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DANIELA CAMARGO SILVEIRA
201809125588
 
Disc.: ELEMENTOS DE DIREITO CIVIL CONSTITUCIONAL
NPG1188_AV_201809125588 13/11/2018 14:39:41 13/11/2018 16:03:28 AV (F) 
Aluno: 201809125588 - DANIELA CAMARGO SILVEIRA
Avaliação:
 4,20
Nota Trab.:
 4
Nota Partic.:
 4,0
Nota SIA:
 8,2 pts
 
 
NPG - ELEMENTOS DE DIREITO CIVIL CONSTITUCIONAL 
 
 1.
Ref.: 264680 Pontos: 0,00 / 0,60
A Constituição Federal de 1988 elevou à categoria de direitos constitucionais temas que antes eram considerados
problemas exclusivos do Direito Privado, o que levou à Constitucionalização do Direito Civil. Tendo como verdadeira
essa assertiva, analise as assertivas adiante e assinale a CORRETA:
O princípio constitucional da liberdade garante a livre manifestação do pensamento o que impede que essas
manifestações gerem qualquer direito à indenização por ofensa a direitos de personalidade.
O princípio da igualdade estabelece apenas a igualdade formal entre os filhos, permitindo-se aos pais educá-los e
tratá-los de forma diferenciada conforme a sua origem.
O princípio da solidariedade não gerou nenhuma limitação às relações privadas, vez que essas são de natureza
exclusivamente individual e patrimonial.
 O princípio constitucional da função social impõe a prevalência obrigatória de interesses sociais sobre interessesprivados.
 O Código Civil passa a ser o que a ordem pública constitucional permite que possa sê-lo, ou seja, o Código Civil passaagora a ser interpretado obrigatoriamente a partir das normas constitucionais.
Respondido em 13/11/2018 14:43:00
 
 2.
Ref.: 583208 Pontos: 0,00 / 0,60
Dentre diretrizes observadas pela Comissão de Redação do Anteprojeto do Código Civil de 2002 capitaneada por
Miguel Reale, pode-se citar as seguintes, EXCETO:
A atenção aos princípios da socialidade, operabilidade e eticidade.
Inserção de temas e matérias já consolidados na doutrina e na jurisprudência, como a união estável.
 Uso de conceitos fechados, perfeitamente delimitados.
Realização da dialética da complementaridade, ontognoseologia.
 A preservação, no que foi possível, da estrutura do Código Civil de 1916.
Respondido em 13/11/2018 14:57:32
 
 3.
Ref.: 264537 Pontos: 0,60 / 0,60
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Sobre as fontes do Direito É CORRETO afirmar que:
 As fontes de Direito Positivo decorrem de uma necessidade social, ou seja, a produção de normas resulta detransformações sociais.
A teoria tridimensional do Direito reconhece que existe uma separação ou uma unificação absoluta entre fatos, valores
e normas.
O costume em nenhuma hipótese pode ser considerado fonte do Direito.
A lei é a única fonte formal do Direito brasileiro.
A jurisprudência é considerada fonte material do Direito Positivo brasileiro.
Respondido em 13/11/2018 15:02:52
 
 4.
Ref.: 264626 Pontos: 0,60 / 0,60
Sobre o direito à autodeterminação informativa, analise as seguintes assertivas: I. Não pode ser considerado
direito de personalidade porque não está expressamente previsto no Código Civil brasileiro. II. É direito que
incorpora uma nova garantia para o exercício de direitos em face das novas tecnologias, ou seja, o direito que se
exerce em face do tratamento de dados pessoais (sensíveis ou não). III. Em nada se relaciona ao direito à
privacidade, garantindo o amplo exercício da liberdade de informação. Está(ão) correto(s):
Apenas o item I está correto.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Apenas os itens I e III estão corretos.
 Apenas o item II está correto.
Apenas o item III está correto.
Respondido em 13/11/2018 15:08:07
 
 5.
Ref.: 583085 Pontos: 0,00 / 0,60
São características do 'pacta sunt servanda', de acordo com o modelo de Estado Liberal:
 Reconhecimento da ampla liberdade contratual em contratos paritários e de adesão.
Limitação da liberdade contratual de acordo com a função social dos contratos.
 Autonomia privada exercida de acordo com normas de ordem pública.
Não vinculatividade dos efeitos dos contratos ao ajuste decorrente da manifestação de vontade das partes
contratantes.
Reconhecimento de que os contratos podem gerar efeitos no meio social e não apenas entre as partes contratantes.
Respondido em 13/11/2018 15:16:22
 
