Buscar

PROJETO DE INTERVENÇÃO DO ESTAGIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO LTDA ME
 CONSTRUINDO O PROTAGONISMO E FORTALECIMENTO DA AUTONOMIA COM A POPULAÇÃO USUÁRIA DO AUXÍLIO MORADIA EM DECORRÊNCIA DA VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL A LUZ DO PAIF
Márcia Lima Santos
Jacqueline Luana do Santos
Susana Rezende Lima
APRESENTAÇÃO
O presente projeto foi pensado a partir do Estágio Supervisionado em Serviço Social como proposta de intervenção junto a população usuária contemplada com o Benefício Eventual – Lei nº 8.742/ 1993 artigo 22 LOAS – “de caráter suplementar e provisório, prestados aos cidadãos e as famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, decorrentes de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública” (BRASÍLIA 2018).
O exposto refere-se ao programa auxílio moradia transitória no âmbito da Proteção e Atendimento Integral a Família (PAIF) com foco no protagonismo e autonomia das famílias usuárias materializando o caráter proativo; protetivo e preventivo do PAIF. 
Aspirando excitar a reflexão, aprimorar a atuação profissional, qualificar o PAIF, fortalecer a rede de proteção social nos territórios colaborando com o acesso das famílias a direitos e alimentar um projeto societário mais igualitário e justo, será realizada uma intervenção que ocorrerá por meio da ação de Oficina com Famílias abrangendo temáticas a priori como: Cidadania; Direitos Humanos; Democracia; Solidariedade; Ecologia e a Ética, com criação de espaços para reflexão, discussão com intuito não somente de repassar informações, mas proporcionar um momento de escuta para identificação de novas demandas, incitando a sociabilidade e a socialização para alcançar como resultados finalísticos para a compreensão do cenário atual de vulnerabilidade pertencente a uma conjuntura neoliberal e extremamente conservadora, bem como a identificação enquanto sujeito de direitos protagonistas de sua própria história e não apenas objetos ilustrando a sociedade capitalista. 
A origem da palavra cidadania vem do latim "civitas", que quer dizer cidade. Foi usada na Roma antiga para indicar a situação política de uma pessoa e os direitos que ela tinha ou podia exercer, uma vez que:
A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social (DALLARI, 2006, p.34). 
De acordo com a Carta Magna de 1988, cidadão é aquele indivíduo a quem a mesma confere direitos e garantias – individuais, políticos, sociais, econômicos e culturais –, e lhe dá o poder de seu efetivo exercício, além de meios processuais eficientes contra a violação de seu gozo ou fruição por parte do Poder Público. O conteúdo de cidadania, em âmbito constitucional, é mais amplo do que o simples fato de possuir um título eleitoral para votar e ser votado, ela não se restringe ao voto, o qual é apenas uma etapa do processo de cidadania. 
Portanto, cidadania é a participação efetiva no destino de um Estado por meios que façam com que os representantes do povo, eleitos para cargos políticos, cumpram as funções a eles atribuídas. A própria Constituição permite, por exemplo, o exercício da Ação Popular, uma garantia individual (Art. 5º, inciso LXXIII), visando à tutela de interesses de toda a sociedade, os quais não devem ser superados por interesse particular.
Por esta razão, as oficinas com famílias propiciam a problematização e reflexão crítica das situações vividas em seu território, além de questões muitas vezes naturalizadas e individualizadas. Buscam, ainda, contextualizar situações de vulnerabilidade e risco e assegurar a reflexão sobre direitos sociais, proporcionando uma nova compreensão, bem como a interação com a realidade vivida, negando-se a condição de passividade, além de favorecer processos de mudança e de desenvolvimento do protagonismo e da autonomia, prevenindo a ocorrência de situações de risco social.
Nessa direção, constituem escopo das oficinas com famílias no PAIF de acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social e Sistema Único de Assistência Social: 
→ Na esfera familiar: 
 Fomentar vivências que questionem padrões estabelecidos e estruturas desiguais, estimulando o desenvolvimento de autoestima positiva dos membros das famílias; Estimular a socialização e a discussão de projetos de vida, a partir de potencialidades coletivamente identificadas; Possibilitar a discussão sobre as situações vivenciadas pelas famílias e as diferentes formas de lidar com tais situações, por meio da reflexão sobre os direitos, os papéis desempenhados e os interesses dos membros das famílias (BRASÍLIA, 2012, p.25).
 
