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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE: ID) 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 REFLEXÕES 
REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
 
 
TATIANE APARECIDA DA SILVA - RA: 1739395 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO MAUÁ 
2019 
 
 
Sumário 
 
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS ................................................................ 3 
1.1 Educação? Educação: Aprender com o Índio ................................................................ 3 
1.2 O fax do Nirso ..................................................................................................................... 4 
1.3 História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) .................................................... 5 
1.4 Uma pescaria inesquecível .................................................................................................. 7 
1.5 A Folha Amassada .............................................................................................................. 7 
1.6 A Lição dos Gansos............................................................................................................ 8 
1.7 Assembleia na Carpintaria .................................................................................................. 9 
1.8 Colheres de Cabo Comprido ............................................................................................. 10 
1.9 Faça parte dos 5% ............................................................................................................. 10 
1.10 O Homem e o Mundo .................................................................................................... 11 
1.11 Professores Reflexivos .................................................................................................... 11 
1.12 Um Sonho Impossível? ................................................................................................... 12 
1.13 Pipocas da Vida ............................................................................................................... 13 
2. Referências .............................................................................................................................. 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS 
 
1.1 Educação? Educação: Aprender com o Índio 
A maior ignorância do homem é acreditar que pode ser juiz e julgar aquilo que 
acredita entender, afinal o conhecimento é tão mais amplo, e o mundo ao nosso redor 
emana uma imensidão cheia de contextos dentro de uma grande diversidade, de culturas, 
povos, línguas, tradições e costumes, que nos fazem refletir de como nos tornamos 
pequenos perto de tanto conhecimento a ser desvendado. E é aí que entendemos o quanto 
somos ignorantes por acreditarmos ser sábios sem nem amenos ter conhecido o universo 
que vive o outro. As diferenças são as riquezas escondidas dentro do conhecimento, 
aprender que o outro possui uma bagagem tão interessante e rica como a que nós 
carregamos conosco nos dá a oportunidade de entender que a educação e o aprendizado 
chegam até nós todos os dias, mas as vezes, estamos tão acostumados a ver as formas de 
aprendizado e de educação de uma maneira tão formal que perdemos as melhores chances 
de aprender com os ensinamentos que o outro nos mostra todos os dias. Quando 
acreditamos saber tudo é hora de refletir, e não permitir que o ego nos inflame a achar 
que detemos a verdade absoluta, e que o aprendizado que nos foi colocado desde a 
infância não pode ser modificado e questionado. Afinal devemos sempre ir em busca de 
novas formas de conhecimento e instigar o nosso lado cognitivo, a sempre buscar por 
formas diversificadas de conhecimento, pois desta forma vamos enriquecer nossa 
bagagem intelectual transformando-nos em pessoas melhores que compreendem que o 
conhecimento tem diversas formas e cabe a nós ir em busca deste conhecimento, sempre 
aberto a entender e compreender libertando-se de preconceitos que são pré-concebidos 
sempre que temos a chance de aprender algo novo. O que nos foi apresentado como 
educação é bem diferente em diversos lugares no mundo todo, afinal cada cultura trabalha 
a educação de uma maneira, mas não é por isso que a nossa está correta e a do outro 
errada, não é nada disso o que devemos ter em mente é que cada um tem sua forma de 
aprendizado e que quando seguimos o senso comum muitas vezes podemos estar sendo 
levianos ao achar que a nossa forma de educação é a correta e pré julgar a dos outros, ao 
ler o texto aprendendo com o índio foi possível entender que o homem branco talvez 
acreditou ter a melhor educação através daquilo que sua cultura assim o colocou, 
enquanto que o índio apesar do seu aprendizado intelectual prezava também formar 
homens com capacidades diversificadas, afinal nem só de disciplinas escolares, salas de 
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aula convencionais se constrói homens, e sim do processo de entender que quanto mais 
aprendemos, mais evoluímos como pessoas e cidadãos, talvez ali naquela situação que o 
texto apresenta, o homem branco acreditou que talvez ensinar sua cultura seria a melhor 
forma de transformar os índios em seus “iguais” e assim os colonizarem, enquanto que o 
índio mostrou que ao educar um homem ele deveria mostrar que a vida é muito maior e 
vai além dos muros que rodeiam as escolas, ela está na forma como esses mesmo homens 
vão enfrentar situações diversas até o fim de suas vidas. 
