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Entropia e 2º Lei da Termodinâmica Segunda lei da Termodinamica Como os princípios de conservação de massa e de energia nem sempre são suficientes para a análise de sistemas, faz-se necessário introduzir a Segunda Lei da Termodinâmica; Também serão apresentados alguns resultados (Corolários*) da Segunda Lei. *Afirmação deduzida de uma verdade demonstrada, explicitação de um enunciado anterior Uma situação bem conhecida Mas... …é possível transferir Q de volta do ar frio para o café quente? Q é transferido do café quente para o ar frio Tcafé > Tar Tar < Tcafé Processos espontâneos Expansão espontânea Massa em queda 4 Segunda lei da Termodinamica Apesar da energia total do sistema ser conservada, o processo inverso não ocorre espontaneamente. Segunda lei da Termodinamica Quando existe um desequilíbrio entre dois sistemas, existe uma oportunidade de realizar trabalho enquanto eles caminham para o equilíbrio; Esse trabalho seria perdido caso fosse permitido que os sistemas chegassem ao equilíbrio de forma descontrolada; Segunda lei da Termodinamica A segunda lei é capaz de avaliar qual o máximo trabalho teórico que seria possível de se obter de sistemas em desequilíbrio; E como não existe um aproveitamento perfeito, a Segunda Lei também torna possível a avaliação dos fatores de perda de oportunidades de realizar trabalho. Segunda lei da Termodinamica Além de: Prever a direção dos processos, Estabelecer as condições de equilíbrio, Determinar o melhor desempenho teórico de sistemas e Avaliar fatores de perda de oportunidades, A Segunda Lei também é capaz de: Definir uma escala de temperatura universal, Avaliar propriedades em ensaios experimentais, Desenvolver conceitos de economia e filosofia e ser usada em muitas outras aplicações. Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. (“Antoine Lavoisier”) Processos Espontâneos 1ª Lei da termodinâmica: Energia de um sistema é conservada ∆U = Q-W = variação da energia interna Q= calor absorvido pelo sistema W= trabalho realizado pela vizinhança ∆U Processos Espontâneos Espontâneo Não Espontâneo Processos Espontâneos Espontâneo para T < 0 Espontâneo para T > 0 Processos Espontâneos Processos Reversíveis: o sistema pode ser restaurado ao seu estado original sob as mesmas condições de energia. Processos Irreversíveis: não podem simplesmente ser revertidos para se restaurar o sistema ao estado original. Expansão espontânea de um gás: Espontâneo Não Espontâneo Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica Segunda lei da Termodinamica Há várias definições (ou enunciados) da Segunda Lei. Todas elas são equivalentes. São baseadas em observações experimentais. Neste curso estaremos interessados em duas dessas definições (os enunciado de Clausius e de Kelvin-Planck). Segunda lei da Termodinamica Definições da Segunda Lei Rudolph Julius Emmanuel Clausius – Físico e Matemático alemão. Responsável por reformular as Leis da Termodinâmica (1850) e criar o termo Entropia. Lord Kelvin (William Thomson) – Físico Matemático e Engenheiro irlandês. Realizou estudos nas área de Termodinâmica e Eletromagnetismo. Max Planck – Físico Alemão. Um dos fundadores da teoria quântica. Nobel de Física em 1918. 17 Enunciado de Clausius da Segunda Lei É impossível para qualquer sistema operar de maneira que o único efeito seja uma transferência de energia sob a forma de calor de um corpo mais frio para um corpo mais quente. Frio Quente SIM ! NÃO ! 18 Analisando o enunciado de Clausius O enunciado de Clausius não excluí a possibilidade da transferência de calor de um corpo mais frio para um corpo mais quente (isso ocorre nos refrigeradores). Entretanto as palavras “único efeito” sugerem que isso possa ocorrer, desde que seja fornecida energia (trabalho) ao sistema. Frio Quente 19 Conceito de Reservatório Térmico Reservatório Térmico → É um sistema idealizado, onde a temperatura permanece constante mesmo que energia, na forma de calor, seja adicionada ou removida; Exemplos: atmosfera terrestre, oceanos, lagos, substâncias mudando de fase, ... 