da época desfavorável.
As flores são hermafroditas ou unissexuadas e possuem colorações bastante atrativas. Estas encontram-
se reunidas em inflorescências com disposição axial ou racemosa. O seu cálice possui 5 sépalas e a 
corola 5 pétalas, sendo que estas últimas são distintas ou encontram-se ausentes, podendo ser grandes 
em tamanho, com colorações rosa, vermelhas ou esbranquiçada. Os seus estames podem encontrar-se 
fundidos ou separados, sendo quase sempre 5.
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O ovário é súpero com placentação axial, podendo produzir vários óvulos por lóculo. A autopolinização 
é rara, no entanto, pode ocorrer, geralmente, a polinização ocorre com o auxílio de insetos.
As sementes podem possuir forma variada, dependendo da espécie, algumas possuem pelos, outras 
apresentam uma forma mais arredondada ou ainda achatada. Os frutos produzidos nesta família são 
esquizocarpos, bagas, drupas, sâmaras ou capsulas.
Distribuição:
Esta família encontra-se associada a regiões tropicais, sendo também possível encontrar alguns 
espécimes em regiões temperadas, não sendo comum encontrar os membros desta família nas regiões 
mais frias, particularmente na Antártida.
Estes indivíduos são cosmopolitas, particularmente nas zonas com clima mais apropriado para o seu 
desenvolvimento, como por exemplo o continente americano e africano, onde é possível 
encontrar endemismos. No entanto, esta família não possui um padrão de distribuição concreto.
A maioria das espécies desta família dão preferência a ambientes semiáridos, áridos ou húmidos, 
podem também existir espécies adaptadas a regiões montanhosas, no entanto, estas encontram-se 
particularmente nos Alpes.
Atualmente a sua dispersão centra-se particularmente nas regiões do Hemisfério Sul, no entanto, as 
espécies de alguns géneros, como por exemplo o género Tilia encontram-se predominantemente no 
Hemisfério Norte, particularmente em prados ou em zonas perto de água.
Utilizações:
As espécies pertencentes a esta família apresentam alguma relevância a nível ornamental, podendo ser 
utilizadas em parques e jardins, apesar de alguns dos seus membros poderem tornar-se espécies 
invasoras. A madeira de algumas espécies é muito apreciada, apesar de não ser amplamente 
comercializada.
 Esta família também possui espécies que podem ser utilizados para a produção de alimentos, como por 
exemplo diversos frutos e raízes comestíveis, e bebidas, como por exemplo o cacao (utilizado na 
produção de chocolate). O óleo produzido como produto secundário, por alguns elementos desta 
família, pode ser utilizado.
Outros membros desta família são fontes de fibras naturais, como por exemplo o algodão (obtido a 
partir das fibras que envolvem as sementes), podem também ser utilizados na realização de tratamentos
em medicina alternativa, sendo que vários componentes dessas plantas podem ser utilizados nessa 
função.
Alguns dos membros desta família são analgésicos ou antinflamatórios, sendo por isso, utilizados com 
regularidade para tratar febres, doenças cardíacas, asma (ou outras doenças respiratórias), ou ainda 
para neutralizar venenos (como venenos de cobra).
References:
Malvaceae. (2016). Encyclopædia Britannica. Consultado em: Setembro 30, 2016, 
em https://www.britannica.com/plant/Malvaceae
Watson, L., and Dallwitz, M.J. (1992 – onwards). The families of flowering plants: descriptions, 
illustrations, identification, and information retrieval. Consultado em: Setembro 30, 2016, 
em http://delta-intkey.com/angio/www/malvacea.htm
 
A história do algodão remonta a séculos antes de Cristo, a partir de vestígios de seu cultivo encontrados em regiões do
Paquistão e do litoral norte do Peru e, também, no belíssimo artesanato têxtil dos Incas, reproduzido geração após
geração, até os dias de hoje.
 
Acredita-se que a expansão do algodão para outros países ocorreu a partir da Índia, e desta para a Mesopotâmia, que
chegou a ser um dos principais núcleos de comércio à época.
 
Foram os conquistadores árabes os responsáveis pela instalação de tecelagens na Espanha, Veneza e Milão. Na
Europa, o início das atividades industriais com o algodão deu-se em 1641, com a primeira fiação inaugurada em
Manchester, Inglaterra, à mesma época em se iniciava a Revolução Industrial, marco fundamental da expansão do
capitalismo.
 
NO BRASIL
 
Os indígenas, à época do descobrimento do Brasil, já transformavam o algodão em fios e tecidos rudimentares.
 
Foi em 1750, no Nordeste, o começo da exploração comercial da cultura agrícola do país, sucedendo às atividades de
mineração iniciadas com a colonização portuguesa. A partir dessa época, e até meados da década de 80, o Brasil
chegou a ser um dos maiores produtores e exportadores mundiais de algodão.
 
