Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Prof FERNANDA FONTENELE FORTALEZA, 2019 TRANSIÇÃO NEONATAL • 3 milhões de crianças/ano nascem no Brasil; • 98% dos partos são hospitalares; • A maioria com boa vitalidade; • É essencial o conhecimento e a habilidade em reanimação neonatal; • Redução da morbi-mortalidade perinatal. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS São essenciais o conhecimento e a análise, entre outros, do perfil dos nascimentos e das mortes, assim como de indicadores assistenciais como as frequências de: • Cesarianas • Mães com baixa escolaridade (alto índice de cesáreas) • Mães adolescentes • Baixo peso ao nascer • Prematuridade • Asfixia ao nascer • Mortalidade. O sistema de informação sobre nascidos vivos (SINASC) possibilita traçar o perfil dos nascimentos em cada hospital, município e estado para caracterizar a população, auxiliar no planejamento e calcular taxas de mortalidade, por exemplo, hospitalares. Tem como documento básico a Declaração de Nascido Vivo (DNV). O termo RN de risco se refere àquele exposto a situações em que há maior risco de evolução desfavorável, que devem ser prontamente reconhecidas pela equipe de saúde, pois demandam atenção especial e prioritária. Essas situações podem estar presentes no nascimento – RN de risco ao nascer – ou acontecer ao longo da vida da criança. A Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e a Redução da Mortalidade Infantil, sugere os seguintes critérios para identificação do RN de risco: Baixo nível socioeconômico. História de morte de criança menor de 5 anos na família. Criança explicitamente indesejada. Mãe adolescente RN pré-termo RN com baixo peso ao nascer Mãe com baixa instrução. O PROCESSO DE PARIR E NASCER Mudanças e Humanização Vida Extra Uterina: Adaptação Aquecimento e Calor Humano Transição ACOLHIMENTO DO RECÉM-NASCIDO ACOLHIMENTO DO RECÉM-NASCIDO ADAPTAÇÃO IMEDIATA 1ª RESPIRAÇÃO Fatores mecânicos, químicos, térmicos Necessidade de reanimação ao nascimento: Ventilação com pressão positiva: 1 em cada 10 RNs. Intubação e/ou massagem cardíaca: 1 em cada 100 RNs Intubação, massagem e/ou medicações: 1 em cada 1.000 RNs, desde que a ventilação seja aplicada adequadamente. Em RNs prematuros: Nascidos com menos de 1.500g: 2 em cada 3 RNs Idade gestacional de 34 a 36 semanas: 2 em cada 10 RNs FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA •Termorregulação •Atividade limitada (Grande superfície corporal em relação a massa; Gordura subcutânea escassa; Instabilidade vasomotora; capacidade metabólica limitada); •Termogênese química – gordura marrom presente na região da nuca, pericárdica e perirrenal. FISIOLOGIA DOS SISTEMAS FISIOLOGIA DOS SISTEMAS •Hidroeletrolítico: •Alterações no volume hídrico corporal total •Ao nascer: 78% (líquido) e metabolismo alto: redução de 5-15% peso Fezes, urina: perdas insensíveis FISIOLOGIA DOS SISTEMAS •Função renal: • Normalmente ocorre nas primeiras 12 horas de vida, podendo ocorrer até 24 horas • No final da primeira semana, o volume total de urina em 24 horas é de cerca de 200 a 300 ml FISIOLOGIA DOS SISTEMAS • Gastrointestinal: Capacidade gástrica de 60 a 90ml; esvaziamento de 2-4 horas, peristalse rápida; regurgitação de 1-2 ml (normal); esfíncter da cárdia imaturo; - Escassa salivação e enzimas; - Fígado imaturo; reduzida enzima glicoronil-transferase que afeta a conjugação da bilirrubina - Fezes (mecônio, transição e lácteas) FISIOLOGIA DOS SISTEMAS •Tegumentar: pele e glândulas, vérnix caseso. • Musculoesquelético: mais cartilagem do que osso ossificado, hipertrofia muscular • Imunológico: 1ª linha (pele e mucosas), 2ª linha (elementos celulares), 3ª linha (anticorpos); imunidade passiva; AM; •Funções sensoriais: visão, audição, tato e paladar CLASSIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO Avaliação inicial: índice de APGAR Avaliação de transição durante o período de reatividade Avaliação da idade gestacional Exame físico sistemático CONDIÇÕES DE VITALIDADE Boletim de Apgar - Não deve ser utilizado para determinar o início da reanimação e nem as manobras a serem instituídas no decorrer do procedimento • Sua aferição longitudinal permite avaliar a resposta do RN às manobras realizadas e a eficácia dessas manobras • Se o escore