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Relatório de Aulas Práticas de Enfermagem

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CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIFACVEST
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
DANIELE DOS SANTOS RIBEIRO
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO 
DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I
LAGES
2019
	MÊS
AGOSTO
	
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 1
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
AGOSTO
	ANTROPOMETRIA
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA ADULTO E CRIANÇA
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 2
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
26 de Agosto de 2019
	
Sinais Vitais
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO3
 Na aula do laboratório tivemos a teoria e a prática dos sinais vitais. Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde dos indivíduos. Eles evidenciam o funcionamento ou as alterações da função corporal normal. A aferição dos sinais vitais é um meio rápido de identificar tais alterações, sendo utilizada no cotidiano da prática do cuidar da enfermagem. Entre os diversos sinais emitidos pelo corpo, destacam-se pressão arterial, pulso, respiração, HGT, pele. Pupilas, preenchimento capilar e temperatura.
É uma responsabilidade básica da enfermagem e u método importante para monitorar as funções corporais essenciais. Os sinais vitais dão uma idéia da função dos órgãos específicos, principalmente o coração e os pulmões, bem como todos os sistemas corporais. Os sinais vitais são medidas para estabelecer os padrões basais, observar tendências, identificar problema fisiológico e monitorar a resposta do cliente ao tratamento. Ao determina os sinais vitais, tenha em mente que uma única mensuração tem em geral muito menos valor do que uma série delas, o que pode evidenciar uma tendência. Na maioria dos casos, investigue uma alteração, a parti da variação normal, dos clientes ou das medidas prévias. Como os sinais vitais refletem funções importantes exigem investigação adicional.
PULSO
Onda resultante da pressão e do volume em toda extensão das artérias, após cada batimento ou ciclo cardíaco.
Evidenciando na palpação de artérias, depende da condição hemodinâmica do paciente e da sensibilidade do examinador.
A contagem de ser da freqüência cardíaca durante a15 a 30segundos, observando as características.
 SÃO LOCAIS DE VERIFICAÇÃO:
Radial ​-02 cm da base do polegar;
Fonte: Fundação Oswaldo Cruz, Site de Saúde Medicina- 2018
	Fonte: Fundação Oswaldo Cruz, Site de Saúde Medicina -2018
DÉBITO CARDÍACO:
É a intensidade ( ou velocidade)com que o coração bombeia sangue.
CARACTERÍSTICA DO PULSO:
Freqüência:
Maneira indireta dos Bpm varia de acordo com a idade e sexo.
VALORES
RN:120a140bpm
Lactentes:100 a 120 bpm
Infância e adolescentes: 80 a100 bpm
Adultos: 60 a 80 bpm
RITIMO
Sensibilidade da interrupção na sequência de sons cardíacos (bpm) sucessivos
.
Tipos de pulso:
Hipercinético, ou célere – aumento da pressão do pulso produzido por combinações variáveis de aumento do debito cardíaco e do volume sistólico.
Hipocinético, fraco ou fino – implica na redução da pressão da onda do pulso.
Irregular: na fibrilação atrial ou em outras arritmias cardíacas.
 