 → Na esfera comunitária/territorial:
Promover espaços de vivência que contribuam para a autocompreensão, ou seja, que possibilitem aos membros das famílias apreenderem-se como resultado das interações entre os contextos familiar, comunitário, econômico, cultural, ambiental entre outros nos quais estão inseridos, assumindo-se como sujeitos capazes de realizar mudanças, pois “quanto mais sabemos por que agimos como agimos (...) provavelmente seremos mais capazes de influenciar nossos próprios futuros”; Fomentar a reflexão sobre a importância e os meios de participação social, inclusive por meio do estímulo à participação nas atividades de planejamento do PAIF, bem como em espaços públicos de consulta popular e/ou deliberativos (comitês, conselhos, associações) para a garantia dos direitos e o exercício da cidadania (BRASÍLIA, 2012,p.25).
A oficina objetiva contribuir para o desenvolvimento de projetos coletivos e o empoderamento dos usuários, assim como para a conquista do protagonismo e da autonomia de cada um dos membros das famílias do território trabalhando o responsável de cada membro no enfrentamento das suas vulnerabilidades incentivando a autonomia financeira com as ofertas de minicursos com o apoio de instituições parceiras.
A Lei Orgânica do Município Nossa Senhora do Socorro nº 839 em seu artigo primeiro, trata da concessão, pela administração pública, de benefício financeiro destinado a subsidiar o pagamento de aluguel de imóvel às pessoas ou às famílias que se encontrem em situação de vulnerabilidade e ou risco pessoal e social em que será concedida a quantia de até $300,00 para cada família beneficiada. Entre outros aspectos, considera-se:
IV - Eventos de risco: as ocorrências de efeitos indesejados e inesperados, tais como moradias destruídas ou interditadas em função de deslizamentos, inundações, incêndios, insalubridade habitacional ou outras condições que impeçam o uso seguro da moradia, a serem definidas por laudo dos técnicos da Defesa Civil (Redação dada pela Lei nº 839, de 2010).
1.1 Breve contextualização da Assistência Social no Brasil e do setor de Serviço Social em que será executado o projeto
	
Um dos principais marcos para efetivação da Assistência Social no Brasil foi a Carta Magna de 1988 regulamentando como política pública juntamente com a saúde e previdência social formando o tripé da seguridade social. Formalizando os direitos sociais reconhecendo como um direito do cidadão e dever do Estado, defini-se esta política como sendo:
A assistência social, direito de cidadão e dever do Estado, é política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizados através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento as necessidades básica (BRASIL/MPAS/SEAS,1993, p.09).
 
A Secretaria Municipal de Assistência Social e do Trabalho (SEMAS) foi criada em 10 de dezembro de 2004, tendo como base legal a Lei nº 614, com a finalidade de estreitar a relação da prefeitura com a população em vulnerabilidade social tendocomo uma das suas representações o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) que se relaciona com duas das principais deliberações da Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004: a de que a política deve adotar um enfoque territorial e a de que deve considerar a unidade familiar como ponto focal para compreensão das vulnerabilidades e potencialidades da população e como objeto central de sua ação preventiva e protetiva. 
A adoção do conceito da territorialidade implica o reconhecimento de que inexistem categorias padronizadas de pessoas e famílias, de demandas e respostas. Ao contrário, traz consigo o entendimento de que, ainda que os fenômenos da pobreza e da desigualdade possam ter explicações sociológicas e econômicas gerais, eles apresentam características locais que exigem soluções particularizadas para a conquista de direitos e a construção de autonomia e integridade pessoal, familiar e comunitária.
O Centro de Referência de Assistência Social é a base física dessa política territorializada e, portanto, está obrigado a se adequar aos requisitos territoriais. Isso tem consequências concretas: uma delas, por exemplo, é de que deve estar habilitado a realizar a ‘vigilância social’, ou seja, dedicar-se, de forma continuada, à “produção, sistematização de informações, indicadores e índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre famílias/pessoas”, à compreensão dessa dinâmica e ao monitoramento e avaliação dos “padrões de serviços de assistência social” (BRASIL, 2004), funções que demandam, naturalmente, espaços físicos e equipamentos compatíveis.
Em abril de 2004, já na competência do recém criado Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome / MDS, o PAIF foi alterado, dentro de uma nova base legal que preservou, como “eixo estruturante”, a instalação do CRAS, definido como “uma unidade de Assistência Social, responsável por prestar um serviço municipal de atendimento às famílias vulneráveis em função da pobreza e de outros fatores de risco e exclusão social”. No mesmo ano, com a edição da Política Nacional de Assistência Social/PNAS-2004, inaugurou-se outra perspectiva ao vincular esses centros de referência não mais a planos ou programas, mas ao emergente Sistema Único de Assistência Social, o SUAS. 
Houve, então, uma deliberada e substantiva mudança de orientação no encaixe desse equipamento dentro da política de assistência social. O novo sistema procurou romper com a fragmentação de programas, estabelecer um padrão de racionalidade e organicidade e reordenar-se por categorias de serviços e níveis de complexidade. Assim, o CRAS é a Unidade de Proteção Básica do SUAS – Sistema Único da Assistência Social, modelo de gestão utilizado no Brasil para operacionalizar as ações da Assistência Social que deve está organizada de forma a garantir aos seus usuários o acesso ao conhecimento dos direitos socioassistenciais e sua defesa.
É importante enfatizar que o CRAS é parte integrante de uma política de descentralização e o êxito dessa política depende do acerto do gestor local na interpretação da realidade urbana e no recorte territorial que identifica populações que vivenciam oportunidades e situações de vulnerabilidade similares.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, em documentos sobre aspectos metodológicos do trabalho no CRAS, tem orientado no sentido de que os seus principais profissionais, previstos na equipe mínima, a saber o assistente social e o psicólogo, tenham uma ação integrada e multidisciplinar durante essa atividade de atendimento.
O Serviço Social no CRAS tem por finalidade acompanhar as famílias referenciadas a ele, realizar as articulações com a rede socioassistencial presente no seu território de abrangência, bem como realizar os encaminhamentos necessários a esta rede. O Serviço Social deve atuar juntamente a outros profissionais, compondo uma equipe multiprofissional e interdisciplinar. Diante do contexto apresentado, o local de intervenção será o CRAS Dr. Franklin de Oliveira Ribeiro em Nossa Senhora do Socorro.
 Caracterização das famílias usuárias do Programa Auxílio Moradia
A população usuária do benefício do Programa Auxílio Moradia, vinculada ao CRAS Dr. Franklin de Oliveira Ribeiro, caracteriza-se pelo grau de vulnerabidade e risco social que perpassa o fator desemprego atingindo alto grau do nível de miserabilidade, em concomitância com situações como calamidade pública, interdição pela Defesa Civil, entre outros fatores, impossibilita a garantia da moradia digna.
 
