Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
27 Ciência Animal, 11(1):27-33, 2001 A ANATOMIA DO NERVO PUDENDO E SEU BLOQUEIO ANESTÉSICO EM CAPRINOS (The anatomy of the pudendal nerve and its anesthetic blockade in goats) Maria Auxiliadora Silva MARIZ, Eulâmpio José DA SILVA NETO* & Joacil Germano SOARES Departamento de Medicina Veterinária – Universidade Federal da Paraíba RESUMO O objetivo deste trabalho foi descrever o nervo pudendo em caprinos e escolher a área de melhor acesso para seu bloqueio anestésico. Foram utilizados 25 caprinos, dos quais 10 foram sacrificados, fixados com formalina a 10% e dissecados, e nos 15 restantes foram testadas as áreas para infiltração do anestésico. O nervo pudendo origina-se das raízes S2, S3 e S4; e emite durante seu percurso ramos para o músculo coccígeo e os nervos cutâneo proximal, cutâneo distal, uretral, perineal profundo, perineal superficial e dorsal do pênis. As duas regiões eleitas para a infiltração do anestésico localizavam-se uma a 5 cm da raiz do pênis e a outra logo caudal à flexura sigmóide do pênis. Foi injetado, nas duas regiões acima citadas, cloridrato de lidocaína a 2%, em ambos os lados do corpo do pênis. A segunda região revelou ser a mais adequada por utilizar menor quantidade de anestésico, possuir maior facilidade de acesso e menor tempo para ocorrer a analgesia, bem como a área adequada para o bloqueio do nervo pudendo e o consequente relaxamento peniano. PALAVRAS-CHAVE: caprino, nervo pudendo, anatomia, bloqueio anestésico. ABSTRACT The purpose of this paper was to decribe the pudendal nerve in goats and to choose the best access for its anesthetic blockade. Twenty five goats were studied, 10 were killed, fixed in 10% formaline and dissected. The remaining 15 animals were used to test different areas to inject the anesthetic. The pudendal nerve arises from sacral nerves S2, S3, and S4. First it gives rise to a branch for the coccygeal muscle and than to the proximal cutaneous nerve, to the distal cutaneous nerve, to the urethral nerve, to the deep perineal nerve, to the superficial perineal nerve, and to the dorsal nerve of the penis. The regions choosen for the anesthetic infiltration were 5 cm distal the root of the penis and inmediately caudal to its sigmoid flexure. In both areas 2% lidocaine chloridrate was injected on both sides of the penis. The region caudal fto the sigmoid flexure of the penis was more adequate to block the pudendal nerve pudendal nerve and relax the penis, since a smaller quantity of anesthetic was required, with easier access and a shorter time to reach analgesy. * Autor para correspondência Universidade Federal da Paraíba Campus III CEP 58.397-000 Jatobá s/n Patos INTRODUÇÃO O rabanho caprino é sem dúvida de grande importância econômica para o Brasil e principalmente para a região nordeste. A população de caprinos do Brasil é de aproximadamente 10.879.286 animais, estando entre os países que possuem o maior rebanho, e a região nordeste conta com 9.622.676 animais, representando 88,44% de todo o rebanho brasileiro (IBGE, 1994). O aparelho reprodutor masculino está composto por órgãos que em seu conjunto agem na produção de gametas e viabilização para que os mesmos sejam levados até o aparelho genital feminino. O aparelho reprodutor masculino compõe-se de testículos e epidídimo, que estão envoltos em uma bolsa escrotal, uretra pélvica, pênis e as glândulas anexas. O pênis KEY WORDS: goat, pudendal nerve, anatomy, anesthetic blockade. 