TERMOLOGIAS:
NOMORCARDIA: freqüência normal
BRADICARDIA: freqüência abaixo do normal
TAQUICARDIA: freqüência acima do normal
TAQUISFIGMIA: pulso fino e taquicárdio 
BRADISFGMIA: pulso fino e bradicárdio 
OBSERVAÇÃO
Nunca use o polegar e as mãos frias;
Não se deve controlar o pulso no braço onde se fez cateterismo cardíaco ou fistulas;
Se necessário fazer uma verificação 15 ou 30 segundos e multiplique por 4 ou 2.
Mas prefira os 60 segundos devidos possível alteração.
 RESPIRAÇÃO
O termo ”respiração” refere-se ao processo que ocorre a nível celular e ”ventilação”
Para a entrada e saída de ar nos pulmões.
Insuficiência respiratória ocorre quando os pulmões falham no momento da troca gasosa.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
Em um adulto normal, dependendo da literatura, ele entre 12, 15, 18 a 20 movimentos por minutos.
Observa sempre as características da respiração, movimento de tórax e expressão do paciente.
 TERMOLOGIA
Dispnéia: “falta de ar”, aumento da freqüência e amplitude do movimento de tórax.
Eupnéia: freqüência respiratória normal.
Traquipnéia: respiração rápida, aumento da freqüência respiratória
Brandipnéia: Redução da freqüência respiratória
Apnéia; Ausência de movimentos respiratório, pode ser transitórios.
Ortopnéia: Dispinéia e decúbito, aliviada pelo menos parcialmente ao sentar.
 TIPOS DE MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS: 
Torácico ou costal: músculos costais do tórax, comum em mulheres
Abdominal ou diafragmática: Músculos abdominais. Comum em homens e em RNS.
OBSERVAÇÕES:
Registrar no prontuário se o paciente está sob aporte do 02.
- Orientá-lo a comunicar sempre que houver mudança no padrão respiratório. 
Quando há acumulo de dióxido de carbono (hipercapnia) e diminuição de O2(hipoxemia), haverá a tendência de aumentar o número e a profundidade da respiração.
HIPOXEMIA: Diminuição de O2 no sangue arterial
HIPÓXIA: Diminuição de O2 nos tecidos e células 
TEMPERATURA:
A temperatura corporal normal de uma pessoa varia dependendo do sexo. Atividade física recente, consumo de alimentos e líquidos, e nas mulheres também depende do estágio do ciclo menstrual.
PODE VARIAR DE 36,5°C A 37,8°C.
TEMPERATURA CUTÂNEA: aumenta e diminui com a temperatura ambiente. Capacidade da pele em perde calor para o ambiente.
TEMPERATURA CENTRAL: pode ser feita pelo conduto auditivo
Com um aparelho com um sensor infravermelho. Não altera com a mudança de temperatura do ambiente.
TEMPERATURA CORPORAL: varia com o exercício e com os extremos de temperatura ambiente. O corpo nu pode ficar exposto á temperatura de apenas 13°C ou até 70°C e ambientes secos, e ainda manter sua temperatura corporal interna constante.
Axilar: 0,3 a 0,6 mais baixas que a via oral e retal.
Oral- retal
FEBRE:
Hipertermia, também chamada de PIREXIA, refere-se a temperatura corporal acima da faixa normal, indica que um processo patológico esta ocorrendo no organismo. Costuma vim acompanhada de alterações cardiorrespiratório, como taquipnéia e taquicardia. Pode obter momentos de calafrios e também de sudorese intensa e calor.
Intensidade da febre não diz a gravidade da patologia de base.
Indivíduos em uso de analgésico, inflamatórios, idosos diabéticos, imunossuprimidos podem ter febre camuflada. Lesão hipotalâmica pode ocorrer disfunção da temperatura. Intimamente relacionada a atividade metabólica.
VALORES:
Axilar: 35,5°C a 37,0ºC
ORAL: 36,3°C a 37,4°C
RETAL: 37,0°C a 37,4°C
HIPOTERMIA:41,0°c ou +
HIPERTEMIA:35°c ou -
FEBRÍCULA: 37,5°C
OBSERVAÇÕES:
03 a 4 minutos para uma boa verificação, tendo duas leituras consecutivas em caso de febre.
Higienizar o termômetro.
