AVALIANDO O APRENDIZADO DIREITO PROCESSUAL CIVIL III - COMPLETO

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1a Questão (Ref.:201605883192) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a respeito do
princípio da fungibilidade recursal, é INCORRETO afirmar que:
Parte superior do formulário
\
d) A interposição de agravo interno contra decisão colegiada constitui erro grosseiro, sendo inviável a aplicação do
princípio da fungibilidade recursal para o recebimento do recurso como embargos de declaração.
b) O conceito de dúvida objetiva, para a aplicação do princípio da fungibilidade recursal, pode ser relativizado,
excepcionalmente, quando o equívoco na interposição do recurso cabível decorrer da prática de ato do próprio
órgão julgador.
 c) Contra a decisão que nega seguimento a recurso especial interposto contra acórdão em conformidade com tese
firmada em sede de recurso repetitivo cabe agravo interno, mas a interposição de agravo em recurso especial no
seu lugar constitui hipótese de aplicação do princípio da fungibilidade recursal.
 
e) o princípio da fungibilidade indica que um recurso, mesmo sendo incabível para atacar determinado tipo de
decisão, a partir de uma dúvida considerada razoável.
a) A aplicação do princípio da fungibilidade recursal é possível nas hipóteses em que exista dúvida objetiva,
fundada em divergência doutrinária ou mesmo jurisprudencial acerca do recurso a ser manejado em face da
decisão judicial a qual se pretende impugnar.
Respondido em 05/11/2019 16:57:25
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2a Questão (Ref.:201603903675) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considerando o que dispõe o CPC a respeito de recursos, assinale a opção correta:
O MP tem legitimidade para recorrer somente no processo em que é parte.
Apenas a parte vencedora possui interesse recursal.
A desistência do recurso interposto pelo recorrente depende da concordância do recorrido.
 Havendo sucumbência recíproca e sendo proposta apelação por uma parte, será cabível a interposição de recurso
adesivo pela outra parte.
A procuração geral para o foro, conferida por instrumento público, habilita o advogado a desistir do recurso.
Respondido em 05/11/2019 16:59:41
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3a Questão (Ref.:201603556166) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca dos recursos no Novo CPC, assinale a alternativa correta:
O recorrente poderá, sem a anuência do recorrido ou dos litisconsortes, desistir do recurso, desde que não tenham
sido apresentadas as contrarrazões recursais.
 Os recursos não impedem a eficácia da decisão, salvo disposição legal ou decisão judicial em sentido diverso.
A renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte, salvo nas ações que corram em segredo
de justiça.
Dos despachos não cabe recurso, apenas embargos de declaração.
O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e pelo Ministério Público, apenas como
fiscal da ordem jurídica.
Respondido em 05/11/2019 17:02:23
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4a Questão (Ref.:201603539044) Pontos: 0,1 / 0,1 
(XLIV Concurso para Magistratura do TJ/RJ) Sobre o princípio do duplo grau de jurisdição, é correto afirmar que:
é garantia constitucional expressa que assegura à parte o direito de ter a decisão judicial revista e que veda a
edição de lei ordinária que venha a suprimir recursos previstos no sistema.
é garantia constitucional expressa, constituindo cláusula pétrea, que garante aos jurisdicionados o direito de
recorrer, através dos meios recursais previstos no sistema, que não podem ser suprimidos.
não é garantia constitucional, mas a previsão expressa desse princípio, na Carta Magna, no sentido de propiciar a
revisão da decisão judicial, impede a supressão, por lei ordinária, de qualquer recurso.
 não é garantia constitucional expressa na Carta Magna, pelo que é perfeitamente possível a edição de lei ordinária
que venha suprimir algum recurso previsto no sistema.