20 Enunciado de Kelvin-Plank da Segunda Lei É impossível para qualquer sistema operar em um ciclo termodinâmico e fornecer uma quantidade “líquida” de trabalho para as suas vizinhanças, enquanto recebe energia, por transferência de calor, de um único reservatório térmico. Reservatório térmico Qciclo Wciclo Sistema percorrendo um ciclo termodinâmico NÃO ! 21 Explicando o enunciado de Kelvin-Plank Pela Primeira Lei: Pelo enunciado de Kelvin-Plank: Finalmente: 22 Interpretação do enunciado de Kelvin-Plank Considere que no sistema da figura não existem irreversibilidades, logo o sistema retorna ao seu estado inicial ao final de um ciclo; Já que Wciclo= 0 (para não violar a segunda lei), não haveria variação líquida na altura da massa; Já que Wciclo= Qciclo, segue-se que Qciclo= 0, logo não haveria variação líquida nas condições do reservatório térmico. Sistema percorrendo um ciclo enquanto troca energia (calor) com um único RT. RT é livre de irreversibilidades. O Sistema massa-polia também. 23 Equivalência dos Enunciados A equivalência é demonstrada pelo fato de que quando se viola um enunciado, conseqüentemente o outro enunciado é violado. Sistema percorrendo um ciclo termodinâmico Linha pontilhada define o sistema combinado Violação de Clausius Violação de Kelvin-Plank Imagine um reservatório térmico quente, um reservatório térmico frio e dois sistemas entre os reservatórios. 24 Identificando Irreversibilidades Um processo é chamado irreversível se o sistema e todas as partes que compõem suas vizinhanças não puderem ser restabelecidos exatamente aos seus respectivos estados iniciais após a ocorrência do processo; Um processo é reversível se tanto o sistema quanto suas vizinhanças puderem retornar aos seus estados iniciais. 25 Tipos e exemplos de Irreversibilidades Irreversibilidades internas são aquelas que ocorrem dentro do sistema; Irreversibilidades externas são aquelas que ocorrem nas vizinhanças (fora do sistema); São exemplos de irreversibilidades: Transferência de calor através de uma diferença de temperatura; Expansões não resistidas; Reações químicas espontâneas; Misturas espontâneas; Atrito; Fluxo de corrente elétrica; Magnetização ou polarização por histerese; Deformação inelástica. 26 Processos Reversíveis Processos Reversíveis são aqueles onde são restabelecidas as propriedades iniciais. Porém é um conceito hipotético e utópico; Exemplos de processos que podem ser aproximados por processos reversíveis: Pêndulo no vácuo com atrito pequeno no pivô Gás expandido e comprimido adiabaticamente num cilindro-pistão Troca de calor em corpos com diferença infinitesimal de temperatura 27 Entropia (S): é uma grandeza termodinâmica que expressa a desordem. = variação de entropia do sistema = transferência de calor (‘rev’ indicando reversibilidade) = temperatura constante Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica A entropia do universo deve aumentar durante um processo espontâneo mesmo a entropia do sistema diminuindo Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica Geralmente, quando um aumento na entropia em um processo está associado a uma diminuição na entropia em outro sistema, predomina o aumento em entropia. A entropia é uma função de estado. Para um sistema, S = Sfinal - Sinicial Se S > 0, a desordem aumenta, se S < 0 a ordem aumenta. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica Para um sistema isolado, Ssis = 0 para um processo reversível e Ssis > 0 para um processo espontâneo. Para um processo reversível: Suniv = 0. Para um processo espontâneo (e irreversível):Suniv > 0. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica Existem três modos atômicos de movimento: translação (o movimento de uma molécula de um ponto no espaço para outro); vibração (o encurtamento e o alongamento de ligações, incluindo a mudança nos ângulos de ligação); rotação (o giro de uma molécula em torno de algum eixo). 3ª Lei da Termodinâmica No zero absoluto, a entropia de uma substância cristalina pura é zero: S(0 K) = 0 3ª Lei da Termodinâmica A entropia varia dramaticamente em uma mudança de fase. Ao aquecermos uma substância a partir do zero absoluto, a entropia deve aumentar. Se existem duas formas de estado sólido diferentes para uma substância, a entropia aumenta na mudança de fase do estado sólido. 