Termômetro digital;
Anotar no prontuário juntamente com outros sinais vitais.
 PRESSÃO ARTERIAL (PA):
Pressão que o sangue exerce contra a parede dos vasos, quando é lançado na corrente sanguínea pelo ventrículo esquerdo (VE).
A pressão arterial ou tensão arterial é o produto:
DÉBITO CARDIACO (DC) X RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA
DEPENDE DE CINCO FATORES:
Força contrátil do coração (VE): Se fraca há queda de pressão;
Resistência vascular periférica : calibre dos vasos se altera como – VASOCONSTRIÇÃO ( elevação da PA) e VASODILATAÇÃO( queda da PA)
Volume sanguíneo circulante : volume sanguíneo a pressão.
Viscosidade sanguínea: quanto mais viscoso, mais alta será a pressão arterial. (composição dos fluidos corporais).
Elasticidade da parede dos vasos: resistência oferecida pelos vasos.
COMPONENTESBASICOS DA PRESSÃO ARTERIAL:
PRESSÃO MÁXIMA:
Sístole, VE ejeta o sangue através da aorta. O termo refere-se a fase da contração do VE seguido da ejeção de um volume de sangue (DC).
PRESSÃO MÍNIMA:
Diástole: Pressão que está presente nas artérias, na fase de relaxamento e enchimento do VE.
Os valores da PA não são fixos, podendo alterar de acordo com os horários, posição, emoções, exercícios, os braços, idade, sexo.
Mulher tem a PA menor que o homem da mesma idade.
VALORES:
Normal: 120mmhg sistólica e 80mmhg a diastólica.
Se há um aumento de 20 a 30mmhg sobre o valor , fique atento. * valores habituais do individuo*.
Ação fundamental da técnica :
Posição do paciente: confortável, sentado ou deitado, com antebraço quase perpendicular ao braço e palma da mão para cima;
O esfigmamonômetro parte superior do braço;
Iniciar com métado da palpação para determinar PA sistólica.
Posicionar o estetoscópio no espaço ante cubital;
Insuflar até o manômetro registrar 20 mmhg acima da sistólica habitual do paciente ;
Abra gradualmente a válvula do insuflador de borracha e se Lê no manômetro o momento em que se ouve o primeiro ruído;
Continua-se a descompressão ate que deixe de ouvir o ruído cardíaco e ocorra o abafamento do som. 
Registrar os valores e comunicar caso alteração
NIVEL DE GLICEMIA (HGT)	
O teste de glicemia capilar possibilita conhecer os níveis de glicemia durante o dia, em momento que interessam para acompanhar e avaliar a eficiência do plano alimentar, da medicação oral e principalmente da administração da insulina, assim como orientar as mudanças no tratamento.
 VALORES;
 O normal para a glicemia capilar em jejum estejam entre 70 a 100 mg/dl e até duas horas após se alimentação entre 70 a 140 mg/ dl.
MATERIAL:
Luvas de procedimento
Algodão
Álcool a 70%
Fita de teste
Lanceta 
Aparelho próprio para o teste
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA:
Lavar as mãos
Reunir os materiais 
Orientar o cliente e/ ou o acompanhante sobre o que será feito.
Colocar a fita de teste no aparelho próprio para aferição de glicemia capilar.
Calçar as luvas de procedimento
Abrir o invólucro da lanceta 
Escolher um dos quirodáctilos, que esteja com uma boa perfusão periférica.
Segurar o quirodáctilo com a mão não dominante, fazendo uma leve pressão para ‘’acumulo de sanguíneo ”no local.
Fazer uma anti-sepsia com algodão em bebida no álcool a 70%
Com a mão dominante, dar uma picada superficial com a lanceta
Ao sair sangue do quirodáctilo, colocar uma gota do mesmo na fita de teste.
No local perfurado pressionar com algodão seco.
Aguarda leitura realizada pelo aparelho 
Recolher o material.
Retirar luvas de procedimento e desprezá-las
Lavar as mãos
Comunicar o resultado ao enfermeiro ou médico se necessário
(hipoglicemia ou hiperglicemia)
 
