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UNIVERSIDADE ESTÁCIO FIC
PSICOLOGIA NA SEGURANÇA, COMUNICAÇÃO E TREINAMENTO 
PÓS GRADUAÇÃO - ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO (EAD)
CAROLINE PINHEIRO BEZERRA
Os Desafios da Gestão Quanto à Qualidade de Vida e os Fatores que Podem Interferir no Planejamento e no Gerenciamento da Segurança do Trabalho
FORTALEZA
2019
SUMÁRIO 
	1
	INTRODUÇÃO..........................................................................................................
	02
	2
	DESENVOLVIMENTO............................................................................................
	02
	2.1
	A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO...........................................................
	02
	2.2
	FATORES QUE PODEM INTERFERIR NO PLANEJAMENTO............................
	02
	3
	CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................
	03
	4
	REFERÊNCIAS ........................................................................................................
	03
INTRODUÇÃO 
A segurança do trabalho é um conjunto de normas, medidas técnicas e educacionais que visam prevenir acidentes no ambiente de trabalho.
A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é basicamente, o seu nível de satisfação com o seu ambiente corporativo, o prazer que uma pessoa tem em seu trabalho.
As empresas atualmente vivem em uma concorrência acirrada, onde visam ao lucro excessivo, deixando muitas vezes o bem-estar do trabalhador de lado. 
Este trabalho apresenta uma pesquisa a respeito da qualidade de vida no trabalho (QVT), juntamente com alguns fatores importantes para garanti-la.
DESENVOLVIMENTO
 2.1 A QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 
A Qualidade de Vida no Trabalho envolve a satisfação com o trabalho executado, possibilidades de futuro na organização, reconhecimento pelos resultados alcançados, o salário percebido, os benefícios auferidos, relacionamento humano dentro do grupo e da organização, ambiente psicológico e físico de trabalho, liberdade e responsabilidade de decidir, possibilidades de participar na empresa.
Todos esses aspectos foram fruto de uma evolução de pensamento que teve início em 1970 onde surge o conceito de qualidade de vida no trabalho. A partir daí houve melhoramento de atividades e tarefas, redefinição de cargos e rotação de funções.
Em 1973 com Walton houve a retomada do valor humano sobre as máquinas e em 1983, com Lawer e Nadler, a QVT aliada a maior produtividade e satisfação do trabalhador.
O trabalho utiliza a força do homem como principal fonte para ser realizado, sendo, portanto, o empregado o bem mais precioso da empresa. 
O lado preocupante, e que caracteriza bem os dias atuais, é a carga de trabalho e metas cada vez mais desafiadoras. Aliada a isso a facilidade de comunicação, velocidade de informações e conexão com o trabalho, tornando mais difícil desligar-se do lado profissional. 
Para isso, os gestores devem passar por uma constante capacitação, para saber lidar com as mudanças que ocorrem constantemente nas organizações, no que diz respeito a novas tecnologias, novas máquinas, treinamentos, novos meios de se comunicar e diferentes relações de trabalho.
2.2 FATORES QUE PODEM INTERFERIR NO PLANEJAMENTO 
Como já mencionado, houve diversas transformações na relação homem e trabalho, e nessa relação estão inseridas algumas variáveis como: cultura organizacional, tecnologia, estrutura organizacional, tipo do negócio da organização, tipo de tecnologia.
As pessoas são dependentes das organizações e estas dependem das pessoas. Para tal, deve-se haver uma relação de confiança, na qual um dos aspectos primordiais é a segurança desses funcionários garantida pela empresa, através de um planejamento e gerenciamento da segurança por profissionais habilitados e capacitados.
Podemos citar alguns fatores que podem interferir no planejamento e no gerenciamento da segurança do trabalho:
Absenteísmo – consiste na frequência e/ou duração do tempo que é perdido por faltas ou atrasos no trabalho, pode ser afetado pela capacidade profissional das pessoas, pela motivação e por diversos fatores. 
Rotatividade de Pessoal – consiste no fluxo de saídas e entradas de empregados na organização, pode ser afetado pelo clima organizacional, pela satisfação no trabalho, pela necessidade da ampliação ou redução de força de trabalho, por mudanças consequentes de uma reestruturação organizacional.
Os desligamentos dos empregados numa determinada organização podem ocorrer por: iniciativa própria ou da organização através de uma demissão. 
Recrutamento de Pessoal – consiste no processo, o qual tem como objetivo atrair candidatos que sejam profissionais qualificados para determinada organização. Suas modalidades podem ser:
Recrutamento Interno: é o processo no qual os candidatos recrutados já estão presentes nos quadros funcionais da organização. Suas principais vantagens são:
Abrange um universo de candidatos conhecidos
Permite promoções ou transferências de posição
A organização possibilita uma carreira com diversas oportunidades para o empregado.
Recrutamento Externo: consiste na busca por candidatos no mercado de trabalho, por intermédio de diversas técnicas, como por exemplo: indicação de funcionários, anúncios nos meios de comunicação, recebimento de currículos, etc. Como são pessoas desconhecidas da instituição necessitam passar por um processo seletivo. As vantagens deste processo são:
A oxigenação da organização
Diversificação do patrimônio humano
Fomenta a relação da organização com o mercado de trabalho
 
CONSIDERAÇOES FINAIS 
Com a crescente valorização da pessoa no trabalho e sua qualidade de vida, é papel do gestor investir, focar nos recursos humanos, já que muitos ganhos em produtividade na organização estarão relacionados à capacitação deste gestor, ou seja, a capacidade de visualizar que a QVT está intrinsecamente relacionada à produtividade. É o gestor que propulsiona os valores de QVT nas organizações. Ele precisa ser capaz de reconhecer o "componente psicossocial" da organização e de "gerenciar o intelecto humano", convertendo-o num produto que passa a ser uma das habilidades executivas fundamentais na era da QVT.
Conclui-se, portanto, que quando falamos de qualidade de vida no trabalho, não abordamos apenas salário, mas sim circunstâncias físicas, mentais e sociais do trabalhador. O objetivo é, além de ser um sustento financeiro, o trabalho deve ser prazeroso, saudável e trazer satisfação pessoal. Quando falamos nos fatores que interferem nesse planejamento e gerenciamento voltado para a segurança no trabalho, deve-se encontrar os meios de contorna-los evitando-os ou minimizando suas ocorrências e impactos negativos nas organizações.
REFERÊNCIAS 
Limongi-França, Ana Cristina Qualidade de vida no trabalho- QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial -2 ed. - São Paulo: Atlas, 2004
 
SILVA, Marco Aurélio Dias da; MARCHI, Ricardo De. Saúde e Qualidade de Vida no 
Trabalho. São Paulo: Best Seller, 1997.

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