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Sifilis - diagnóstico laboratorial pelo SUS

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DIAGNÓSTICO 
LABORATORIAL
Alunas: Esther Iolanda Silva Frois e
Júlia Maria Alvarenga Ribeiro
Treponema pallidum
• Bactéria espiroqueta Gram-
(penetração no tecido)
• Impossibilidade de cultivo em 
meio artificial
• Baixa resistência ao meio 
ambiente (resseca, sensível a sabão)
• Transmissão sexual (mais 
prevalente, estágios iniciais > 
tardio), vertical, sanguínea (rara)
História natural da 
doença
História natural da 
sífilis congênita
Ocorre pela disseminação 
hematogênica
• Precoce: tx. de transmissão de 25%, via 
placenta e 
via contato do recém nascido com lesões
genitais no momento do parto.
• Mais da metade das crianças são assintom
áticasao nascimento e, naquelas com expr
essão clínica, os sinais e sintomas são disc
retos ou pouco específicos
Tratamento
• Penicilina G Benzatina (Benzetacil) e 
Cristalina.
• Tratar o paciente e as parcerias 
sexuais. Oferecer ao paciente 
sorologia para outras doenças 
sexualmente transmissíveis.
TIPO DE S ÍF IL IS TR ATA M ENTO
• Primária
• Secundaria
• Latente recente
Penicilina G Benzatina, 2,4 milhões UI, IM, dose única 
(1,2 milhão UI em cada glúteo)
Dose total de 2,4 milhões UI.
• Latente tardia
• Latente de duração 
ignorada e Sífilis terciária
Penicilina G Benzatina, 2,4 milhões UI, IM, (1,2 milhão 
UI em cada glúteo), 1x/semana, por três semanas.
Dose total de 7,2 milhões UI.
• Neurossifilis
Penicilina cristalina, 18-24 milhões UI/dia, IV, 
administrada em doses de 3-4 milhões UI, a cada 4 
horas ou por infusão contínua, por 14 dias.
Dose total de 252-336 milhões UI
Diagnóstico
• Sempre em duas etapas (triagem + confirmatória)
• Exame direto (amostra coletada da lesão) x exame 
sorológico (pesquisa de anticorpos treponêmicos vs não 
treponêmicos)
• Depende da fase da doença. Sinais/sintomas favorecem 
a suspeita clínica, mas não há sinal/sintoma 
patognomônico.
• Deve ser pesquisado em todas as gestantes: 2 vezes 
durante a gravidez e no momento do parto
Exame direto em campo escuro
• Usa exsudato seroso das lesões ativas
• Material deve ser analisado imediatamente 
após a coleta e levado ao microscópio com 
condensador de campo escuro.
• Sens. 74%-86%, e espec. <97%
• Positivo: infecção ativa.
• Negativo: considerar que
1) número de T. pallidum na amostra não foi suficiente para sua 
detecção;
2) a lesão está próxima à cura natural;
3) a pessoa recebeu tratamento sistêmico ou tópico
Permite a visualização de T. pallidum vivo e 
apresentando mobilidade típica, tamanho e morfologia
Pesquisa direta com material corado
• Método Fontana-Tribondeau: Deixa-se secar o 
esfregaço da amostra na lâmina e depois fazer a 
coloração pela prata, que vai impregnar a parede do 
treponema permitindo sua visualização;
• Método de Burri: Utiliza a tinta da China (nanquim);
• Método de coloração pelo Giemsa: O T. pallidum 
cora tenuamente (palidamente), sendo difícil a 
observação das espiroquetas;
• Método de Levaduti: utiliza a prata em cortes 
histológicos.
Testes treponêmicos x Testes não-treponêmicos
Treponêmicos
• Detecta anticorpos específicos IgM e IgG contra o 
Treponema
• Qualitativos (indica que o paciente já teve contato com o T. 
pallidum em algum momento)
• Primeiro a se tornar reagente, mas geralmente 
permanece positivo o resto da vida -> Usados para 
confirmação do diagnóstico, mas não utilizado para 
monitorar resposta ao tratamento
• Imunofluorescêcia indireta (FTA-ABs), 
hemaglutinação, imunoenzimático (ELISA), 
imunocromatográficos (testes rápidos)
Não treponêmicos
• Detecta anticorpos IgM e IgG anticardiolipínicos
(não específicos contra o treponema).
