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EXAME FÍSICO GERAL

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EXAME FÍSICO
Deve ser céfalo-caudal
Inspeção
Olfato 
Ausculta
Palpação
Percussão
A sua realização depende do desenvolvimento da coordenação psicomotora, bem como, do desenvolvimento da sensibilidade do estudante no sentido de imaginar e sentir o paciente.
Para tanto, é fundamental um intenso treinamento prático em pessoas normais (os próprios colegas) e após no paciente.
INSPEÇÃO 
A exploração feita usando-se o sentido da visão. Pode ser panorâmica ou localizada.
Pode ser feita a olho nu ou com auxílio de uma lupa.
É necessário dispor de uma iluminação adequada, descobrir a região a ser inspecionada e ter em mente as características normais da área observada
PALPAÇÃO
A palpação recolhe dados através do tato e da pressão. O sentido do tato fornece impressões sobre a parte mais superficial, e a pressão, sobre as mais profundas.
Pela palpação é possível perceber modificações da textura, espessura, consistência, sensibilidade, volume, dureza, além da percepção de frêmito, elasticidade e edema.
O examinador deve procurar aquecer suas mãos, friccionado uma contra a outra, antes de iniciar a palpação.
As unhas, além de estarem bem cuidadas, devem estar curtas, para que não machuquem a pele do paciente
Pode ser feita das seguintes maneiras: 
Palpação com a mão espalmada, usando toda a palma de uma ou de ambas as mãos;
Palpação com uma das mãos superpondo-se à outra;
Palpação com a mão espalmada, usando-se apenas as polpas digitais e a parte ventral dos dedos;
Palpação com a borda da mão
Palpação usando o polegar e o indicador formando uma “pinça”;Palpação com o dorso dos dedos ou das mãos;
Digitopressão – realizada com a polpa do polegar ou do indicador. Consiste na compressão de uma área com diferentes objetivos: pesquisar a existência de dor, avaliar a circulação cutânea, detectar a presença de edema.
PERCUSSÃO
Envolve dar piparotes com os dedos ou as mãos de maneira rápida e precisa contra as superfícies corporais, a fim de produzir sons, para detectar sensibilidade, avaliar reflexos, bem como a resistência oferecida na região golpeada.
Permite determinar se um órgão encontra-se sólido, cheio de líquido ou gás
Baseia-se no princípio de que se ao golpear um ponto qualquer do corpo, originam-se vibrações que têm características próprias quanto à intensidade, timbre e tonalidade, na dependência da estrutura anatômica percutida.
Percussão 
direta: é realizada utilizando-se as pontas dos dedos na região alvo. Os dedos permanecem fletidos, e os movimentos de golpear são feitos pela articulação do punho.
Percussão indireta 
(dígito-digital): é realizada golpeando com a borda ungueal do dedo médio da mão dominante a superfície dorsal da segunda falange do dedo médio ou do indicador da outra mão.
PERCUSSÃO
Percussão contusa – é mais utilizada para detectar sensibilidade. Os dedos de uma mão ficam estendidos e unidos sobre a superfície a ser examinada, com a outra mão golpea-se a região desejada com a borda ulnar, procurando observar se a manobra provoca alguma sensação dolorosa.
AUSCULTA
Deve ser realizada em ambiente silencioso.
Geralmente o paciente é colocado em decúbito dorsal, com o tórax descoberto e a cabeça apoiada em um travesseiro
OLFATO
Algumas vezes a percepção de determinados odores podem fornecer indícios para os diagnósticos de enfermagem.
Verificação dos Sinais Vitais
Pressão
Temperatura
Frequência cardíaca
Respiração
Peso
Altura
ESTADO GERAL
uma avaliação subjetiva baseada no conjunto de dados exibidos pelo doente e interpretados pelo profissional. “É o que apresenta a pessoa, vista em sua totalidade”.
ESTADO GERAL BOM
ESTADO GERAL REGULAR
ESTADO GERAL RUIM
Avaliação do Estado Mental
Nível de consciência: é o grau de vigília (plena consciência) ou a capacidade da pessoa ser despertada.
A percepção consciente do mundo exterior e de si mesmo caracteriza o estado de vigília, que é resultante da atividade das diversas áreas cerebrais.