 6.
Ref.: 583440 Pontos: 0,60 / 0,60
Muito se discutiu sobre a admissibilidade e necessidade da Lei n. 13.010/2014 que determina sanções aos pais que
agridem física e psicologicamente os filhos que se encontram sob o poder familiar. A lei, vigente desde junho de
2014 representa:
O não intervencionismo estatal nas relações privadas.
A possibilidade do exercício ilimitado do poder familiar estabelecido constitucionalmente.
 O reconhecimento de que os atos de agressão física e psicológica ferem o princípio da dignidade da pessoa humana.
A apresentação da livre educação dos filhos por meio de atos corretivos decorrentes do pleno exercício do poder
familiar.
O reconhecimento de que o princípio constitucional da proteção integral da criança e do adolescente não se aplica às
relações decorrentes do poder familiar.
Respondido em 13/11/2018 15:24:31
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 7.
Ref.: 264565 Pontos: 0,60 / 0,60
Em maio de 2011 o STF ao julgar a ADPF n. 132/RJ e a ADI 4277/DF reconheceu a possibilidade jurídica de
constituição de união estável entre pessoas do mesmo sexo. Sobre a decisão, é CORRETO afirmar que:
 A decisão está de acordo com o princípio constitucional do pluralismo das entidades familiares.
A Constituição Federal prevê como formas de constituição de família exclusivamente a família monoparental, a família
matrimonial e a união estável entre pessoas de sexos distintos, não podendo o STF interpretar extensivamente essa
norma.
A decisão caracteriza clara afronta ao texto constitucional que prevê expressamente a união estável apenas entre
pessoas de sexos diferentes.
A decisão caracteriza clara afronta ao princípio do melhor interesse da criança.
A decisão caracteriza clara afronta ao princípio constitucional da igualdade.
Respondido em 13/11/2018 15:33:32
 
 8.
Ref.: 583373 Pontos: 0,60 / 0,60
O Programa de Arrendamento Residencial, instituído pela Lei n. 10.188 /01, visa atender a necessidade de moradia
da população de baixa renda, sendo que a sustentabilidade do referido programa depende do pagamento, pelos
arrendatários, dos encargos mensais. Portanto, manter inadimplentes residentes no imóvel representa:
A realização plena da função social da propriedade.
A função social da propriedade sempre justifica a manutenção do inadimplente do bem quando nele reside com sua
família.
A inadimplência do arrendatário não pode ser considerada causa suficiente para a resolução contratual em virtude do
princípio da preservação dos contratos.
A inadimplência do arrendatário é irrelevante em virtude do princípio da função social da propriedade e dos contratos.
 A frustração da função social da propriedade, pois deixam de ter acesso ao programa outros cidadãos.
Respondido em 13/11/2018 15:42:19
 
 9.
Ref.: 264555 Pontos: 0,60 / 0,60
Com a superação da dicotomia público-privado, pode-se AFIRMAR que:
A Constituição Federal brasileira favorece e estimula a distinção entre as esferas públicas e privadas, tratando-as como
portadoras de interesses e de valores que não se comunicam.
A supremacia do interesse público sobre o particular como axioma do Direito Público moderno ainda é um princípio
absoluto.
 A publicização do Direito Privado visa promover a harmonização entre interesses públicos e interesses privados,reconhecendo-se que a prevalência absoluta daqueles sobre estes também pode ser fonte de injustiça social.
O Estado Social reconhece que Estado e sociedade devem estar rigidamenteseparados e delimitados por categorias
jurídicas que não conversam entre si.
Atualmente entende-se que o espaço público deve ser associado exclusivamente à atividade estatal e o espaço privado
exclusivamente a interesses particulares.
Respondido em 13/11/2018 15:55:44
 
 10.
Ref.: 583368 Pontos: 0,60 / 0,60
Afirma-se que a publicização do Direito Privado tornou mais nítido o pretenso fim da dicotomia Direito Público e
Direito Privado, determinando a renovação da estrutura da sociedade e a adaptação do Direito à nova realidade
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econômica-social. A partir dessa assertiva é correto afirmar que:
O modelo de Estado Social aprofundou a dicotomia público-privado, dando grande importância à supremacia do
interesse público sobre o interesse privado.
 A publicização do Direito Privado importa a valorização do ser visando-se harmonização de interesses públicos eprivados e buscando-se a produção normativa ligada à realidade e às necessidades sociais.
A publicização do Direito exige a sua neutralidade e sua completa dissociação dos valores sociais.
A superação da dicotomia público-privado estabelece a preservação de interesses individuais em clara consonância
com o princípio da dignidade da pessoa humana.
Ainda que se determine o fim da dicotomia público-privado, o princípio da supremacia do interesse público
permanecerá vigente, pois impossível entender que não prevalecerá em todas as relações jurídicas.
Respondido em 13/11/2018 16:00:39
 
 
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