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ROTEIRO DE ATIVIDADE PRÁTICA (MAPEAMENTO DO PLANO Z) PARTE 1 BRYAN DE OLIVEIRA RIBEIRO • Mapeamento do plano esquerdo do domínio s para o domínio z Inicialmente definimos diversos pontos aleatórios no domínio complexo s. Em seguida transportamos esses pontos para o domínio z. Obtemos então a Figura 1 e Figura 2: Figura 1 – Mapeamento do plano esquerdo de s em z 1. Figura 2 - Mapeamento do plano esquerdo de s em z 2. Dessa forma, notamos que a região de estabilidade do domínio complexo s é transcrito como um uma área circular de raio unitário no domínio complexo z. • Mapeamento de um trecho de vários segmentos Como determinado deveríamos mapear no domínio complexo z os seguintes trechos de segmento para as seguintes taxas de amostragem 𝑇 = 0,1 , 𝑇 = 0,2 e 𝑇 = 0,3. Figura 3 – Trechos de segmentos. Obtemos então: Figura 4 – Mapeamento dos segmentos para 𝑇 = 0,1. Figura 5 - Mapeamento dos segmentos para 𝑇 = 0,2. Figura 6 - Mapeamento dos segmentos para 𝑇 = 0,3. Notamos que ao variar a taxa de amostragem os pontos tendem a se dispersar em direção ao eixo imaginário, isso é intensificado para os pontos externos a nosso círculo unitário. Vale ressaltar que para os pontos em nosso eixo real essa dispersão é mínima ou inexistente o mesmo vale para os pontos alocados na região de estabilidade. • Mapeamento para um coeficiente de amortecimento constante A partir de um fator de amortecimento constante de 𝜁 = 0,35 e 𝜁 = 0,25 atribuímos valores aleatórios para 𝑤𝑛 de 0 a 50 e mapeamos esses pontos no plano complexo z para as taxas de amostragem 𝑇 = 0,1 , 𝑇 = 0,2 e 𝑇 = 0,3. Obtemos: Figura 7 – Mapeamento de zeta constante para 𝑇 = 0,1. Figura 8 – Mapeamento de zeta constante para 𝑇 = 0,2. Figura 9 – Mapeamento de zeta constante para 𝑇 = 0,3. Neste experimento, notamos que o mapeamento de zeta constante, o qual no domínio complexo s equivale a uma reta, é transcrito com o formato de uma espiral iniciada nas coordenadas [1,0] e que se dirige para [0,0] no domínio complexo z. Percebemos também que com a variação de nossa taxa de amostragem o formato da espiral se desenvolve mais em direção ao centro de nosso circulo unitário de forma que os pontos tem um espaçamento maior. • Mapeamento para uma frequência natural constante Para essa atividade usamos os seguintes valores para a frequência natural 𝑤𝑛 = 2 , 5 , 10 , 15 , 20 𝑒 25, a partir disso atribuímos valores para zeta de 0 a 1 e mapeamos esses pontos no plano complexo z para as seguintes taxas de amostragem 𝑇 = 0,1 , 𝑇 = 0,2 e 𝑇 = 0,3. Obtemos: Figura 10 - Mapeamento de 𝑤𝑛 constante para 𝑇 = 0,1. Figura 11 - Mapeamento de 𝑤𝑛 constante para 𝑇 = 0,2. Figura 12 - Mapeamento de 𝑤𝑛 constante para 𝑇 = 0,3. Para este último ensaio, notamos que ao mapear 𝑤𝑛 constante, o qual corresponde a uma circunferência de raio constante no plano complexo s, obtemos linhas sinuosas as quais possuem simetria no eixo real do plano complexo z. Ao aumentar nossa taxa de amostragem podemos ver que essas linhas se dispersão em diferentes direções, entretanto ainda mantendo a simetria.
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