2. JUSTIFICATIVA
A escolha da temática foi decorrente da discussão entre as estagiárias do Estágio Supervisionado em Serviço Social pela Faculdade Unirb (União Brasileira de Educação) LTDA M.E para o projeto de intervenção com as famílias beneficiárias do Programa Auxílio Moradia. Esta especificidade é proveniente do contexto de vulnerabilidade e risco social que as mesmas se encontram, sendo integrantes do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF). Salienta-se que este é o programa carro-chefe do CRAS.
Esse estudo objetiva explorar os aspectos sociais, econômicos e políticos dessa população beneficiária atendida pelo CRAS Dr. Franklin de Oliveira Ribeiro. Por meio dessa análise, visa-se fomentar a criação de um espaço de protagonismo e fortalecimento da autonomia dos usuários, assim como estimular o aprimoramento científico do profissional em Serviço Social.
3.OBJETIVOS
 3.1. GERAL
Trabalhar as famílias usuárias do Programa Auxílio Moradia na abrangência territorial do CRAS Dr. Franklin de Oliveira Ribeiro para a construção do protagonismo assim como a autonomia no contexto da Proteção Social no âmbito do PAIF.
. ESPECÍFICOS
Desenvolver ações no âmbito do PAIF aprimorando a atuação profissional junto a população usuária do auxílio moradia;
Fortalecer a atuação do CRAS no âmbito da proteção social nos territórios colaborando com o acesso das famílias a direitos;
Provocar reflexão crítica nos sujeitos acerca dos direitos na esfera de um Estado conservador frente às políticas sociais;
Identificar os fatores socioeconômicos que demandaram a inclusão no Programa Auxílio Moradia.
PÚBLICO ALVO
Este projeto está direcionado para as famílias beneficiárias do Programa Auxílio Moradia pertencentes à área de abrangência territorial do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS Dr. Franklin de Oliveira Ribeiro.
META A ATINGIR
O projeto tem a pretensão de atingir 100% no desenvolvimento das ações no âmbito do PAIF, assim como o aprimoramento da atuação profissional junto a população usuária a que se propôs; 90% na esfera de fortalecer a atuação do CRAS no âmbito da proteção social nos territórios colaborando com o acesso das famílias a direitos; 100% ao que se refere provocar reflexão crítica nos sujeitos acerca dos direitos na esfera de um Estado conservador frente as políticas sociais; 100% no quesito de identificar os fatores socioeconômicos que demandaram a inserção no Programa Auxílio Moradia.
METODOLOGIA
O campo de intervenção foi escolha das estagiárias do Estágio Supervisionado em Serviço Social. A priori será realizada uma breve pesquisa, assim como a aplicação do roteiro durante a entrevista, a qual será feita por meio da realização de visitas domiciliares para o levantamento de informações relevantes da realidade estudada. Dessa forma, compreende-se a pesquisa exploratória e o estudo de campo como sendo aquele que:
 