1.2 O fax do Nirso 
 No mundo empresarial onde a competitividade foi aguçada, o mercado de 
trabalho passou a buscar profissionais que estivessem aptos aos cargos pretendidos, 
fazendo com que as pessoas fossem em busca de aprendizado para ocupar tais cargos e 
assim, conquistarem melhores condições de sobrevivência. Com essa disputa acirrada 
imposta pelo mercado empregatício, essas mesmas pessoas buscaram evoluir através de 
cursos diversificados, marketing pessoal e redes de relacionamento, onde tivessem a 
oportunidade de se mostrarem cada vez mais aptos a exercerem tais cargos. Contudo esses 
profissionais já começam a exercer outro patamar, e as empresas que antes exigiam 
apenas mão de obra braçal, hoje buscam profissionais diversos com cursos e experiências, 
que tenham participado dos mais diversos contextos e que carreguem consigo um 
aprendizado que pode agregar ao seu potencial dentro do mercado de trabalho e assim 
enriquecer o portfólio das empresas. O que antes exigia apenas o ensino médio, hoje busca 
o ensino superior e suas extensões, como pós, mestrado e quem sabe um doutorado, e 
com isso o desejo por evoluir e crescer faz com que a busca por evolução se torne continua 
o que é excelente, porque nos conduz a uma busca por sempre subir mais um degrau e 
crescer em diversos aspectos, contudo todo bônus tem seu ônus, e ser formos analisar 
pelos dias atuais nem todos possuem as mesmas condições de ensino, e cada indivíduo 
tem sua forma de aprendizagem, desde que, lhe seja apresentado formas de educação onde 
o mesmo possa evoluir. No caso do personagem Nirso é nítido que sua educação foi 
restrita e que não teve uma educação formal diferenciada, para assim aplicar na sua 
vivência em sociedade, entretanto, isso não o limitou de exercer sua função e contudo ser 
um bom profissional, afinal ele trazia consigo um talento para área que exercia o que o 
fez trabalhar bem, contudo quando olhamos Nirso percebemos que muitos tem um grande 
talento que é muitas vezes limitado devido ao aprendizado linguístico necessário para 
evolução, e mesmo que no caso do Nirso ele seja um vendedor nato, que vende coisas 
como ninguém, talvez fique ali parado durante anos sem uma promoção talvez para o5 
 
motivar a ir além, pois provavelmente ele apresente limitações que só com uma educação 
de qualidade seria sanada. Quando nos deparamos com a estória de Nirso, cabe uma 
reflexão de como isso poderia ser evitado, pois dentro da educação formal os alunos 
devem aprender a desenvolver não apenas seus talentos natos mas também as formas de 
como desenvolver pessoas capazes de se reinventarem todos os dias, levando a alunos e 
professores métodos diferenciados e uma reciclagem educacional, afim de promover o 
crescimento de todos, atualizar conteúdos, agregar aos currículos dos professores e 
transformar a educação formal em algo mais dinâmico com o intuito de preparar esses 
alunos para uma trajetória de sucesso pessoal e profissional, não os limitando ao que a 
sociedade muita das vezes coloca como falta de capacitação ou de oportunidade e gerar 
novos contextos para valorização e crescimentos de todos. Afinal existem muitas escolas 
de qualidade públicas que poderiam através de projetos pedagógicos diferenciados, 
oferecer aos alunos em diferentes contextos uma educação diferenciada. Quanto ao Nirso 
apesar da sua limitação linguística mostrou que ainda assim efetivava seu trabalho de uma 
maneira admirável, o que levou o presidente a emitir um comunicado onde sua escrita foi 
voltada ao universo no qual Nirso estava inserido, entretanto, quem sabe se esse 
presidente oferece oportunidade de aprendizado ao Nirso ele não estaria melhorando 
assim não apenas suas vendas mas também o intelecto deste profissional, que agregaria 
talento e educação para desenvolver ainda melhor o seu trabalho, quando ele escreve o 
comunicado com a linguagem que Nirso entende sem se preocupar com o profissional e 
sim com as vendas efetivadas, será que não estaria sendo egoísta pensando apenas em 
lucro e não no seu profissional que poderia passar por situações vexatórias devido aos 
erros na escrita e na fala, cabe refletir sobre o papel que a empresa pode exercer na vida 
de seus funcionários. 