28 RESULTADOS Anatomia do nervo pudendo O nervo pudendo origina-se, em todos os animais dissecados, das raízes S2, S3 (principalmente) e S4. Em oito animais, a raiz S4 contribuiu com apenas três pequenas ramificações (Fig. 1). O músculo sacrococcígeo estava inervado por um ramo da raiz S3 (obs. 3, 4 e 5), e por um ramo da raiz S3 que une-se a três ramos da raiz S4 (obs. 6). Além de inervar a parte cranial e caudal do músculo sacrococcígeo, após percorrer a face lateral deste músculo, uniu-se ao nervo cutâneo distal. Em oito animais, antes de receber a contribuição do nervo ciático, o nervo pudendo emitiu um ramo que passou cranialmente ao músculo sacrococcígeo e direcionou-se para a cútis, nervo cutâneo proximal. Distalmente a este observa-se que, em todos os animais, o nervo pudendo emitiu um ramo caudal ao músculo sacrococcígeo, que direcionou-se para a cútis da região do períneo, nervo cutâneo distal. Na maioria dos animais o nervo pudendo recebe uma contribuição do nervo ciático e apenas em dois animais, ocorreu o inverso. Em todos os animais, após a emissão do último ramo cutâneo, um dos ramos do nervo pudendo aprofundou-se na região do períneo dando origem ao nervo perineal profundo. Distalmente a este, em todos os animais, há a emissão do nervo uretral, que vem a ser o último ramo pélvico do nervo pudendo. Em um animal o nervo pudendo emitiu dois ramos que voltam a integrar o mesmo um pouco distalmente, formando uma alça. Após o arco isquiático, o nervo pudendo direcionou-se ventralmente, dando origem ao nervo perineal superficial, o qual em três animais apresentou três ramos que inervavam o prepúcio e o escroto. Em sete animais o nervo perineal superficial apresentou dois ramos. Em todos os casos o nervo perineal superficial apresentou uma origem bastante variável. dos caprinos, assim como outros ruminantes e suínos, apresenta como característica um flexura em forma de “S” que é denominada de flexura sigmóide do pênis e uretra que prolonga-se muito além da glânde (SISSON, 1981). A inspeção da glande peniana, a avaliação da aptidão do animal como reprodutor e algumas manobras clínicas em caprinos, como por exemplo a passagem da sonda uretral, necessitam da protusão peniana. Para que tais procedimentos sejam possíveis, é necessário a distensão da flexura sigmóide peniana, através de seu relaxamento. O relaxamento e exposição do pênis é feito através de relaxantes musculares, depressores do sistema nervoso central ou anestésicos (LARSON & KITCHELL, 1958; ASHODOW & PEARSON, 1973; HEINZE & LANGE, 1965; NEIL, 1974). O objetivo deste trabalho foi descrever o percurso do nervo pudendo em caprinos e, principalmente, eleger a área de melhor acesso para o bloqueio anestésico do mesmo possibilitando o relaxamento peniano e consequetemente sua exposição. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 25 caprinos, de diversas raças. Destes 10 foram abatidos, fixados com formalina a 10% e dissecados. Após a retirada do glúteo médio, parte proximal do músculo glúteo superficial, músculo glúteo acessório e o tendão proximal do músculo semitendinoso, deixou-se a parte pélvica do nervo pudendo à amostra. O nervo pudendo foi então dissecado, pintado com tinta guache amarela, fotografado e desenhado. Os animais foram identificados numericamente de 1 a 10 de acordo com a ordem de dissecação. Os termos anatômicos foram utilizados segundo SHALLER et al. (1992), o qual teve como base a 3ª Nômina Anatômica Veterinária de 1983 e as sugestões para a 4ª Nômina Veterinária. Nos outros 15 animais foram feitas as verificações de abordagem do nervo pudendo, através de duas regiões. Uma distalmente à raiz do pênis, logo abaixo dos músculos ísquiocavernoso e bulboesponjoso, e outra caudal à flexura sigmóide, situada caudalmente ao testículo, onde observa-se a elevação provocada pela flexura. Nestas duas regiões, foi utilizado cloridrato de lidocaína a 2% (BRAVET), em diferentes dosagens, conforme Tab. 1. 