PELE (COR E UMIDADE)
A avaliação em relação a cor e umidade da pele, deve dar importantes informações ao socorrista e auxiliá-lo a compreender o estágio geral da vitima.
A pele normalmente é quente e seca. Uma pele úmida ou fria pode indicar uma baixa perfusão (passagem de líquidos através de um órgão)e um possível choque e alertar o socorrista para agir rapidamente.
A cor da pele serve para indicar a circulação próxima a superfície do corpo e a oxigenação.
PELE
PALIDEZ CUTÂNEA: pode indicar anemia ou constrição dos vasos sanguíneos que suprem a pele, esta condição ocorre em ambiente muito frio ou em estado de choque de qualquer natureza.
COLORAÇÃO AZULADA: na pele ou na mucosa, indica diminuição da perfusão de sangue oxigenados nos tecidos.
CIONOSE CENTRAL: É decorrente a doenças cardíacas ou pulmonares e é observado nos lábios ,bocas e leitos ungueal,cianose periférica ocorre devido a ansiedade ou hipotermia.
SINAIS DA PELE
Fria e pegajosa= sinal de choque
Gelada e úmida =corpo perdendo calor
Gelada e seca=corpo exposto ao frio
Quente e seca=excesso de calor no corpo(insolação, febre)
Quente e úmida= febre alta e exaustão do calor
TESTE DE PREENCHIMENTO CAPILAR:
A circulação das extremidades é verificada pelo teste de preenchimento capilar. Para executar este teste pressione o leito ungueal.
A pressão deve ser suficiente para expulsar o sangue (esbranquiçar e clarear). Se a circulação na extremidade for boa, o leito ungueal deve voltar a cor rosa dentro de 01 e 02 segundo. O tempo transcorrido para que o tecido ficar róseo é perfusão para aquela região.
NIVEL DE SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO	
Oximetria é um exame capaz de medir a saturação de oxigênio do sangue, ou seja a porcentagem de oxigênio que está sendo transportado na circulação sanguínea. Esta medida costuma ser necessária quando há suspeita de doenças que prejudicam ou interferem com o funcionamento dos pulmões, como asma, enfisema, pneumonia, câncer de pulmão, congestão pulmonar ou doenças neurológicas, por exemplo. 
Geralmente, o oximetria acima de 90% indica uma boa oxigenação do sangue, entretanto, é necessário que o médico avalie cada caso. Uma taxa de oxigenação do sangue baixa pode indicar a necessidade de tratamentos como cateter ou máscaras de oxigênio, e pode indicar um risco de vida caso não seja feito o tratamento adequado. Entenda :
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA./2011
É a forma mais utilizada para medir a quantidade de oxigênio no sangue, onde são utilizados pequenos aparelhos, chamados de oxímetros de pulso, que conseguem fazer esta medida quando colocados sobre um dedo ou no lobo da orelha.
A principal vantagem desta medida é o fato de não ser invasiva, pois não é necessário fazer picadas ou coletar sangue. Além da oximetria, este aparelho também pode ser capaz de medir outros dados vitais, como quantidade de batimentos cardíacos e frequência respiratória, por exemplo.
Como funciona: o oxímetro de pulso tem um sensor de luz que capta a quantidade de oxigênio que passa no sangue por baixo do local onde está a ser feito o exame e, em poucos segundos, indica o valor. Estes sensores fazem medidas imediatas e regulares, e são desenvolvidos para uso nos dedos da mão, do pé ou orelha. 
A oximetria de pulso é muito utilizada pelos médicos e outros profissionais de saúde durante a avaliação clínica, principalmente em casos de doenças que causam dificuldade na respiração, como as doenças pulmonares, cardíacas e neurológicas, ou durante uma anestesia.
Nível de consciência 
A avaliação do nível de consciência é um dos parâmetros mais importantes para se determinar as necessidades assistenciais de um paciente, principalmente daqueles com distúrbios neurológicos.
Não obstante o grande avanço da tecnologia, introduzindo o uso de monitores na assistência aos doentes graves, a detecção do nível de consciência pelo médico e pela enfermagem, mediante métodos sistematizados, continua sendo indispensável à eficácia do tratamento, utilizando-se, para tanto, diversas técnicas. A escala de Glasgow, conhecida também como a escala de coma de Glasgow (ECG) é uma escala de ordem neurológica capaz de medir e avaliar o nível de consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo craniano.
Esta escala é um método bastante confiável para detectar o nível de consciência de uma pessoa após acidentes. Ela é utilizada durante as primeiras 24 horas após o trauma e faz a avaliação baseada em três parâmetros: abertura ocular, resposta motora e resposta verbal.
Sua avaliação também é utilizada como um recurso dos profissionais de saúde no prognóstico do paciente, além de ter grande utilidade na previsão de eventuais sequelas.
 