1.3 História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo) 
Na infância recebemos uma chuva de informações, boas e ruins, nas estórias 
contadas então nem se fala, passei minha infância inteira ouvindo que sempre existia o 
vilão (ã) e a mocinha (o), confesso que sempre fui fã de vilões nas estórias, porque eles 
eram mais livres e destemidos, tinham em si a habilidade de criar e recriar situações, 
entretanto, as mocinhas e mocinhos sempre carregavam a bandeira da bondade e 
idoneidade absoluta, na maioria das vezes jamais questionaríamos um mocinho afinal ele 
sempre representava o lado bom sobre todos os contextos. Contudo com passar do tempo 
percebi que não era bem assim que as coisas funcionavam, afinal não existem verdades 
absolutas, contudo quase sempre nunca falávamos sobre o que achávamos afinal, quem 
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iria questionar o que sempre foi colocado como correto. Hoje ao ler a estória do lobo, me 
coloquei em seu lugar por alguns instantes e entendi o quanto os seres humanos tem o 
péssimo habito de jugarem o livro pela capa, de permitirem julgar os outros pela 
aparência, sem amenos lhe permitirem mostrar quem são de verdade, mas porque muitas 
vezes agimos assim, talvez porque lá atrás na infância fomos ensinados o bom e o ruim 
sob aspectos totalmente deturpados da real realidade, onde o lobo por ser um animal 
irracional na visão humana é ruim, e a pobre e inocente chapeuzinho seria a vítima do 
algoz cruel chamado lobo mal. O nome da estória já nos conduz a ver o lobo como mal, 
e o cruel da história. Devemos para por alguns instantes e trazer para nossa realidade onde 
muitas vezes nos deparamos com educadores que colocam suas vivências e experiências 
como verdades absolutas, sem nos permitir sobre os contextos o questionamento e muitas 
vezes nos induzindo a acreditar que realmente o seu ponto de vista é o correto. Por quanto 
tempo vivenciamos um ensino, onde o lobo era o ruim e ponto final, sem qualquer 
questionamento, sem permitir a nós alunos questionarmos o porquê. Temos de ter em 
mente que essa prática não pode mais existir, afinal que tipo de cidadãos estamos 
formando para viverem em sociedade, não podemos mais viver em uma sociedade onde 
os questionamentos do certo e do errado, muita das vezes não são colocados, mesmo 
tendo os seus lados, afinal é nosso dever sempre ouvir ambos os lados, para uma 
conclusão coerente que mesmo assim pode ser falha. É claro que ainda existem locais que 
colocam seus ensinamentos como absolutos, não é à toa que ainda temos tanta 
intolerância no mundo, contudo é preciso que as escolas comecem a desenvolver em seus 
alunos o senso crítico desde cedo, para que eles cresçam questionando os dois lados 
sempre antes de jugarem, temos que entender a importância do papel do professor neste 
processo, pois na sala de aula ele consegue através de aulas dinâmicas com temas diversos 
construir debates que elevem o senso crítico dos alunos e os conduza a debater e não 
aceitar mais que o vilão sempre será vilão, questionando sempre pontos relevantes que 
conduzam a evolução cognitiva do tema proposto. 
 Afinal todos temos opiniões diversas sobre diferentes temas, mas não podemos 
colocar nossas opiniões de forma a influenciar o todo a nossa volta, principalmente se 
somos docentes e o todo seria nossos alunos. Devemos sempre promover o debate e a 
avaliação e participação por parte dos alunos para que assim seja possível o crescimento 
intelectual tanto dos alunos como dos professores. Acredito que o caminho para resolução 
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de questões, seja complexo ou não é sempre o debate e as opiniões diversas que permeiam 
cada situação afim de enriquecer o aprendizado tanto educacional quanto social. 