29 N° Raça Idade Local de inoculação Volume* (mL) Tempo de analgesia (min) ** 11 Moxotó Jovem 5 cm distal à raiz do pênis 6 30 12 Moxotó “ “ 4 30 13 Moxotó “ “ 5 30 14 Moxotó “ “ 10 30 15 Moxotó “ “ 14 30 16 Canidé/Boer 12 meses Caudal ao “S” peniano 2 20 17 Boer 15 meses “ 2 20 18 Boer 15 meses “ 2 10 19 Canidé/Boer 10 meses “ 2 3 20 Canidé 5 anos “ 2 3 21 Anglonubiano 2,5 meses“ 2 15 22 ¾ Pardoalpino 2,5 meses “ 2 3 23 Canidé 2,5 meses “ 2 3 24 Canidé 2,5 meses “ 2 3 25 Pardoalpino 2,5 meses “ 2 3 Tabela 1. Áreas eleitas para a infiltração de anestésico em caprinos, independentemente da idade e raça, com suas devidas quantidades e tempo de analgesia * Quantidade dividida para ambos os lados, sendo a infiltração num sentido oblíquo, cuja direção foi da lateral para medial, tangenciando o corpo do pênis. ** Tempo de latência para se conseguir a analgesia. 30 Figura 1. Desenho esquemático da inervação peniana em caprinos. O nervo pudendo origina-se das raízes S2, S3 e S4 e durante seu percurso emite vários ramos. As linhas tracejadas A e B representam as áreas testadas para o bloqueio anestésico. A linha A representa a área distal à raiz do pênis e a linha B representa a área caudal à flexura sigmóide, sendo esta última se mostrado como a melhor área para o bloqueio anestésico do nervo pudendo. Caudalmente à flexura sigmóide do pênis, o nervo pudendo continou cranialmente como nervo dorsal do pênis, onde o mesmo passou laterodorsalmente ao pênis e a partir da flexura sigmóide dividiu-se em vários ramos tortuosos na direção da glande peniana. Analgesia do nervo pudendo O bloqueio anestésico foi realizado em 15 animais. Nos animais 11 a 15 a infiltração foi feita 5 cm distalmente à raiz do penis, ou seja, logo abaixo do músculo isquiocavernoso. Nestes animais houve o relaxamento do pênis, evidenciado pela formação de um arco no lugar do “S” peniano e pela analgesia da face caudal do escroto e do prepúcio. A tração peniana foi alcançada em quatro animais. Nos animais 16 a 25 a infiltração do anestésico foi administrada imediatamente caudal ao “S” peniano. Houve o relaxamento peniano em todos os animais, porém a exposição foi feita com auxílio da tração manual, evidenciado do mesmo modo que nos animais anteriores. DISCUSSÃO Anatomia do nervo pudendo A origem do nervo pudendo em caprinos por meio de S2, S3 e S4, foi também observado em bovinos, ovinos e caprinos (NEIL, 1974; GODINHO et al.; 1987, DYCE et al.; 1997). Nos bovinos ocorre a mesma disposição, com exceção de dois casos (4%), onde o S2 não contribuía na formação do pudendo (LARSON & KITCHELL, 1958). Origens variadas são relatadas para ovinos e caprinos, podendo o nervo pudendo ser originado das raízes S2 e S3, S3 e S4 ou S3, S4 e S5 (LINZELL, 1975). A inervação do músculo sacrococcígeo por ramos do S3 e S4 são também observadas por GETTY (1975). A emissão pelo nervo pudendo de dois nervos cutâneos, nervo cutâneo proximal e nervo cutâneo distal, só foi relatado em bovino (LARSON & KITCHELL 1958; GETTY 1975; DYCE et al., 1977). L5 L6 S1 S2 S3 S4 Co1 Ílio N. pudendo Ramo comunicante Púbis Ísquio N. perineal superficial N. dorsal do pênis Glânde Epidídimo Testículo N. p/ músculo coccígeoN. cutâneo proximalN. cutâneo distalN. perineal profundoN. uretral M. isquicavernoso M. bulboesponjoso A M. retrator do pênis Corpo do pênisB Flexura sigmóide Ducto deferente N. ciático 31 Nas espécies ovina e caprina foi observado apenas a emissão de um nervo cutâneo (LARSON & KITCHELL, 1958; GETTY, 1975). Entretanto no presente trabalho constatou-se que na espécie caprina o nervo pudendo emite dois ramos cutâneos. A comunicação do nervo pudendo com o nervo ciático não foi encontrado na literatura, porém há relato sobre