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ATIVIDADE DAS AULAS 07 e 08 Você deverá responder a questão a seguir e enviá-la por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual . Em caso de dúvidas, envie mensagem para o e-mail mfernandes@unigran.br Produza uma análise do editorial Alerta sobre o abuso sexual contra crianças (abaixo), tendo como parâmetro a análise mostrada na aula. Trata-se de uma análise de 12 a 15 linhas. Alerta sobre o abuso sexual contra crianças Editorial / 08/10/2019 - 06h00 Investigação policial sobre possíveis casos de abuso sexual contra crianças de 3 anos, em um renomado colégio particular da capital, traz novamente à superfície um assunto muito sério e que requer a atenção total das autoridades de segurança e de pais e responsáveis: o estupro de vulneráveis. Reportagem desta edição aponta que, de janeiro a agosto deste ano, episódios de violência sexual consumada contra crianças de até 14 anos, em Minas, e outras pessoas incapazes de oferecer resistência, como portadores de deficiências, foram mais que o dobro dos demais casos de estupro. Ao todo, houve quase 2 mil dessas notificações, ante pouco mais de 800 relacionadas a abusos sexuais cometidos contra jovens e adultos das demais faixas etárias, não considerados vulneráveis. Como nem todos os casos são registrados, é provável que o número seja ainda maior. Vale lembrar que o estupro de vulnerável consta no Artigo 217 do Código Penal e compreende qualquer ato libidinoso, como apalpamento de órgãos genitais, ou relação sexual com menores de 14 anos – acima de tal idade, o estupro ocorre quando não há consentimento da vítima. A pena prevista é de 8 a 15 anos de prisão. No caso do colégio, as denúncias, feitas por pais de alunos, dão conta de que um colaborador da instituição, de 22 anos, auxiliar de um professor de educação física, teria molestado, ao menos, dois meninos. As apurações ainda estão em fase inicial. De qualquer forma, a simples divulgação traz alertas fundamentais para quem tem filhos menores, sobretudo aqueles que, perante a lei, enquadram-se na definição de vulnerabilidade. Cabe sempre aos responsáveis diretos por crianças e jovens manter um permanente olhar crítico ante pessoas e situações que possam ser enquadradas como suspeitas, em quaisquer ambientes frequentados pelas eventuais vítimas. A participação em tais processos de profissionais preparados para identificar sinais de abusos, como psicólogos e médicos, também é de suma importância. Isso tudo pode evitar conclusões equivocadas e traumas. Uma vez reunidos indícios de crimes, aí, sim, as autoridades devem ser acionadas. DISPONÌVEL EM: https://www.hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/editorial-1.334042/alerta-sobre-o-abuso-sexual-contra-crian%C3%A7as-1.747859 Resp: O Editorial “Alerta sobre o abuso sexual contra crianças” traz a tona uma realidade preocupante que devasta a infância de nossas crianças, o Estupro de Vulnerável. O Editorial denuncia o crescente número de abusos contra as crianças e demais classes que não oferecem resistência ao abuso como os portadores de deficiência por exemplo. O quadro é preocupante pois segundo o editorial houveram quase 2000 casos de notificações contra vulneráveis comparados a apenas 800 casos de estupros a outras faixas etárias. O editorial busca divulgar o crescente número de casos e com isso alertar os Pais e demais responsáveis por crianças dessa faixa etária, tentando dessa forma prevenir e evitar que o fato se consuma. O alerta deve partir dos responsáveis com diálogo e alertas, mostrando que isso é errado e que a denúncia é a melhor forma de combater esses tipo de delito que ocorre de forma sorrateira e silenciosa. O Editorial instrui a participação de profissionais preparados para identificar esse tipo de delito como Psicólogos e Médicos, que são capazes de diagnosticar o abuso pelo comportamento da vítima, trabalhando na prevenção de conclusões equivocadas bem como os traumas.
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