1.4 Uma pescaria inesquecível 
Ao ler esse texto me veio em mente a música do grupo Capital Inicial “Quantas 
vezes Você”, onde seu refrão coloca um questionamento que cabe ressaltar nesta reflexão, 
que diz: o que você faz quando ninguém te vê fazendo, ou o que você queria fazer se 
ninguém pudesse te ver. Talvez ter ética em meio à multidão seja fácil, afinal temos hábito 
de não nos sentirmos confortável com julgamento alheio, acredito que Ética vai além 
daquilo que acreditamos ser o correto, temos todos os dias situações que nos conduzem a 
exercer a ética ou não, mas será que sabemos a importância de sermos éticos independente 
das circunstâncias e de quem esteja ao nosso redor. É interessante ver que neste texto o 
pai poderia naquele momento dar autorização ao filho para ficar com o peixe, afinal não 
tinha mais ninguém e o ocorrido ficaria entre eles, entretanto, neste momento o pai deu 
um exemplo de respeito e ética para o filho, talvez uma lição que ainda não havia 
aprendido na escola, mas que o fez uma pessoa diferenciada dos demais que acreditam 
que ter vantagens sobre o outro é a melhor saída. É triste ver que no Brasil a ética não faz 
parte da grade curricular de muitas instituições, pois ensinaria e muito a todos, mas 
infelizmente não é bem assim acontece, acredito que por isso o país seja visto de forma 
negativa muitas vezes, em países que acreditam que os brasileiros só desejam levar 
vantagem em tudo, afinal se desde de cedo as crianças tivessem o aprendizado do que é 
ética talvez muitas coisas não aconteceriam. E existiria mais respeito e empatia pelo outro. 
Afinal quando nos deparamos com situações onde devemos usar da ética temos que ter 
em mente que é uma via de mão dupla e fazer o que é certo é nosso dever ainda que está 
situação possa nos pareça vantajosa, contudo se é errado porque seguir se não é o que 
realmente deve ser feito, porque sempre seguir o todo ao invés de seguir o que você 
acredita ser correto, apenas para não ficar fora das tribos da qual estáinserido, é preciso 
refletir mais sobre tais questões, pois enquanto acreditamos que ser ético para mostrar aos 
demais é a melhor saída, talvez em algum momento podemos ser surpreendidos e 
colocados a prova devemos pensar sempre sobre isso. 
1.5 A Folha Amassada 
Toda a palavra tem poder, tanto para bem como para o mal, é preciso sempre dosar 
e pesar as palavras ditas pois as vezes elas podem ser interpretadas de diversas formas. 
Nos dias atuais devemos ter em mente que trabalhar com educação tem sido um trabalho 
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cada vez mais peculiar, afinal sabemos que nossos alunos muitas vezes trazem consigo 
uma história de vida complexa, por este motivo devemos sempre ter em mente que nossas 
palavras podem muita das vezes influenciar de maneira positiva ou negativa. Por isso 
devemos ter cautela e identificar cada aluno dentro do seu contexto de vida, entendendo 
que todos são diferentes uns dos outros e a forma de trabalho utilizada com um muitas 
vezes pode não ser eficaz com outro. Quando optamos por levar a educação temos de ter 
consciência de que seremos emissores de conhecimento, mas também, iremos além pois 
o convívio do dia a dia nos apresenta situações que muitas das vezes fazem ir além da 
sala de aula, então precisamos nos preparar para as situações que se coloquem diante de 
nós no dia de trabalho. Pode acontecer de nos depararmos com alunos complexos que 
exigiram mais de nós outros menos, talvez um aluno fora da curva que nos coloque a 
prova e nos conduzirá a ter atitudes que mostrarão que autocontrole e simples gestos 
podem mudar situações que podem ser vistas ao primeiro instante como negativas. 
Devemos entender que teremos alunos explosivos, calmos ou mesmo um pouco dos dois, 
mas sempre antes de pré julgarmos devemos entender e tentar reverter ânimos exaltados, 
pois nem todos podem acordar em um dia bom, mas não podemos inserir rótulos em 
nossos alunos, de bons ou ruins e sim conhece-los e entender que quanto mais o professor 
conhece seu aluno, mais terá acesso a uma conversa que o leve ao entendimento de 
qualquer situação, o diálogo sempre por mais inviável que pareça sempre terá o poder de 
mudar contextos sejam eles quais forem. 