A avaliação do nível de consciência é feita pela exploração da perceptividade e da reatividade
PERCEPTIVIDADE: compreende a capacidade para responder a perguntas simples:
COMO VAI?
QUAL SEU NOME?
QUE DIA É HOJE?
SABE ONDE ESTÁ
REATIVIDADE: é a capacidade de reagir a estímulos inespecíficos, como, por exemplo, desviar os olhos e a cabeça para um ponto onde se faça um barulho. A reatividade, pode ser avaliada, também, em relação à dor.
Acordado e alerta: totalmente desperto, segue os comandos e responde completamente e de maneira apropriada aos estímulos.
Letárgico: parece sonolento ou adormecido na maior parte do tempo, faz movimentos espontâneos e pode ser acordado quando chamado ou sacudido
Torpor: inconsciente a maior parte do tempo, pode reagir a dor, ao chamado, embora não de forma adequada. Exige uma estimulação vigorosa para resposta.
Comatoso: não responde apropriadamente aos estímulos verbais ou dolorosos, incapaz de obedecer aos comandos ou comunicar-se verbalmente
Escala de Glasgow
Descreve o estado mental basal do cliente;
Detecta e interpreta alterações em relação aos achados basais;
Minimiza a subjetividade do nível de consciência;
Estabelece maior grau de confiabilidade;
Avalia o nível de consciência do paciente de acordo com as respostas de abertura dos olhos, verbal e motora.Avalia o nível de consciência
Componente Resposta Score
Abertura ocular Espontânea 4 ao comando verbal 3 à dor 2 sem resposta 1
Resposta motora ao comando verbal 6 a dor localizada 5 
flexiona/retrai 4
Flexiona anormalmente 3
Estende anormalmente 2
sem resposta 
Escala de Glasgow
A pontuação igual a 15 indica que o paciente está alerta, pode responder a comando simples e está orientado sob os aspectos pessoal, espacial e temporal.
A diminuição da pontuação em uma ou mais categorias pode ser sinal de alteração neurológica.
Um score de 7 pontos, ou menos indica estado de coma.
Observar a aparência, o comportamento geral e as respostas as perguntas
Exame da Pele e cabelos 
São observados por meio de observação e palpação.
Sempre proteger a privacidade do paciente, expondo somente a área a ser examinada.
Luminosidade adequada
A cor da pele varia entre os indivíduos
Variações da cor Áreas de avaliação Possíveis causas
Avermelhada face, área específica enrubescimento (eritema) da pele álcool, febre, lesão, infecção 
Azulada (cianose) – orelhas, lábios, interior da boca, pernas, pés e mãos, base das unhas- ambiente frio doença cardíaca ou respiratória.
Amarelada (icterícia) – áreas generalizadas da pele, mucosas e esclerótica – doença ou alteração hepática
Palidez – áreas expostas, em especial face e lábios e 
Mucosas – anemia, choque (diminuição do volume de sangue)
Vitiligo – áreas generalizadas da pele, bases das unhas- despigmentação
Bronzeada – áreas expostas ao sol – exposição excessiva, gravidez (cloasma
Observar:
Arranhões
Cortes 
Picadas de insetos
Feridas
Escabiose
Manchas
Hematomas/equimoses
Alterações das unhasCurativos: local, tamanho, tipo
Drenos
Escaras/Úlceras: localização, tamanho 
Umidade e turgor da pele
Em geral a pela é morna e seca.
A textura da pela pode variar de lisa e macia a ressecada e áspera.
TURGOR é a elasticidade da pele. Normalmente a pele pode ser pinçada em uma dobra, que retorna à sua forma quando liberada.
Quando o paciente está desidratado, reduz-se a elasticidade e a dobra da pele volta lentamente ao normal.
EDEMA – inchaço, ocorre por excesso de líquido nos tecidos. A pele fica brilhante e estica e é difícil pinçá-la. 
Algumas causas: hidratação excessiva, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, desnutrição, trauma, doença vascular periférica.
CACIFO: é quando a área de edema é palpada com os dedos e se forma uma reentrância que pode permanecer após liberação da pressão.
Utiliza-se uma escala:
0 – nenhum
+1 – vestígio (2mm)
+2 - moderado (4mm)
+3 – profundo (6mm)
+4 – muito profundo (8mmObservar os cabelos quanto à cor, textura e distribuição.