3ª Lei da Termodinâmica 3ª Lei da Termodinâmica Segundo Ludwig Boltzmann, para um sistema isolado, a entropia é: S = k ln W Constante de Boltzmann: k = 1,38 x 10-²³ J/K ln: logaritmo natural W: número de arranjos possíveis no sistema Referência Bibliográficas Livro-texto: T. L. Brown, H. E. LeMay Jr., B. E. Bursten e J. R. Burdge. Química: A Ciência Central, 9ª. ed.. São Paulo: Pearson, 2005. Outras situações conhecidas Um balão estoura e o gás He se mistura no ar. Um copo cai e se quebra. Um corpo é freiado pelo atrito e aquece. A energia é conservada. Porque estes eventos não são observados? Irreversibilidade : a seta do tempo. 2º. Lei da Termodinâmica Entropia Em todos os casos Entropia “A utilidade do conceito de entropia é limitado pelo fato de que ele não corresponde diretamente a nenhuma propriedade física mensurável, mas é meramente uma função matemática da definição de temperatura absoluta.” Enciclopédia Britânica, 11a Ed. (1905). Entropia g : Número de estados acessíveis ao sistema Entropia : Exemplo ou Magneto num campo magnético B -mB +mB U = U= - (n↑ - n↓) mB Sistema com N magnetos N = n↑ + n↓ Sistema com 4 magnetos: -4mB U -2mB 0 +2mB +4mB 1 g 4 6 4 1 Entropia : Exemplo Equilíbrio Térmico Contato Térmico entre 2 Sistemas ANTES do contato térmico: DEPOIS do contato térmico : U=U1+U2=0 g=g1xg2=16 U=0 g=16 -2mB 4 +2mB 4 -2mB 4 +2mB 4 0 6 0 6 U=0 g=36 -4mB 1 +4mB 1 U=0 g=1 +2mB 4 -2mB 4 U=0 g=16 -4mB 1 +4mB 1 U=0 g=1 Equilíbrio Térmico N = N1+N2 U = U1o+U2o = U1+U2 = cte Termo g1g2 mais provável - Máximo: Equilíbrio Térmico Entropia Energia trocada por contato térmico : dQ Entropia S é uma função de estado Caso simples: Gás Ideal – Processo Reversível : Entropia Gás Ideal – Processo Reversível : Transformação Adiabática Reversível V P i f Entropia do gás constante na expansão adiabática. Transformação Isotérmica Reversível V P i f Entropia do gás aumenta na expansão isotérmica. Transição de fase Temperatura constante “Em processos em SISTEMAS FECHADOS a ENTROPIA sempre aumenta PROCESSOS IRREVERSÍVEIS ou fica constante PROCESSOS REVERSÍVEIS.” 2º. lei da Termodinâmica SE o no. de estados acessíveis do sistema aumenta num processo, o sistema não volta naturalmente para a situação com menor probabilidade :PROCESSO IRREVERSÍVEL: → seta do tempo. 2º. lei da Termodinâmica Expansão Livre Irreversível : dQ ? T ? S : função de estado : só depende dos estados i e f Calcula-se DS para um processo reversível ligando os mesmos i e f Expansão isotérmica Exemplo Um mol de gás nitrogênio sofre uma expansão livre e seu volume dobra. Calcule a variação de entropia. Entropia do processo irreversível aumenta Exemplo Dois blocos idênticos de massa m=2 kg estão térmicamene isolados com temperaturas TA=60 oC e TB=20 oC. Os blocos são colocados em contato térmico. O calor específico do material dos blocos é 400 J kg-1K-1. a) Qual a variação de entropia do sistema formado pelos dois blocos neste processo irreversível? Usamos processo reversível entre mesmos estados i → f . Troca de calor com reservatórios com T variável lentamente. Exemplo a) Qual a variação de entropia do sistema formado pelos dois blocos neste processo irreversível? Entropia do processo irreversível aumenta Exemplo Um mol de gás ideal sofre uma compressão isotérmica onde seu volume reduz a metade do volume inicial. Calcule a variação de entropia do gás. Processo reversível Entropia do processo reversível diminui ??? Exemplo Um mol de gás ideal sofre uma compressão isotérmica onde seu volume reduz a metade do volume inicial. Processo reversível Sistema fechado : GAS + RESERVATÓRIO Entropia do processo reversível se mantem cte Processos cíclicos Processo Cíclico Estado INICIAL = Estado FINAL Processos Reversíveis Máquinas Térmicas Ideais Máquinas Térmicas Reservatório quente TQ Reservatório frio TF condensador W caldeira válvula pistão |QF| Substância de trabalho FLUIDO |QQ| QF→|QF| QQ→|QQ| Módulo Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ QF W CALOR CALOR TRABALHO Máquina Processo Cíclico Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ QF W Entropia |SQ| |SF| Processo Cíclico Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ QF W SQ SF Eficiência Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ QF W SQ SF Maior h possível de uma máquina térmica cíclica operando