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PAPER PRATICA INTERDISCIPLINAR -FINAL UNIASSELVI- PRONTO- 2019

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI- UNIASSELVI
ACADÊMICA: ELISANGELA DOS SANTOS BRANDÃO OLIVEIRA
TURMA: FLEX 704
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII
GOVERNADOR VALADARES-MG
2019
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIENCIA NO ENSINO REGULAR 
Acadêmico¹
Tutor Externo²
RESUMO
Este estudo tem como objetivo investigar sobre a inclusão escolar dos alunos com Deficiência no ensino regular. A importância deste estudo se pauta na necessidade de diagnosticar quais as dificuldades de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais, observando sistematicamente o interesse e o comportamento dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, decorrentes das suas necessidades educacionais especiais no cotidiano da sala de aula. e quais metodologias utilizadas para o atendimento desses alunos. É preocupante tanto para os pais, professores e funcionários a inclusão desses alunos na escola. A pesquisa pautou-se em estudos de referenciais teóricos e será desenvolvida a partir de pesquisa simulada, entrevista e consultas às referências bibliográficas, e, dentre outros que abordam o tema Inclusão. 
Palavras-chave: Deficiência - metodologias –Inclusão-aprendizagem
1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho de pesquisa sobre é investigar sobre a Inclusão Do aluno com NEEs - Necessidades Educacionais Especiais no ensino regular. A pesquisa abordará também assuntos referentes a metodologia de trabalho utilizada para a inclusão desses alunos na escola.
A escola inclusiva é aquela que abre espaço para todas as crianças, incluindo as que apresentam necessidades especiais. As crianças com deficiência têm direito à Educação em escola regular. 
De acordo com a revista Nova Escola; no convívio com todos os alunos, a criança com deficiência deixa de ser “segregada” e sua acolhida pode contribuir muito para a construção de uma visão inclusiva. Garantir que o processo de inclusão possa fluir da melhor maneira é responsabilidade da equipe diretiva – formada pelo diretor, coordenador pedagógico, orientador e vice-diretor, quando houver – e para isso é importante que tenham conhecimento e condições para aplicá-lo no dia a dia da escola.
Segundo Mazotta (1996), os estudos a cerca da inclusão deve investigar o perfil do alunado que está sendo atendido. Desta maneira poderá se providenciar os recursos necessários para um bom desempenho e atendimento destes alunos, sejam esses recursos físicos ou pedagógicos. É necessário observar que o professor nesta prática é fundamental, precisa estar envolvido, mas tantos outros profissionais precisam também se envolver diretamente neste processo.
De acordo com o CID 10 (Código Internacional de Doenças, desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde), ao especificar o Retardo Mental (F70-79), propõe uma definição ainda baseada no coeficiente de inteligência, classificando-o entre leve, moderado e profundo, conforme o comprometimento. Também incluem vários outros sintomas de manifestações dessa deficiência, como: a [...] „dificuldade do aprendizado e comprometimento do comportamento”, o que coincide com outros diagnósticos de áreas diferentes. 
A metodologia utilizada para a realização deste trabalho científico constitui em pesquisa simulada e supervisionada, estudos teóricos, referências bibliográficas, baseando-se em Mazotta, Falcão, Revista Nova Escola, dentre outras fontes de pesquisa outros grandes autores importantíssimo para a compreensão do tema.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com o Portal Educação; a inclusão de pessoas com deficiências, nas escolas comuns de rede de ensino, coloca grandes e novos desafios para o sistema educacional, tanto para professores das escolas comuns como de ensino especial, para a sociedade, pais e a própria instituição escola que deverá se reformular para acolher esses indivíduos, buscando compreender suas diferenças, não como algo que seja estanque e incapacitante, mas reconhecê-lo como ser capaz na sua condição humana.
Em relação à educação especial, o artigo 3º da Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001 especifica que:
Por educação especial, modalidade da educação escolar entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais e especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (BRASIL- MEC/SEESP, 2001, p. 1)
A Lei nº 7.853 de 24 de outubro de 1989 dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência; estipula a deficiência e transforma em crime a recusa a esse direito. A lei é clara: todas as crianças têm o mesmo direito à educação. Os governantes estaduais e municipais devem organizar sistemas de ensino que sejam voltados à diversidade, firmando e fiscalizando parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal. O maior conteúdo está na Política; do ponto de vista educacional. 