Alopecia – calvície
Hirsutismo – quantidade excessivade pêlos no corpo e rosto
Perda de cabelo por quimioterapia, radioterapia, infecção, distúrbios hormonais, má nutrição, oxigenação reduzidaPediculose (piolho)
Lêndeas 
Sujidade
Seborréia
Ressequido/oleoso
Olhos
Acuidade visual (usa óculos?, refere dificuldade de enxergar?)
Edema/eritema
Inflamação
Lacrimejamento
Isocoria: igualdade de tamanho de ambas as pupilas
Anisocoria: Diferença de tamanho de ambas as pupilas
Pupilas Puntiformes
Pupilas fotorreagentes: reagem à estímulo luminoso.
Pupilas não-fotorreagentes: não reagem ao estímulo luminoso.
Midríase: dilatação da pupila
Miose: contração da pupila
Nariz
Epistaxe (sangramento nasal)
Coriza
Obstrução
Boca
Halitose
Hálito amoniacal:devido a concentração de uréia na saliva e sua decomposição em amoníaco pelas bactérias
Hálito cetônico: Cheiro adocicado- diabetes
Próteses dentárias
Ausência de dentes/ cáries
Os lábios e as gengivas normalmente são rosados, úmidos e lisos
As amígdalas, se presentes, são rosadas, pequenas e de mesmo tamanho.
Alterações das mucosas incluem esbranquiçamento, cianose, eritema e edema.
As amígdalas inchadas e avermelhadas podem indicar infecção. 
Fala e Linguagem
A debilitação da fala ou da função da linguagem pode ocorrer em razão de:
Disfasia – é a diminuição da capacidade de utilizar ou compreender a linguagem. 
A disfasia pode ser de recepção ou sensorial (o paciente não entende o que se diz a ele) ou de expressão ou motora (o paciente entende mas não consegue se expressar
Afasia – é a incapacidade de usar ou entender a linguagem, ou ambas, causada por lesão do córtex cerebral
Dislalia – é o termo que se usa para designar alterações menores da fala, como a troca de letras (tasa por casa) e a gagueira
Disartria – decorre de alteração nos músculos da fonação e/ou da incoordenação cerebral. Um exemplo é voz baixa, monótona e lenta do parkinsonismo
Orelha e ouvido
Acuidade auditiva
Secreção
Sujidade
Lesões
NÓDULOS LINFÁTICOS
BUSCAR AUMENTO, SENSIBILIDADE E MOBILIDADE 
Os nódulos não costumam ser palpáveis, quando isso ocorre, devem ser pequenos, móveis, não-rijos e não-sensíveis.
Linfadenopatia: nódulos linfáticos aumentados – podem indicar infecção, distúrbio auto-imune ou metástase de câncer.
EXAME DO TÓRAX
INSPEÇÃO – OBSERVAR A COR DO PEITO DO PACIENTE, OS PADRÕES RESPIRATÓRIOS E O DESENVOLVIMENTO MUSCULAR
Cor: deve ser uniforme, coerente coma cor do rosto do paciente.
Forma: deve apresentar uma elevação igual. Deve ser simétrico, com o diâmetro transverso maior que o ântero-posterior.
Respirações: devem ser suaves e constantes, variando de 12 a 20mrpm
Não deve haver esforço muscular
ACHADOS ANORMAIS
Aumento no tamanho e no contorno do peito. Ex: peito em barril
Esforço respiratório com uso de musculatura acessória. Ex: DBPOC
Expansão desigual do peito. Ex: pneumonia
Sons respiratórios anormais. Ex:secreção
PALPAÇÃO – DETECTA ÁREAS SENSÍVEIS, EXPANSÃO DO TÓRAX DURANTE A RESPIRAÇÃO E VIBRAÇÕES, UMIDADE E TEMPERATURA.
Pedir que o paciente inspire profundamente e observar
Achados anormais
Pele fria, excessivamente ressecada ou úmida, assimetria muscular, sensibilidade, grânulos, sensação vibratória aumentada ou diminuída, expansão assimétrica do tórax e padrões respiratórios anormais. 
PERCUSSÃO PULMONAR
No PULMÃO CHEIO DE AR, o som é oco forte, de tonalidade baixa e de duração longa. Esse som é chamado de RESSONÂNCIA (som claro pulmonar).