A ruína do cultivo algodoeiro na região nordestina ocorreu na mesma década e deveu-se à chegada ao país, trazido do
exterior, do inseto denominado bicudo-do-algodoeiro o qual ainda permanece como uma das maiores pragas da
cotonicultura mundial. A infestação do bicudo levou à destruição de plantações inteiras na região e provocando
sucessivas reduções de área plantada até a década de 90. Entre 1981 e 1995, a redução da área plantada brasileira
chegou a mais de 60% e cerca de 800 mil postos de trabalho no campo deixaram de existir.
 
No rastro deixado pela praga, deu-se novo impacto sobre o setor cotonicultor brasileiro, nesse período, com as
mudanças das políticas comerciais e econômicas acompanhadas da abertura comercial ao exterior, causando a
exposição dos produtores de algodão e das indústrias têxteis nacionais à desigual concorrência dos importados.
 
Nesse panorama, a cultura algodoeira se manteve ao migrar para os Estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do
Sul e seu crescimento teve como fator principal o desenvolvimento de cultivares voltadas ao cultivo no cerrado, iniciado
pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no começo da década de 1990.
 
A atividade ressurgiu no Nordeste, mas aos poucos foi superada pela alta competitividade demonstrada pelas regiões
do cerrado, com a produção centrada no sistema empresarial. O Estado do Mato Grosso - há anos o maior produtor
nacional - e a Bahia respondem juntos por mais de 80% do algodão em pluma produzido no Brasil.
 
EM MINAS GERAIS
 
Em 1780, o algodão já havia se tornado um importante item da produção estadual. Em 1785, a manufatura de tecidos
chegou a ser proibida pelas autoridades portuguesas, preocupadas com a grande expansão da indústria doalgodão em
toda a colônia.
 
Mesmo com a sua produção pulverizada e dispersa, Minas Gerais superou essa barreira e conseguiu prosperar por
algumas décadas, mas por volta de 1823 a atividade entrou em decadência e foi substituída pela cultura cafeeira.
 
Nessa época, os principais municípios do Estado envolvidos com o plantio, fiação e tecelagem do algodão eram os de
Mariana, Queluz, São José del Rei (hoje São João Del Rei), Tamanduá, Ouro Preto, Campanha, Paracatu, Jacuí, Caeté
e Sabará, apesar de ocorrer a produção de algodão, em menor escala, em todas as regiões mineiras.
 
Minas Gerais também foi um dos destinos na migração da cultura a partir do Nordeste, alcançando as regiões do Alto
Paranaíba, Noroeste e Triângulo Mineiro. Graças ao empreendedorismo e persistência de produtores mineiros que
lutaram pela alta produtividade e qualidade do algodão, a cotonicultura chegou a representar uma das mais importantes
atividades agrícolas estaduais.
 
Esses profissionais imprimiram à cultura do algodão um elevado nível de organização, modernizando as instituições de
apoio à atividade, como a histórica constituição da Amipa e a posterior criação do Programa Mineiro de Incentivo à
Cultura do Algodão (Proalminas).
 
Em decorrência do Proalminas, a cotonicultura em Minas conta com o excepcional apoio do Fundo de Desenvolvimento
da Cotonicultura do Estado de Minas Gerais (Algominas) e os serviços tecnológicos da Central de Classificação de
Fibra de Algodão (Minas Cotton).
 
Destaca-se também nesse período, o fundamental estímulo dos produtores, por meio da Amipa, à implantação de
cooperativas de comercialização de algodão nas regiões produtoras do Estado.
Segundo maior produtor de algodão 
do país, Bahia tem previsão de 15% 
de crescimento da safra
19 de junho de 2019
Cerca de 40% do algodão baiano é exportado para países asiáticos, 
como Indonésia, Bangladesh e Vietnã, e 60% é comercializado para 
as indústrias têxtis no Brasil.
Segundo maior produtor de algodão do Brasil, a Bahia tem previsão 
de 15% de crescimento da safra esse ano. Os dados são da 
Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) em último 
levantamento divulgado.
 
Na reta final do cultivo do algodão, a previsão é que a Bahia tenha 
uma produção de 1,5 milhões de toneladas (caroço e pluma) com 
uma produtividade de 300 arrobas /hectare. O crescimento em 
relação ao ano passado é baseado no incremento de 25,5% de área
cultivada, principalmente na região oeste do estado, alcançando os 
331.028 mil hectares.
 
De acordo com a Abapa, a expectativa da entidade de mais uma 
boa safra consolida a retomada da produção da fibra no estado 
depois das perdas por conta da estiagem prolongada na safra 
2015/2016. A Bahia tem participação de 25% da safra nacional do 
algodão.
 