é inferior a sete no 5º minuto, recomenda-se sua aplicação a cada cinco minutos, até 20 minutos de vida BOLETIM DE APGAR – AVALIANDO A VITALIDADE Desenvolvido pela Drª Virgínia Apgar, médica norte-americana. Avaliação do 1º, 5º e 10º minuto após o nascimento. Nota 7: significa que o bebê teve uma dificuldade leve. De 4 a 6, traduz uma dificuldade de grau moderado; De 0 a 3 indica uma dificuldade de ordem grave. ÍNDICE DE APGAR AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL Classificação segundo a Idade Gestacional Pré-termo: nascidos vivos antes da 37ª semana; RNPT limítrofe – entre 35 e 366 s. RNPT moderado – entre 30 e 346 s RNPT extremo – inferior a 30 semanas Termo: nascidos vivos entre 37ª e 41ª semana e 6 dias; Pós-termo: nascidos vivos com 42ª semanas ou mais. AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL Classificação segundo o peso de nascimento Baixo Peso: nascidos vivos com peso de 1500 a 2499g Muito Baixo Peso: nascidos vivos com peso de 1000 a 1499g Muitíssimo Baixo Peso: nascidos vivos com peso até 999g Classificação relacionando Peso e Idade Gestacional PIG: abaixo do percentil 10; AIG: entre os percentis 10 e 90; GIG: acima do percentil 90. Exemplo 01: RN, 31 semanas e 4 dias, peso 1610g, 45 cm. Conclusão: RN AIG Classificação relacionando Peso e Idade Gestacional Exemplo 02: RN, 40 semanas, peso 2000g, 45 cm. Conclusão: RN PIG Assistência de Enfermagem ao Recém- nascido de Baixo Risco na Sala de Parto Gestação a Termo? Ausência de Mecônio? Respirando ou Chorando? Tônus Muscular Bom? RESPONDA: Se a resposta é sim a todas as perguntas, considera-se que o RN está com boa vitalidade e não necessita de manobras de reanimação INICIAM-SE OS CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO A determinação da necessidade de reanimação e a avaliação de sua eficácia dependem da avaliação simultânea de dois sinais: • Respiração. • Frequência cardíaca (FC). Realizar o índice de Apgar ao primeiro e quinto minutos de vida, rotineiramente; Há um baixo nível de evidência de que o índice de Apgar de quinto minuto possa predizer a morte neonatal e paralisia cerebral com especificidade razoável e baixa sensibilidade. Não há nível de evidência elevado para sustentar sua correlação com desfechos neonatais a curto e longo prazo. Assistência ao RN imediatamente após o parto Realizar a profilaxia da hipotermia neonatal; Estimular as mulheres a ter contato pele-a-pele imediato com a criança logo após o nascimento; Cobrir a criança com um campo ou toalha morna para mantê-la aquecida enquanto mantém o contato pele-a- pele; Assistência ao RN imediatamente após o parto • Colocar o RN em Fonte de Calor Radiante • Manter a temperatura corporal entre 36,5º e 37º C. • A hipotermia agrava ou favorece o desequilíbrio ácido- básico, o desconforto respiratório, a enterocolite necrosante e a hemorragia intra-periventricular em RN de MBP. • Assim, para diminuir a perda de calor nesses RN, é importante pré-aquecer a sala de parto e a sala onde serão realizados os procedimentos de reanimação, mantendo temperatura ambiente de, no mínimo, 26ºC PROVER CALOR Em RN com idade gestacional inferior a 29 semanas ou peso ao nascer inferiora 1.500g, recomenda-se o uso de saco plástico transparente de polietileno de 30x50cm. • Realizar o clampeamento do cordão umbilical entre 1 a 5 minutos ou de forma fisiológica quando cessar a pulsação, exceto se houver alguma contra indicação em relação ao cordão ou necessidade de reanimação neonatal; • É recomendado que o clampeamento não deva ocorrer antes do primeiro minuto do nascimento do RN; • Estudos não indicam um tempo limite máximo para o clampeamento, muito embora a maioria dos trabalhos não se realizou esse clampeamento depois de 3 minutos após o nascimento. Assistência ao RN imediatamente após o parto • O RN a termo com boa vitalidade deve ser secado e posicionado sobre o abdome da mãe ou ao nível da placenta por, no mínimo, um minuto, até o cordão umbilical parar de pulsar (aproximadamente 3 minutos após o nascimento), para só então realizar-se o clampeamento. Após o clampeamento do cordão, o RN poderá ser mantido sobre o abdome e/ou tórax materno, usando o corpo da mãe como fonte de calor (VÍNCULO MÃE-BEBÊ, INICIAR AMAMENTAÇÃO) Evidências mostram