1.6 A Lição dos Gansos 
Devemos sempre aprender com bons exemplos sejam eles vindo dos homens ou 
mesmo dos animais, que belo aprendizado vindo deste texto, onde união, cumplicidade, 
parceria, empatia nos é ensinado de uma forma singela, mas que nos coloca a refletir que 
ninguém é feliz sozinho, que precisamos sim uns dos outros, nessa jornada trilhada em 
nossas vidas, onde as vezes somos fortes e precisamos ajudar os mais fracos, mas depois 
mudamos de posição e é necessário ter em mente que durante nossa trajetória teremos de 
viver inúmeras experiências, e em todas elas sempre teremos alguém ao nosso lado nos 
ensinando que o caminho pode ser mais leve quando aceitamos que caminhar lado a lado 
é melhor que caminhar sozinho. Que bom seria se os homens aprendessem assim como 
os Gansos a importância de valorizar o outro com seus defeitos e qualidades, e que nesse 
ciclo da vida podemos e devemos sempre ter as mãos estendidas prontas a auxiliar a todos 
que assim como nós, podem em algum momento ter a necessidade de alguém velando por 
você apenas num momento de descanso ou mesmo para se sentir mais seguro. 
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1.7 Assembleia na Carpintaria 
O que seria de nós sem os dois lados da moeda, ou seja, sem lado positivo e lado 
negativo, dizem que os seres humanos tendem a trabalhar sempre o lado positivo porque 
assim conseguem esconder em algum lugar mais profundo o seu lado negativo. Em nossa 
essência temos sim bem e mal, certo e errado, mas sempre preferimos que os outros nos 
conheçam pelas nossas qualidades o que é natural, contudo em algum momento as 
pessoas podem se deparar com o nosso outro lado que pode vir em forma defeito, e que 
tentamos esconder até de nós mesmos, mas ainda assim os outros conseguem ver, porque 
todos somos diferentes em essência, ninguém é igual a ninguém, e com isso talvez esteja 
a maior riqueza dos seres humanos, de entendermos que sim não somos perfeitos e não 
vamos agradar a todos a todo momento, mas que precisamos uns dos outros para que a 
roda da vida possa girar. Afinal assim como a assembleia quantas vezes nos deparamos 
com está mesma situação dia após dia, porque nunca Maria é igual a José, mas dentro das 
qualidades e defeitos que ambos possam apresentar ainda assim, eles se unem porque 
dentro desta união tem algo de extraordinário que faz com que ambos possam conviver. 
Conosco também não é diferente, claro buscamos ver o defeito do outro talvez, como 
forma de amenizar os nossos próprios defeitos, mas quando julgamos ter defeitos e 
apontamos os dos outros estamos querendo tirar o foco que posso estar em nós e jogar 
para o outro, o que não é legal. Devemos sempre refletir sobre a tolerância e as formas de 
aprendizado vindas de todos ao nosso redor, assim como não gostamos de sermos 
apontados pelas falhas, o outro também não deve se sentir confortável, por isso aprender 
a entender que falar e colocar um diálogo com o outro sempre que se sentir desconfortável 
com algo é uma opção de mostrar maturidade e empatia, devemos sempre elogiar em 
grupo mas no momento de colocar pontos fracos devemos sempre nos reservar a falar 
com outro a sós para uma conversa saudável onde ambos poderão colocar suas opiniões 
e resolver as pendências existentes, levando para universo das salas de aula, procurar 
conversar com seus alunos e elogiá-los em público reforça a auto estima e os motiva na 
busca por melhores resultados, já quando for a hora de pontuá-los quanto aos pontos a 
serem trabalhados o ideal é chamar cada um individualmente onde assim seja colocado 
os pontos a serem melhorados para jamais permitir que os alunos se sintam constrangidos 
ou mesmo humilhados com a situação, assim fará com que vínculos de confiança e 
respeito sejam criados entre ambos professores e alunos. 
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1.8 Colheres de Cabo Comprido 
Afinal quando existe o entendimento de que o mundo não começa e nem termina 
em você, é provável que exista nessa linha tênue entre você e os demais a visão de que 
uns precisam dos outros e que talvez exista algo que eu faça que de alguma maneira venha 
a ser útil e a você, nessa parábola podemos ver que aqueles que percebiam a si mesmos, 
estavam padecendo com a fome enquanto os que entenderam que poderiam alimentar uns 
aos outros estavam saciados. Afinal ao efetuarmos trabalhos em grupo proporcionamos a 
nós e aos demais a troca de benefícios mútuos que corroboram para a melhoria do todo. 