o ramo comunicante do nervo ciático para o pudendo (LARSON & KITCHELL, 1958). O nervo perineal profundo é descrito em todos os ruminantes domésticos, é emitido distalmente a borda caudal do forame isquiático, inerva os músculos bulboesponjoso, isquiocavernoso, esfíncter anal externo, uretral e parte terminal do reto (LARSON & KITCHELL, 1958; NEIL, 1974; GHOSHAL & GETTY, 1975; GODINHO et al., 1987, DYCE et al., 1977). O músculo uretral, no entanto foi observado sendo inervado por um ramo próprio, o nervo uretral. O nervo perineal superficial, origina-se após o arco isquiático em todos os ruminantes domésticos (LARSON & KITCHELL, 1958; GHOSHAL, 1981; DYCE et al., 1977), e também é chamado de nervo escrotal e prepucial (GODINHO et al., 1987), sendo um nervo principalmente sensorial do escroto e do prepúcio. A emissão do último ramo, nervo dorsal do pênis, foi testemunhado em todos os animais (LARSON & KITCHELL, 1958; NEIL, 1974; GHOSHAL, 1981; GODINHO et al., 1987; DYCE et al., 1977). O nervo dorsal do pênis inerva através de ramos sensoriais, o pênis, e através das fibras simpáticas, o músculo retrator do pênis (LARSON & KITCHELL, 1958). Anestesia do nervo pudendo Através da dissecação do nervo pudendo em caprinos e observação do seu comportamento anatômico foram eleitas duas áreas para infiltração do anestésico: uma 5 cm distal à raiz do penis (músculos isquicavernoso e bulboesponjoso) e outra caudal à flexura sigmóide do pênis. Na região distal à raiz do pênis ficou evidente a dificuldade de acesso ou infiltração do anestésico, devido à massa muscular, sendo necessário uma maior quantidade de anestésico para obter analgesia em 80% dos casos. A região caudal à flexura sigmóide mostrou ser de mais fácil acesso, sendo o corpo do pênis, nesta região, frouxamente sustentado, propiciando uma melhor manobra, por meio de uma tração manual. Desta forma possibilita um melhor acesso para a infiltração, bem como uma melhor eficiência demonstrado pela menor quantidade de anestésico utilizado, e um menor tempo de latência para obter-se a analgesia, propiciando o relaxamento peniano em 100% dos animais. Em ambas as regiões tratadas foi necessário a tração manual do pênis devido às características do esfìncter do prepúcio que possue dois músculos, um cranial ou protrator e outro caudal ou retrator que formam alças entrelaçando-se ao redor da abertura prepucial (SISSON, 1981), resultando em um potente esfincter cutâneo, além da consistência fibrosa do pênis. A retração peniana é determinada principalmente pelo músculo retrator do pênis, auxiliado pelos músculos prepuciais (ASHDOWN & PEARSON, 1973). A técnica para analgesia do nervo pudendo de bovinos com passagem de uma agulha através da fossa isquiorretal por meio de palpação retal (LARSON, 1953; HEINZE & LANGE, 1965), é impraticável nos caprinos devido ao tamanho da pelve. Os mesmos autores não obtiveram êxito quando da infiltração do anestésico na região da flexura sigmóide em bovinos. O relaxamento peniano na espécie bovina foi obtido após 13 min da administração intramuscular de 0,035 mg/kg de acepromazina a 1%, entretanto observou-se que qualquer estímulo resultava em retração do pênis pênis (LEITE RIBEIRO et al., 1984). Portanto, parece que o bloqueio anestésico do nervo pudendo é mais eficaz uma vez que mantém o pênis relaxado independentemente de estímulo do ambiente. Em bovinos e bubalinos o relaxamento peniano e seu folheto prepucial foi obtido através de injeções de acepromazina na dose de 0,033 mg/kg, por via intramuscular e cloridrato de acetanilida bilateralmente no forame isquiático menor, cuja localização foi feita por palpação retal, tomando como base a artéria pudenda interna. A quantidade de 20 mL, foi