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Linha de campo elétrico usando Gerador de Van de Graaff Aluno: WILQUERSON ALMEIDA DA CUNHA Matrícula: 201802121544 Turma: 3003 Professor: NELSON CORREIA DE SOUZA – Física Teórica Experimental III Rio de Janeiro, 28 de Agosto de 2019 Física Teórica Experimental III – Campo Elétrico usando o Gerador de Van de Graaff 1–Introdução Campo elétrico é definido como a força elétrica por unidade de carga. A direção do campo elétrico define a direção da força elétrica que surge entre duas cargas. Além disso, o campo elétrico é radial e pode apontar tanto para dentro quanto para fora da carga, para as cargas de sinal negativo e positivo, respectivamente. Costumamos chamar as cargas elétricas positivas de fontes de campo elétrico e as cargas elétricas negativas de sumidouros. Toda carga elétrica é capaz de influenciar o meio ao redor através do seu campo elétrico. Quando uma carga elétrica é colocada em uma região próxima de outra carga, seus campos elétricos se somam vetorialmente. Podemos calcular o campo elétrico produzido no vácuo por uma carga pontual com a seguinte equação: Na equação acima, k0 é a constante eletrostática do vácuo (k0 = 8,99.109 N.m²/C²), Q é a carga geradora de campo elétrico, em Coulomb, e d é a distância do ponto em que se observa o campo elétrico até a carga elétrica. O campo elétrico também pode ser escrito em termos da força elétrica sobre o módulo da carga de prova: Em cada ponto do espaço ao seu redor, as cargas produzem diferentes módulos, direções e sentidos de campo elétrico. Observe a figura a seguir, que ilustra o campo elétrico em alguns pontos em torno de cargas elétricas positivas e negativas: Fig.01 Para visualizar o campo elétrico, utiliza-se um artifício denominado linhas de força. As linhas de força são uma construção geométrica que permite entender a direção e o sentido do campo elétrico mais facilmente. Elas são construídas de forma que o campo elétrico é sempre tangente às linhas. . 2–Objetivo Realizar em laboratório demonstrações que contextualizam diversos aspectos dos fenômenos eletrostáticos 3–Embasamento Teórico a) No contato rolete de PVC - tira de borracha a superfície do rolete captura elétrons da correia [Ver Série Triboelétrica]. O rolete fica com cargas negativas (excesso de elétrons) e a superfície interna da correia de borracha com cargas positivas (falta de elétrons). Se a correia estiver frouxa a eletrização por contato não ocorrerá de forma satisfatória. Fig.02 b) Devido ao movimento, na correia as cargas se distribuem numa área maior do que no rolete ou seja, a densidade superficial de cargas na borracha é menor do que no rolete. Por isso o campo elétrico entre o rolete inferior e as pontas do pente metálico torna-se intenso. Conseqüência: elétrons livres das pontas do pente metálico são repelidos até a carcaça do motor (onde o pente está ligado) e as “pontas” ficam com cargas positivas (falta de elétrons). Fig.03 c) As pontas têm a capacidade de gerar campo elétrico cuja intensidade ( Poder das Pontas) é capaz de arrancar elétrons de moléculas de ar (Efeito Corona) . Assim, na região entre as pontas e o rolete inferior, surge uma mistura de elétrons e íons positivos de moléculas de ar (plasma, 4º estado da matéria) . Os elétrons são atraídos pelas pontas positivas e os íons positivos são atraídos no sentido do rolete negativo. Fig.04 d) Como entre o rolete e as pontas existe a correia de borracha, os íons positivos de moléculas de ar colidem com a superfície externa da borracha e nela se fixam. São, então, levadas para o terminal esférico do Van De Graaff. Fig.05 e) As cargas positivas, captadas pelas pontas do pente metálico superior se espalham pela superfície externa do terminal esférico ( bola de alumínio), deixando carregado o Van De Graaff. Quando o campo elétrico da esfera atingir o limite de 30 KV/cm, o ar começa o processo de ionização do ar [Efeito Corona] limitando o acumulo de mais cargas elétricas na esfera. Fig.06 4–Procedimentos Experimental 4.1–Material Utilizado * Óleo de Rícino\ * Farelo de Milho * 01(um) Pontual * Protobord * 02(dois) Condutores * 01(uma) Cuba 4.2–Experimento 01 Fig.01 Ao Ligar o Gerador, ocorreu atração entre os pontos Positivo e Negativo, com isso occoreu a atração entre os falelo de forma a ao fechamento dos circuito pelo farelo de milho(Fig 02) Fig.02 4.3 – Experimento 02 Fig.03 A Corrente Elétrica deslocou-se através do óleo com milho somente onde se encontrava os eletrodos(Fig. 04). Fig.04 4.4 – Experimento 03 Fig.05 A Corrente Elétrica deslocou-se através do óleo com milho até o eletrodo pontual com limitação somente até o eletrodo pontual ao centro(Fig.06). Fig.06 4.5 – Experimento 04 Fig.07 A Corrente Elétrica deslocou-se através do óleo com milho do polo negativo com eletrodo com toda sua extenção até o polo positivo (Fig.08). Fig.08 4.6 – Experimento 05 4.5 – Experimento 05 Fig.09 A Corrente Elétrica passou pela extremidade do circuito ocasionando formação de arcos fotovoltaicos por fechamento do circuito(Fig.10). Fig.10 4.7 – Experimento 06 4.5 – Experimento 06 Fig.11 A Corrente Elétrica deslocou-se através do óleo com milho até o eletrodo pontual com limitação da corrente até a 02(segunda) circunferência(Fig. 12). Fig.12 5–Conclusão Com estes experimentos atavés do Gerador de Van de Graaff, pude contratar de maneira experimenta o descolamento da corrente elétrica atraves de varias formatação de eletrodos e pontual, ficou visualizado a atração ou repulção de cargas elétricas com um efeito físico e natural, formando assim a corrente elétrica. . 6 –Bibliografia http://www1.fisica.org.br/fne/phocadownload/Vol11-Num2/a031.pdf http://www.ufjf.br/fisica/files/2013/10/FIII-08-06-A-corrente-de-deslocamento-e-as-equa%C3%A7%C3%B5es-de-Maxwell.pdf https://www.youtube.com/watch?v=izPpbDKHM48 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/12078/12078_5.PDF https://athoselectronics.com/gerador-de-van-de-graaff/ http://www.rc.unesp.br/showdefisica/99_Explor_Eletrizacao/paginas%20htmls/Poder%20das%20Pontas.htm https://athoselectronics.com/gerador-de-van-de-graaff/ http://gvdgcefet.blogspot.com/p/experimentos.html 3
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