A constituição Federal de 1988, considera a educação como direito fundamental de todos. Promulga no artigo 205 que:
“A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada, com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho “ (BRASIL, 1988).
E no artigo 208, III da mesma constituição declara que o “Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; ” (BRASIL, 1988).
Percebe-se que todas as pessoas portadoras de algum tipo de necessidades educacionais especiais tem o mesmo direito de todos, sem sofrer algum tipo de discriminação. Cabe a todos o direito de receber educação, mesmo que diferenciada, junto a pessoas que não apresentam deficiências, com isso, promovendo a socialização plena do indivíduo.
Segundo Pelosi e Nunes (2009), alunos com déficits motores e intelectuais mais graves muitas vezes não são capazes de falar para responder às solicitações do professor, não escrevem com autonomia e são dependentes em sua mobilidade e autocuidado. Com base nessa citação nota-se que esses alunos com deficiências mais graves precisa de um professor de apoio para ajudar nas suas dependências e na comunicação.
De acordo com Sá, Campos e Silva (2007) as expectativas e os investimentos dos educadores devem ser os mesmos em relação a todos os educandos. Então se percebe que o professor regente deve acreditar que cada aluno possui suas capacidades e deve criar métodos para facilitar a aprendizagem de todos inseridos em sala, independentemente de suas diferenças e potencialidades. “É fundamental que o professor nutra uma elevada expectativa em relação à capacidade de progredir dos alunos e que não desista nunca de buscar meios para ajudá-los a vencer os obstáculos escolares.” (MANTOAN, 2006, p.48). 
Só que na maioria das vezes o professor regente de sala não consegue atender toda diversidade, por isso é necessário ajuda de outro professor especializado na área de Educação Especial.
Segundo Mantoan (2004, p. 79) “ensinar, realmente não é uma tarefa simples, exige novos conhecimentos, e que muitas vezes contradizem o que lhes foi ensinado e o que utilizam em suas práticas.” Porém a formação deve lhe permitir uma visão mais ampla, novos conhecimentos, que o qualifiquem para as suas práticas, sendo possível atender a diversidade.
A prática da inclusão social na atualidade se baseia em princípios diferentes do convencional: aceitação das diferenças individuais, valorização de cada pessoa, convivência dentro da diversidade humana, aprendizagem por meio da cooperação. E visível que a educação inclusiva é uma postura necessáriano contexto educacional, e que a sua prática é fundamental e que precisa ser continua, e que não tem possibilidades de retrocesso.
Para Bayer (2006), a escola que se pretende ser inclusiva, tem o desafio de construir e colocar em prática no ambiente escolar, uma pedagogia válida para todos os educandos, “capaz de atendê-los em suas situações pessoais e, cujas características de aprendizagem requeiram uma pedagogia diferenciada. Nota-se que a prática de todas atividades desenvolvidas em todo setor escolar deve ser igualitária para todos sem discriminação ou rejeição.
Segundo MANTOAN:
“A meta da inclusão é, desde o início, não deixar ninguém fora do sistema escolar, que deverá adaptar-se às particularidades de todos os alunos (... ) à medida que as práticas educacionais excludentes do passado vão dando espaço e oportunidade à unificação das modalidades de educação, regular e especial, em um sistema único de ensino, caminha-se em direção a uma reforma educacional mais ampla, em que todos os alunos começam a ter suas necessidades educacionais satisfeitas dentro da educação regular. (MANTOAN, 1997)”
Para que ocorra mudanças é necessário um apoio conjunto, família, alunos, poder público, profissionais educacionais, se mobilize na construção, de uma nova maneira de ver a escola. De tornar a escola em um ambiente, não só de aquisição do conhecimento, mas também de um lugar onde as pessoas se tornem mais solidárias e mais humanas na sociedade.