• Apresentam mais falso positivos (1% da pop.), e pode 
ser falso negativo em sífilis primária ou latente
• Qualitativos (triagem) ou quantitativos (determinar o 
título) -> monitoramento da resposta ao tratamento, 
queda do título indica sucesso terapêutico
• Os principais são por floculação (VDRL, RPR, USR, 
TRUST)
• Efeito Prozona
Efeito prozona
(apenas testes não-treponêmicos)
• Desproporção entre as quantidades de
antígenos e anticorpos, causando
ausência de reatividade e,
portanto, falso-negativos.
• Principalmente na sífilis secundária,
quando há grande quantidade e
anticorpos
• Proceder com teste qualitativo na
amostra pura e diluída 1:8, 1:16 ...
Não treponêmicos -
Testes de floculação
(VDRL, RPR, USR, TRUST)
Na suspensão antigênica, há cardiolipina,
lectina e colesterol (demais componenetes
variam com o tipo de teste) que se
arranjam formando micelas ao acaso. Os Ac
não treponêmicos (da amostra) se ligam
às cardiolipinasdas micelas.
• O RPR o USR e o TRUST são modificações do
VDRL que visam aumentar a estabilidade da su
spenão antigênica, possibilitar a utilização de
plasma (RPR
e TRUST) e permitir a leitura do resultado a olh
o nu (RPR e TRUST).
• *Cardiolipina: lipídeo de mamíferos (usado de boi como
antígeno do VDRL)
SUSPENSÃO 
ANTIGÊNICA
AMOSTRA
VDRL : Venereal Disease Laboratory
Reação de VDRL observadas em microscópio
óptico comum em aumento de 100 vezes.
VDRL qualitativo vs. VDRL quantitativo
Cardiolipina (0,03%), Colesterol (0,9%) e Lecitina (0,21+/-0,1%).
Testes treponêmicos - FTA-Abs (Fluorescent treponemal antibody – absorption)
• É o padrão ouro dentre os testes 
treponêmicos
• Primeiro a se tornar reagente após 
a infecção (10 dias)
• Se trata de técnica de 
imunofluorescência indireta (IFI):
T. pallidum vem fixado na lâmina -> amostra do 
paciente -> lavagem -> conjugado fluorescente -> 
leitura no microscópio
Leitura FTA-Abs
• Reagente: Treponemas verde-fluorescentes
• Não reagente: Treponemas com colocação
avermelhada ou verde pálido, sem sinal de 
fluorescência
• Inconclusiva: treponemas com baixa
intensidade de fluorescência, ou fluorescência
descontínua
Testes treponêmicos - MHA-TP (Micro-
hemaglutinação para T. pallidum) e Aglutinação 
indireta
• A aglutinação indireta (passiva) se baseia na ligação dos anticorpos
treponêmicos (do soro do paciente) com hemácias que contêm
antígenos de T. pallidum na sua superfície.
Os antígenos do Treponema são adsorvidos à superfície de partículas de gelatina, e os anticorpos
presentes no soro ligam-se ao antígenos das partículas a gelatina resultando em aglutinação.
Leitura da reação de hemaglutinação
Reagente:
Quando há hemaglutinação (agluti
nação) forma-se uma rede
ou "tapete" de hemácias unidas
aos anticorpos, que se espalham
por toda a superfície da placa
Não reagente:
as hemáceas (partículas de
gelatina) se depositam no fundo
da placa formando um botão
compacto
Inconclusiva:
mistura entre presença
de hemaglutinação e botão na
placa. O teste deve ser repetido.
Testes treponêmicos - ELISA
Antígenos totais/sintéticos de 
Treponema fixados em uma 
fase sólida -> anticorpos anti-T. 