que há passagem de, aproximadamente, 45 mL de sangue da placenta para o RN, pelo menos até o 3º min. de vida. Portanto, recomenda- se retardar o clampeamento do cordão umbilical para prevenir a anemia na infância. Laqueadura do Cordão Umbilical Técnica: Fixar o clamp à distância de 2 a 3cm do anel umbilical, envolvendo o coto com gaze embebida em álcool etílico 70% ou clorexidina alcoólica 0,5%. Em RN de extremo baixo peso utiliza-se soro fisiológico. Verificar a presença de duas artérias e de uma veia umbilical. Laqueadura do Cordão Umbilical Evitar a separação mãe-filho na primeira hora após o nascimento para procedimentos de rotina tais como, pesar, medir e dar banho a não ser que os procedimentos sejam solicitados pela mulher ou sejam realmente necessários para os cuidados imediatos do recém-nascido; Estimular o início precoce do aleitamento materno, idealmente na primeira hora de vida. Assistência ao RN imediatamente após o parto Humanização do Parto - Colocar o RN à termo saudável sobre o abdome e/ou tórax materno, usando o corpo da mãe como fonte de calor A Organização Mundial de Saúde recomenda que o AM seja iniciado na primeira hora de vida, pois está associado a menor mortalidade neonatal, maior período de amamentação, melhor interação mãe-bebê e menor risco de hemorragia materna. • O contato pele a pele imediatamente após o nascimento, em temperatura ambiente de 26ºC, reduz o risco de hipotermia, desde que cobertos com campos pré-aquecidos • Nesse momento, pode-se iniciar a amamentação. A profilaxia da oftalmia neonatal deve ser realizada de rotina nos cuidados com o recém-nascido; O tempo de administração da profilaxia da oftalmia neonatal pode ser ampliado em até 4 horas após o nascimento. Utiliza-se o nitrato de prata a 1%. Assistência ao RN imediatamente após o parto Prevenção da oftalmia gonocócica pelo Método de Credê Retirar o vérnix da região ocular com gaze seca ou umedecida com água, sendo contraindicado o uso de SF ou qualquer outra solução salina. Afastar as pálpebras e instilar uma gota de nitrato de prata a 1% no fundo do saco lacrimal inferior de cada olho. Massagear suavemente as pálpebras deslizando-as sobre o globo ocular para fazer com que o nitrato de prata banhe toda a conjuntiva. Se o nitrato cair fora do globo ocular ou se houver dúvida, repetir o procedimento. Limpar com gaze seca o excesso que ficar na pele das pálpebras. A profilaxia deve ser realizada na primeira hora após o nascimento, tanto no parto vaginal quanto cesáreo. • Administrar 1mg de vitamina K por via intramuscular ao nascimento Prevenção do sangramento por deficiência de vitamina K Evitar a doença hemorrágica do RN Local para aplicação - vasto lateral da coxa na face anterolateral, no terço médio, pinçar o músculo com dedo indicador e polegar. Introduzir a agulha num ângulo de 90°, tracionar o embolo para certificar que não puncionou um vaso, administrar o medicamento, retirar a agulha e pressionar o local com algodão seco. Técnica de administração IM em recém-nascidos - Registrar a circunferência cefálica, temperatura corporal e peso imediatamente após a primeira hora de vida; - Realizar exame físico inicial para detectar qualquer anormalidade física maior e para identificar problemas que possam requerer transferência. Assistência ao RN imediatamente após o parto Realizar exame físico simplificado, incluindo peso, comprimento e os perímetros cefálico, torácico e abdominal. Antropometria Peso RN a termo = 2.500 a 4.000 g. Perda de 10% do peso e recuperação até 15 dias de vida. Estatura RN a termo = 45 a 53 cm. Perímetro Cefálico RN a termo = 33 à 35,5 cm. Perímetro Torácico RN a termo = 30,5 à 33 cm. Antropometria Comprimento: RN deitado sobre a régua e a medida feita do calcanhar à protuberância occipital Antropometria Identificação do RN • O Estatuto da Criança e do Adolescente (artigo 10 do capítulo 1) regulamenta a identificação do RN mediante o registro de sua impressão plantar e da impressão digital da mãe • Essa identificação é feita no prontuário (a nova versão da Declaração de Nascido Vivo não possui mais esse campo) • Pulseiras devem ser colocadas na mãe e no RN, contendo o nome da mãe, o registro hospitalar, a data e hora do nascimento e o sexo do RN A Declaração de Nascido