Respondido em 05/11/2019 17:04:02
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5a Questão (Ref.:201605871573) Pontos: 0,1 / 0,1 
Das alternativas abaixo abaixo, qual a que não contempla um requisito de admissibilidade recursal intrínseco?
legitimidade
 regularidade formal
inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer
interesse para recorrer
cabimento
Respondido em 05/11/2019 17:04:50
1a Questão (Ref.:201603787905) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na apelação
quando reformar a sentença que tenha reconhecido a decadência ou a prescrição, o tribunal necessariamente
julgará o mérito, examinando todas as demais questões, sem determinar o retorno do processo ao juízo de
primeiro grau, porque a sentença reformada também é de mérito.
 as questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de
instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar ou nas contrarrazões, sendo
que, se nas contrarrazões, o recorrente será intimado para, em quinze dias, manifestar-se a respeito delas.
só será objeto de apreciação e julgamento pelo tribunal as questões suscitadas e discutidas no processo se
tiverem sido solucionadas e sejam relativas ao capítulo impugnado, para não haver supressão de instância.
não é impugnável o capítulo da sentença que confirme, conceda ou reveja a tutela provisória, porque suscetível de
agravo de instrumento.
as questões de fato não propostas no juízo inferior não poderão ser suscitadas, ainda que a parte prove que
deixou de fazê-lo por motivo de força maior.
Respondido em 05/11/2019 17:29:55
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2a Questão (Ref.:201603848569) Pontos: 0,1 / 0,1 
Rafael ajuizou ação, pelo procedimento comum, contra determinado ente federativo, pedindo anulação de decisão de
tribunal de contas. Durante a instrução processual, o juiz indeferiu pedido de juntada superveniente de documento feito
por Rafael. Nessa situação hipotética, a decisão que indeferiu o requerimento de juntada de documento feito pelo autor
poderá ser objeto de agravo retido, sob pena de preclusão da decisão interlocutória.
poderá ser objeto de agravo de instrumento que terá de ser interposto diretamente no tribunal.
será irrecorrível, mas poderá ser impugnada por mandado de segurança.
 poderá ser objeto de recurso em apelação ou contrarrazões de apelação.
não poderá ser impugnada por recurso nem por ação autônoma de impugnação.
Respondido em 05/11/2019 17:31:09
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3a Questão (Ref.:201605786545) Pontos: 0,1 / 0,1 
O recurso de apelação será interposto contra a sentença desfavorável ao recorrente. São caracteristicas deste recurso:
 prazo de interposição de 15 dias úteis
será interposto no Tribunal
os autos serão remetidos ao tribunal pelo juiz, após feito o juízo de admissibilidade
o juiz intimará o apelado para, em 15 dias corridos, apresentar contrarrazões do recurso de apelação.
desnecessidade de preparo, sob pena de violação ao principio da ampla defesa e recorribilidade
Respondido em 05/11/2019 17:32:21
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4a Questão (Ref.:201603556443) Pontos: 0,1 / 0,1 
Hamilton é condenado na sentença de Primeira Instância ao pagamento de indenização, ao autor José Renato, no valor de
R$ 10.000,00, valor esse que é depositado com o acréscimo dos ônus sucumbenciais, sem ressalva, apelando em seguida
no prazo legal de quinze dias, com o devido preparo recolhido. Esse recurso :
não será conhecido, por ter ocorrido preclusão temporal.
não será conhecido, por ter ocorrido preclusão consumativa.
será conhecido, já que interposto no prazo legal e devidamente preparado.
será conhecido, pois o depósito do valor da indenização é considerado requisito prévio de admissibilidade para
interposição do apelo.
 não será conhecido, por ter havido preclusão lógica.
Respondido em 05/11/2019 17:34:04
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5a Questão (Ref.:201603556433) Pontos: 0,1 / 0,1 
Na teoria dos recursos:
o prazo para interposição só pode ser interrompidona hipótese de falecimento de um dos advogados constituídos
pela parte perdedora.
são recorríveis todos os despachos, decisões interlocutórias e sentença.
segundo o princípio da taxatividade, somente serão recursos aqueles expressamente determinados e regidos pelo
Código de Processo Civil;
 pelo princípio da unirrecorribilidade para cada decisão deve haver um único recurso adequado.
o interesse constitui um dos pressupostos objetivos de admissibilidade.