Pallidum da amostra se ligam 
aos antígenos -> adicionar IgG 
anti-humana conjugada com 
composto estreptavidina-
peroxidase -> adição do 
substrato com formação de 
cor
Testes Treponêmicos: testes rápidos para sífilis
• Testes em que é feita a leitura em no máximo 30 minutos, não 
necessitam de estrutura laboratorial
• Os testes liberados no Brasil e registrados na ANVISA utilizam os 
princípios de:
1. Imunocromatografia de fluxo lateral: Alere Sífilis, Sifilis Bio e imunorápido sífilis Wama diagnóstica
2. Imunocromatografia em plataforma de duplo percurso (DPP): DPP® Sífilis BioManguinhos
Testes treponêmicos - Teste rápido Alere Sífilis
Contém uma membrana pré revestida com
antígeno de Treponema pallidum na região
de teste (T).
• Baseado a metodologia de fluxo lateral
• Utilizado amostra de punção digital ->
adicionar solução diluente -> leitura
Imunocromatografia de 
fluxolateral: Se houver Ac anti-
treponema na amostra, se ligam ao
conjugado com corante na área
intermediária -> Ac + conjugado se 
ligam aos antígenos imobilizados na
área T -> restante é revelado na área C 
(indica perfeita migração na tira).
Leitura do teste 
rápido Alere Sífilis
• Reagente -
Formação da linha Teste e linha controle: Pre
sença de anticorpos (IgA, IgM e igG) contra T. 
pallidum
• Não reagente -
Formação apenas de linha controle: ausência
de anticorpos contra T. pallidumna amostra
• Inválido - Formação apenas de linha teste ou
formação de nenhuma linha. Repetir o teste
Teste rápido - DPP® Sífilis BioManguinhos
Imunocromatografia
em plataforma de duplo 
percurso (DPP): a fase sólida 
contém 2 tiras de nitrocelulose.
• Adicionar amostra + tampão no poço 1: 
Quando os anticorpos anti-treponema estão 
presentes na amostra, fluem pela fita e ligam-
se aos antígenos imobilizados na área de 
leitura do teste. Outros anticorpos presentes 
na amostra podem se ligar à área C.
• Adicionar tampão no poço 2: liberação do 
conjugado, que revela as linhas nas áreas T e C
Leitura igual ao teste rápido de fluxo 
lateral
Testes para diagnóstico da sífilis adquirida de acordo 
com a fase da doença
Fase da doença Pesquisa direta do T. 
pallidum
Sorológicos: Testes não 
treponêmicos
Sorológicos: Testes 
treponêmicos
Sífilis primária positivo Títulos baixos ( 1/4)
(positivo após 1-3 semanas do 
aparecimento do cancro duro)
Positivo após 10 dias 
da infecção
Sífilis secundária Positivo Títulos altos (1/8, 1/32) positivo
Sífilis latente recente (até 1 
ano)
- Títulos baixos (1/4) positivo
Sífilis latente tardia (após 1 
ano)
- Títulos baixos (1/4) positivo
Sífilis terciária - Títulos baixos (1/4) positivo
DIAGNÓSTICO 
FLUXOGRAMA 1
Teste de triagem não-
treponêmico confirmado 
por teste treponêmico
• Se persistir a suspeita clínica de 
sífilis, repetir este fluxograma 
após 30 dias para a exclusão do 
diagnóstico
DIAGNÓSTICO 
FLUXOGRAMA 2
Diagnostico laboratorial reverso de 
sífilis baseado em testes sorológicos 
automatizados.
Indicado para grandes laboratórios.
* O 3º teste deve ter metodologia 
diferente do 1º teste.
Se persistir a suspeita clínica de 
sífilis, deve-se repetir este 
fluxograma após 30 dias para a 
exclusão do diagnóstico.
DIAGNÓSTICO
FLUXOGRAMA 3
Indicado em: Serviços de 
saúde sem infraestrutura 
laboratorial, CTA, população 
vulnerável, parcerias de 
diagnosticados pela sifilis, 
laboratorios pequenos, PA, 
HIV+, hepatites virais +.
DIAGNÓSTICO • Cicatriz ou memória 
sorológica: persistência 
de resultados reagentes 
com títulos baixos (1:1 –
1:4) durante 1 ano após 
o tratamento, sem 
nova exposição, indica 
sucesso do tratamento.
• Se os títulos aumentarem, 
indica nova infecção ou 
reativação.
"Os testes treponêmicos não
devem ser utilizados 
para o monitoramento 
da resposta ao tratamento. 
