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agressão e defesa

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Mecanismo de agressão e defesa (APS) 
Resposta inflamatória 
O sistema imunológico é caracterizado pelo conjunto de células, tecidos e 
órgãos que desempenham a função de defender e eliminar antígenos 
causadores de doenças patológicas. Hipoteticamente, quando um antígeno 
passa do tecido epitelial para o endotelial (imunidade inata) infectando uma das 
células e tecidos vizinhos, podem definir isso como um quadro de infecção. O 
local da infecção é cercado por outros agentes do sistema imunológico que irão 
agir para eliminar o corpo estranho ativando diversos mecanismos de defesa, 
entre eles a ativação das proteínas citosina e liberação de histamina, que é 
responsável por conduz ir respostas inflamatórias no local de infecção e induz 
ir a vaso dilatação dos capilares. Isso, possibilita a imigração de outros 
leucócitos para a região de infecção (diapedese), aumentando as forças do 
sistema imunológico para neutralizar a infecção, Fagocitar e gerar memória. 
Certamente, a região onde se concentra a inflamação, traz incômodos 
temporários aos pacientes, como por exemplo: dor, inchaço, vermelhidão e 
quente. Entretanto, a região inflamada é um local preparado para uma maior 
concentração de leucócitos no líquido intersticial, garantido uma eficiente 
resposta imune. Logo, o uso inadequado de remédios farmacológicos (anti-
inflamatórios) inibe a liberação de histamina, provocando uma vasoconstrição 
que diminui a circulação e convocação de leucócitos e outras células do 
sistema imune de agir nas células infeccionadas, consequentemente, 
atrasando a recuperação do paciente. 
Seu incrível sistema imunológico 
O corpo humano é formado por uma ordem crescente de aproximadamente 
sete octilhões de átomos até um conjunto de tecidos e sistemas, que são 
responsáveis por manter o nosso corpo vivo. Entretanto, o ser humano esta á 
todo momento sendo exposto a vários tipos de antígenos patológicos, tendo a 
capacidade de invadir as células e tecidos do nosso corpo, assim como tirar 
proveito do meio para sobreviver e proliferar através de divisões celulares. 
Porém, o corpo humano possui uma linha de defesa e controle, caracterizado 
como sistema imunológico, sendo eles uma rede de células, tecidos e órgãos 
que defendem o organismo de agentes patogênicos. O sistema imunológico é 
divido em imunidade inata e adaptativa. A imunidade inata é a primeira linha de 
defesa do organismo, localizada no epitélio até o endotélio, uma região repleta 
de células como monócito e células dendríticas, que desempenham a função 
de fagocitar e apresentarem os corpos estranhos para outros leucócitos. Caso, 
a resposta não for efetiva, temos o imunológico adaptativo, que sã o formados 
pelos linfócitos T e B, os mesmos são produzidos, maturados na medula óssea 
vermelha e timo. Contudo, esse sistema para ser ativado precisa de um 
mecanismo de intercomunicação celular e este trabalho é realizado pela 
proteína citosina, são as principais proteínas do sistema imune que convoca 
outros leucócitos, como por exemplo: Neutrófilos, basófilos, macrófagos, 
células NK, linfócitos e dentre outros. Todos esses leucócitos passam pela rede 
de linfonodos até as áreas infecionadas. Quando o organismo humano 
combate uma infecção gera memória, para que futuras invasões do mesmo 
antígeno, sejam amparadas mais rapidamente. A muitos anos atrás, as áreas 
da medicina ainda não eram capazes de criar vacinas e antídotos que induzem 
a resposta imune em alguns casos de gripe e infecções, na maioria dos casos 
os pacientes vinham a óbito. Devido à alta patogenicidade do antígeno, que na 
qual a maioria d os sistemas não conseguiam ser efetivos em sua defesa. Mas 
tudo isso mundo devido a descoberta de Edward Jenner que descobriu a 
vacina anti-varíola, que foi desenvolvido a parti da doença cowpox (Varíola que 
acometia as vacas), pois percebeu que as pessoas quando ordenhavam a 
vaca, adquiria imunidade a varíola humana. Ou seja, nos dias atuais seguimos 
um procedimento parecido, por meio de enfraquecimento do antígeno em meio 
de cultura para criar a vacina e injetar no organismo humano, tendo com o 
finalidade na geração de memória para aprimorar o combate a outras futuras 
invasões.

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