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
Este trabalho tem como objetivo, ampliar os conhecimentos acerca da Inclusão dos alunos com NEEs na perspectiva da escola regular. A tipologia da pesquisa foi descritiva e documental. Pra realizar a pesquisa foi necessário reunir todos os integrantes do grupo desta atividade, selecionar materiais teóricos, realizar entrevistas e observações diárias em uma escola X. Dentre os materiais selecionados, foram escolhidos como base teórica Documentos oficiais, livros de Mantoan, Bayer, Falcão, Mazzota entre outras fontes.
Todo o processo iniciou e finalizou-se num período de cerca de 45 dias, divididos entre escolha da temática e do material bibliográfico, leitura e marcação, Escrita textual e finalização. Além dos livros, utilizamos PC, notebooks, impressoras, cadernos, caneta marca-texto e esferográfica.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
De acordo com a pesquisa e as observações diárias na referida escola, nota-se que há um grande número de alunos com Necessidades Educacionais Especiais no ensino regular. A escola conta com profissionais habilitados e Pós – Graduados, porém nem todos são especializados na Educação Especial. O objetivo da escola é formar cidadãos críticos e independentes. Utilizando métodos diferenciados para desenvolver habilidades e competências em seus alunos, conforme suas capacidades, respeitando as suas limitações. 
Nota-se que o relacionamento entre os profissionais e alunos é bem amigável, percebe-se a parceria entre ambos, é possível também notar que a maioria os professores que estão ali possuem boa vontade e disposição para ajudar nas atividades, porém alguns professores da sala têm rejeição para trabalhar com os alunos com deficiência por motivo de desinteresse próprio, mesmo sabendo que a maioria desses alunos apresentam dificuldades de socialização e participação nas atividades. 
Os métodos utilizados pela maioria dos professores são diferenciados e de acordo com a capacidade cognitiva dos alunos, porém a falta de tempo do professor atender aos alunos especiais faz com que os alunos fiquem inquietos, dispersos e sem interesse pelas atividades. Vem acarretando problemas que geram indisciplina, afetando o bom andamento das atividades e conseqüentemente o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.
Aqueles professores que não apresentam interesse pela inclusão deixam a desejar em seu trabalho. Diante da situação os alunos de inclusão ficam a maior parte do tempo sem participar das atividades. Apenas observando, como se não fizessem parte do ambiente, tornando-se irritados, agressivos e se negando em permanecer na sala de aula. 
Segundo ARANHA (2001):
“A idéia de inclusão fundamenta-se numa filosofia que reconhece e aceita a diversidade na vida em sociedade. Isto significa garantia de acesso de todos a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada indivíduo ou grupo social. (ARANHA, 2001, p.35)”
A inclusão, para ocorrer de forma adequada como instituída nas leis, necessita de discussões que busquem a veracidade da lei, e não apenas ser “jogada” dentro das instituições de ensino, sendo exigidas e cobradas, mas sem receber os anteparos necessários para que a mesma ocorra de forma leal. As escolas necessitam de professores capacitados e especializados em educação especial e inclusiva, para poderem trabalhar de forma adequada com esses e com todos os alunos da instituição. Através da capacitação os professores se sentirão capacitados e estimulados a desenvolver o seu trabalho.
Conforme afirma NASCIMENTO : 
“Na medida em que a “orientação inclusiva implica um ensino adaptado às diferenças e às necessidades individuais, os educadores precisam estar habilitados para atuar de forma competente junto aos alunos inseridos nos vários níveis de ensino”. NASCIMENTO (2009, p. 4)
	Dessa forma percebe-se que é necessário que todos os educadores estejam preparados para as diversidades na sala de aula, oferecendo assim um ensino de qualidade atendendo a todos os níveis e maneiras de aprendizagem e adaptando as atividades que forem necessárias.
5. CONCLUSÃO 
Através das observações e entrevistas realizadas, observa-se a realidade dos professores que atuam nas escolas inclusivas. Percebe-se que as escolas públicas enfrentam sérias dificuldades como a precariedade dos espaços físicos, carência de materiais pedagógicos, falta dos profissionais de apoio, ausência do acompanhamento dos pais na escola, falta de acessibilidade entre outros.