Respondido em 05/11/2019 17:35:10
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1a Questão (Ref.:201603657091) Pontos: 0,0 / 0,1 
A Constituição Da República Federativa do Brasil, de 1988, prevê em seu art.105 III que compete ao Superior Tribunal de
Justiça julgar em recurso especial as causas decididas, em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou
pelos tribunais dos Estados, do Distrito Federal e Territórios, quando a decisão recorrida:
 julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal; contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes
vigência ou der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal ou julgar válida lei
local contestada em face de lei federal
apenas contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência ou der a lei federal interpretação divergente da
que lhe haja atribuído outro tribunal;
der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal ou, então quando julgar válida
lei local contestada em face de lei federal ou declarar inconstitucionalidade de tratado.
 julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal; contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes
vigência ou der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal , ou ,então, quando julgar válida lei local
contestada em face de lei federal.
Respondido em 05/11/2019 17:58:53
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2a Questão (Ref.:201603968225) Pontos: 0,1 / 0,1 
Jorge ajuizou demanda contra Maria, requerendo sua condenação à realização de obrigação de fazer e ao pagamento de
quantia certa. Fez requerimento de tutela provisória de urgência em relação à obrigação de fazer. Após o transcurso da
fase postulatória e probatória sem a análise do mencionado requerimento, sobreveio sentença de procedência de ambos
os pedidos autorais, em que o juízo determina o imediato cumprimento da obrigação de fazer. Diante de tal situação,
Maria instruiu seu advogado a recorrer apenas da parte da sentença relativa à obrigação de fazer. Nessa circunstância, o
advogado de Maria deve
impetrar Mandado de Segurança contra a decisão que reputa ilegal, tendo como autoridade coatora o juízo
sentenciante.
interpor Agravo de Instrumento, impugnando a tutela provisória e a condenação final à obrigação de fazer
NDA
interpor Agravo de Instrumento, impugnando o deferimento da tutela provisória, pois ausentes seus requisitos
 interpor Apelação, impugnando o deferimento da tutela provisória e a condenação final à obrigação de fazer.
Respondido em 05/11/2019 18:01:48
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3a Questão (Ref.:201603774511) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em caso de interposição simultânea dos recursos especial e extraordinário, qual órgão julgará primeiro?
Nenhuma das alternativas anteriores.
O recurso extraordinário deverá ser julgado em primeiro lugar, já que o seu provimento sempre prejudicará a
apreciação do recurso especial.
Ambos serão julgados simultaneamente.
Aquele que interpôs o recurso deverá especificar qual órgão julgará primeiro.
 O recurso especial, em regra, será julgado em primeiro lugar pelo STJ.
Respondido em 05/11/2019 18:09:42
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4a Questão (Ref.:201603787892) Pontos: 0,1 / 0,1 
De acordo com a atual legislação, a decisão que determinou a exclusão de um litisconsorte
 desafia recurso de agravo de instrumento, no prazo de quinze dias, contados a partir da intimação desta decisão.
é irrecorrível, mas pode ser questionada por outros meios de impugnação.
pode desafiar recurso de agravo de instrumento ou de apelação, conforme o momento do processo em que a
decisão for proferida; em ambos os casos, o prazo será de quinze dias, contados a partir intimação da decisão.
não apresenta recorribilidade imediata, e, por isso, não se submete à preclusão temporal antes da prolação da
sentença, pois pode ser alegada quando da apelação, no prazo de quinze dias, contados a partir da intimação da
sentença.
desafia recurso de apelação, no prazo de quinze dias, contados a partir da intimação desta decisão.
Respondido em 05/11/2019 18:11:34
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5a Questão (Ref.:201603539234) Pontos: 0,1 / 0,1 
Os fundamentos determinantes de certo precedente judicial, firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, foi superado pelo
acolhimento da tese apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil no julgamento de um recurso especial interposto.
Sobre a alteração dos precedentes judiciais previamente firmados é correto afirmar:
O sistema de precedentes judiciais tem como objetivo garantir a estabilidade da jurisprudência e a segurança
jurídica não admitindo a alteração dos precedentes editados.
A alteração do precedente poderá ser admitida mediante maioria absoluta do respectivo tribunal.
 A alteração do precedente poderá ter seus efeitos modulados pelo Tribunal superior para garantir a segurança
jurídica e preservar o interesse social.
A alteração de precedentes judiciais será realizada pelo respectivo Tribunal superior, sendo vedada a participação
de entidades que não integram a relação processual.