Sim existiram momentos que você não poderá fazer aquilo que desejava, mas, tentar não 
lhe custa nada e pode agregar na vida de outras pessoas. Hoje temos de ter em mente que 
trabalhar em grupo é de suma importância para desenvolvimento profissional e pessoal, 
aprender a lidar com o novo que vem apresentado pelo outro pode mudar sua visão sobre 
questões das quais você poderia ter uma visão cristalizada, por isso devemos aprender 
que compartilhar é sempre mais vantajoso do que querer tudo para si. 
1.9 Faça parte dos 5% 
Claro eu a vida vamos sempre nos deparar com situações que nos colocarão a 
prova, entretanto, cabe a nós sim fazermos a diferença, talvez não sejam cinco por cento 
das pessoas apenas, mas visível que pouquíssimas pessoas pertencem a grupos de pessoas 
diferenciadas que realizam e são pontos de mudança s importantes na vida dos demais, 
talvez na juventude seja um desses momentos onde nos deparamos com pessoas que nos 
fazem querer ser diferentes ou mesmo parecidas com elas, porque é tão interessante 
agregar o que pode transformar nossas vida de maneira positiva, emminha tive a chance 
de mudar de grupo e entendi o quanto isso é importante em nossa transição de vida, é tão 
especial ter pessoas que elevam nossa existência, com gestos e palavras, nos motiva ou 
mesmo nos desafia a querer ousar mais e crescer em diferentes aspectos, e como no texto, 
sim quem não teve em sua vida pessoas que as motivaram a mudar de lado em momentos 
determinantes de suas vidas, por isso hoje me sinto estimulada a ser um ponto de mudança 
na vida daqueles aos quais cruzarei o caminho para que sim, todos tenham lembranças e 
pontos de mudanças assim como eu tive, entretanto, talvez por acreditar que todos os 
seres humanos tem um lado a ser despertado que irá disparar uma série de coisas positivas 
eu talvez venha discordar do professor do texto apresentado, afinal acredito que todos 
podemos mudar basta apenas termos o incentivo correto e cada um responde de uma 
forma , entretanto antes de concluir essa porcentagem eu iria buscar aumentar com o 
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intuito de ter mais pessoas das quais iriam se incluir e alavancar essa porcentagem de 
cinco por cento. 
1.10 O Homem e o Mundo 
O homem de hoje talvez não encontre soluções para a maioria dos seus problemas 
porque cm certeza esses problemas vêm do próprio homem, a partir do momento em que 
o homem entender que ele precisar do outro para prosseguir e obter as mudanças 
necessárias para sua evolução quem sabe muitos dos problemas que assolam a 
humanidade sejam resolvidos, afinal ao invés de guerrear em busca de quem pode ter 
mais poder, porque não se unir em busca do bem comum para todos. 
Temos de estar preparados para os aprendizados diários que vem em diversas 
vertentes, e aceita-los nos levando a aprender com eles nos tornará pessoas melhores em 
todas as áreas de nossas vidas, afinal aprender com o mundo a nossa volta nos dá 
possibilidades de evolução continua que nos mostra que aprender não apenas desenvolve 
nosso lado cognitivo, mas nos evolui como seres humanos. Por este motivo como futuro 
docentes temos de estar abertos a receber aprendizado e doar também como uma troca 
mútua que movimenta o nosso cotidiano de trabalho, dando espaço e gerando nos 
discentes o desejo por serem participativos e os influenciarem a querer sim vivenciar a 
troca de conhecimento sem medo de estar falando algo que não posso ser absorvido por 
todos, para uma aula produtiva repleta ganhos construtivos para o saber. 
1.11 Professores Reflexivos 
Acolher o próximo em momentos de transição pode ajudar não apenas na 
adaptação, mas também na melhoria e evolução para o crescimento deste indivíduo como 
pessoa, que também aprenderá com esse processo que deve fazer o mesmo e assim 
sucessivamente, afinal quando nos sentimos mais um apenas, por instinto retribuímos da 
mesma forma, porque sentimos que o ambiente não é propicio a demonstrações que 
possam passar reações calorosas e de afinidade. Sim estamos errados pois talvez um 
sorriso, uma pergunta ou mesmo uma maneira diferenciada de tratar o outro pode mudar 
contextos. Transmitindo isso para o ambiente escolar, fica mais complicado ainda, pois 
está fase de transição leva alunos a passarem processos dolorosos de exclusão, por parte 
dos demais inseridos, e cabe a todos nós envolvidos no processo educacional direcionar 
e acolher esses alunos inserindo-os a todos de forma menos traumática, para que as 
transições peculiares existentes na escola possam ser vistas de forma mais tranquila e 
divertida, de evolução e não uma fase, onde precisa ser aceito pelo grupo de colegas para 
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ter um ambiente saudável de estudo. É preciso trabalhar a inserção ao coletivo, 
desenvolver trabalhos que caminhem para melhoria do todo sem exclusões e frustrações 
futuras. 