Cerca de 40% do algodão baiano é exportado para países asiáticos, 
como Indonésia, Bangladesh e Vietnã, e 60% é comercializado para 
as indústrias têxtis no Brasil. De acordo com a Abapa, o produtor 
tem investido em tecnologia, máquinas, insumos, variedades e 
sempre busca aumentar a produtividade e reduzir o custo.
 
Segundo a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão 
(Anea), a exportação do algodão atingiu recorde com o embarque 
de 1,04 milhão de tonelada de pluma entre julho de 2018 e abril de 
2019, o que pode levar o país a se tornar o segundo maior 
exportador de algodão do Mundo.
Começou o plantio do algodão em Mato Grosso, maior estado brasileiro produtor
da fibra. Espera-se que a área plantada cresça 18%, com aumento de 17% na 
produção nesta safra, segundo estimativa do Instituto Mato-Grossense de Economia
Agropecuária (Imea).
Na fazenda do produtor rural Rodrigo Rigon, em Rondonópolis, a área de cultivo 
cresceu de 3,5 mil hectares para 4,5 mil hectares neste ano. “No ano passado o 
comércio do algodão ficou entre R$ 74 e R$ 85 a arroba. Este ano já 
comercializamos até a R$ 96“, disse.
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De acordo com Rafael Bueno, a produção de algodão na fazenda em que ele é 
diretor, em Primavera do Leste, já comercializou 50% da safra deste ano.
“Agora, nós vamos para o mercado vender o que esperamos ser o lucro“, 
disse. Por lá, o plantio termina no final do mês, com uma área de 2,5 mil hectares, 
2,7 vezes maior do que os 900 hectares plantados há um ano.
Terceiro maior produtor de 
algodão, Brasil procura 
crescimento na produção
16/09/2015|Tags: Algodão, Produção agrícola
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O Brasil é o terceiro maior exportador de algodão do mundo. Nestes primeiros oito 
meses de 2015, o País exportou mais de 313.000 toneladas do produto, 
representando novas divisas no valor aproximado de US$ 480 milhões. No mesmo 
período do ano passado, foram exportados cerca de 242.000 toneladas, gerando 
US$ 463 milhões. No comparativo, um aumento de 29%. Os principais países 
importadores foram Indonésia, Vietnã e Coréia do Sul.
No Brasil, o algodão é produzido principalmente nos estados de Mato Grosso, Bahia, 
Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Maranhão. Como 5º produtor, atrás de 
China, Índia, Estados Unidos e Paquistão, o País produziu 1.467 milhão de toneladas 
na safra 2014/2015.
Apesar de todo esse potencial, o País enfrenta problemas no setor que dificultam 
seu crescimento. O bicudo-do-algodoeiro, inseto de maior incidência e com maior 
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potencial de danos, podendo atingir até 70% das lavouras, e o alto percentual de 
fibras curtas do algodão, em razão da falta de mão de obra qualificada na hora de 
separar a fibra do carroço do algodão, são fatores que reduzem a produtividade e 
promovem a desvalorização do produto.
Hoje, a porcentagem de fibra curta, que desvaloriza a matéria final, está 9% mais 
alto que no ano passado, “Infelizmente o mau manejo por parte da indústria vem 
ocorrendo com muita frequência, desvalorizando o produto”, observa o assessor 
técnico do setor algodoeiro da CNA, Alan Malinski.
A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sempre preocupada com o
produtor rural, atuou como parceira e patrocinadora do 10º Congresso de Algodão 
(CBA), que ocorreu entre os dias 1 e 4 de setembro, em Foz do Iguaçu, Paraná, que 
debateu estes problemas enfrentados constantemente pelos cotonicultores 
(produtores de algodão) e pela indústria, e que podem ser combatidos com boas 
práticas agrícolas e manejo adequado nas atividades industriais.
De acordo com o assessor técnico, além desses entraves, o produtor também 
enfrenta altos custos de produção, que podem atingir até 30% nesta safra. “A alta 
demanda por defensivos e fertilizantes com a alta da moeda americana (dólar) tem 
diminuído a rentabilidade dos produtores e isso tem dificultado a manutenção dos 
pequenos produtores na atividade”, observa. Malinski acrescentou que as discussões
durante os três dias do CBA vieram trazer uma solução para estas questões, 
consideradas prioritárias para a CNA.
Depois de vários ciclos de palestras e mesas redondas, os debatedores do 
Congresso, chegaram à conclusão que a cotonicultura mundial passa por um 
momento de ajustes, com mudanças no padrão de consumo, na produção, nos 
preços e na comercialização. Diante dessa nova realidade, o Brasil precisa se 
adaptar para não perder espaço, estimulando o consumo interno e a abertura de 
novos mercados no exterior, além de passar a produzir com menores custos, 
objetivando maior produtividade e qualidade.
 
Fonte: Canal do Produtor 
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