Observar a intensidade, a tonalidade, a duração e a qualidade dos sons produzidos
Achados anormais
Hiperressonância: escutada sobre o tecido pulmonar com enfisema
Abafamento sonoro: escutada em caso de presença de líquidos
Ausculta de sons respiratórios – os sons resultam do movimento livre de ar, para dentro e para fora dos pulmões.
O paciente deve estar sentado, respirando lenta e profundamente pela boca
Achados anormais
Estertores: respiração ruidosa e com esforço
Estridor: é um som de tonalidade alta e irritante, escutado durante a inspiração, quando há estreitamento da via área superior, como a laringe ou a traquéia.
Crepitante: estalidos, feitos quando o ar passa através da umidade
Roncos: som áspero
Chiados: são sons contínuos, com origem nas pequenas passagens de ar estreitadas por secreções.
QUANDO OCORRER TOSSE PRODIUTIVA DURANTE O EXAME, EXAMINAR O CATARRO QUANTO A COR, CONSISTÊNCIA E QUANTIDADE
AUSCULTA DE SONS CARDÍACOS
Busca escutar os sons cardíacos causados pelo fechamento das válvulas do coração.
Auscultar na seguinte ordem:
Área aórtica: 2º espaço intercostal à direita
Área pulmonar: 2° espaço intercostal à esquerda
Ponto de Erb: no 3° espaço intercostal
Área tricúspide: 5° espaço intercostal, junto ao externo
Área mitral: região apical, 5° espaço intercostal
Sons normais produzidos (B1 e B2)
“TUM”: quando as valvas mitral e tricúspide se fecham e se inicia a contração ventricular. É melhor escutado na área apical.
“TA”: ocorre no final da sístole e corresponde ao início da diástole ventricular. Corresponde ao fechamento das valvas aórtica e pulmonar. É mais alto nas áreas aórtica e pulmonar.
Achados Anormais
Incluem sons cardíacos a mais, além da freqüência ou ritmos anormais.
Sopro ou B3: “tum-ta-ta” (galope de cavalo): é melhor escutado na área mitral. É considerado normal em crianças e adultos jovens. Pode indicar que o ventrículo não esteja suficientemente complacente para aceitar o volume de enchimento sem força adicional.
B4: “tum-tum-ta”, é mais audível no foco tricúspide ou mitral. Pode ser considerado normal em pacientes idosos. O som indica uma artéria parcialmente bloqueada ou tensa demais, fazendo com que o sangue tenha dificuldade de fluir.
EXAME DAS MAMAS E DAS AXILAS
São observadas especialmente nas mulheres, embora os homens, também possam apresentar alterações mamárias.
Inspecionar tamanho, forma, simetria, cor, textura e lesões de pele.
O tamanho é variável entre as pessoas
A forma é arredondada e de linhas suaves, sem depressões na pele (retração) ou rugas (ondulações).
A coloração deve ser coerente com o resto da pele e a textura lisa.
Inspecionar a aréola e o bico dos seios, bem como a presença de secreção.
Tubérculos de Montgomery
Palpação – buscar grânulos ou caroços anormais nas mamas e nas axilas
Quadrantes: Superior externo, inferior externo, superior interno, inferior interno
EXAME DO ABDOME
Dividir o abdome em quatro quadrantes: superior direito, inferior direito, superior esquerdo e inferior esquerdo.
Inspeção – a cor da pele pode ser levemente mais clara do que as áreas expostas.
Podem existir estrias
O umbigo deve estar centralmente localizado achatado e concâvo
O abdome deve ser de igual forma, arredondado ou simétrico, sem peristaltismo visível.
Ausculta- escutar os 4 quadrantes, na direção horária.
Achados anormais
Aumento dos sons intestinais - ex:diarréia
Diminuição dos sons intestinais – Ex: após cirurgia, peritonite
Percussão – os sons normais são timpânicos (som alto de timbre alto, semelhante a tambor), sendo abafado no fígado (maciço) e na bexiga cheia.
Achados anormais
Sons timpânicos diminuídos e sons abafados aumentados, causados, provavelmente, por líquidos ou massa.
Palpação – palpar todos os quadrantes observando sensibilidade, aumento dos órgãos ou massas.
O abdome deve estar macio, relaxado e livre de sensibilidade.
Achados anormais
Rigidez involuntária, espasmos e dor.

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