1.12 Um Sonho Impossível? 
Todos somos iguais? Até que ponto não é mesmo, principalmente quando nos 
deparamos com um país como o Brasil, onde a desigualdade grita aos nossos olhos, onde 
a educação tem diversas pontas soltas, o que produz cada vez mais alunos que deixam os 
estudos muito cedo para sustentarem juntamente com seus pais e mães a casa. Com isso 
devemos nos perguntar quais oportunidades estão sendo dadas aos alunos com renda 
inferior aos demais, e porque o ensino não gera o interesse daqueles que tanto precisam 
dele para sua evolução. Com certeza essas crianças e jovens que vem de lares 
culturalmente diferente passam a ver a escola como forma de receber algo em troca ou 
seja, uma moeda, onde eles recebem merenda, leite ou mesmo algum benefício 
governamental para manter seus estudos e não algo que vem para sua evolução, sabemos 
que a desigualdade social é um fator determinante que pode tanto excluir como incluir 
pessoas dentro do processo educacional, mas como, de uma maneira simples onde pobres 
e ricos tenham a mesma educação de qualidade quando a eles for possível, levando a 
todos a mais variadas formas de ensino, e mostrando a importância da integração da 
escola com a comunidade, claro que em escolas particulares onde a classe média estuda 
e devido a base familiar esses jovens tem a tendência a terem uma educação diferenciada, 
mas as escolas públicas também tem bons profissionais de ensino e apesar da base 
familiar desses alunos de renda inferior serem diferentes é possível levar a todos as 
experiências de uma educação onde o aluno se torna protagonista e não mais o 
coadjuvante da história, onde ele se sinta confortável a aprender e levar uma realidade 
diferenciada do ensino, onde ele como aluno não só pode como deve fazer parte do 
processo educacional, tornando-o assim mais atuante permitindo a ele querer fazer parte 
dessa sinergia chamada educação e mostrando a suas famílias a importância e o benefício 
da educação, é claro que nem todos irão se colocar como atuantes, afinal muitos tem na 
educação pontos frustrantes mais o que importa é levar a educação, ou seja, plantar a 
semente e esperar que ela dê frutos afinal sem tentativas não teremos como saber o êxito 
do produto no final. 
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1.13 Pipocas da Vida 
É preciso que exista em nossas vidas em algum momento grandes metamorfoses, 
para podermos sair do casulo e alçar novos voos, contudo toda mudança é complexa 
quando não estamos abertos a ela, o que dificulta o processo de evolução dos seres 
humanos, uns buscam e até gostam de novas fases em suas vidas, já outros ficam 
completamente arredios a qualquer movimento que os retire da sua zona de conforto, o 
que devemos respeitar e entender, afinal ne todos estão propensos a mudar. Entretanto 
como a mudança nos faz evoluir e aprender mais sobre coisas das quais talvez ainda não 
tivéssemos o conhecimento. Por esse motivo talvez quem não anseie por mudanças ou as 
anseie, mas jamais podemos evoluir dentro de qualquer processo, por mais doloroso que 
lhe pareça, afinal não somos os mesmos ao aprender mais, pois, desenvolvemos 
potencialidades outrora escondida, e isso nos faz um bem enorme. Devemos ter em mente 
também, que os nossos futuros discentes, também terão seu tempo de evolução e 
mudança, e este processo pode demandar um tempo maior ou menor dentro da 
individualidade de cada um, cabe a nós docentes entendermos este processo de mudança, 
e acompanharmos cada um dentro do seu tempo, buscando aprender com este processo 
de mudança, a lidar com o outro sem medo do novo que lhe será apresentado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. Referências 
 Silva, W. S. (s.d.). Prática de Ensino Introdução à Docência. São Paulo: UNIP - 
Universidade Paulista.