Sabemos que a educação é o alicerce para o desenvolvimento de qualquer cidadão e dessa forma a inclusão vem para estabelecer um novo modelo onde a escola tem que se adaptar às necessidades educacionais de toda uma diversidade de alunos a fim de alcançar uma educação de qualidade para todos. 
Grande parte dos profissionais não se considera aptos a lidarem com a tarefa inclusiva. Os desafios exigidos no processo de inclusão são muitos e precisa ser abraçada com dedicação. A formação continuada seria uma das possibilidades fundamentais para a ampliação e melhoramento do conhecimento das metodologias inclusivas que proporcionem maior desenvolvimento do profissional para lidar com as diversidades em sala de aula.
Inclusão não é simplesmente colocar o aluno na sala de aula, deve garantir o atendimento que ele necessita, pois não basta somente atender a legislação vigente, é preciso ter recursos apropriados para assegurar seu efetivo cumprimento. Somente a participação dos professores no papel de incluir não basta, é preciso um trabalho pedagógico coletivo e abrangido com toda equipe escolar. O processo de inclusão, ainda se falta muito pra avançar, muitas conquistas e direitos foram adquiridos para esses alunos. Mas ainda temos que lutar.
Para a educação inclusiva acontecer, também é preciso a parceria de uma equipe multidisciplinar, a união dos pais, dos professores e gestores, todos com o mesmo objetivo em conjunto a fim de construir um novo conceito do processo ensino e aprendizagem, para que nesse processo estejam inseridos todos os cidadãos sujeito de direitos. 
Esta pesquisa possibilitou uma reflexão a respeito da inclusão social e escolar acerca da valorização da pluralidade dos indivíduos existentes, ou melhor, dos alunos a serem incluídos nos ambientes de ensino e respeitados nas suas deficiências a fim de que os mesmos alcancem uma evolução no decorrer dos anos escolares. 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______, Lei nº9394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília, 1996.
______. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especialna Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008. 
______. PARECER CNE/CEB Nº 17/2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, 2001.
________. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais/ Adaptações Curriculares. Brasília: MEC, 1997.
__________ Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: Corde, 1994.
ARANHA, M. S. F. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com deficiência. Revista do Ministério Público do Trabalho, Ano XI, n.º 21, março, 2001
BEYER, Hugo Otto. Da integração escolar à educação inclusiva: implicações pedagógicas. In Baptista, Cláudio Roberto...[et al]. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Editora Mediação, 2006.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, Brasília, 1988.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB n. 2, de 11 de setembro de 2001. Brasília: CNE/CEB, 2001c.
FALCÃO, Gérson Marinho. Psicologia da Aprendizagem, Série Educação, Ed. Ática, 10 Edição
FRIAS, Elzabel Maria Alberton. MENEZES, Maria Christine Berdusco. Inclusão Escolar Do Aluno Com Necessidades Educacionais Especiais: Contribuições Ao Professor Do Ensino Regular – Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1462-8.pdf - Acesso em 14 de janeiro de 2017.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Caminhos pedagógicos da Educação Inclusiva. In: GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (Orgs). Caminhos pedagógicos da Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
MANTOAN, Maria Tereza Egler. (Org.). 1997. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memnon. SENAC.
MANTOAN, Maria Tereza. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer?.São Paulo: Moderna, 2006. p.48-61.
MAZZOTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas.São Paulo. Cortez, 1996.
MAZZOTA, Marcos José Silveira. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas - 5. ed. - São Paulo: Cortez, 2.005.
MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 33. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf - Acesso em: 13 de fevereiro de 2017 às 19:25
PELOSI, M. B. & NUNES, L. O. P. Caracterização dos professores itinerantes, suas ações na área de tecnologia assistiva e seu papel como agente de inclusão escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, vol.15, no.1, 2009. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.
SÁ, E. D; CAMPOS, I. M. e SILVA, M. B. C. Atendimento Educacional Especializado: deficiência visual. . Brasília : MEC/SEESP, 2007.
VYGOTSKY, Lev S. Fundamentos de defectología. Madri, Espanha: Visor Dist. S. A., 1997
 https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/a/16095
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