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ATIVIDADES DAS AULAS 5 E 6
ENVIE PELO PORTFÓLIO 3
AS RESPOSTAS DEVEM SER ELABORADAS COM SUAS PALAVRAS. PESQUISAR NÃO É COPIAR. PESQUISAR É LER, COMPREENDER E ESCREVER. CÓPIAS ZERAM A ATIVIDADE.
�� Bocage e as Ninfas. www.marinha.pt
	
	Você deverá resolver a questão abaixo e enviá-la por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, deixe recado no quadro de avisos.
	
Acesse o site http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4823.pdf , também disponível no “Arquivo”, e leia sobre Macedo e sobre Bocage. Em seguida, responda ao que se pede:
1 – Bocage e Macedo são tidos como poetas de uma fase de transição. Embora vivendo em pleno arcadismo e pertencendo a um grupo árcade, percebemos que têm influências do período romântico que já se instaurava na Alemanha, França e outros países da Europa. Isso não significa que tenham abandonado as regras clássicas. Com base na leitura sugerida, indique, nos poemas abaixo, quais as características de Bocage que o aproximam do Romantismo e quais as que se voltam para o Arcadismo.Comente.
Ó tranças, de que Amor prisão me tece, 
Ó mãos de neve, que regeis meu fado! 
Ó Tesouro! ó mistério! ó par sagrado, 
Onde o menino alígero adormece! 
Ó ledos olhos, cuja luz parece 
Tênue raio do sol! Ó gesto amado, 
De rosas e açucenas semeado 
Por quem morrera esta alma, se pudesse!
Ó lábios, cujo riso a paz me tira, 
E por cujos dulcíssimos favores
Talvez o próprio Júpiter suspira! 
Ó perfeições! Ó dons encantadores! 
De quem sois?... Sois de Vênus? -
É mentira; Sóis de Marília, sois de meus amores. 
Acesse, a título curiosidade!
http://books.google.com.br/books?id=RdwFAAAAQAAJ&dq=rimas+de+bocage&printsec=frontcover&source=bl&ots=U33KuCc-2p&sig=xE7XI-QDbn-GEMfjDIsid2V4yiw&hl=pt-BR&ei=IKShSdvfOI_ftgei5NCVDQ&sa=X&oi=book_result&resnum=1&ct=result#PPA8,M1
Você vai encontrar a obra de Bocage “Rimas”.
Resp: Nos poemas citados acima, podemos ver claramente que no primeiro deles, há a entrega do poeta à evocação da beleza de sua amada, elogios, dedicando sua obra única e exclusivamente a sua amada, mostrando seus sentimentos profundos (romantismo). Já no segundo poema, ao tratar do “retrato da morte, oh Noite amiga”, demonstrando a dor, indiferença, e sofrimento voltada para uma obra noturna e pessimista o aproxima do arcadismo.
2 – Há nesse período, algumas expressões latinas (o que mostra a ligação ao período clássico!) que são muito empregadas. Explique o sentido de cada uma delas:
a) Fugere urbem – fugir do urbano ou fugir da cidade.
b) Inutilia truncat – cortar o inútil, eliminar os excessos.
c) Carpe diem – aproveite o momento, viver o aqui e agora, prazer imediato.
d) Locus amoenus – Lugar ameno, lugar idílico.
e) Áurea mediocritas - Só é feliz e vive tranquilamente quem se contenta com pouco ou com aquilo que tem sem aspirar a mais.
ATIVIDADE 
AULA 6
�� www.culturaturismo.com.br
	Você deverá resolver a questão abaixo e enviá-la por meio do Portfólio – ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual . Em caso de dúvidas, deixe recado no quadro de avisos. 
	
	A fim de facilitar a correção e o controle de notas, copie e cole o enunciado das atividades na folha de resposta. Coloque seu nome e RGM.
1 - Depois de ler o trecho da carta de Pero Vaz de Caminha, você o classificaria como literatura stricto sensu ou literatura lato sensu? Por quê? (0,5)
Resp: A Carta de Pero Vaz de Caminha é sem dúvida classificada como literatura lato sensu pois reflete a literatura de viagens, refletindo fatos que ocorreram e dados da viagem. 
2 – Levando-se em conta que parte da temática deste semestre é “Viagens e Novo Mundo”, elabore um pequeno texto relacionando o tema à produção camoniana (Os Lusíadas) e à carta de Caminha. Procure refletir sobre os propósitos de cada uma delas. (0,75)
Resp: Sem dúvida ambos os textos se aproximam pela contextualização das viagens lusitanas. A semelhança da carta de Pero Vaz de Caminha bem como dos Lusiadas de Camões advem do fato dos dois textos descreverem sobre a viagem que fizeram, todavia há divergências significantes. O texto de Caminha, mostra um relato voltado ao espírito Português de se lançar ao mar e buscar novos horizontes como conquistar terras, novas culturas, riquezas dentre outros. Os Lusiadas por sua vez, descreve única e xclusivamente uma dessas viagens, que seria a busca pelo caminho marítimo às Índias, visando descrever um episódio de Portugal.
Leitura complementar: Acesse http://www.instituto-camoes.pt/revista/descbroutro.htm e leia o artigo 
A Descoberta do Outro na Carta de Pêro Vaz de Caminha (também disponível no arquivo).
Oh retrato da morte, oh Noite amiga �Por cuja escuridão suspiro há tanto! �Calada testemunha de meu pranto, �De meus desgostos secretária antiga! 
Pois manda Amor, que a ti somente os diga,�Dá-lhes pio agasalho no teu manto; �Ouve-os, como costumas, ouve, enquanto �Dorme a cruel, que a delirar me obriga:
E vós, oh cortesãos da escuridade,�Fantasmas vagos, mochos piadores, �Inimigos, como eu, da claridade! 
Em bandos acudi aos meus clamores;�Quero a vossa medonha sociedade,�Quero fartar meu coração de horrores.

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