entre TQ e TF Eficiência de Carnot Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ QF W SQ SF SE Para W’ Acúmulo de Entropia NÃO CÍCLICO Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ QF W SQ SF CASO MÁQUINAS REAIS W’ Para Entropia gerada pela máquina Por processos irreversíveis : atrito Conversão CALOR -TRABALHO MÁQUINAS REAIS 2º Lei da Termodinâmica O enunciado de Kelvin É impossível realizar um processo cujo único efeito seja remover calor de um reservatório térmico e produzir uma quantidade equivalente de trabalho. Fonte fria TF Fonte quente TQ Conversão CALOR -TRABALHO QQ W Entropia SQ SE Acúmulo de Entropia NÃO CÍCLICO Fonte fria TF Fonte quente TQ Refrigeradores QQ QF W SQ SF Coeficiente de Desempenho Fonte fria TF Fonte quente TQ Refrigeradores QQ QF W SQ SF Coeficiente de Desempenho de Carnot Maior K possível de uma refrigerador cíclico operando entre TF e TQ Fonte fria TF Fonte quente TQ Refrigeradores QQ QF W SQ SF SE W’ Acúmulo de Entropia NÃO CÍCLICO Para MÁQUINAS REAIS Fonte fria TF Fonte quente TQ Refrigeradores QQ QF W SQ SF CASO W’ Para Entropia gerada pela máquina Por processos irreversíveis : atrito 2º Lei da Termodinâmica O enunciado de Clausius É impossível realizar um processo cujo único efeito seja transferir calor de um corpo mais frio para um corpo mais quente. Fonte fria TF Fonte quente TQ Refrigeradores QQ QF SQ SF SE Acúmulo de Entropia NÃO CÍCLICO Máquina + Refrigerador =W= Fonte fria TF Fonte quente TQ QQm QFm SQm SFm Resultado líquido : QQm=QQr QFm=QFr SQm=SQr SFm=SFr Fonte fria TF Fonte quente TQ QQr QFr SQr SFr Máquina + Refrigerador =W= SE Resultado líquido : QQm>QQr QFm>QFr QQr QFr TQ TF QQm QFm TQ TF Máquina + Refrigerador TF TQ Resultado líquido : Refrigerador Perfeito SE Máquina + Refrigerador SE QQm QFm TF TQ QQr QFr TQ TF Máquina + Refrigerador Resultado líquido : Máquina Perfeita TQ TF SE Ciclo de Carnot Ciclo de processos reversíveis para máquina térmica e refrigerador com eficiência/desempenho de Carnot Atrito Transferênciasde calor entre corpos com temperaturas diferentes Máquinas Reais Processos Irreversíveis W>0 Ciclo de Carnot Trocas de calor isotérmicas com reservatórios Mudanças de temperatura adiabaticas Expansão isotérmica TQ Expansão adiabática V P QQ QF Expansão isotérmica TF Compressão adiabática expansão isotérmica expansão adiabática compressão isotérmica compressão abiabática V P QQ QF W>0 Ciclo de Carnot 1 1 TQ 2 3 TF 2 3 4 4 Outros Ciclos Máquina de Stirling 1 : Expansão Isotérmica 2 : Resfriamento Isovolumétrico 3 : Compressão Isotérmica 4 : Aquecimento Isovolumétrico V T1 T2 P W>0 1 2 3 4 Q1 Q3 Q4 Q2 Ciclo de Stirling V T1 T2 P W>0 1 2 3 4 Q1 Q3 Q4 Q2 Q3 - Q4 Trocas de Calor com Reservatório com temperatura variável Reversível : dT lento Ciclo de Otto 1 → 2 : Calor transferido a volume constante 2 → 3 : Expansão adiabática com trabalho realizado 3 → 4 : Calor rejeitado a volume constante 4 → 1 : Compressão adiabática com trabalho fornecido Motor a gasolina Ciclo de Diesel 1 → 2 : Calor transferido a pressão constante 2 → 3 : Expansão adiabática com trabalho realizado 3 → 4 : Calor rejeitado a volume constante 4 → 1 : Compressão adiabática com trabalho fornecido Exemplo Uma máquina de Stirling usa n = 8,1 x 10-3 moles de um gás ideal como combustível. A máquina opera entre 95oC e 24oC a 0,7 ciclos por segundo e o volume da substância dobra durante a expansão. V T1 T2 P W>0 1 2 3 4 Q1 Q3 Q4 Q2 Exemplo a) Qual o trabalho efetuado por ciclo? b) Qual é a potência da máquina? Exemplo Um refrigerador ideal com coeficiente de desempenho 4,7 extrai calor de um recipiente frio à taxa de 250 J/ciclo. a) Qual o trabalho necessário por ciclo, para manter o refrigerador em funcionamento? b) Qual o calor entregue ao meio ambiente por ciclo? Exemplo A caldeira de uma máquina a vapor funciona a 180oC (T1= 453K) e o vapor escapa diretamente para a atmosfera. Qual seria o rendimento máximo da máquina? A pressão P2 é a pressão atmosférica, na qual a temperatura de ebulição da água é de 373K. Comentário: o condensador serve para resfriar o vapor d´água, à temperatura ambiente (300K). Para quanto a eficiência da máquina aumenta se usar este dispositivo?
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