https://www.significados.com.br/escala-de-glasgow/
PUPILAS:
A avaliação das pupilas faz parte de um importante exame neurológico que poderá dar indicações fundamentais relativas ao funcionamento cerebral, monitorização de lesões e indícios precoce de complicações.
As pupilas são normais quando apresentam formas circulares, centradas e de diâmetro normais. Sua avaliaçãofaz-se através de um estímulo luminoso apontado ao olho esperando-se obter resposta pupilar bilateral e simétrica, pela ativação do 
. 
Pereira, Gabriela (2017).
 
]
REFERENCIAS:
HTTP//WWW.scielo.php/pid=s0104-11692012999699995&scrip=sci arttex&tlng=PT
http://www.enfermagempiaui.com.br/post/sinais vitais.html
HTTP://medicinanet.com.br/bula
HTTP://bulas.med.br/bula
HTTP://ww.google.com.br/search?tbm=bks&=pt-br&=semiologia+bases+para+a+pratica+asistencial&gwsrd=sslbooks.google.com.br/books?isbn=8527711613
HTTPS://www.google.com.br/search?hl=pt-br&tbo=p&tbm=bks&q=isbn:85822710755&gws rd=ssl books.google.com.br/books?isbn=8582710755
http://books.google.com.br/books?id=zh-9awaaqbaj&pg=pa91&dq=ministerio+da+saude+sinais+vitais&hl=pt-br&sa=x&ei=k4udvp2ti4-nsqtqiikgca&ved=ocbwq6aewaa#v=onepage&ministerio%20da%20saude%20sinais%20vitais&f=false
http://ww.portaldaenfermagem.com.br/plantaoread.asp?id=1461
https// http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671978000100023
HTTP://socorristasem/photos/a-avaliação-das-pupilas-faz-parte-de-um-importante-exame-neurológico-que-poderá-/272371339986828/
https://www.significados.com.br/escala-de-glasgow/
	s
	MÊS
AGOSTO
	BIOSSEGURANÇA 
COLOCAÇÃO LUVA ESTÉRIL/DERRAMAMENTO DE LÍQUIDOS/ABERTURA PACOTE
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 4
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
SETEMBRO
	OXIGENOTERAPIA
EXAME FÍSICO DO TÓRAX
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 5
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
SETEMBRO
	REGISTRO DE ENFERMAGEM
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM – ANAMNESE/ENTREVISTA
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 6
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
OUTUBRO
	REGISTRO DE ENFERMAGEM
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM – EXAME FÍSICO COMPLETO
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 7
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
OUTUBRO
	INTERNAMENTO
ADMISSÃO/TRANSFERÊNCIA/ALTA/ÓBITO
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 8
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
NOVEMBRO
	MECÂNICA CORPORAL 
TRANSFERÊNCIA LEITO/MOVIMENTAÇÃO/MASSAGENS/ MUDANÇA DE DECÚBITO
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 9
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
NOVEMBRO
	HIGIENE DO PACIENTE
CORPORAL/LEITO/ÍNTIMA/CABELOS/ORAL
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 10
	CONSIDERAÇÕES
	MÊS
NOVEMBRO
	LEITO DO PACIENTE
TIPOS DE LEITO E ARRUMAÇÃO DA CAMA
	
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA NO 11
	CONSIDERAÇÕES

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