1a Questão (Ref.:201603901146) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quando a ação de consignação em pagamento se fundar em dúvida sobre quem deva legitimamente receber e
comparecendo apenas um pretendente, conforme disposição no CPC, é CORRETO afirmar que o Juiz:
determinará a conversão do depósito em arrecadação de coisas vagas
determinará a conversão do depósito em arrecadação de bens de ausentes.
 decidirá de plano.
declarará efetuado o depósito e extinta a obrigação.
declarará efetuado o depósito, extinta a obrigação, continuando o processo a correr unicamente entre os credores.
Respondido em 05/11/2019 18:19:21
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2a Questão (Ref.:201603539253) Pontos: 0,1 / 0,1 
O Código de Processo Civil de 2015 regulamentou de forma detalhada o procedimento especial para dissolução parcial de
sociedade empresária. Neste contexto, assinale a alternativa correta sobre esse procedimento especial:
É cabível apenas para dissolução da sociedade empresária sendo vedada qualquer discussão acerca da apuração
de haveres.
A citação da sociedade é obrigatória, mesmo nos casos em que todos os sócios forem devidamente citados.
Não se admite, em nenhuma hipótese, a utilização deste procedimento especial por acionista de sociedade
anônima.
 O cônjuge ou companheiro do sócio, ao final do casamento ou união, poderá utilizar esse procedimento especial
para apuração de seus haveres na sociedade em relação a quota do ex-cônjuge ou ex-companheiro.
Respondido em 05/11/2019 18:20:48
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3a Questão (Ref.:201605867752) Pontos: 0,0 / 0,1 
Sobre os embargos de terceiro, não é possível afirmarmos:
No processo de conhecimento, só é cabível até o trânsito em julgado.
É cabível quando algué que não foi parte no processo, sofre constrição judicial sobre bem de sua posse ou
propriedade.
 No caso de processo de execução, deve ser oferecido até 5 dias da expropriação.
 Só é cabível se ajuizado por terceiro que se afirme proprietário.
Pode ser oferecido pelo terceiro com garantia real, que sofre constrição judicial sobre o bem dado em garantia.
Respondido em 05/11/2019 18:29:17
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4a Questão (Ref.:201603539254) Pontos: 0,1 / 0,1 
Maria ajuizou ação indenizatóriacumulada com obrigação de entrega de um veículo em face de Marcos. Após a citação do
réu, Januária, verdadeira proprietária do veículo objeto da demanda, teve ciência da ação em curso e opôs embargos de
terceiro visando evitar futura apreensão de seu bem. Considerando esse contexto assinale a alternativa correta:
Januária agiu inadequadamente, pois, nessa hipótese, a medida mais adequada para a proteção de seu direito é o
Mandado de Segurança preventivo.
Januária agiu adequadamente, mas deverá propor ação principal para discutir a matéria considerando a natureza
cautelar dos embargos de terceiro.
 Januária agiu adequadamente, pois os embargos de terceiro preventivo é a via mais adequada para proteção de
seu patrimônio.
Januária agiu inadequadamente considerando que o ordenamento processual somente admite embargos de
terceiro em cumprimento de sentença ou processo autônomo de execução.
Respondido em 05/11/2019 18:32:11
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5a Questão (Ref.:201603813161) Pontos: 0,0 / 0,1 
Acerca dos embargos de terceiro:
Os embargos de terceiro são um processo autônomo, mas devem ser distribuídos por dependência ao juízo que
ordenou a constrição, sendo admissível até mesmo a tutela provisória.
 Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de conhecimento enquanto não transitada em
julgado a sentença e, no cumprimento de sentença ou no processo de execução, até 5 (cinco) dias depois da
adjudicação, da alienação por iniciativa particular ou da arrematação, mas sempre antes da assinatura da
respectiva carta.
É o instituto processual que visa excluir bens ou direitos de constrição judicial em demanda alheia.
 É inadmissível o ajuizamento de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda do compromisso
de compra e venda de imóvel.
Aquele que foi réu em processo de cobrança, e que na fase de cumprimento de sentença tem um bem penhorado
não pode manejar embargo de terceiro.