Esses testes não permitem 
que seja feita titulação e é 
esperado que 
permaneçam reagentes por 
toda a vida do indivíduo, sem 
contudo indicar falha do 
tratamento."
Relação da sífilis e infecção 
pelo HIV
• Aumenta significativamente o risco de 
se contrair a infecção pelo HIV (pelas lesões sifilíticas)
• A sífilis acelera a evolução da infecção pelo HIV para SIDA e o HIV 
favorece a ocorrência de manifestações mais agressivas/atípicas de 
sífilis
1. Cancros multiplos e profundos de resolução mais lenta
2. Concomitância de lesões primárias e secundárias
3. Predisposição para acometimento ofálmico e neurológico
• É frequente a presença de altos títulos de anticorpos e o VDRL 
apresentar falso-negativo (prozona)
DIAGNÓSTICO NA 
GESTANTE
• Toda gestante deve ser testada 2x durante o pré-natal e no 
parto. A parceria sexual também deve ser testada
• primeira consulta do pré-natal (1º trimestre da gestação)
• início do 3º trimestre (28ª semana)
• momento do parto ou aborto, independentemente de exames anteriores
• Em caso de gestante, o tratamento deve ser iniciado com 
apenas 1 teste reagente, treponênico ou não-treponêmico, 
sem aguardar o resultado do segundo teste.
Testes para diagnóstico da sífilis 
congênita no RN
Exame direto: pode ser pesquisado o T. pallidum no material coletado da lesão e da
mucosa nasal
Testes treponêmicos (FTA-Abs, TPHA, ELISA, testes rápidos): não utilizar em
crianças abaixo de 18 meses, pois os anticorpos IgG maternos ultrapassam a barreira
placentária. Após 18 meses o resultado reagente confirma a infecção.
Testes não treponêmicos (VDRL, RPR, TRUST): fazer no sangue do neonato (e não
do cordão umbilical). Só é considerado positivo se o título for 2x maior do que o título da
mãe, e deve ser confirmado com outra amostra.
▪ RN não-reagente, ou título menor ou igual da amostra da mãe, o teste não treponêmico deve ser repetido com 1
mês, 3, 6, 12 e 18 meses.
▪ Fazer pesquisa de neurossífilis (análise de leucócitos , proteínas e VDRL no líquor)
DIAGNÓSTICO NA TRANSMISSÃO VERTICAL
FLUXOGRAMA 1: FLUXOGRAMA 2:
DIAGNÓSTICO NA TRANSMISSÃO VERTICAL
FLUXOGRAMA 3: FLUXOGRAMA 4:
Diagnóstico é feito em toda situação de 
evidência de infecção pelo T. pallidum, 
por meio de exames microbiológico:
• na placenta ou no cordão umbilical
• em amostras da lesao
• biópsia ou necropsia de criança,
• produto de aborto ou natimorto.
Bibliografia
• Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetricia. 2017. Disponível 
em: https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/188-sifilis
• Sífilis: Estratégias para Diagnóstico no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, Coordenação de Doenças 
Sexualmente Transmissíveis e Aids. 2010. 100 p. (Série TELELAB). 
Disponível em: em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sifilis_estrategia_diagnostico_brasil.pdf
• Ministério da saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com 
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). 2018. Disponível 
em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2019/02/pcdt_ist_para_web_-
_nao_diagramado1.pdf
• Ministério da saúde. Manual Técnico para diagnóstico de Sífilis. Disponível 
em: http://www.aids.gov.br/en/node/59218
• Diretrizes para o controle da sifilis congenita. Manual de bolso, 
2006.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicaco
es/manual_sifilis_bolso.pdf
• Manual técnico para o diagnóstico da Sífilis. Disponível 
em: https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manu
al_T%C3%A9cnico_para_o_Diagn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfi
lis%20MS.pdf
• Protocolo Clínico e Diretrizes terapêuticas- IST. Ministério da 
saúde, 2015. Disponível 
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_cli
nico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infecco
es_sexualmente_transmissiveis.pdf
Bibliografia
Esther Frois e Júlia Alvarenga 
PATOLOGIA CLÍNICA II – 2019/2

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