Vivo (DNV) é impressa em três vias previamente numeradas, sob a responsabilidade do Ministério da Saúde. ·1ª via (BRANCA): estabelecimento de saúde até ser coletada; · 2ª via (AMARELA): entregue aos pais para ser utilizada para o registro do nascimento. Após o registro, o cartório reterá esta via para seus procedimentos legais; · 3ª via (ROSA): arquivada no estabelecimento de saúde onde ocorreu o parto, em princípio no prontuário do recém-nascido. Identificação do RN Identificação do RN Detecção de Incompatibilidade Sanguínea Materno-Fetal • Coletar sangue da mãe e do cordão umbilical para determinar os antígenos dos sistemas ABO e Rh. Realização da sorologia para sífilis e HIV. Coletar sangue materno para determinar a sorologia para sífilis. Caso a gestante não tenha realizado sorologia para HIV no último trimestre da gravidez ou o resultado não estiver disponível no dia do parto, deve-se fazer o teste rápido para anti-HIV o mais breve possível e deve-se administrar a zidovudina profilática antes do parto, caso o teste seja positivo. Assistência ao RN imediatamente após o parto Não se recomenda a aspiração orofaringeana e nem nasofaringeana sistemática do RN saudável; Não se recomenda realizar a passagem sistemática de sonda nasogástrica e nem retal para descartar atresias no recém-nascido saudável. • Posicionar a cabeça com leve extensão do pescoço • Deve-se evitar a hiperextensão ou flexão exagerada • Por vezes, é necessário colocar um coxim sob os ombros do RN para facilitar o posicionamento adequado da cabeça • Na sequência, aspirar a boca e, depois, as narinas • Devem ser aspiradas delicadamente com sonda traqueal conectada ao aspirador a vácuo, sob pressão máxima aproximada de 100mmHg. MANTER VAS PÉRVIA – INTERVIR SN Evitar a introdução da sonda de aspiração de maneira brusca ou na faringe posterior, pois esse procedimento pode induzir à resposta vagal e ao espasmo laríngeo, com apneia e bradicardia. Pelo menos 1 profissional treinado em Reanimação Neonatal • Quandose antecipa o nascimento de um concepto de alto risco, podem ser necessários dois a três profissionais treinados e capacitados para reanimar o RN de maneira rápida e efetiva Assistência ao RN com necessidade de reanimação PREPARO PARA ASSISTÊNCIA 1. Anamnese Materna 2. Material para atendimento 3. Equipe treinada em reanimação neonatal • As diretrizes são apenas orientações gerais para os cuidados ao RN na sala de parto, existindo ainda muitas controvérsias relacionadas aos procedimentos e aos aspectos éticos da reanimação neonatal Assistência ao RN com necessidade de reanimação FATORES DE RISCO ANTENATAIS • Idade < 16 ou > 35 anos • Ausência de Pré-natal • Diabetes • Rotura Prematura das Membranas • SHEG • Pós Maturidade • Hipertensão Arterial • Gestação Múltipla • Anemia Fetal • RCIU • Óbito Fetal ou Neonatal Anterior • Diminuição da Atividade Fetal • Sangramento no 2º ou 3º semestre • Uso de Drogas ilícitas • Infecção Materna • Malformação ou Anomalia Fetal • Polidramnio ou Oligrâmnio Hidrópsia Fetal (edema – hemólise) ANAMNESE MATERNA Assistência ao RN com necessidade de reanimação FATORES DE RISCO RELACIONADOS AO PARTO • Cesárea de Emergência • Macrossomia Fetal • Uso de Fórceps • Bradicardia Fetal • Apresentação não cefálica • Anestesia Geral • Parto prematuro • Tetania Uterina • Parto Taquitócico (TP < 4h – útero hipercinético) • Líquido Amniótico Meconial • Corioamnionite (infecção membranas) • Prolapso de Cordão (compressão ou ruptura) • Rotura Prolongada de membranas (> 18 h antes do parto) • DPP • Trabalho de parto prolongado ( > 24hs) • Sangramento Intraparto • Placenta Prévia • Uso Materno de Opióides • Material Preparado e Testado Previamente • Disponível • Fácil Acesso Esse material é destinado à manutenção da TEMPERATURA, ASPIRAÇÃO DAS VAS, VENTILAÇÃO e ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PREPARO DO MATERIAL MATERIAL PARA ASSISTENCIA AO RN NA SALA DE PARTO MATERIAL PREPARADO E TESTADO Alojamento Conjunto Referências Almeida, M.F.B.; Guinsburg, R. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria, 2016. Brasil. Ministério da Saúde. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Ministério da Saúde: 2016. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Obrigada!
Compartilhar