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Diabetes: Tipos, Sintomas, Diagnóstico e Tratamento

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Gabriel Vinicius da Silva
Julia da Silva Nogueira
Kawane Caroline Messias Bonagazia
Maria Eduarda Gimenes
Matheus Felipe Dias Ferreira
TRABALHO DE DIABETES
FISIOTERAPIA APLICADA EM DERMATO FUNCIONAL
Professora: Fabiana Camilo
Santa Fé do Sul – SP
2019
Conceito: 
Diabetes mellitus é uma doença do metabolismo caracterizada pelo excesso de glicose no sangue e na urina, que surge quando o pâncreas deixa de produzir ou reduz a produção de insulina, ou ainda quando a insulina não é capaz de agir de maneira adequada.
A insulina é um hormônio que tem a função de quebrar as moléculas de glicose(açúcar) transformando-a em energia para manutenção das células do nosso organismo.
Classificação:
O diabetes pode ser classificado, de acordo com sua patogênese, em:
Diabetes mellitus tipo 1 ou insulinodependente;
Diabetes mellitus tipo 2 ou insulinoresistente;
Diabetes gestacional;
Diabetes ​insipidus.
Diabetes Tipo 1
No diabetes tipo 1, o pâncreas perde a total capacidade de produzir insulina em decorrência de um problema no sistema imunológico, que faz com que anticorpos ataquem as células que produzem a insulina.
O diagnóstico geralmente é feito na infância ou adolescência e o seu tratamento consiste na aplicação diária de insulina injetável.
Os sintomas que caracterizam o diabetes tipo 1 são: poliúria (aumento da frequência de micções), polifagia (fome excessiva), polidipsia (sede excessiva), emagrecimento e alterações visuais.
Indivíduos com diabetes tipo 1 podem sofrer complicações crônicas como aterosclerose, infarto, além
de se tornarem mais susceptíveis a infecções como carbúnculos e furunculose generalizada.
Diabetes Tipo 2
No diabetes tipo 2, o pâncreas reduz a produção de insulina ou o organismo reduz a capacidade de usá-la de forma correta (resistência à insulina).
É uma doença comum em pessoas acima de 40 anos, obesas, sedentárias ou com histórico na família. O tratamento é feito com medicamentos específicos, dieta e exercícios físicos regulares.
Diabetes Gestacional
A diabetes gestacional surge durante a gravidez, quando ocorre grande concentração de açúcar no sangue devido à falta de uma maior produção de insulina para atender as necessidades do bebê.
Normalmente surge a partir da metade da gravidez em diante ou ainda quando as mudanças hormonais da gestante interferem na ação da insulina.
Diabetes Insipidus
O diabetes insipidus caracteriza-se por um distúrbio na síntese, secreção ou ação do hormônio anti-diurético (ADH), que pode resultar em síndromes poliúricas com excreção aumentada de urina hipotônica.
Diabetes mellitus e diabetes insipidus são duas doenças distintas que se assemelham apenas pela poliúria estabelecida.
Quadro Clínico:
Os principais sintomas do diabete são: fome e sede excessiva e vontade de urinar várias vezes ao dia.    
Sintomas do diabetes tipo 1:
Fome frequente;
Sede constante;
Vontade de urinar diversas vezes ao dia;
Perda de peso;
Fraqueza;
Fadiga;
Mudanças de humor;
Náusea e vômito.
Sintomas do diabetes tipo 2:
Fome frequente;
Sede constante;
Formigamento nos pés e mãos;
Vontade de urinar diversas vezes;
Infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele;
Feridas que demoram para cicatrizar;
Visão embaçada.
Quando o paciente sente sintomas clínicos, o diabetes já pode estar em estágio avançado e não pode ser revertido. É importante destacar que o diabetes é uma doença crônica e que não tem cura, mas ao ser descoberto precocemente, pode ter reversão do quadro.
Diagnostico:
Para um diagnóstico assertivo do diabetes são necessários exames que atestem o nível de glicose no sangue.
Dentre eles, a hemoglobina glicada é o que faz uma medição do controle glicêmico em um período de 90 dias, o que o torna confiável por não considerar o nível de glicose pontual.
O teste de glicose no sangue em jejum é o teste preferido para o diagnóstico de diabetes em crianças e adultos não gestantes, e é mais confiável quando feito na parte da manhã.
Há também o Teste Oral de Tolerância à Glicose, conhecido como “curva glicêmica”. Neste caso, o paciente passa por diferentes etapas e ingere uma solução contendo 75 gramas de açúcar dissolvida em água. Durante todo o período, sua glicose é monitorada e avaliada em um gráfico.
Tratamento:
Os pacientes que apresentam diabetes do Tipo 1 precisam de injeções diárias de insulina para manterem a glicose no sangue em valores considerados normais.
Já para os pacientes que apresentam diabetes Tipo 2, o tratamento consiste em identificar o grau de necessidade de cada pessoa e indicar, conforme cada caso, os seguintes medicamentos/técnicas:
Inibidores da alfaglicosidase: impedem a digestão e absorção de carboidratos no intestino;
Sulfonilureias: estimulam a produção pancreática de insulina pelas células;
Glinidas: agem também estimulando a produção de insulina pelo pâncreas.

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