dividida em 10 mL na região central e o restante aplicados nas bordas ventral, cranial e caudal do forame. Os animais apresentaram uma certa incoordenação motora dos membros pélvicos (SILVA et al., 1997). Este método torna-se inviável para os caprinos, devido ao tamanho 32 da pelve nesta espécie. CONCLUSÃO O estudo do comportamento anatômico do nervo pudendo em caprinos, permitiu descrever suas características em relação a sua origem, observando seu trajeto e suas ramificações. Foi possível constatar que na espécie caprina, o nervo pudendo emite dois ramos cutâneos, proximal e distal, e um ramo próprio para a uretra pélvica. Foram eleitas duas regiões para o bloqueioanestésico: uma 5 cm distalmente à raiz do pênis e outra caudalmente à flexura sigmóide do pênis. A segunda região mostrou ser a mais adequada por permitir acesso, requerer menor quantidade de anestésico e um menor tempo de latência para alcançar a analgesia. Houve analgesia peniana, entretanto foi necessária a tração manual para a exposição do pênis. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao CNPq pela bolsa de iniciação científica, ao NUPEÁRIDO/CSTR/UFPB e a EMEPA/Pendência, pelo fornecimento dos animais. HEINZE, VON W.; LANGE, W. Beitrag zum artfiziellen Penisprolaps unter besonders Brücksichtigung der anatomischen Vehältnisse beim Bullen. Monat. Vet., v. 20, p. 402-412, 1965. IBGE. Anuário estatístico. Editado pela Diretoria Geral de Estatística do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, Rio de Janeiro, p. 63, 1994. LARSON, L. L. The internal pudendal (Pudic) nerve block for anesthesia of the retractor penis muscle. JAVMA., p. 18-27, 1953. LARSON, L. L.; KITCHELL, D. V. M. Neural mechanisms in sexual behaviour II. Gross neuroanatomical and correlative neurophysiological studies of the external genitalia of the bull and the ram. Am. J. Vet. Res., v. 1, p. 853-865, 1958. LEITE RIBEIRO, A.C.C; ALVES, G. E. S.; SILVEIRA, J. M. Uso da acepromazina 1% como meio de auxiliar na exposição do pênis bovino. Rev. Bras. Reprod. Anim., v. 8, p. 9-11, 1984. LINZELL, J. L. The innervation of the mammary glands in the sheep and goat with obervation on the lumbosacral autonomic nerves. Quart. J. Exp. Physiol., v. 44, p. 853-865, 1959. NEIL, D. S. M. Manual de diseccion. 1ª edição. Editorial Hemisferio Sur, Buenos Aires, p. 195-212, 1974. SHALLER, O.; CONSTANTINESCU, G. M.; HABEL, R. E.; SACK, W. O.; SIMOENS, P.; DE VOS, N. R. Illustraded veterninary anatomical nomenclature. 1ª ed. OSCAR SCHALLER (Editor), Enke, Stuttgart, p. 614. 1992. SILVA , L. F. DA; EURIDES, D.; OLIVEIRA E RODRIGUES, N. M., PAULO, N. M., FIORAVANTR, M. C. S., CHAQVES, N. S. T.; DA SILVA, C. A. Acepromazina associada à anestesia dos nervos e hemorroidal para exposição de pênis em bovino e bubalinos pudendo. Vet. Not., v. 3, p. 37-41, 1997. SISSON, S. Aparelho urogenital do ruminante. In: GETTY, R., (SISSON & GROSSMAN´S). Ana tomia dos an ima i s domés t i cos . 5 ª ed . , Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 881-887, 1981. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASHDOWN, R. R.; PEARSON, H. Anatomical and experimental studies on eversion of the sheath and protrusion of the penis in the bull. Res. Vet. Sci., v. 15, p. 13-24, 1973. DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia Veterinária. 2ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 542-566, 1977. GHOSHAL, N. G. Nervos espinhais. In: GETTY,R., (SISSON & GROSSMAN´S). Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 723-805, 1981. GODINHO, H. P.; CARDOSO, F. M.; NASCIMENTO, J. F. DO. Anatomia dos ruminantes domésticos. UFMG, Belo Horizonte,p. 429, 1987 Enviado para publicação em 1.12.1999 Aceito em 4.5.2001
Compartilhar