Procura o aprofundamento de uma realidade especifica. É basicamente realizado por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações do ocorrem naquela realidade (GIL, 2008,p.46).
O método adotado será o materialismo histórico-dialético que aborda o processo de formação da consciência humana buscando entender a vivência dos beneficiários no mundo em que vivem, além de compreendercomo estes percebem o mundo a sua volta procedendo historicamente no contexto sociopolítico e econômico da atual conjuntura. 
A intervenção ocorrerá através de Oficinas com Famílias em quatro momentos específicos e distintos, que servirão de base para captação de novas demandas que emergirem simultaneamente. O foco inicial acontecerá na esfera intrafamiliar e societária para identificar se as famílias beneficiárias do Programa Auxílio Moradia conseguem ler o cenário sociopolítico e econômico do qual faz parte, ou seja, se expressam consciência de classe. Por fim, incitar o protagonismo e autonomia dos referidos cidadãos amparado em parcerias institucionais com ofertas de mini cursos. 
Após firmadas as parcerias, iniciará a elaboração e sistematização do projeto de intervenção, bem como a confecção das estratégias necessárias para a viabilização do mesmo conforme listagem abaixo: 
→ 1º momento: aplicação de dinâmica e divisão de grupos (dois grupos com quatro participantes e um grupo com cinco participantes, totalizando 13 participantes) favorecendo a convivência social e comunitária, com a utilização de um segundo questionário voltado pra consciência de classe abordando a temática sobre cidadania X democracia, bem como a confecção do Jornal Mural estrategicamente posto na sala de espera do CRAS contendo os informes pertinentes as temáticas de todos os momentos trabalhados, assim como os registros dos mesmos;
→ 2º Momento: Provocar reflexões acerca dos direitos humanos, bem como a ética nas relações sociais, utilizando o quadro Cine CRAS com a escolha de filmes temáticos favorecendo a percepção das desigualdades entre as classes sociais;
→ 3º Momento temático: Promover discussão acerca da solidariedade e ecologia com a proposta de reeducação social de proteção do meio ambiente que se configura como espaço físico de produção e reprodução da vida humana em detrimento do consumo demasiado provindo da globalização capitalista;
→ 4º Momento: Oferta do minicurso na produção da autonomia financeira, bem como o protagonismo do sujeito, através da parceria firmada com o SEBRAE.
Por fim, advirá a tabulação dos resultados assim como avaliação e conclusão das entrevistas e encontros trabalhados.
6. RECURSOS
6.1 HUMANOS
Os recursos humanos envolvidos diretamente no projeto são as estagiárias do Serviço Social, a Assistente Social (técnica de referência do CRAS e supervisora de campo) e os parceiros institucionais.
MATERIAIS
Papel ofício; cadeiras, mesa, cartolina, faixa de tecido, data show, máquina fotográfica, e lanches. Todos os recursos são de responsabilidade das estagiárias. 
Os parceiros do Projeto são: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC); CRAS Dr. Franklin de Oliveira e sua equipe; Supervisão do Estágio em Serviço Social.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	 
	 
	 
	 
	 
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	DEZEMBRO
	ELABORAÇÃO DO PROJETO
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	X
	
	
	
	
	ELABORAÇÃO DO 1º QUESTIONÁRIO 
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	X
	
	
	
	
	ELABORAÇÃO DO 2º QUESTIONÁRIO 
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	X
	
	
	
	COLETA DE DADOS
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	X
	
	
	
	FIRMAÇÃO DE PARCERIA COM O SEBRAE
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	X
	
	
	
	ESCOLHA DOS FILMES TEMATICOS-CINECRAS
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	X
	
	
	
	
	CONFECÇÃO DO JORNALMURAL
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	X
	
	
	
	1º MOMENTO 
INTERVENTIVO
	
1ºSEM
	
2ºSEM.
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	X
	
	
	
	2º MOMENTO INTERVENTIVO
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	
	X
	
	
	3º MOMENTO INTERVENTIVO
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	
	X
	
	
	4º MOMENTO INTERVENTIVO
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	
	
	X
	
	AVALIAÇÃO DO PROJETO
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	
	
	X
	
	ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL
	1ºSEM. 
	2ºSEM. 
	3ºSEM. 
	4ºSEM.
	
	
	
	
	X

Continue navegando